Fórum Defesa Brasil

PRick escreveu:Olha depois do teatros que vimos, entre Uribe, Chavez e Correa, falar em ataque ao Brasil, me parece cada vez mais ficção científica. Que precisamos de trocar e comprar armas, tudo bem, mas não estou vendo motivos para emergências.

[ ]´s

Ledo engano, PRick. Se houver uma guerra entre estes países, ou pelo menos dois deles, teremos uma guerra em nossas fronteiras, e isso é inadmissível. A única forma de evitar envolvimento nestes conflitos é estar bem armado, que não é o caso. Logo a urgência é maior agora do que foi em qualquer época de nossa história.

Por quê? Porque o Brasil levou um grande susto na guerra das Malvinas ao se ver impotente diante de uma guerra em seu quintal. Viu que estava despreparado até para se defender, viu que não tinha equipamentos a altura, viu que não estava preparado para aquele tipo de guerra. Só sobrou uma coisa na época, torcer para que o pior não acontecesse.

Este erro não pode ser mais tolerado, algo precisa ser feito. Uma guerra ao norte do País exige bons vetores aéreos e soldados preparados no solo. E isso não se obtém da noite para o dia, visto que não temos equipamentos (caças) atualmente com grande persistência de combate para ser utilizado com segurança no TOA.

Porém é bom que se diga que o Chávez está fazendo apenas um jogo político, está enfraquecido internamente e precisa de um motivo para se projetar. Arrumou um motivo, usando os "procedimentos americanos", mas que pode ser um tiro pela culatra. Ele não pensa na guerra, apenas quer explorar o momento de crise para se beneficiar politicamente. Porém todos sabemos que militares colocados em ambos os lados da fronteira têm o hábito de usar a provocação, um contra o outro. E são nestes momentos que se exige sangue frio, se um lado não controlar a adrenalina e começar um conflito, pequeno que seja, tem-se imediatamente uma situação sem controle que resultará em uma guerra de fato.

Abraços,

Orestes

orestespf escreveu:

PRick escreveu:Olha depois do teatros que vimos, entre Uribe, Chavez e Correa, falar em ataque ao Brasil, me parece cada vez mais ficção científica. Que precisamos de trocar e comprar armas, tudo bem, mas não estou vendo motivos para emergências.

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Ledo engano, PRick. Se houver uma guerra entre estes países, ou pelo menos dois deles, teremos uma guerra em nossas fronteiras, e isso é inadmissível. A única forma de evitar envolvimento nestes conflitos é estar bem armado, que não é o caso. Logo a urgência é maior agora do que foi em qualquer época de nossa história.

Por quê? Porque o Brasil levou um grande susto na guerra das Malvinas ao se ver impotente diante de uma guerra em seu quintal. Viu que estava despreparado até para se defender, viu que não tinha equipamentos a altura, viu que não estava preparado para aquele tipo de guerra. Só sobrou uma coisa na época, torcer para que o pior não acontecesse.

Este erro não pode ser mais tolerado, algo precisa ser feito. Uma guerra ao norte do País exige bons vetores aéreos e soldados preparados no solo. E isso não se obtém da noite para o dia, visto que não temos equipamentos (caças) atualmente com grande persistência de combate para ser utilizado com segurança no TOA.

Porém é bom que se diga que o Chávez está fazendo apenas um jogo político, está enfraquecido internamente e precisa de um motivo para se projetar. Arrumou um motivo, usando os "procedimentos americanos", mas que pode ser um tiro pela culatra. Ele não pensa na guerra, apenas quer explorar o momento de crise para se beneficiar politicamente. Porém todos sabemos que militares colocados em ambos os lados da fronteira têm o hábito de usar a provocação, um contra o outro. E são nestes momentos que se exige sangue frio, se um lado não controlar a adrenalina e começar um conflito, pequeno que seja, tem-se imediatamente uma situação sem controle que resultará em uma guerra de fato.

Abraços,

Orestes

Orestes,

Todos ali estão fazendo, somente, jogo político, o que o episódio deixou claro, é que a capacidade de mobilização da Venezuela e dos demais países envolvidos é uma piada. Por sinal, da Colômbia e do Equador não existe mesmo o que temer, o grande problema seria a Venezuela, mas pelo que deu para perceber, o Chavez tem muito mais que se preocupar, internamente, do que tinha antes.

Parece mesmo briga de mendigos.

[ ]´s

Carlos Mathias escreveu:Até porque a França não tem nada prá entregar numa emergência.

Até parece que os Russos poderiam entregar algo decente, só mesmo aquelas sucatas do tipo da Argélia, ou coisas made in china. A Força Aérea Russa deve ter uns 20 caças modernizados e mais nada.

