Aviões A-4 da MB serão modernizados?

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Degan
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#121 Mensagem por Degan » Ter Jan 15, 2008 10:20 am

Degan, também não compreendo isso. Se houve "chauvinismo", não veio de minha parte, mas do AMRJ.


Lo se Mapi., tú has sido claro en que lo que indicas lo escuchaste de gente de AMRJ.

O que sei é que o consórcio alemão colocava as coisas nesses termos: que o AMRJ seria o único centro de reparos nos subs IKL na AL reconhecido por eles, caso o contrato de construção dos U214+modernização dos Tupi fosse acertado com eles.


Ok., pero te das cuenta de que eso es absolutamente ilógico…!!.
Cómo podría pasar eso si la misma IKL certificó con mucha anticipación a Chile y Argentina, y más recientemente a Perú…???
Me recuerda el mismo comentario respecto a que Brasil sería el “único centro de reparo en LA” de los helicópteros Mil-17…cuando ya existían centros de reparo oficial en México y Colombia…

Não sei e nem me interessa saber como os alemães se entenderiam com Asmar


Pues entendía que te interesaba…de esto se trata este debate… :?

Tandanor e Sima, ainda mais agora que são praticamente carta fora do baralho.


¿Por qué?....
TANDANOR repara los submarinos argentinos, y SIMA los peruanos.
Te recuerdo que en SIMA se hicieron recientemente trabajos en los U-209 de Colombia, así que difícilmente están “fuera” de competencia.

O A-29, até onde sei, usa RWR, com antenas em vários pontos da fuselagem. Missile Avoidance Warning System é "fitted, but not with".
Computadores de bordo E SOFTWARE do A-29 estão prontos para isso.
Já o HMD poderá ser usado a qualquer momento.


Pues eso es lo que digo….el ALX prototipo tenía varios de esos equipos, pero los A-29 estándar en servicio no los he visto ni con RWR, ni MAWS ni menos HMD…

Agora entendi. Mas o fato é que o Grifetto é apresentado como membro da família Grifo de radares. Daí minha confusão.


Te entiendo, a veces las denominaciones son bastante complejas… :lol:

[009]




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Adriano
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#122 Mensagem por Adriano » Qua Fev 06, 2008 9:30 am

Aqui vai mais uma...

Após 3 anos, porta-aviões é reativado

Previsão para reparos no A-12 São Paulo era de 90 dias; primeira missão terá exercício com pilotos franceses

Roberto Godoy (Estado de SP)

O porta-aviões A-12 São Paulo, capitânia da Força Naval brasileira, voltará a navegar em abril, prestes a completar três anos sob reparos, depois de sofrer um incêndio no sistema dos dutos de vapor em maio de 2005. A previsão inicial era de que a recuperação seria executada em 90 dias.

A primeira missão do A-12 está definida: um exercício conjunto com pilotos navais franceses, efeito de curto prazo do acordo assinado recentemente em Paris pelos ministros da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, e da França, Hervé Morin.

Morreram 3 tripulantes no acidente que imobilizou o navio de 32.780 toneladas. Outros 10 ficaram feridos. Veterano da guerra da Bósnia e dos conflitos do Oriente Médio - quando ainda era o Foch, e liderava a esquadra francesa -, ele deveria passar por uma reforma de 90 dias, ao custo de R$ 4,5 milhões. O valor foi superado, admite o Ministério da Defesa. E a falta de recursos “adiou muito além do previsto” o prazo de entrega, segundo o almirante Júlio Moura Neto, comandante da Marinha.

Os cortes orçamentários para 2008, em estudo por causa do fim da CPMF, ameaçam a revitalização de 12 dos 23 jatos AF-1/A1 do Grupo Aéreo do São Paulo. Ao custo de US$ 66 milhões, a modernização do lote completo vai demorar quatro anos. O escalonamento do trabalho prevê que haja permanentemente ao menos 6 caças prontos para vôos de combate.

Em condições ideais, o porta-aviões, que tem autonomia de 13.890 quilômetros, lança até 15 jatos, cada um armado com 4,5 toneladas de bombas, torpedos ou mísseis. Garante, também, o controle do mar com largos helicópteros caçadores de submarinos, recheados de sensores eletrônicos e bem armados.

Essa rotina nunca foi regular no porta-aviões brasileiro, grande como dois campos e meio de futebol - o convés de vôo mede 265 metros. Comprado na França em 2000 por US$ 12 milhões, preço de amigo, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso, o A-12 pegou fogo durante a noite, na Baía da Guanabara. Mangueiras condutoras de vapor explodiram no convés inferior, enquanto a padaria de bordo preparava o pão e o bolo para o café da manhã de cerca de 800 dos quase 2 mil tripulantes que estavam a bordo.

A temperatura subiu até bem mais de 400 graus. O laudo interno revela cenário de horror - os peritos recolheram pedaços de pele humana misturados ao revestimento derretido do passadiço. O São Paulo deveria voltar às operações em agosto. Continua fora de ação. Se tudo correr bem, fará sua reapresentação bem a tempo de receber caças bombardeiro Super-Etendard e seus pilotos franceses. Sem navio há quase três anos, os brasileiros treinam em terra, simulando as condições de pouso e decolagem na pista de asfalto de São Pedro da Aldeia, no litoral do Rio.

