
MMRCA - FX Indiano
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- P. Henrique
- Intermediário
- Mensagens: 181
- Registrado em: Seg Mar 17, 2008 11:50 am
Re: MMRCA - FX Indiano
O que me deixa desolado e isso, o Brasil e MUITO mais rico que a índia e também e bem mais rico que a venezuela, porque eles podem ter forças armadas decentes e nós completamente desguarnecidos.
A venezuela esta substituindo f-16 e a fab sta enrolando p substituir f-5/mirage.
o duro e que os velhos f-16 venezuelanos ainda podem ser superiores ao que temos hoje

A venezuela esta substituindo f-16 e a fab sta enrolando p substituir f-5/mirage.
o duro e que os velhos f-16 venezuelanos ainda podem ser superiores ao que temos hoje


Somente ao infante e dado o direito de ver a cor dos olhos do inimigo!
- Bolovo
- Sênior
- Mensagens: 28560
- Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
- Agradeceu: 547 vezes
- Agradeceram: 442 vezes
Re: MMRCA - FX Indiano
Temos PIB semelhante, gastamos quase o mesmo em Defesa, somos socialmente muito mais evoluídos, mas no quesito guerra eles tem uma grande mãe... a necessidade. Qualquer coisa acontece porque há necessidade. Na Índia é assim. A ultima vez que estiveram em guerra foi em 1999 contra o Paquistão, a ultima de muitas desde a criação do Estado Independente da Índia. Eles têm que manter paridade com as forças paquistanesas e chinesas, pois já entraram em guerra com ambas, e a população deles sabe disso, então apoiam o gasto. Já aqui no Brasil, vivemos na era da paz continental, nosso continente é perfeito, não tem guerra, invasão extraterreste, terremoto e nem furacão (os dois ultimos em controversias). Temos que manter paridade com quem? Bolívia? Argentina? Venezuela? Compra meia dúzia de aviãozinho de ultima geração que tem por aí e boas, acabou o assunto.Carlos Mathias escreveu:MAs o Brasil é pobre a a Índia é rica prá cacete.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
Re: MMRCA - FX Indiano
Para um gasto total (salarios+previdencia+custeio+investimentos) nao muito diferente, os salarios e a previdencia dos militares indianos nao tem comparacao com os brasileiros. O resultado eh uma muito maior disponibilidade para custeio e investimentos.Bolovo escreveu:Temos PIB semelhante, gastamos quase o mesmo em Defesa, somos socialmente muito mais evoluídos, mas no quesito guerra eles tem uma grande mãe... a necessidade. Qualquer coisa acontece porque há necessidade. Na Índia é assim. A ultima vez que estiveram em guerra foi em 1999 contra o Paquistão, a ultima de muitas desde a criação do Estado Independente da Índia. Eles têm que manter paridade com as forças paquistanesas e chinesas, pois já entraram em guerra com ambas, e a população deles sabe disso, então apoiam o gasto. Já aqui no Brasil, vivemos na era da paz continental, nosso continente é perfeito, não tem guerra, invasão extraterreste, terremoto e nem furacão (os dois ultimos em controversias). Temos que manter paridade com quem? Bolívia? Argentina? Venezuela? Compra meia dúzia de aviãozinho de ultima geração que tem por aí e boas, acabou o assunto.Carlos Mathias escreveu:MAs o Brasil é pobre a a Índia é rica prá cacete.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
- Alfredo762
- Intermediário
- Mensagens: 251
- Registrado em: Dom Abr 06, 2008 6:46 pm
Re: MMRCA - FX Indiano
Ok pessoal
Não vou perder meu tempo nesse tipo de diálogo.
Pensem o que queiram, sinceramente, não dou a mínima.
Alfredo
Não vou perder meu tempo nesse tipo de diálogo.
Pensem o que queiram, sinceramente, não dou a mínima.
Alfredo
Sobram ufanistas e faltam patriotas.
Re: MMRCA - FX Indiano
É porque aqui uma cambada de políticos vagabundos tem mais voz na aquisição de materiais de defesa que os próprios militares.rafale-br escreveu:O que me deixa desolado e isso, o Brasil e MUITO mais rico que a índia e também e bem mais rico que a venezuela, porque eles podem ter forças armadas decentes e nós completamente desguarnecidos.
A venezuela esta substituindo f-16 e a fab sta enrolando p substituir f-5/mirage.
o duro e que os velhos f-16 venezuelanos ainda podem ser superiores ao que temos hoje![]()
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- Bolovo
- Sênior
- Mensagens: 28560
- Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
- Agradeceu: 547 vezes
- Agradeceram: 442 vezes
Re: MMRCA - FX Indiano
Oloco. Um pouco mais de cordialidade faz bem.Alfredo762 escreveu:Ok pessoal
Não vou perder meu tempo nesse tipo de diálogo.
Pensem o que queiram, sinceramente, não dou a mínima.
