Fórum Defesa Brasil

Luís Henrique escreveu:

FCarvalho escreveu:O SH tem mais em comum com o Gripen do que possamos supor, para muito além das turbinas. E se efetivamente conseguirmos fazer nele metade do que se está propondo para o Gripen, já será o melhor caça com que a MB poderia contar em sua quase que centenária história da aviação naval.
Eles a priori não cabem no SP. Mas a missão básica deles neste navio seria a de defesa aérea, na qual empenharão entre 70% a 80% do seu tempo, e sendo assim, peso não seira exatamente um problema, principalmente depois da revisão pela qual o navio passará.

14,5t vazio + 6,8t de combustível + 200 kg piloto, fluidos e munição do canhão.
Total =21,5t
Capacidade planejada para após a modernização do a-12.
Catapultas: 20t
Elevadores: 20t
O sh sem nenhum míssil, apenas com o tanque cheio já não tem condições de operar.

valeu o sonho enquanto durou.

abs

Mas o Hornet C/D poderia operar, com algumas restrições, já que tem um peso máximo de decolagem em torno de 23 toneladas. O problema é achar células de Hornet em bom estado pra modernizar ou comprar...

andrelemos escreveu:Mas o Hornet C/D poderia operar, com algumas restrições, já que tem um peso máximo de decolagem em torno de 23 toneladas. O problema é achar células de Hornet em bom estado pra modernizar ou comprar...

Sinceramente, não vejo aeronaves chinesas na Marinha do Brasil nem no próximo século.

E uma troca dos super Etendart da Argentina em troca de peças de nossos mirage 2000-poderiamos retrofitar e durariam ums 15 aninhos....seria uma soluçao imediata a meu ver..... sds

Sou um pouco cético, por isso, acredito que o único avião a reação que veremos no SP é o A-4M.

Corsário01 escreveu:

andrelemos escreveu:Mas o Hornet C/D poderia operar, com algumas restrições, já que tem um peso máximo de decolagem em torno de 23 toneladas. O problema é achar células de Hornet em bom estado pra modernizar ou comprar...

Sinceramente, não vejo aeronaves chinesas na Marinha do Brasil nem no próximo século.

Nem eu. Mas sei lá. As coisa estão evoluindo tão rápido que qualquer dia desse a gente acorda e de repente...
Continuo apostando sinceramente que o Gripen N seja realmente o nosso caça naval. E que depois disso, possamos desenvolver nosso próprio caça de 5a G.
As condições estão postas e a oportunidade também. Resta esperar saber se vamos aproveitar bem, ou não.
Tomara que assim seja.

abs

COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE

NAVIO-AERÓDROMO SÃO PAULO

EXTRATO DE REGISTRO DE PREÇO
Registrador: Navio-Aeródromo "São Paulo"; Objetos: aquisição de
microcomputadores e notebooks; Licitação: Pregão Eletrônico SRP
91603/031/2013; Data de assinatura da Ata.: 17/12/2014; Prazo de
Validade: 16/12/2015; Espécie: Ata de Registro de Preços nº
022/2014 Item: 03: Valor: 2.300,00; Valor Total: 115.000,00, Registrada:
SOPHIS COMERCIAL LTDA-ME , CNPJ:
03.654.392/0001-09. Espécie: Ata de Registro de Preços nº 023/2014
Item: 01: Valor: 2.650,00; Valor Total: 185.500,00, Registrada:
WORK INFORMÁTICA INDUSTRIA COMERCIO IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO ELETROELETRONICA LTDA, CNPJ:
10.454.019/0001-61. Espécie: Ata de Registro de Preços nº 024/2014
Item: 02: Valor: 2.899,99; Valor Total: 86.999,70, Registrada: RWX
COMERCIO E REPRESENTAÇÃO DE INFORMÁTICA LTDAME,
CNPJ: 15.710.797/0001-98.

Com o novo comandante a modernização do a-12 será cancelada?

O que muda na MB, de é que alguém sabe...???

Bem, o novo comandante é da turma pé no chão, e segundo consta não é favorável a modernização do SP, mas tem bom trânsito com o almirantado e é visto como agregador.
Acredito que vermos a desmobilização lenta, gradual e final do SP, com recursos sendo canalizados para o mantenimento da força de superfície.

