Modernização do FAL (Argentina)
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Novamente colegas,
Para esclarecer
A minha crítica ao fuzil M16A2 diz respeito apenas à sua adoção pelo Batalhão de Operações Ribeirinhas, acredito que foi uma escolha infeliz apesar de reconhecer que o Naval em geral é mais apto a realizar a manutenção de seu armamento do que o recruta comum. Acredito que as peculiaridades do ambiente de Selva exijam a adoção de uma arma mais robusta.
Realmente aguentar as pesadas marchas para o combate com um fuzil de 4,930 Kg e uma mochila VO com mais 10-12 Kg de equipamento, sem mencionar que o morteiro é dividido com a tropa: um leva a placa base, outro leva o tubo, outro leva o reparo e mais outro leva. Tem também a Mtr MAG e outros apetrechos de uso coletivo. Realmente, a infantaria pena para se deslocar no campo de batalha.
Para esclarecer
A minha crítica ao fuzil M16A2 diz respeito apenas à sua adoção pelo Batalhão de Operações Ribeirinhas, acredito que foi uma escolha infeliz apesar de reconhecer que o Naval em geral é mais apto a realizar a manutenção de seu armamento do que o recruta comum. Acredito que as peculiaridades do ambiente de Selva exijam a adoção de uma arma mais robusta.
Realmente aguentar as pesadas marchas para o combate com um fuzil de 4,930 Kg e uma mochila VO com mais 10-12 Kg de equipamento, sem mencionar que o morteiro é dividido com a tropa: um leva a placa base, outro leva o tubo, outro leva o reparo e mais outro leva. Tem também a Mtr MAG e outros apetrechos de uso coletivo. Realmente, a infantaria pena para se deslocar no campo de batalha.
Editado pela última vez por Balena em Dom Abr 23, 2006 11:54 pm, em um total de 1 vez.
Salve Guilherme também,
Em posts anteriores eu citei algo a respeito do mecanismo de lesão por projetis de alta velocidade envolver o efeito da cavitação temporária em tecidos humanos. Eu tentei esgotar o assunto expondo os conceitos balísticos que eu sabia, mas sempre ficam dúvidas e mais dúvidas. Confesso que meu conhecimento sobre o assunto é limitado, mas se você procurar em boas fontes será capaz de dar notícia do assunto tanto quanto ou melhor do que qualquer legista. O que posso fazer é lhe citar uma fonte na literatura médica a qual eu recorro e considero confiável, trata-se do livro de Trauma do Evandro Freire, uma espécie de "bíblia" introdutória ao estudo da traumatologia. Procure por:
Trauma - A Doença dos Séculos Evandro Freire et. al.
Vá ao capítulo Lesões por Projéteis de Alta Velocidade (cap. 23) na página 389. Tal capítulo é escrito pelo Capitão Médico PM Abouch Valenty Krymchantowski da PMERJ. Procure também por trabalhos científicos publicados por ele, pois são muito bons. Ele me parece ser uma autoridade no assunto. Existem outros, mas acredito que se buscar na fonte que estou lhe passando você obterá um grau satisfatório de conhecimento sobre o assunto.
Caso não consiga entrar em contato com a obra, sugiro que me passe um e-mail que eu vou ver o que posso fazer. É meu livro de cabeceira. Hehehe!!!
FLOW
Montanha!!!
Em posts anteriores eu citei algo a respeito do mecanismo de lesão por projetis de alta velocidade envolver o efeito da cavitação temporária em tecidos humanos. Eu tentei esgotar o assunto expondo os conceitos balísticos que eu sabia, mas sempre ficam dúvidas e mais dúvidas. Confesso que meu conhecimento sobre o assunto é limitado, mas se você procurar em boas fontes será capaz de dar notícia do assunto tanto quanto ou melhor do que qualquer legista. O que posso fazer é lhe citar uma fonte na literatura médica a qual eu recorro e considero confiável, trata-se do livro de Trauma do Evandro Freire, uma espécie de "bíblia" introdutória ao estudo da traumatologia. Procure por:
Trauma - A Doença dos Séculos Evandro Freire et. al.
