Não acho que é o tópico apropriado, mas pro tamanho e posição do país, acredito que a FAP está dentro do que se espera.
Eu tentaria atualizar a frota de UH-1H, colocar instrumentos mais modernos nos Esquilos de ataque, substituir os AT-27, e talvez mirasse em alguns C-295.
Eles tem que apoiar as operações num país do tamanho de São Paulo, onde os maiores problemas da força são relacionados ao tráfico e ao contrabando. Então é vigilância de fronteira, transporte de tropas, ataque ao solo, e interceptação de aeronaves de baixa performance.
Qualquer coisa muito além disso, vejo como algo muito excepcional.
Glauber Prestes escreveu: Seg Out 19, 2020 5:14 pm
Não acho que é o tópico apropriado, mas pro tamanho e posição do país, acredito que a FAP está dentro do que se espera.
Eu tentaria atualizar a frota de UH-1H, colocar instrumentos mais modernos nos Esquilos de ataque, substituir os AT-27, e talvez mirasse em alguns C-295.
Eles tem que apoiar as operações num país do tamanho de São Paulo, onde os maiores problemas da força são relacionados ao tráfico e ao contrabando. Então é vigilância de fronteira, transporte de tropas, ataque ao solo, e interceptação de aeronaves de baixa performance.
Qualquer coisa muito além disso, vejo como algo muito excepcional.
abs.
Tem também uns malucos que fazem uma espécie de guerrilha à moda Che'69 no oeste do país, fronteira com a Bolívia, na região do chaco paraguaio. Vez por outra eles causam problemas com os brasiguaios com sequestros e invasões de propriedades.
Mas para isso o que está aí nas fotos dá e sobra. Aliás, uns A-29 para eles estariam de bom tamanho. Mas até isso seria algo que nos pediriam por doação.
Um dia eu acho que acontece.
Para um país pequeno e com uma população igualmente pequena, cuja defesa é baseada em doações e compras de oportunidade, quando acontecem, eles até que não estão tão mau assim.
Tirando alguns aviões que realmente precisam de aposentadoria a FAU e a aviação naval uruguaia são bem equipadas para os padrões do país.
É possível que com algum esforço a mais nós pudéssemos alocar novos vetores para eles, principalmente na forma do Super Tucano, e quiçá no futuro de novos aviões leves de transporte. Isto basta.
“In 1967,” the accompanying text read, “Connery visited Israel and took this historic picture with then IAF Commander Maj. Gen. Moti Hod with the background of an Iraqi MiG-21, numbered ‘007’ after Bond. RIP.”
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.