Grande abraço

Se acabarem com o A-12, os recursos também acabam. Sou veemente contra jogar fora o A-12, que ainda pode dar muito caldo ainda.

O que tem que fazer é conseguir mais recursos e não jogar fora a arma mais poderosa para cuidar de meios de superfície (fragatas) que precisam ser substituídas por outros meios de segunda mão. Ele precisa conseguir mais recursos, isso sim!

Abs.

gabriel219 escreveu:Se acabarem com o A-12, os recursos também acabam. Sou veemente contra jogar fora o A-12, que ainda pode dar muito caldo ainda.

O que tem que fazer é conseguir mais recursos e não jogar fora a arma mais poderosa para cuidar de meios de superfície (fragatas) que precisam ser substituídas por outros meios de segunda mão. Ele precisa conseguir mais recursos, isso sim!

Abs.

Nos blogs da Trilogia o comentarista Dalton defende frequentemente um ponto de vista muito interessante sobre o A12 em ser o resguardo doutrinário da aviação naval tão caro à MB e às outras marinhas.

A pergunta relevante no estágio atual é: a desmobilização do A12 enterrará definitivamente essa doutrina na MB?

Talvez não ser a favor do SP não signifique a desativação deste meio. O novo comandante pode escolher uma solução mais política diminuindo os valores da modernização do SP. A parte mais cara seria a eletrônica que poderia reutilizar equipamentos de navios desativados ou a serem desativados. O SP seria um navio para treinamento da ala aérea até a espera de novas definições se a MB terá ou não um novo PA.

gabriel219 escreveu:Se acabarem com o A-12, os recursos também acabam. Sou veemente contra jogar fora o A-12, que ainda pode dar muito caldo ainda.

O que tem que fazer é conseguir mais recursos e não jogar fora a arma mais poderosa para cuidar de meios de superfície (fragatas) que precisam ser substituídas por outros meios de segunda mão. Ele precisa conseguir mais recursos, isso sim!

Abs.

Do jeito que vai a coisa o mais provável é que desativem o A-12, aí decida-se que também não são mais necessárias escoltas maiores do que corvetas (não haveria o que escoltar) e as fragatas atuais jamais venham a ser substituídas quando desativadas (o que não está longe). A MB se resumiria a navios de patrulha e corvetas com até 3.000 ton no máximo, e a um pequeno punhado de sub's.

Bem vindos à guarda-costeira Br, bem baratinha de manter (o problema não são as verbas?).


Leandro G. Card

Não acredito em tal situação. Torço para que , mesmo que simplificada, seja terminada a modernização, pois se ficarmos sem o SP, tão cedo não teremos outro porta avioes.

Sds Coloradas.

Major Fraguas

gabriel219 escreveu:Se acabarem com o A-12, os recursos também acabam. Sou veemente contra jogar fora o A-12, que ainda pode dar muito caldo ainda.

O que tem que fazer é conseguir mais recursos e não jogar fora a arma mais poderosa para cuidar de meios de superfície (fragatas) que precisam ser substituídas por outros meios de segunda mão. Ele precisa conseguir mais recursos, isso sim!

Abs.

Perfeito. O desafio e obter recursos. Quando a Dodsworth foi desativada o ministério de Orçamento e Gestão cortou todos os recursos que estavam previstos para aquele navio, sem navio e o mesmo que sem dinheiro. A baixa ou a interrupção da modernização do A12 inviabilizara o emprego dos A4, Tracer, S70, EC 725 ....etc. O conhecimento de operações com NAe será jogado no lixo e a substituição do próprio A12 talvez seja inviabilizada. Abrir mão do São Paulo e abrir mão da influência do Poder Naval brasileiro no Atlântico Sul e franquear as LCM nacionais aos Poderes Navais do hemisfério norte, incluindo os do contimente asiantico. Façamos isto e estaremos assumindo nossa condição de país periférico e submisso que ao dar as costas para o mar demonstra toda a grandeza de sua mediocridade.

Sds


Lord Nauta