MODERNO

O porta-aviões revitalizado será um navio melhor. Em uso desde 1963, ele passou por uma só revisão quando navegava sob bandeira francesa. No Arsenal da Ilha das Cobras, no Rio, pelo menos 20 diferentes obras foram desenvolvidas, desde a revisão dos motores até a instalação do sistema Mage, de medidas de apoio à guerra eletrônica, um centro digital que permite detectar de forma furtiva os sinais emitidos por um radar inimigo - esteja ele em outro navio, na cabeça de um míssil ou dentro de um avião.

O programa não incluiu a remoção do amianto, agente cancerígeno, usado no isolamento térmico de 86 dos 1.868 compartimentos internos do navio.

Os 23 AF-1/1A Skyhawk A4Ku, comprados pelo Brasil do Kuwait por US$ 70 milhões em 1997, são os mais novos desses jatos entre os fabricados nos anos 70 pela McDonnell-Douglas, extinta pouco tempo depois. Voam a 1.100 km/hora e têm alcance de 3.220 km.

A linha era formada por 36 unidades. Na Guerra do Golfo cumpriram 1.236 missões contra o Iraque, agregados à aeronáutica militar da Arábia Saudita. O São Paulo leva até 15 jatos AF-1/1A e 6 helicópteros Sea King. Até agora, jamais conseguiu empregar essa configuração plena. Os pilotos não decolam exatamente do porta-aviões: com a turbina no limite máximo do empuxo de quase 5 toneladas, são lançados por uma catapulta a vapor que acelera da imobilidade até além de 260 km/h em pouco mais de 200 metros do convés de vôo.

No retorno, o problema é maior. É preciso encontrar no meio do oceano uma pista, iniciar a descida por referências virtuais e sinais luminosos. Ao tocar a prancha, a mais de 250 km/h, o piloto baixa um gancho que deve se engatar em um cabo de aço, a linha de parada. Se perder o ponto da pegada, a ponte de comando ordena uma arremetida e novo procedimento.




O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
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#123 Mensagem por Degan » Qua Fev 06, 2008 12:12 pm

Menos de 3 millones de US$ por avión para la modernización... :shock:

Me parece muy poco.




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#124 Mensagem por orestespf » Qua Fev 06, 2008 12:24 pm

Degan escreveu:Menos de 3 millones de US$ por avión para la modernización... :shock:

Me parece muy poco.


Não, Degan, não são menos de 3 milhões de dólares por avião, são 5,5 milhões de dólares por vetor modernizado. São 66 milhões para modernizar 12 A-4, e não os 23 disponíveis, nem todos serão modernizados.

Abração,

Orestes




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#125 Mensagem por spygandrew » Qua Fev 06, 2008 12:29 pm

caramba meu :shock:
botaram mage , alguem sabe qual é? sera que é aquele mage defensor?e armamentos ficamos só com os SIMBADS que a ALIDE fotografou na parada naval?




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#126 Mensagem por Marino » Qua Fev 06, 2008 12:36 pm

Defensor, no mastro mais alto da MB. :wink:




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#127 Mensagem por spygandrew » Qua Fev 06, 2008 4:52 pm

UM GRANDE VIVA A MB, espero que os A4 voltem a operar logo logo, junto com alguns SEM e quem sabe até rafale iuehuehe :) :D




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#128 Mensagem por Alcantara » Qua Fev 06, 2008 5:40 pm

Degan escreveu:Software de qué…???, Radar, computador de armas, de navegación, data link, hud, rwr, etc…

Degan escreveu:No estoy seguro…AEROELECTRONICA indica que los equipos que coinciden (aparentemente) entre el F-5M y el A-29 solo son:
a) DVR - Data Video Recorder
b) CMFD - Color Multi Function Display
c) SIU - Station Interface Unit

También sabemos que tienen el mismo Data Link…pero ¿y los demás sistemas?.
¿Tiene el A-29 RWR y ECM?

Degan escreveu:Estás seguro de los RWR en los A-29. Se que tienen "provisión" para tenerlos (igual que MAWS y HMD)...pero creo no haberlos visto las fotos de los A-29 operacionales de la FAB...
De los computadores y otros sistemas, no tienen por qué ser los mismos, desde el momento en que los F-5M son bastante más sofisticados y tienen bastante más capacidades y mecesidades (armamentos y pods).


Pues esté seguro! :lol:


Os painéis, sistemas e softwares serão os mesmos nos A-29A/B, no F-5EM/FM e nos A-1AM/BM.
E isso é fácil de entender: comunabilidade. Mesmos sistemas facilitam a manutenção (padronização) e o treinamento dos pilotos.