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PRick escreveu:

orestespf escreveu: Ledo engano, PRick. Se houver uma guerra entre estes países, ou pelo menos dois deles, teremos uma guerra em nossas fronteiras, e isso é inadmissível. A única forma de evitar envolvimento nestes conflitos é estar bem armado, que não é o caso. Logo a urgência é maior agora do que foi em qualquer época de nossa história.

Por quê? Porque o Brasil levou um grande susto na guerra das Malvinas ao se ver impotente diante de uma guerra em seu quintal. Viu que estava despreparado até para se defender, viu que não tinha equipamentos a altura, viu que não estava preparado para aquele tipo de guerra. Só sobrou uma coisa na época, torcer para que o pior não acontecesse.

Este erro não pode ser mais tolerado, algo precisa ser feito. Uma guerra ao norte do País exige bons vetores aéreos e soldados preparados no solo. E isso não se obtém da noite para o dia, visto que não temos equipamentos (caças) atualmente com grande persistência de combate para ser utilizado com segurança no TOA.

Porém é bom que se diga que o Chávez está fazendo apenas um jogo político, está enfraquecido internamente e precisa de um motivo para se projetar. Arrumou um motivo, usando os "procedimentos americanos", mas que pode ser um tiro pela culatra. Ele não pensa na guerra, apenas quer explorar o momento de crise para se beneficiar politicamente. Porém todos sabemos que militares colocados em ambos os lados da fronteira têm o hábito de usar a provocação, um contra o outro. E são nestes momentos que se exige sangue frio, se um lado não controlar a adrenalina e começar um conflito, pequeno que seja, tem-se imediatamente uma situação sem controle que resultará em uma guerra de fato.

Abraços,

Orestes

Orestes,

Todos ali estão fazendo, somente, jogo político, o que o episódio deixou claro, é que a capacidade de mobilização da Venezuela e dos demais países envolvidos é uma piada. Por sinal, da Colômbia e do Equador não existe mesmo o que temer, o grande problema seria a Venezuela, mas pelo que deu para perceber, o Chavez tem muito mais que se preocupar, internamente, do que tinha antes.

Parece mesmo briga de mendigos.

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Por que piada, PRick? As forças armadas destes países são limitadas sim, mas se compararmos com países melhores armados. É bom não esquecermos que estes países já estiveram envolvidos em batalhas e não somente uma única vez, logo eles têm pré-disposição de combater, muito mais do que nós brasileiros. E é isso que me preocupa e muito!

Abraços,

Orestes

Até parece que os Russos poderiam entregar algo decente, só mesmo aquelas sucatas do tipo da Argélia, ou coisas made in china. A Força Aérea Russa deve ter uns 20 caças modernizados e mais nada.

Nem toquei em assunto de Rússia. Você anda muito nervoso. Será que aquele "pacotão" francês sai mesmo?
Cadê o NJ????

o NJ deve estar acertando os últimos detalhes do pacotão francês e, infelizmente , preparando uma super encomenda de F-16, novos e usados, para a FAB

Carlos Mathias escreveu:

Até parece que os Russos poderiam entregar algo decente, só mesmo aquelas sucatas do tipo da Argélia, ou coisas made in china. A Força Aérea Russa deve ter uns 20 caças modernizados e mais nada.

Nem toquei em assunto de Rússia. Você anda muito nervoso. Será que aquele "pacotão" francês sai mesmo?
Cadê o NJ????

Talvez o nervosismo do PRIck seja devido à uma matéria que ele deve ter lido sobre a possibilidade do Brasil entrar no PAK-FA, e que os russos virá ao Brasil ainda nesse primeiro semestre, que beleza antes do PAC Defesa que sairá em setembro.
Quem sabe não sai uns SU-35, uns S-300 e o sub francês nuclear.

Depois sou eu que estou nervoso, o pessoal todo está apavorado atrás do NJ.

Deixem o cara trabalhar, ele está acertando os contratos e os acordos decorrentes, a período da falação já passou. Logo, logo teremos os anúncios das compras. Por equanto estou experimentando uma iguaria italiana nova , sorvete de caipirinha! Claro acompanhado com Champanhe e um delicioso Bisquê de Lagosta, afinal, essa espera é angustiante!

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Kratos escreveu:Tomaríamos uma surra. Com apenas 12 caças capazes de combate BVR essa é uma situação que nem devemos cogitar.

Você e o Talha são os mais pessimistas (ou realistas na visão de vocês) do fórum.
Precisamos por os pés no chão e compararmos com países do 3º mundo, não com FFAA da OTAN.
Nenhum conflito surge do dia para a noite e o Brasil tem capacidade de mobilização nacional e internacional para se preparar para um conflito. Temos infraestrutura, parques de manutenção, doutrina, meios aéreos já desenvolvidos, etc...
Pela nossa experiência, boto fé no possível planejamento dessa campanha aérea e terrestre. Não temos nenhum centro de gravidade num raio de 1000 NM da Venezuela. O contrário não é verdadeiro, se é que me entendem.
Mas isso não vai acontecer mesmo, por isso vamos continuar com nossas Centro-oeste 1 e 2, Cruzex, Red Flag, Faex, Amazônia, TAC, Tordefae, Sudeste, Albacora, etc, etc, etc...