Vá ao capítulo Lesões por Projéteis de Alta Velocidade (cap. 23) na página 389. Tal capítulo é escrito pelo Capitão Médico PM Abouch Valenty Krymchantowski da PMERJ. Procure também por trabalhos científicos publicados por ele, pois são muito bons. Ele me parece ser uma autoridade no assunto. Existem outros, mas acredito que se buscar na fonte que estou lhe passando você obterá um grau satisfatório de conhecimento sobre o assunto.
Caso não consiga entrar em contato com a obra, sugiro que me passe um e-mail que eu vou ver o que posso fazer. É meu livro de cabeceira. Hehehe!!!
FLOW
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- Guilherme
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Cavitation — The temporary cavity
The second injuring mechanism is the temporary cavity created by the kinetic energy of the bullet. The transference of this energy from the projectile to the patient causes tissue to be forcibly thrown from thebullet’s path, causing stretching, tearing and concussive forces to the surrounding tissue. The cavity may measure 15 times the projectile diameter with wall pressures 100 times that of the atmosphere. During the first five minutes, the wall collapses and reforms (reverberates) several more times. This sheering force can damage tissue some distance from the projectile tract itself.
Retirado de CE/Gunshot Wounds: A Primer
Disponível em:
http://www.templejc.edu/dept/ems/Pdf/CE%20Articles/GUNSHOT.PDF
Pelo que entendi do texto, seria uma cavidade provocada pela energia cinética do projétil. Achei impressionante que ela possa medir 15 vezes o diâmetro do projétil e a pressão possa chegar a 100 atmosferas.
Já conhecia o termo cavitação, relativo a deslocamento de certos tipos de torpedos, e ao que parece, são situações bem semelhantes.
Prezados colegas,
Realmente a balística dentro do conceito de cinemática do trauma é algo fantástico que envolve puramente conceitos físicos. Eu confesso que, há muito, não estudo física e o que sei não é suficiente para descrever com precisão milimétrica as lesões causadas por projetis de alta velocidade. Acredito ser possível prever o resultado de tais eventos, mas para tal convido os ilustres membros deste fórum que pertencem às ciências exatas.
Será que existe uma fórmula para calcular o diâmetro da cavitação temporária??? Eu realmente não sei.
Com relação aos torpedos acredito que o mesmo princípio físico também se aplica a eles, uma vez que, se deslocam num meio material como a água assim como projetis o fazem no corpo humano. Aliás, o corpo é, se não me engano, 65% composto de água (massa/massa) e ter densidade aproximada de 1,05 g/mL; bem próximo à da água destilada. Realmente é um assunto complexo e interessante que tem muitas aplicações não só na área militar, sendo igualmente importante para a industria naval e aeronáutica através de modernos conceitos de hidrodinâmica e aerodinâmica.
Obrigado
Realmente a balística dentro do conceito de cinemática do trauma é algo fantástico que envolve puramente conceitos físicos. Eu confesso que, há muito, não estudo física e o que sei não é suficiente para descrever com precisão milimétrica as lesões causadas por projetis de alta velocidade. Acredito ser possível prever o resultado de tais eventos, mas para tal convido os ilustres membros deste fórum que pertencem às ciências exatas.
Será que existe uma fórmula para calcular o diâmetro da cavitação temporária??? Eu realmente não sei.
Com relação aos torpedos acredito que o mesmo princípio físico também se aplica a eles, uma vez que, se deslocam num meio material como a água assim como projetis o fazem no corpo humano. Aliás, o corpo é, se não me engano, 65% composto de água (massa/massa) e ter densidade aproximada de 1,05 g/mL; bem próximo à da água destilada. Realmente é um assunto complexo e interessante que tem muitas aplicações não só na área militar, sendo igualmente importante para a industria naval e aeronáutica através de modernos conceitos de hidrodinâmica e aerodinâmica.