Alfredo
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- LEO
- Sênior
- Mensagens: 3469
- Registrado em: Sáb Fev 22, 2003 6:07 pm
- Localização: Campinas/SP
- Agradeceu: 1 vez
- Contato:
Re: MMRCA - FX Indiano
Chega. Pelas repetidas e constantes desfeitas para com os demais colegas do Fórum, a Moderação informa que o usuário Alfredo762 está suspenso por um período de 03 dias.
"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
Every time you feed a troll, God kills a kitten. Please, think of the kittens
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
Every time you feed a troll, God kills a kitten. Please, think of the kittens
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
Re: MMRCA - FX Indiano
F/A-18 fighter is IAF's best bet: US Navy
By Vishnu Makhijani. Americas, 10:32 AM IST, Friday, May 09, 2008
http://www.indiaenews.com/america/20080509/116843.htm
Lemoore Naval Air Station (California), May 9 (IANS) The race for a $10 billion Indian order for 126 fighters just got hotter with the US Navy enthusiastically batting for the Boeing F/A-18 Super Hornet, saying it was best suited for an Indian Air Force (IAF) requirement for a multi-role combat aircraft (MRCA).
Such was the spirit with which UN Navy pilots put the jet through its paces at this sprawling air base in central California that it left no doubt it was making a strong pitch for the fighter that it assisted Boeing in developing.
'The F/A-18 has delivered on all that it promised to do - and more. We are sure it will do the same for you,' Captain Hal Murdoch, commander of the Strike Fighter Wing of the US Pacific Fleet, told a group of visiting Indian journalists here Thursday.
He spoke after pilots of the US Navy's VFA 122 'Screaming Eagles' squadron performed a series of intricate manoeuvres in the sky and displayed the quick reaction ability of the F/A-18 to get airborne after a threat was detected.
'Your air force operates the (Sukhoi) SU-30 and this is a formidable aircraft. Without meaning any disrespect, I submit to you that the F/A-18 is ahead in its ability to manoeuvre,' added Commander Greg Harris, the squadron's commanding officer.
Harris first flew on the Super Hornet as a navigator during the first Gulf War. He thereafter trained as a pilot and has flown the aircraft on three tours of duty in the ongoing US-led operations in Iraq.
The F/A-18 is one of the six jets in the fray for the IAF order, which is likely to go up to 200 aircraft. The bids submitted by the six manufacturers were submitted last week and these will now be evaluated over the next three years before the winner is selected.
The US Lockheed Martin F-16, the French Rafale, the Swedish Grippen, the Russian MiG-23 and the Eurofighter Typhoon that is manufactured by a four-nation European conglomerate are the other aircraft in the fray.
Harris was very forthcoming in response to a question on the advantages the F/A-18 enjoyed over the F-16.
'For one, the Super Hornet is a twin-engine aircraft against the single engine of the competitor. This increases its survivability factor over the F-16,' he pointed out.
'Besides, the extensive use of composite materials makes the Super Hornet corrosion resistant and gives it a long structural life.
This apart, the Super Hornet's cutting-edge technology AESA (advanced electronically scanned array) radar that enables it to seamlessly switch to an AWACS (airborne warning and control system) mode even while flying a combat mission gave it a distinct advantage over all its rivals.
'The F-16 does have an AESA-type radar but not of the capability of the Super Hornet,' Harris maintained.
'The US Navy's support to the Super Hornet has been demonstrated successfully and can be tailored specifically for India,' he added.
Should the Super Hornet be selected, Harris said, the initial batch of IAF pilots and technicians would be trained on the US Navy's simulators at Lemoore and brought up to levels that would enable them train their colleagues in India.
'This training would be jointly conducted by Boeing and the US Navy and the cost of this had been factored into the tender that had been submitted by the manufacturer in response to the IAF's request for proposal,' Harris added.
He also pointed to the safety record of the Super Hornet, saying that only four crashes had occurred during the half a million hours the aircraft had flown since it entered service in 2001.
'These crashes involved two mid-air collisions with human error as the cause. There has been no mechanical failure so far that has resulted in a crash,' he added.
The IAF desperately needs new aircraft to replace it fast depleting fleet of Soviet-era MiG jets of various variants, principally the MiG-21. This has seen IAF force levels plummeting to an alarming 30 squadrons from a peak of 39 1/2 - against a sanctioned strength of 45 squadrons.
At one time, it was thought that the indigenously developed Tejas light combat aircraft (LCA) would fill the void. However, time and cost overruns in this project had prompted the IAF to issue a request for information (RFI) in 2003 for the MRCAs.
The Tejas is likely to be inducted into squadron service only around 2012 - around the time the MRCAs that win the IAF order are likely to start arriving. At the same time, there are indications that the IAF is not too happy with the Tejas and may induct only two squadrons of the aircraft.
(Vishnu Makhijani can be contacted at vishnu.makhijani@ians.in)
By Vishnu Makhijani. Americas, 10:32 AM IST, Friday, May 09, 2008
http://www.indiaenews.com/america/20080509/116843.htm
Lemoore Naval Air Station (California), May 9 (IANS) The race for a $10 billion Indian order for 126 fighters just got hotter with the US Navy enthusiastically batting for the Boeing F/A-18 Super Hornet, saying it was best suited for an Indian Air Force (IAF) requirement for a multi-role combat aircraft (MRCA).
