Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Enviado: Seg Mai 19, 2008 1:00 am
Que loucura...
Sem comentários.
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Pelo menos aquele tipo de fumaça é um bom indicativo de que o motor está funcionando.Jacobs escreveu:huahahuahuahauhuuharodman escreveu: Como tem tanta gente que diz que o que é fabricado aqui é uma droga, a participação do Brasil no PAK-FA deverá rebaixá-lo para a QUARTA GERAÇÃO!
Agora só resta rezar a Deus, para que o motor do Pak-Fa não solte fumaça. Se não, f****eu!!!!
Vamos então até 2015 de MITINGA,MATUSA e AIMIXINGA.....reformados, tunados, com painel colorido com mp3, fm colorido reloaded refurbiched, e uma PLACA NO LADO DE FORA......AMÉRICA LATINA....TREMEI.Lucasleck escreveu:quer dizer então que o próximo caça não deve "assustar os vizinhos". Só me faltava esta... só o Brasil mesmo... então deixa tudo com SuperTucano mesmo... e alguns Cesnas...
É a América Latina que nos interessa
Em entrevista exclusiva, ministro francês fala sobre acordo estratégico com o Brasil, reforma da ONU e Ingrid Betancourt
Andrei Netto
Preterida pelos EUA nos últimos oito anos, durante os quais o presidente americano, George W. Bush, ignorou a região, a América Latina está no centro das atenções geopolíticas de outra potência mundial: a França, um dos pilares da União Européia. A afirmação foi feita em entrevista exclusiva ao Estado por Bernard Kouchner, ministro das Relações Exteriores do país.
A aproximação dos franceses com os governo latino-americanos pode ganhar porte ainda maior, já que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, assumirá a presidência da União Européia no segundo semestre.
Na entrevista, Kouchner aborda a parceria estratégica com o Brasil - quando admite um acordo de transferência de tecnologia na indústria bélica- e revela detalhes sobre a proposta francesa de reforma do Conselho de Segurança da ONU. Fala também sobre economia, garantindo que o país deve afastar-se do protecionismo. "Não vamos reforçar os subsídios agrícolas". A seguir, Kouchner explica quais serão as prioridades da presidência francesa da UE, o que Sarkozy pretende fazer a respeito de Afeganistão e Iraque, e como tentará resolver o drama de Ingrid Betancourt, franco-colombiana seqüestrada pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). "As Farc deixaram passar uma oportunidade de liberar Ingrid", disse, referindo-se à missão francesa de socorro que fracassou em abril.
Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy devem se encontrar quatro vezes ao longo deste ano. Para que servem essas múltiplas reuniões e o que tanto eles discutirão?
Esses encontros mostram a qualidade e a densidade da relação entre França e Brasil. O Brasil não é apenas o país com o qual partilhamos nossa maior fronteira terrestre, é sobretudo um gigante do futuro, um parceiro com o qual devemos discutir uma série de questões mundiais: governança, manutenção da paz, segurança internacional, desenvolvimento sustentável, mudanças climáticas. É por isso que construímos com o Brasil uma parceria estratégica. Nós queremos, aliás, que essas trocas não se limitem às chancelarias. Em 2009, o Ano da França no Brasil permitirá que franceses e brasileiros se aproximem, se conheçam melhor. Será a repetição do sucesso fenomenal que foi o Ano do Brasil na França, em 2005.
O governo brasileiro indicou em fevereiro que um acordo de parceria estratégica com a França será assinado em breve. O governo francês aceitaria, por exemplo, construir no Brasil aviões Rafale e submarinos Scorpène, que são desejados pelas Forças Armadas brasileiras?
A parceria estratégica entre os dois países já está em curso. A discussão agora é para aprofundar essa parceria, tanto em nível político quanto econômico. Muitas empresas francesas querem acompanhar o crescimento do Brasil, especialmente em energia, espaço e defesa, para citar apenas alguns exemplos importantes. Em fevereiro, na Guiana, Sarkozy e Lula discutiram a fabricação no Brasil de um submarino Scorpène. Sobre a questão dos aviões de combate, como também sobre os helicópteros, trata-se de uma questão de transferência de tecnologia e de fabricação. As discussões continuarão nos próximos meses.