Obrigado
Editado pela última vez por Balena em Dom Abr 23, 2006 11:56 am, em um total de 1 vez.
- FinkenHeinle
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Spetsnaz escreveu:"A minha crítica ao fuzil M16A2 diz respeito apenas à sua adoção pelo Batalhão de Operações Ribeirinhas..."
Eles tão usando o A2 ??? NUSSA os EUA tão co A4 e já estão pensando em substituir ele pelo XM-8 !!
Ora, o CFN decidiu que é melhor usar um fuzil 5,56 mm, e esperou pela decisão do EB quanto à isso, para poder padronizr os fuzis. E esperou, esperou, esperou, continuou esperando...
Até que se decidiu e comprou o M16A2... Fim da história...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Que seja o M16A4 ou XM-8, definitivamente, estas armas não estão preparadas para enfrentar as asperezas do "Ambiente de Selva" em que o Batalhão de Operações Ribeirinhas se destina a operar. Pode ser um fuzil mais eficiente em ambientes urbanos ou em situações em que a permanência no campo de batalha seja limitada, o que limita o tempo de exposição às condições adversas do terreno. O Batalhão de Operações Ribeirinhas necessita de um fuzil mais robusto, apropriado ao TO Amazônico onde esta tropa se destina a operar e, em muitos casos, estar apta a conduzir operações de guerrilha contra uma força desproporcionalmente superior.
Aqui eu achei uns assuntos interessantes, fala do XM-8 que, até então, eu não conhecia. Mas vendo o seu moderno desenho e suas características, quando bati o olho, ví que esta arma vai penar se for posta a prova no TO Amazônico. Em algumas situações selecionadas continuo sendo a favor do simples e confiável, no caso o velho PARA-FAL que precisa ser reprojetado.
http://www.sistemasdearmas.hpg.ig.com.b ... fsabr.html
Aqui eu achei uns assuntos interessantes, fala do XM-8 que, até então, eu não conhecia. Mas vendo o seu moderno desenho e suas características, quando bati o olho, ví que esta arma vai penar se for posta a prova no TO Amazônico. Em algumas situações selecionadas continuo sendo a favor do simples e confiável, no caso o velho PARA-FAL que precisa ser reprojetado.
http://www.sistemasdearmas.hpg.ig.com.b ... fsabr.html
Mas FinkenHeinle,
Uma coisa é padronizar o calibre, outra coisa é padronizar o fuzil. Concorda???
Apesar de eu gostar de ambos: 5,56 e 7,62 OTAN; no caso do TO Amazônico eu sou mais o 7,62. Assim como também sou mais o 7,62 em unidades especializadas em Montanha, vide o nosso Regimento Tiradentes (11o Batalhão de Infantaria de Montanha). Existem outras situações também em que o 7,62 x 51 é melhor, o negócio é ter o calibre certo e a arma certa para o ambiente selecionado sem, é claro, despadronizar o material empregado pela força. Isto será possível equipando as tropas de assalto, que são poucas no contexto de nossas FFAA, com 5,56; deixando o 7,62 x 51 com as demais.
Eu acho bem simples, menos complicado e mais brasileiro.
Brasil Acima de Tudo!!!
Uma coisa é padronizar o calibre, outra coisa é padronizar o fuzil. Concorda???
Apesar de eu gostar de ambos: 5,56 e 7,62 OTAN; no caso do TO Amazônico eu sou mais o 7,62. Assim como também sou mais o 7,62 em unidades especializadas em Montanha, vide o nosso Regimento Tiradentes (11o Batalhão de Infantaria de Montanha). Existem outras situações também em que o 7,62 x 51 é melhor, o negócio é ter o calibre certo e a arma certa para o ambiente selecionado sem, é claro, despadronizar o material empregado pela força. Isto será possível equipando as tropas de assalto, que são poucas no contexto de nossas FFAA, com 5,56; deixando o 7,62 x 51 com as demais.