Such was the spirit with which UN Navy pilots put the jet through its paces at this sprawling air base in central California that it left no doubt it was making a strong pitch for the fighter that it assisted Boeing in developing.
'The F/A-18 has delivered on all that it promised to do - and more. We are sure it will do the same for you,' Captain Hal Murdoch, commander of the Strike Fighter Wing of the US Pacific Fleet, told a group of visiting Indian journalists here Thursday.
He spoke after pilots of the US Navy's VFA 122 'Screaming Eagles' squadron performed a series of intricate manoeuvres in the sky and displayed the quick reaction ability of the F/A-18 to get airborne after a threat was detected.
'Your air force operates the (Sukhoi) SU-30 and this is a formidable aircraft. Without meaning any disrespect, I submit to you that the F/A-18 is ahead in its ability to manoeuvre,' added Commander Greg Harris, the squadron's commanding officer.
Harris first flew on the Super Hornet as a navigator during the first Gulf War. He thereafter trained as a pilot and has flown the aircraft on three tours of duty in the ongoing US-led operations in Iraq.
The F/A-18 is one of the six jets in the fray for the IAF order, which is likely to go up to 200 aircraft. The bids submitted by the six manufacturers were submitted last week and these will now be evaluated over the next three years before the winner is selected.
The US Lockheed Martin F-16, the French Rafale, the Swedish Grippen, the Russian MiG-23 and the Eurofighter Typhoon that is manufactured by a four-nation European conglomerate are the other aircraft in the fray.
Harris was very forthcoming in response to a question on the advantages the F/A-18 enjoyed over the F-16.
'For one, the Super Hornet is a twin-engine aircraft against the single engine of the competitor. This increases its survivability factor over the F-16,' he pointed out.
'Besides, the extensive use of composite materials makes the Super Hornet corrosion resistant and gives it a long structural life.
This apart, the Super Hornet's cutting-edge technology AESA (advanced electronically scanned array) radar that enables it to seamlessly switch to an AWACS (airborne warning and control system) mode even while flying a combat mission gave it a distinct advantage over all its rivals.
'The F-16 does have an AESA-type radar but not of the capability of the Super Hornet,' Harris maintained.
'The US Navy's support to the Super Hornet has been demonstrated successfully and can be tailored specifically for India,' he added.
Should the Super Hornet be selected, Harris said, the initial batch of IAF pilots and technicians would be trained on the US Navy's simulators at Lemoore and brought up to levels that would enable them train their colleagues in India.
'This training would be jointly conducted by Boeing and the US Navy and the cost of this had been factored into the tender that had been submitted by the manufacturer in response to the IAF's request for proposal,' Harris added.
He also pointed to the safety record of the Super Hornet, saying that only four crashes had occurred during the half a million hours the aircraft had flown since it entered service in 2001.
'These crashes involved two mid-air collisions with human error as the cause. There has been no mechanical failure so far that has resulted in a crash,' he added.
The IAF desperately needs new aircraft to replace it fast depleting fleet of Soviet-era MiG jets of various variants, principally the MiG-21. This has seen IAF force levels plummeting to an alarming 30 squadrons from a peak of 39 1/2 - against a sanctioned strength of 45 squadrons.
At one time, it was thought that the indigenously developed Tejas light combat aircraft (LCA) would fill the void. However, time and cost overruns in this project had prompted the IAF to issue a request for information (RFI) in 2003 for the MRCAs.
The Tejas is likely to be inducted into squadron service only around 2012 - around the time the MRCAs that win the IAF order are likely to start arriving. At the same time, there are indications that the IAF is not too happy with the Tejas and may induct only two squadrons of the aircraft.
(Vishnu Makhijani can be contacted at vishnu.makhijani@ians.in)
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla
- Alfredo762
- Intermediário
- Mensagens: 251
- Registrado em: Dom Abr 06, 2008 6:46 pm
Re: MMRCA - FX Indiano
CarosLEO escreveu:Chega. Pelas repetidas e constantes desfeitas para com os demais colegas do Fórum, a Moderação informa que o usuário Alfredo762 está suspenso por um período de 03 dias.
Estive ausente por mais de uma semana, sendo que sequer tive idéia de que havia sido suspenso.
Peço desculpas aos ofendidos.
E gostaria de pedir que a moderação aplique novamente a pena de suspensão de 3 dias, pois da data do meu último post (acima), eu não tinha mais entrado neste fórum (em virtude de força maior), desconhecendo por completo a pena de suspensão. Acredito que não seria justo para com a moderação.
Sendo assim, peço a aplicação da pena, novamente.
Alfredo
Sobram ufanistas e faltam patriotas.
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 62304
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6528 vezes
- Agradeceram: 6899 vezes
- Contato:
Re: MMRCA - FX Indiano
Indeferido.
A pena que recebeste independe de tomares ou não conhecimento, está inscrita no Controle, se leres com cuidado o Regulamento, entenderás melhor.