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Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 4546,0.php
PRick escreveu:
Orestes,
A reportagem fala de caça de 4ª geração, e se você acredita na construção de alguma coisa russa na Embraer tudo bem, para mim isto é fantasia, assim a notícia só pode ter uma interpretação. Quanto a PAK nada foi dito ou falado, assim, não tenho como comentar algo não dito.
Para mim o assunto está encerrado. Com um ganhador nada mais.
[ ]´s
Esta parte mostra que o FX nos moldes anteriores foi cancelado, ou seja, a aquisição de novos caças nos moldes desejado pelo MD e pela FAB não se enquadram no formato original previsto ainda no governo FHC, por isso o cancelamento, não da compra/produção do novo caça pra FAB, mas do formato utilizado para tal. Isto já era esperado, mas alguns parecem não ter compreendido certos "recados".O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, assinou um documento que, na prática, derruba o projeto FX-2, do governo Fernando Henrique Cardoso, para que o Brasil possa produzir um caça de quarta geração para a Força Aérea Brasileira (FAB).
Esta parte parece bombática, mas não é. Já sabíamos que a intenção não é comprar, mas produzir caças no País. Nada do que está na matéria sugere que o caça a ser construído será genuinamente brasileiro. Pode ser que seja, pode ser que hajam parcerias. Porém o TOM usado SUGERE um caça 100% nacional (coisa de jornalistas não especializados).O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ao Estado, que o Brasil, em vez de comprar caças produzidos fora do Brasil, o País decidiu gastar US$ 2 bilhões para construir um caça brasileiro. Segundo Juniti Saito, uma comissão será instalada para decidir detalhes sobre o funcionamento do caça.
Agora a matéria fala em aliança com uma "potência militar", e o velho papo de transferência de tecnologia. Mas os autores da matéria não sugeriram um caça genuinamente brasileiro??? rsrsO comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, assinou na quinta-feira passada, um documento que enterra o Projeto FX-2, herdado do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), e deu o pontapé inicial para que o Brasil produza, em aliança com a indústria de uma potência militar e à custa de muita transferência de tecnologia, um caça de quarta geração para a Força Aérea Brasileira (FAB).
Esta parte sugere que os caças disponíveis no mercado não atendem as exigências impostas pelo MD e a FAB. Sugere que não existe um caça com o perfil desejado para o País, sugere que haja um desenvolvimento de um novo produto. Compare este parte com a imediatamente acima, uma contradição (aparente).Os caças mortíferos de quarta e quinta gerações disponíveis no mercado têm uma combinação indigesta: barreiras para a transferência de tecnologia, preços estratosféricos e performance marcadamente de ataque...
Acima a declaração do NJ sugere fortemente que não existe um caça "adequado" ao Brasil, agora fala-se que é necessário criar uma comissão para "idealizar" o novo caça. Isto demonstra realmente não existir um caça (no mercado) que atenda aos nossos interesses. Portanto, fala-se de um caça realmente novo (perfil do vetor em si).Segundo o comandante, "agora vai ser criada uma comissão especial para definir, ao longo de um ano de trabalho, o que seria um caça para a FAB, características, performance, armas etc".
O próprio comandante Saito assume que não sabe como será o perfil do novo caça, logo não faz sentido em falar em geração do caça. Portanto o que se lê sobre caças de 4ªG é pura imaginação dos autores da matéria, a contradição é total."Seria muito prematuro dizer quanto nós vamos gastar", disse o comandante. "Uma coisa é certa e óbvia, será um caça supersônico, mas é prematuro, também, falar em parceiro"
orestespf escreveu:Estava com poucos posts no DB, resolvi responder mais do que o normal.
Queiram me desculpar, mas bem que gostaria de abrir o bico, mas...
Eu diria que essa possibilidade do Rafale, é hoje a mesma que você ganhar na megasena com uma aposta simples ( algo em torno de uma chance em 53 milhões).Tigershark escreveu:Não tenho dúvidas que os submarinos e helis serão franceses,mas a fabricação do Rafale no Brasil ainda me gera muitas dúvidas.
Po ainda bem que entreina para AMan e não AFA...Poti Camarão escreveu:Não desanimem rapazes... acredito que a maioria de nós viverá os próximos 20, 30 anos... tempo de chegada do novo caça da FAB