Se não acredita, veja você mesmo:

:arrow: Painel dos F-5EM/FM

Imagem



:arrow: Painel dos A-29A/B

Imagem

Imagem

Imagem


E se o que eu coloco aqui não é o suficiênte pra você, veja diretamente no site do fabricante (apesar de que não creio que você vá se dar o trabalho de ver REALMENTE as informaçoes).

:!: http://www.embraerdefensesystems.com.br/portugues/content/combat/tucano_human.asp

Abraços!!! :wink:




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#129 Mensagem por Gerson Victorio » Qua Fev 06, 2008 6:42 pm

cockpit do F-5

Imagem

Gerson




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#130 Mensagem por Alcantara » Qua Fev 06, 2008 11:31 pm

Degan, vais dizer que não são os mesmos sistemas? O A-1AM/BM também usará os mesmos aviônicos digitais, o que será, certamente, uma vantagem na hora de fazer a manutenção da aeronave, além de facilitar o treinamento dos pilotos. Todas as cabines de pilotagem dos nossos vetores de "1ª linha" terão o mesmo aspecto, as mesmas funcionalidades. Os pilotos terão apenas que se concentrar nas diferenças de vetor pois o "modo de pensar digital" já estará enraizado nos pilotos. O piloto atual é mais um gerente dos sistemas.

Todos os instrumentos (ou quase) são FABRICADOS no Brasil. Não são MONTADOS aqui e muito menos IMPORTADOS de Israel.

Espero que os A-4KU da MB sejam os próximos a os terem.


Abraços!!! :wink:




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#131 Mensagem por Degan » Qui Fev 07, 2008 10:15 am

Alcantara escreveu:Degan, vais dizer que não são os mesmos sistemas? O A-1AM/BM também usará os mesmos aviônicos digitais, o que será, certamente, uma vantagem na hora de fazer a manutenção da aeronave, além de facilitar o treinamento dos pilotos. Todas as cabines de pilotagem dos nossos vetores de "1ª linha" terão o mesmo aspecto, as mesmas funcionalidades. Os pilotos terão apenas que se concentrar nas diferenças de vetor pois o "modo de pensar digital" já estará enraizado nos pilotos. O piloto atual é mais um gerente dos sistemas.

Todos os instrumentos (ou quase) são FABRICADOS no Brasil. Não são MONTADOS aqui e muito menos IMPORTADOS de Israel.

Espero que os A-4KU da MB sejam os próximos a os terem.


Abraços!!! :wink:


Alcanta,

Entiendo tu entuciasmo, pero que éste no nuble tu objetividad.

Tener los "mismos instrumentos de cabina", no significa tener la misma arquitectura electrónica, y por añadidura tener los mismos computadores y software de control de estos.
Esto es obvio, ya que la arquitectura y computadores del F-5M tienen que ser más sofisticados y poderosos que los del A-29, solo por que el F-5 tiene más misiones y sistemas complejos....exepto que la FAB gaste inútilmente más en el A-29 con computadores sobredimencionados, cosa que no creo porque sería un delito contra los contribuyentes.
Eso no quita la buena comunalidad logística, pero tampoco hace que la conversión de pilotos sea instantánea.

Por último, fabricar de cero toda la avionica de una cantidad menor de aviones (200..??) no se justifica económicamente.

PD.: Yo siempre leo los links indicados.

Saludos,




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#132 Mensagem por Alcantara » Qui Fev 07, 2008 11:05 am

Degan escreveu:Esto es obvio, ya que la arquitectura y computadores del F-5M tienen que ser más sofisticados y poderosos que los del A-29

Sí, sin dudas. La arquitectura puede ser diferente, pero los sistemas y aviónicos son muy parecidos.


Degan escreveu:Eso no quita la buena comunalidad logística, pero tampoco hace que la conversión de pilotos sea instantánea.

Jejeje… conversión Nissin Miojo (aquel que si queda listo en 3 minutos) también no… tu sabes que he dicho eso…

Imagem Imagem


Degan escreveu:Por último, fabricar de cero toda la avionica de una cantidad menor de aviones (200..??) no se justifica económicamente.

Por lo que sepa, la intención es tener toda la línea de vuelo con los mismos aviónicos (en línea general, claro). Quizá los ponen en los aviones de transporte también (pantalla LCD, etc).

Imagem


¡Abrazos! :wink:




Editado pela última vez por Alcantara em Qui Fev 07, 2008 11:40 am, em um total de 2 vezes.
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#133 Mensagem por talharim » Qui Fev 07, 2008 11:15 am

O radar certamente não será uma variante do Grifo.

Deverá ficar com a ELTA ou Northrop AN/APG.

E a Enrolaer está definitivamente fora da parada.A MB não é idiota de botar seus caças na mão de amadores.




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#134 Mensagem por Brigadeiro » Qui Fev 07, 2008 11:30 am

Sobre essa história da modernização de 12 AF-1/AF-1A, seria quando? E aquela história dos SEM e etc? Especulação ou alguma verdade?

Até mais!




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#135 Mensagem por talharim » Qui Fev 07, 2008 11:37 am

Eu acho que os SEM a MB só aceita se vierem de graça.

Caso contrário segue planejamento para F-18 ou superior.




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