Basta que não repitas a linha de conduta que te trouxe a punição e não precisarás te preocupar com o que é justo ou não para com a Moderação, com isso nos preocupamos nós.
Saudações.
A pena que recebeste independe de tomares ou não conhecimento, está inscrita no Controle, se leres com cuidado o Regulamento, entenderás melhor.
Basta que não repitas a linha de conduta que te trouxe a punição e não precisarás te preocupar com o que é justo ou não para com a Moderação, com isso nos preocupamos nós.
Saudações.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- Anderson TR
- Sênior
- Mensagens: 767
- Registrado em: Qui Mar 13, 2008 10:20 pm
Re: MMRCA - FX Indiano
Índia entrará para o consórcio Eurofighter se aeronave for escolhida
Convite à Índia faz parte da proposta para venda do Typhoon-II

Em mais uma jogada destinada a convencer as autoridades da União Indiana a escolher um modelo de avião do programa indiano MMRCA[1] que pretende levar à aquisição de mais de 120 caças modernos, o consórcio europeu EADS-Eurofighter, que junta a Grã Bretanha, a Itália, a Espanha e a Alemanha, convidou a Índia a tornar-se o quinto parceiro do projecto. A oferta, faz parte da proposta do consórcio europeu para o fornecimento do caça Typhoon-II e permite à Índia acesso a algumas das mais avançadas tecnologias europeias.
A oferta é um argumento em favor do Eurofighter – Typhoon-II, que é uma das aeronaves concorrentes ao concurso internacional, do qual participam o F-16 e F-18 norte-americanos, o MiG-29 russo, o Rafale francês e o Gripen sueco.
A associação da Índia poderá ser efectuada através da junção da empresa indiana TATA ao consórcio Eurofighter, que assim passaria a ter componentes fabricados na Índia.
O Eurofighter foi já encomendado pelos quatro parceiros do consórcio e recebeu encomendas da Áustria e da Arábia Saudita.
O programa de rearmamento indiano é presentemente o maior e mais valioso contrato em aberto no mercado mundial e os potenciais fornecedores têm-se esforçado para obter encomendas. Nos Estados Unidos foi anunciada a apresentação de um F-16E/F concebido especificamente para o mercado indiano o qual, segundo o fabricante, teria o mais sofisticado radar de todos os aviões propostos e poderia ter mesmo capacidade supercruise [2].
A França também apresentou o seu Rafale, com grande abertura para a montagem na Índia da aeronave. A Rússia seguiu pelo mesmo caminho, propondo grandes facilidades para a montagem local de uma versão do caça MiG-29.
Russos e americanos apresentam os aviões mais antigos, pois tanto o F-16 como o F-18 ou o MiG-29 são aeronaves concebidas nos anos 70. Os europeus Rafale, Gripen e Typhoon, embora sendo aeronaves que tiveram o seu desenvolvimento começado nos anos 80 e 90, são muito mais modernas e essa modernidade reflecte-se na soma das suas capacidades, como raio de acção operacional, capacidade de carga e manobrabilidade.
Em termos de tecnologias porém, as propostas norte-americanas aparecem como sendo aquelas que mais vantagens trazem, embora não seja exactamente conhecido o tipo de abertura que os norte-americanos terão perante a Índia, no que toca à utilização de sistemas mais «sensíveis» do ponto de vista tecnológico.
A vantagem russa fica pelo preço, pois o MiG-29 deverá ser bastante mais barato que as aeronaves europeias e norte-americanas.
[1] MMRCA – Medium Multi Role Combat Aircraft – Avião de combate médio multi-missão.
[2] Capacidade de voar acima da velocidade do som, sem recurso à pós-combustão, processo que não só consome muito mais combustível, como torna a aeronave mais fácil de detectar.
Convite à Índia faz parte da proposta para venda do Typhoon-II

Em mais uma jogada destinada a convencer as autoridades da União Indiana a escolher um modelo de avião do programa indiano MMRCA[1] que pretende levar à aquisição de mais de 120 caças modernos, o consórcio europeu EADS-Eurofighter, que junta a Grã Bretanha, a Itália, a Espanha e a Alemanha, convidou a Índia a tornar-se o quinto parceiro do projecto. A oferta, faz parte da proposta do consórcio europeu para o fornecimento do caça Typhoon-II e permite à Índia acesso a algumas das mais avançadas tecnologias europeias.
A oferta é um argumento em favor do Eurofighter – Typhoon-II, que é uma das aeronaves concorrentes ao concurso internacional, do qual participam o F-16 e F-18 norte-americanos, o MiG-29 russo, o Rafale francês e o Gripen sueco.
A associação da Índia poderá ser efectuada através da junção da empresa indiana TATA ao consórcio Eurofighter, que assim passaria a ter componentes fabricados na Índia.
O Eurofighter foi já encomendado pelos quatro parceiros do consórcio e recebeu encomendas da Áustria e da Arábia Saudita.
