Submarinos modernos

[P44]

New page of Covert Shores original hi-res cutaway illustrations

http://www.hisutton.com/Submarine_Cutaways.html

[P44]

India launches second Scorpene-class submarine


Rahul Bedi, New Delhi - IHS Jane's Defence Weekly
12 January 2017


Indian shipbuilder MDL launched the second Kalvari (Scorpene)-class submarine on order for the IN on 12 January in Mumbai. Source: Government of India
India's Mazagon Dock Shipbuilders Limited (MDL) launched the second Kalvari (Scorpene)-class diesel-electric submarine on order for the Indian Navy (IN) on 12 January in Mumbai.

Named Khanderi, the boat is the second of six of the class being licence-built by the company, and is expected to be delivered to the IN by the end of 2017, according to a press release issued by the Indian government's Press Information Bureau.

IN officials said the majority of the equipment, including 95% of the cabling and piping, has already been installed on the stealth submarine, which will now be fuelled and pressure tested.

The batteries will be commissioned before Khanderi begins surface, diving, weapon and noise trials, which are set to determine the boat's intended 'operating envelope' ahead of entering service.

The remaining four Kalvari-class submarines are scheduled for commissioning at nine-month intervals thereafter, IN spokesman Captain D K Sharma told IHS Jane's. Once commissioned, the submarines are set to form the core of the IN's conventional submarine arm.

Meanwhile, the first of the class, Kalvari (Tiger Shark), is nearing the end of its sea trials and is expected to join IN service by mid-2017, officials said.

However, the boat remains without torpedoes, given that the Indian Ministry of Defence (MoD) terminated in May 2016 the tender for 98 Black Shark torpedoes from Whitehead Alenia Sistemi Subacquei (WASS): a company that is part of the Italian defence group Leonardo-Finmeccanica.

The move followed the MoD's suspension of all dealings with Leonardo-Finmeccanica entities after corruption allegations emerged related to a EUR750 million contract, signed in 2010, for the purchase of 12 AW101 helicopters from AgustaWestland, another Leonardo-Finmeccanica company.

The case remains under investigation, which has led the IN to open negotiations with other foreign vendors of torpedoes.

In the meantime, IN officials have claimed The Australian newspaper's publication of sensitive data on the Scorpene class in August 2016, will not adversely affect the programme.

http://www.janes.com/article/66904/indi ... -submarine

[Túlio]

Em que consistem os tales de testes de pressão? É de dentro para fora, de fora para dentro ou ambos? E fazem como, com água ou ar?

[LeandroGCard]

Em que consistem os tales de testes de pressão? É de dentro para fora, de fora para dentro ou ambos? E fazem como, com água ou ar?

Pelo que sei a primeira coisa que fazem é mergulhar com ele até a profundidade máxima e ver se ocorrem vazamentos ou qualquer outro tipo de problema. E segundo meu professor de "Projeto de Vasos Sob Pressão Externa", a norma indica que os responsáveis pelo projeto e pela construção do casco tem que participar desta primeira imersão .

Mas estes testes de pressão mencionados devem ser das tubulações internas, antes do primeiro mergulho.


Leandro G. Card

[Túlio]

Pelo que sei a primeira coisa que fazem é mergulhar com ele até a profundidade máxima e ver se ocorrem vazamentos ou qualquer outro tipo de problema. E segundo meu professor de "Projeto de Vasos Sob Pressão Externa", a norma indica que os responsáveis pelo projeto e pela construção do casco tem que participar desta primeira imersão .

Mas estes testes de pressão mencionados devem ser das tubulações internas, antes do primeiro mergulho.


Leandro G. Card

PUTZ, descer trocentos metros na água com gente dentro só pra ver se tá tudo tri?

Como o vaso de pressão (casco) é feito no seco, não tinha como fazê-lo em uma câmara reforçada e pressurizável (ar) e testar na mesma pressão mas sem riscos às vidas das pessoas???

E, como tu mesmo disseste, descem os "cabeças", se der algo errado, morre todo mundo. PREJUÍZO!

[LeandroGCard]

PUTZ, descer trocentos metros na água com gente dentro só pra ver se tá tudo tri?

Como o vaso de pressão (casco) é feito no seco, não tinha como fazê-lo em uma câmara reforçada e pressurizável (ar) e testar na mesma pressão mas sem riscos às vidas das pessoas???

E, como tu mesmo disseste, descem os "cabeças", se der algo errado, morre todo mundo. PREJUÍZO!