Thor escreveu:

Kratos escreveu:Tomaríamos uma surra. Com apenas 12 caças capazes de combate BVR essa é uma situação que nem devemos cogitar.

Você e o Talha são os mais pessimistas (ou realistas na visão de vocês) do fórum.
Precisamos por os pés no chão e compararmos com países do 3º mundo, não com FFAA da OTAN.
Nenhum conflito surge do dia para a noite e o Brasil tem capacidade de mobilização nacional e internacional para se preparar para um conflito. Temos infraestrutura, parques de manutenção, doutrina, meios aéreos já desenvolvidos, etc...
Pela nossa experiência, boto fé no possível planejamento dessa campanha aérea e terrestre. Não temos nenhum centro de gravidade num raio de 1000 NM da Venezuela. O contrário não é verdadeiro, se é que me entendem.
Mas isso não vai acontecer mesmo, por isso vamos continuar com nossas Centro-oeste 1 e 2, Cruzex, Red Flag, Faex, Amazônia, TAC, Tordefae, Sudeste, Albacora, etc, etc, etc...

talharim escreveu:Os sistemas de contra-medidas do AMX são nulos.O caça não possui radar.

As TOR-M1 fariam a festa os coitadinhos dos AMX iriam cair que nem moscas.

A TAB teria que lançar toda sua frota de AMX num ataque suicida estilo Ploesti.O alvo certamente seria destruído mas ao custo de uns 80% da frota de AMX.

Talha, sem entrar em detalhes, a maioria dos alvos importantes na Venezuela que seriam focados por um ataque fabiano NÃO estariam cobertos por TOR-M1.

Carlos Mathias escreveu:Até porque a França não tem nada prá entregar numa emergência.

Temos os contras e os a favor, mas queiram ou não... os EUA tem.

Flávio Rocha Vieira escreveu:Pearl Harbor é aqui...

O que proponho nesse tópico é a discussão sobre a real capacidade da FAB em oferecer resistência e reação (e quem sabe sagrar-se vitoriosa) em um hipotético ataque aéreo inesperado de qualquer uma das principais forças aéreas sul-americanas (Venezuela, Chile e Peru), considerando a capacidade e quantidade de caças e demais aeronaves atualmente disponíveis, armamentos, apoio operacional e de logística, sistemas de informação, treinamento e experiência dos pilotos e dos demais militares envolvidos, questões geográficas, etc.

Quais seriam os principais alvos? Como defendê-los? Quais seriam os resultados de supostas batalhas aéreas? Teríamos capacidade de retaliação?

Não vale especulações sobre as possibilidades das futuras aeronaves do FX -2 (???), teríamos que contar com o que temos: Mirage 2000, F-5M, AMX, Super Tucano, EMB 145 AEW&C, etc.

Nenhuma possibilidade de resistência.

Lucasleck escreveu:

Flávio Rocha Vieira escreveu:Pearl Harbor é aqui...

O que proponho nesse tópico é a discussão sobre a real capacidade da FAB em oferecer resistência e reação (e quem sabe sagrar-se vitoriosa) em um hipotético ataque aéreo inesperado de qualquer uma das principais forças aéreas sul-americanas (Venezuela, Chile e Peru), considerando a capacidade e quantidade de caças e demais aeronaves atualmente disponíveis, armamentos, apoio operacional e de logística, sistemas de informação, treinamento e experiência dos pilotos e dos demais militares envolvidos, questões geográficas, etc.

Quais seriam os principais alvos? Como defendê-los? Quais seriam os resultados de supostas batalhas aéreas? Teríamos capacidade de retaliação?

Não vale especulações sobre as possibilidades das futuras aeronaves do FX -2 (???), teríamos que contar com o que temos: Mirage 2000, F-5M, AMX, Super Tucano, EMB 145 AEW&C, etc.

Nenhuma possibilidade de resistência.

Alguns aqui são mais otimistas...outros mais pessimistas, mas esse esculachou!!!! Será que não daria para dar pelo menos uns pipocos de trezoitão pro alto???

Uma guerra latino americana é como um cara de um lado com um 38 de 6 tiros e do outro lado um outro cara com outro 38 de seis tiros. Em três segundos acaba a munição de todo mundo e todo mundo vai pro seu canto. Provavelmente alguém saia ferido, alguém morra, mas nada demais. A única vantagem que está do nosso lado é que temos um binoculo (R-99).