O programa de rearmamento indiano é presentemente o maior e mais valioso contrato em aberto no mercado mundial e os potenciais fornecedores têm-se esforçado para obter encomendas. Nos Estados Unidos foi anunciada a apresentação de um F-16E/F concebido especificamente para o mercado indiano o qual, segundo o fabricante, teria o mais sofisticado radar de todos os aviões propostos e poderia ter mesmo capacidade supercruise [2].
A França também apresentou o seu Rafale, com grande abertura para a montagem na Índia da aeronave. A Rússia seguiu pelo mesmo caminho, propondo grandes facilidades para a montagem local de uma versão do caça MiG-29.
Russos e americanos apresentam os aviões mais antigos, pois tanto o F-16 como o F-18 ou o MiG-29 são aeronaves concebidas nos anos 70. Os europeus Rafale, Gripen e Typhoon, embora sendo aeronaves que tiveram o seu desenvolvimento começado nos anos 80 e 90, são muito mais modernas e essa modernidade reflecte-se na soma das suas capacidades, como raio de acção operacional, capacidade de carga e manobrabilidade.
Em termos de tecnologias porém, as propostas norte-americanas aparecem como sendo aquelas que mais vantagens trazem, embora não seja exactamente conhecido o tipo de abertura que os norte-americanos terão perante a Índia, no que toca à utilização de sistemas mais «sensíveis» do ponto de vista tecnológico.
A vantagem russa fica pelo preço, pois o MiG-29 deverá ser bastante mais barato que as aeronaves europeias e norte-americanas.
[1] MMRCA – Medium Multi Role Combat Aircraft – Avião de combate médio multi-missão.
[2] Capacidade de voar acima da velocidade do som, sem recurso à pós-combustão, processo que não só consome muito mais combustível, como torna a aeronave mais fácil de detectar.
Editado pela última vez por Anderson TR em Seg Jun 02, 2008 8:16 pm, em um total de 1 vez.

Jesus Cristo meu Senhor -"O Leão da tribo de Judah"!!!
- Anderson TR
- Sênior
- Mensagens: 767
- Registrado em: Qui Mar 13, 2008 10:20 pm
Re: MMRCA - FX Indiano
Nova Geração de Gripens para a Índia – A Escolha Independente
A Saab, por meio de sua unidade de negócios Gripen International, entregou sua resposta à solicitação de proposta (RFP) feita pelo Governo Indiano, que prevê o fornecimento de aeronaves médias de combate multimissão (MMRCA), destinadas à Força Aérea da Índia.
A Gripen International tem o orgulho de oferecer à Força Aérea da Índia o Gripen IN, projetado para atender a todas as suas exigências presentes e futuras, empregando somente o que há de melhor e mais avançado em tecnologia da Suécia, Europa e Estados Unidos.
O Gripen IN se baseia no recém-lançado Gripen NG, a nova geração de Gripens, uma versão avançada do já comprovado caça Net Centric Warfare Gripen, capaz de executar múltiplas missões e apresentar custos imbativelmente baixos de aquisição, operação e suporte. O Gripen IN oferece liberdade na escolha das armas e dos sensores, assim como uma taxa incomparável de geração de saídas sustentadas, graças à sua alta disponibilidade.
De acordo com o presidente e CEO da Saab, Åke Svensson, “a proposta, apresentada hoje pela equipe da Saab/Gripen, demonstra nosso objetivo de vencer a licitação dos caças MMRCA, realizada pelo governo indiano”. “Estou certo de que a Saab apresentou uma solução completa, de acordo com as exigências da Índia. Oferecemos a nova geração de aeronaves de combate com tecnologia de ponta, além de uma imbatível cooperação industrial, inclusive acesso sem paralelo a importantes tecnologias, viabilizando autonomia e maior segurança nacional para a Índia”, complementa.
Após a entrega da proposta pela equipe Saab/Gripen, Eddy de la Motte, Diretor da Campanha da Gripen International na Índia, disse: “Ao escolher o Gripen IN, a Índia receberá um sistema bélico de classe mundial, a um custo acessível, que incrementará a capacidade militar operacional do país e sua base de defesa industrial por muitos anos, futuro adentro, além de criar uma capacidade de independência, já no momento da aprovação da proposta”.
“Com o Gripen IN, a Índia contará com uma capacidade que oferece uma total independência do armamento utilizado. Ainda, o Gripen IN vem com a garantia de nosso compromisso, garantindo à Índia que esta terá o caça que sua Força Aérea quiser”, acrescentou.
“Isso será feito com a transferência de todas as tecnologias necessárias para viabilizar a indústria indiana e a Força Aérea do país a construir, operar e modificar o Gripen, de modo a atender a todas as exigências locais que surgirem no correr dos anos. O Gripen IN apresenta um enorme potencial de crescimento futuro, para que a Índia o aproveite ao máximo, garantindo que este caça, acima de todos os outros, permanecerá na vanguarda, à medida que novas tecnologias trouxerem maior eficiência e poder de fogo”, continuou.
“O Gripen hoje já é totalmente operacional e, com o compromisso de longo prazo e suporte do governo sueco, acredito que o Gripen IN lançará as fundações para o estabelecimento de importantes programas de cooperação, tanto indianos como internacionais, no futuro”.