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- FinkenHeinle
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Balena escreveu:Mas FinkenHeinle,
Uma coisa é padronizar o calibre, outra coisa é padronizar o fuzil. Concorda???
Apesar de eu gostar de ambos: 5,56 e 7,62 OTAN; no caso do TO Amazônico eu sou mais o 7,62. Assim como também sou mais o 7,62 em unidades especializadas em Montanha, vide o nosso Regimento Tiradentes (11o Batalhão de Infantaria de Montanha). Existem outras situações também em que o 7,62 x 51 é melhor, o negócio é ter o calibre certo e a arma certa para o ambiente selecionado sem, é claro, despadronizar o material empregado pela força. Isto será possível equipando as tropas de assalto, que são poucas no contexto de nossas FFAA, com 5,56; deixando o 7,62 x 51 com as demais.
Eu acho bem simples, menos complicado e mais brasileiro.
Brasil Acima de Tudo!!!
Concordo,
Mas o Batalhão de Operações Ribeirinhas não deixa de ser uma força de deslocamento rápido, e como tal pode se beneficiar das qualidades do 5,56 mm, de forma que, todas as tropas de deslocamento rápido e forças especiais deveriam ser equipadas com o 5,56 x 51 mm, e as tropas regulares com o bom e velho 7,62 x 51 mm.
Atte.
André R. Finken Heinle
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Thomas Sowell
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FinkenHeinle escreveu:Spetsnaz escreveu:"A minha crítica ao fuzil M16A2 diz respeito apenas à sua adoção pelo Batalhão de Operações Ribeirinhas..."
Eles tão usando o A2 ??? NUSSA os EUA tão co A4 e já estão pensando em substituir ele pelo XM-8 !!
Ora, o CFN decidiu que é melhor usar um fuzil 5,56 mm, e esperou pela decisão do EB quanto à isso, para poder padronizr os fuzis. E esperou, esperou, esperou, continuou esperando...
Até que se decidiu e comprou o M16A2... Fim da história...
Tava querendo dizer da versão do M16 .. que já é um rifle bem "bugado" e a A2 é a 2ª versão! os EUA estão na 4ª versão e ainda reclamam..
- Clermont
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Será que esse negócio aí é mesmo funcional? Existirá algum projeto semelhante por parte de outros países?
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UM FUZIL PARA O SÉCULO XXI - Soldado dos EUA terá arma que lança granadas inteligentes, programadas para explodir sobre o alvo
Os milhões de soldados europeus enterrados nas trincheiras da Primeira Guerra ( 1914-18 ) usavam fuzis de ferrolho. As estrelas da Segunda Guerra (1939-45) foram os Mauser dos nazistas, o Garand americano e o Enfield, inglês. O pós-guerra viu o sucesso avassalador do fuzil de assalto soviético Kalashnikov AK-47, que armou as tropas do Pacto de Varsóvia, do Exército Popular da China e do vietcong. A resposta americana no Vietnã (1961-75) veio com o M-16. Ainda em pleno uso, deve protagonizar seu último ato dramático nas mãos dos comandos americanos no Afeganistão. Sua aposentadoria compulsória está decretada. E o substituto, escolhido. É a Arma de Combate Individual, um fuzil lança-granadas desenvolvido desde 1994 para o Pentágono pela empresa Alliant Tech Systems, de Minnesota.
As novidades do fuzil do século 21 são seus sistemas de mira e sua munição. A mira laser determina a distância até o alvo. Essa informação é registrada no detonador eletrônico das granadas inteligentes de 20 mm, que podem assim explodir exatamente sobre o alvo. Num campo de batalha, isso permite a um combatente disparar uma granada de alto explosivo que irá despejar uma chuva de fragmentos mortíferos diretamente em cima de uma tropa inimiga, maximizando o número de baixas.