Bom, foi como me ensinaram que a coisa é feita. Construir um tanque para testar submarinos sairia mais caro que os próprios submarinos. Mas o fator de segurança é 1,5 então tem uma folga razoável nos testes. E eles não vão direto ao máximo, a coisa é feita aos devagar durante o mergulho, com um monte de dados sendo coletados e verificados durante o procedimento.

E de toda forma a tripulação nestes testes é a mínima, vai que... .


Leandro G. Cardoso

[Juniorbombeiro]

Pelo que sei a primeira coisa que fazem é mergulhar com ele até a profundidade máxima e ver se ocorrem vazamentos ou qualquer outro tipo de problema. E segundo meu professor de "Projeto de Vasos Sob Pressão Externa", a norma indica que os responsáveis pelo projeto e pela construção do casco tem que participar desta primeira imersão .

Mas estes testes de pressão mencionados devem ser das tubulações internas, antes do primeiro mergulho.


Leandro G. Card

PUTZ, descer trocentos metros na água com gente dentro só pra ver se tá tudo tri?

Como o vaso de pressão (casco) é feito no seco, não tinha como fazê-lo em uma câmara reforçada e pressurizável (ar) e testar na mesma pressão mas sem riscos às vidas das pessoas???

E, como tu mesmo disseste, descem os "cabeças", se der algo errado, morre todo mundo. PREJUÍZO!

Túlio, uma câmara de ar para testar um vaso desse tamanho, além de caríssimo, seria mais perigoso do que mandar os caboclos ao fundo do mar. O ar é um fluído compressível, acumula muita energia, a água não (compressão desprezível na verdade), quando por algum motivo, não da para usar água em um teste de pressão, temos que fazer um raio de isolamento enorme para usar ar, só em último caso mesmo. Eu já vi acidente em fábrica com um vaso pulmão de ar pequeno, um cilindro menor que um bujão de gás P13 e pressão em torno de 6 kg/cm², que explodiu, a calota atravessou a chapa da carcaça da máquina e acertou um bebedouro a 20 metros de distância, a sorte é que foi fora do horário de serviço, senão tinha morrido gente. Existe um sem número de testes não destrutivos que devem ser feitos antes (radiografia, ultra som, líquidos penetrantes), além do já alegado fator de segurança, fora o histórico de boas práticas e de projetos anteriores, um projeto desses, por mais inovador que seja (acho que nem é o caso) já tem uma grande bagagem de projetos anteriores por trás.

[P44]

Mais fotos do bicho

[Matheus]

Conheci um cabra em Rondônia, marido de uma colega de trabalho, que era engenheiro do subnuc de uma empresa terceirizada que participava dessa parte do projeto (Projeto de Vasos Sob Pressão Externa).

Em que consistem os tales de testes de pressão? É de dentro para fora, de fora para dentro ou ambos? E fazem como, com água ou ar?

Pelo que sei a primeira coisa que fazem é mergulhar com ele até a profundidade máxima e ver se ocorrem vazamentos ou qualquer outro tipo de problema. E segundo meu professor de "Projeto de Vasos Sob Pressão Externa", a norma indica que os responsáveis pelo projeto e pela construção do casco tem que participar desta primeira imersão .

Mas estes testes de pressão mencionados devem ser das tubulações internas, antes do primeiro mergulho.


Leandro G. Card

[P44]

[pmicchi]

Li um artigo recentemente que estimava o custo hoje de um submarino da 2a guerra Type VII em cerca de USD30milhoes. Um Type 209 atual custa a bagatela de USD550milhoes e um submarino nuclear não menos de USD 2,5 bilhão.

Um submarino bem simples, mas com desenho hidrodinamico moderno e silencioso, não seria uma arma interessante para Marinhas pequenas que hoje não tem mais que barcos de ataque e navios de patrulha?

Em tempos que se fala tanto em "conflitos assimétricos", me parece um tema interessante

[pmicchi]

Li um artigo recentemente que estimava o custo hoje de um submarino da 2a guerra Type VII em cerca de USD30milhoes. Um Type 209 atual custa a bagatela de USD550milhoes e um submarino nuclear não menos de USD 2,5 bilhão.

Um submarino bem simples, mas com desenho hidrodinamico moderno e silencioso, não seria uma arma interessante para Marinhas pequenas que hoje não tem mais que barcos de ataque e navios de patrulha?

Em tempos que se fala tanto em "conflitos assimétricos", me parece um tema interessante

[P44]

[cabeça de martelo]

http://abcnews.go.com/International/wir ... e-45248865

[cabeça de martelo]

http://www.diehl.com/fileadmin/diehl-de ... 7_2008.pdf