Gripen IN — A Solução Completa
Operacional
Trata-se da nova geração de caças Net Centric Warfare, realmente capazes de executar múltiplas missões, atendendo a todas as especificações operacionais definidas pela Força Aérea Indiana.
O Gripen IN é uma versão feita sob medida do Gripen NG, incluindo maior autonomia e alcance de combate, capacidade bélica adicional e maior payload, o mais potente motor General Electric F414G, além de supercapacidade de cruzeiro.
Sistema bélico e armamentos
A última geração de sistemas bélicos, com uma arquitetura aberta e flexível, oferecendo facilidade de integração de novos equipamentos, sistemas e armas.
Sensores avançados, totalmente integrados e fusão de armamentos, inclusive um radar AESA e um sensor IRST.
Uma ampla gama de armamentos, que podem ser provenientes de diferentes fornecedores no mundo, atribuem à Força Aérea Indiana a liberdade de escolha, evitando as limitações de suprimento que ocorrem quando se tem um só fornecedor.
Transferência de Tecnologia
Um abrangente programa de Transferência de Tecnologia (ToT), garantindo acesso e transferência de tecnologia, conferindo à Índia a capacidade de gerir todos os aspectos do ciclo de vida do Gripen IN.
Econômico
Custos imbativelmente baixos de aquisição, operação e suporte, em comparação com plataformas alternativas.
Suporte e treinamento
Uma solução logística de suporte, confiável, inovadora, eficiente em termos de custos e para toda a vida útil, terceirizada de fornecedores indianos com suporte da Saab e seus parceiros.
Avançadas instalações de treinamento que associam auxiliares de treinamento sintético a caças reais, no treinamento de pilotos e pessoal de manutenção.
Programa de cooperação industrial
Um compromisso autêntico com a cooperação industrial, criando capacidade local em áreas avançadas da tecnologia de defesa. A Saab tem um histórico imbatível, em termos de cumprir com as obrigações assumidas.
Saab
A Saab atende o mercado mundial com produtos, serviços e soluções de classe mundial, abrangendo defesa militar até segurança civil. A Saab mantém operações e funcionários, em todos os continentes, e constantemente desenvolve, adota e aperfeiçoa novas tecnologias que atendam às variáveis necessidades de seus clientes.
Gripen International
A Gripen International é a unidade da Saab que atua como a principal organização de contratação, responsável pelas atividades mundiais de marketing, vendas e suporte à aeronave Gripen. A Gripen International combina as forças de suas parceiras industriais internacionais, incluídas entre as fabricantes mais experientes e respeitadas de equipamentos aeroespaciais e de defesa.
A Gripen é a primeira aeronave de combate multimissão de última geração a entrar em serviço. Incorporando a mais moderna tecnologia, a aeronave é capaz de executar uma ampla gama de missões operacionais ar-ar e ar-terra, empregando avançados armamentos. O projeto do caça Gripen prevê o enfrentamento tanto de ameaças atuais como futuras, além de atender às mais rigorosas exigências de segurança de vôo, confiabilidade, eficiência de treinamento e baixo custo operacional. Os caças Gripen já se encontram em serviço nas Forças Aéreas da Suécia, República Tcheca e Hungria. As Forças Aéreas da África do Sul e da Tailândia também encomendaram aeronaves. A Escola Imperial de Pilotos de Teste do Reino Unido (ETPS) também opera caças Gripen, usando-os como sua avançada plataforma de treinamento de jatos velozes para pilotos vindos de todas as partes do mundo.
A Saab, por meio de sua unidade de negócios Gripen International, entregou sua resposta à solicitação de proposta (RFP) feita pelo Governo Indiano, que prevê o fornecimento de aeronaves médias de combate multimissão (MMRCA), destinadas à Força Aérea da Índia.
A Gripen International tem o orgulho de oferecer à Força Aérea da Índia o Gripen IN, projetado para atender a todas as suas exigências presentes e futuras, empregando somente o que há de melhor e mais avançado em tecnologia da Suécia, Europa e Estados Unidos.
O Gripen IN se baseia no recém-lançado Gripen NG, a nova geração de Gripens, uma versão avançada do já comprovado caça Net Centric Warfare Gripen, capaz de executar múltiplas missões e apresentar custos imbativelmente baixos de aquisição, operação e suporte. O Gripen IN oferece liberdade na escolha das armas e dos sensores, assim como uma taxa incomparável de geração de saídas sustentadas, graças à sua alta disponibilidade.
De acordo com o presidente e CEO da Saab, Åke Svensson, “a proposta, apresentada hoje pela equipe da Saab/Gripen, demonstra nosso objetivo de vencer a licitação dos caças MMRCA, realizada pelo governo indiano”. “Estou certo de que a Saab apresentou uma solução completa, de acordo com as exigências da Índia. Oferecemos a nova geração de aeronaves de combate com tecnologia de ponta, além de uma imbatível cooperação industrial, inclusive acesso sem paralelo a importantes tecnologias, viabilizando autonomia e maior segurança nacional para a Índia”, complementa.