Outro ponto forte do fuzil é seu sistema computacional de controle de tiro. Emprega um sistema de visão noturna que coleta a radiação de objetos quentes, como corpos ou motores, e usa esta radiação para iluminar o alvo. A arma dispara a mesma munição calibre 5,56 mm dos fuzis M-16. Sua cadência é de 850 tiros por minuto, no caso da munição 5,56 mm, ou de 10 por minuto, no caso das granadas inteligentes de 20 mm. O fuzil e o lança-granadas poderão ser separados para uso individual. A Alliant Tech Systems submete desde 1999 a nova arma à bateria de testes exigidos pelo Pentágono. Os testes de campo acontecem até 2007 e a produção em série deslancha em 2008. Se o cronograma estiver correto, os primeiros pelotões armados com o novo fuzil entrarão no campo de batalha já em 2009.
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UM FUZIL PARA O SÉCULO XXI - Soldado dos EUA terá arma que lança granadas inteligentes, programadas para explodir sobre o alvo
Os milhões de soldados europeus enterrados nas trincheiras da Primeira Guerra ( 1914-18 ) usavam fuzis de ferrolho. As estrelas da Segunda Guerra (1939-45) foram os Mauser dos nazistas, o Garand americano e o Enfield, inglês. O pós-guerra viu o sucesso avassalador do fuzil de assalto soviético Kalashnikov AK-47, que armou as tropas do Pacto de Varsóvia, do Exército Popular da China e do vietcong. A resposta americana no Vietnã (1961-75) veio com o M-16. Ainda em pleno uso, deve protagonizar seu último ato dramático nas mãos dos comandos americanos no Afeganistão. Sua aposentadoria compulsória está decretada. E o substituto, escolhido. É a Arma de Combate Individual, um fuzil lança-granadas desenvolvido desde 1994 para o Pentágono pela empresa Alliant Tech Systems, de Minnesota.
As novidades do fuzil do século 21 são seus sistemas de mira e sua munição. A mira laser determina a distância até o alvo. Essa informação é registrada no detonador eletrônico das granadas inteligentes de 20 mm, que podem assim explodir exatamente sobre o alvo. Num campo de batalha, isso permite a um combatente disparar uma granada de alto explosivo que irá despejar uma chuva de fragmentos mortíferos diretamente em cima de uma tropa inimiga, maximizando o número de baixas.
Outro ponto forte do fuzil é seu sistema computacional de controle de tiro. Emprega um sistema de visão noturna que coleta a radiação de objetos quentes, como corpos ou motores, e usa esta radiação para iluminar o alvo. A arma dispara a mesma munição calibre 5,56 mm dos fuzis M-16. Sua cadência é de 850 tiros por minuto, no caso da munição 5,56 mm, ou de 10 por minuto, no caso das granadas inteligentes de 20 mm. O fuzil e o lança-granadas poderão ser separados para uso individual. A Alliant Tech Systems submete desde 1999 a nova arma à bateria de testes exigidos pelo Pentágono. Os testes de campo acontecem até 2007 e a produção em série deslancha em 2008. Se o cronograma estiver correto, os primeiros pelotões armados com o novo fuzil entrarão no campo de batalha já em 2009.
Na boa ?! eu não acho esse trambolho nada "funcional", se os soldados americanos já reclamam do M16, imagina o que não vão falar dessa arma. Se fosse uma arma para apoio de fogo, com poucas unidades por pelotão... agora se for adotar isso como arma principal é uma piada de extremo mal gosto
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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ZeRo4 escreveu:Na boa ?! eu não acho esse trambolho nada "funcional", se os soldados americanos já reclamam do M16, imagina o que não vão falar dessa arma. Se fosse uma arma para apoio de fogo, com poucas unidades por pelotão... agora se for adotar isso como arma principal é uma piada de extremo mal gosto
Não vai ser arma principal.. as arma principal que vai substituir a M4/M16/M249 será a XM-8 e suas variantes