Após a entrega da proposta pela equipe Saab/Gripen, Eddy de la Motte, Diretor da Campanha da Gripen International na Índia, disse: “Ao escolher o Gripen IN, a Índia receberá um sistema bélico de classe mundial, a um custo acessível, que incrementará a capacidade militar operacional do país e sua base de defesa industrial por muitos anos, futuro adentro, além de criar uma capacidade de independência, já no momento da aprovação da proposta”.
“Com o Gripen IN, a Índia contará com uma capacidade que oferece uma total independência do armamento utilizado. Ainda, o Gripen IN vem com a garantia de nosso compromisso, garantindo à Índia que esta terá o caça que sua Força Aérea quiser”, acrescentou.
“Isso será feito com a transferência de todas as tecnologias necessárias para viabilizar a indústria indiana e a Força Aérea do país a construir, operar e modificar o Gripen, de modo a atender a todas as exigências locais que surgirem no correr dos anos. O Gripen IN apresenta um enorme potencial de crescimento futuro, para que a Índia o aproveite ao máximo, garantindo que este caça, acima de todos os outros, permanecerá na vanguarda, à medida que novas tecnologias trouxerem maior eficiência e poder de fogo”, continuou.
“O Gripen hoje já é totalmente operacional e, com o compromisso de longo prazo e suporte do governo sueco, acredito que o Gripen IN lançará as fundações para o estabelecimento de importantes programas de cooperação, tanto indianos como internacionais, no futuro”.
Gripen IN — A Solução Completa
Operacional
Trata-se da nova geração de caças Net Centric Warfare, realmente capazes de executar múltiplas missões, atendendo a todas as especificações operacionais definidas pela Força Aérea Indiana.
O Gripen IN é uma versão feita sob medida do Gripen NG, incluindo maior autonomia e alcance de combate, capacidade bélica adicional e maior payload, o mais potente motor General Electric F414G, além de supercapacidade de cruzeiro.
Sistema bélico e armamentos
A última geração de sistemas bélicos, com uma arquitetura aberta e flexível, oferecendo facilidade de integração de novos equipamentos, sistemas e armas.
Sensores avançados, totalmente integrados e fusão de armamentos, inclusive um radar AESA e um sensor IRST.
Uma ampla gama de armamentos, que podem ser provenientes de diferentes fornecedores no mundo, atribuem à Força Aérea Indiana a liberdade de escolha, evitando as limitações de suprimento que ocorrem quando se tem um só fornecedor.
Transferência de Tecnologia
Um abrangente programa de Transferência de Tecnologia (ToT), garantindo acesso e transferência de tecnologia, conferindo à Índia a capacidade de gerir todos os aspectos do ciclo de vida do Gripen IN.
Econômico
Custos imbativelmente baixos de aquisição, operação e suporte, em comparação com plataformas alternativas.
Suporte e treinamento
Uma solução logística de suporte, confiável, inovadora, eficiente em termos de custos e para toda a vida útil, terceirizada de fornecedores indianos com suporte da Saab e seus parceiros.
Avançadas instalações de treinamento que associam auxiliares de treinamento sintético a caças reais, no treinamento de pilotos e pessoal de manutenção.
Programa de cooperação industrial
Um compromisso autêntico com a cooperação industrial, criando capacidade local em áreas avançadas da tecnologia de defesa. A Saab tem um histórico imbatível, em termos de cumprir com as obrigações assumidas.
Saab
A Saab atende o mercado mundial com produtos, serviços e soluções de classe mundial, abrangendo defesa militar até segurança civil. A Saab mantém operações e funcionários, em todos os continentes, e constantemente desenvolve, adota e aperfeiçoa novas tecnologias que atendam às variáveis necessidades de seus clientes.
Gripen International
A Gripen International é a unidade da Saab que atua como a principal organização de contratação, responsável pelas atividades mundiais de marketing, vendas e suporte à aeronave Gripen. A Gripen International combina as forças de suas parceiras industriais internacionais, incluídas entre as fabricantes mais experientes e respeitadas de equipamentos aeroespaciais e de defesa.
A Gripen é a primeira aeronave de combate multimissão de última geração a entrar em serviço. Incorporando a mais moderna tecnologia, a aeronave é capaz de executar uma ampla gama de missões operacionais ar-ar e ar-terra, empregando avançados armamentos. O projeto do caça Gripen prevê o enfrentamento tanto de ameaças atuais como futuras, além de atender às mais rigorosas exigências de segurança de vôo, confiabilidade, eficiência de treinamento e baixo custo operacional. Os caças Gripen já se encontram em serviço nas Forças Aéreas da Suécia, República Tcheca e Hungria. As Forças Aéreas da África do Sul e da Tailândia também encomendaram aeronaves. A Escola Imperial de Pilotos de Teste do Reino Unido (ETPS) também opera caças Gripen, usando-os como sua avançada plataforma de treinamento de jatos velozes para pilotos vindos de todas as partes do mundo.

Jesus Cristo meu Senhor -"O Leão da tribo de Judah"!!!
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
Re: MMRCA - FX Indiano
AviationWeek.com Reader's Tools
India Reviews Offsets For Fighter Program
Aug 4, 2008
By Neelam Mathews/New Delhi mathews.neelam@gmail.com
Prospective vendors submitted their offsets package Aug. 4 for India's Medium Multi-Role Combat Aircraft (MMRCA) program.
The proposal was submitted in response to the MMRCA request for proposals (RFPs), which asked all competitors to provide an "industrial participation" (IP) plan as part of their offering.
The RFP for the 126-aircraft MMRCA program went out to Boeing, Eurofighter, Gripen, Lockheed Martin, MiG and Rafale, and the companies submitted their bids in April.
Lockheed said its offer included a wide range of projects including investment, manufacturing, export creation and joint development.
"Lockheed Martin is committed to working with our industrial partners and Indian defense industry to develop long-term, high-value projects that bring technology and sustainable business to India," said Orville Prins, a Lockheed vice president for business development.
The giant contractor, based outside Washington, D.C., is touting its history of having established four F-16 production lines outside of the United States as one of its selling points. It says it has achieved over $37 billion in offset program credits in 40 countries - "all without default or penalty. A proven cornerstone of these programs is the ability to provide transfer of technology to program partners."
Boeing claims it has a formidable industrial lineup that includes a supplier team of 16 leading aerospace and defense companies with combined revenues of over $454 billion, as well as 37 public- and private-sector Indian companies.
Earlier this year, Boeing reached agreement to form a joint venture with Tata Industries Ltd. Last year, it reached another deal with Hindustan Aeronautics Ltd, which is adopting Boeing's "Lean" and best-management practices. Boeing has also signed an agreement with international engineering firm Larsen & Toubro for joint exploration of business opportunities in the Indian defense market.
"We are already establishing the groundwork that will lead us to success in this large undertaking through early engagement of Indian industry, both public and private," said Vivek Lall, Boeing Integrated Defense Systems vice president and India country head.
Not to be left behind, EADS said it understands the importance of industrial co-operation associated with defense acquisition programs. "This is particulary true...where the industrial collaboration can decisively contribute to further shaping the future of the Indian defense industry", said Bernhard Gerwert, chief executive of military air systems.
EADS and its Eurofighter partners have signed over 20 memorandums of understanding with key Indian defense companies.
"Earlier this year we invited India to become a member of the successful Eurofighter family. Today I want to repeat this message: India is our partner of choice and we are interested in long-lasting and mutually beneficial political, industrial and military relations, based on...true partnership," said Gerwert in a statement.
India Reviews Offsets For Fighter Program
Aug 4, 2008
By Neelam Mathews/New Delhi mathews.neelam@gmail.com
Prospective vendors submitted their offsets package Aug. 4 for India's Medium Multi-Role Combat Aircraft (MMRCA) program.
The proposal was submitted in response to the MMRCA request for proposals (RFPs), which asked all competitors to provide an "industrial participation" (IP) plan as part of their offering.
The RFP for the 126-aircraft MMRCA program went out to Boeing, Eurofighter, Gripen, Lockheed Martin, MiG and Rafale, and the companies submitted their bids in April.
Lockheed said its offer included a wide range of projects including investment, manufacturing, export creation and joint development.
"Lockheed Martin is committed to working with our industrial partners and Indian defense industry to develop long-term, high-value projects that bring technology and sustainable business to India," said Orville Prins, a Lockheed vice president for business development.
The giant contractor, based outside Washington, D.C., is touting its history of having established four F-16 production lines outside of the United States as one of its selling points. It says it has achieved over $37 billion in offset program credits in 40 countries - "all without default or penalty. A proven cornerstone of these programs is the ability to provide transfer of technology to program partners."
Boeing claims it has a formidable industrial lineup that includes a supplier team of 16 leading aerospace and defense companies with combined revenues of over $454 billion, as well as 37 public- and private-sector Indian companies.
Earlier this year, Boeing reached agreement to form a joint venture with Tata Industries Ltd. Last year, it reached another deal with Hindustan Aeronautics Ltd, which is adopting Boeing's "Lean" and best-management practices. Boeing has also signed an agreement with international engineering firm Larsen & Toubro for joint exploration of business opportunities in the Indian defense market.
"We are already establishing the groundwork that will lead us to success in this large undertaking through early engagement of Indian industry, both public and private," said Vivek Lall, Boeing Integrated Defense Systems vice president and India country head.
Not to be left behind, EADS said it understands the importance of industrial co-operation associated with defense acquisition programs. "This is particulary true...where the industrial collaboration can decisively contribute to further shaping the future of the Indian defense industry", said Bernhard Gerwert, chief executive of military air systems.
EADS and its Eurofighter partners have signed over 20 memorandums of understanding with key Indian defense companies.
"Earlier this year we invited India to become a member of the successful Eurofighter family. Today I want to repeat this message: India is our partner of choice and we are interested in long-lasting and mutually beneficial political, industrial and military relations, based on...true partnership," said Gerwert in a statement.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla