Fórum Defesa Brasil

COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE
NAVIO-AERÓDROMO SÃO PAULO
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO Nº 3/2014 - UASG 791603
Nº Processo: 63990000317201464 . Objeto: Pregão Eletrônico - Contratação
de locação de 02 geradores, de 800KVA cada um, a diesel,
em containers marítimos, a serem instalados no Navio Aeródromo
São Paulo. Total de Itens Licitados: 00003. Edital: 21/05/2014 de
08h00 às 11h30 e de 13h às 15h30. Endereço: Ilha Das Cobras, S/n
- Centro Centro - RIO DE JANEIRO - RJ. Entrega das Propostas: a
partir de 21/05/2014 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br.. Abertura
das Propostas: 02/06/2014 às 09h00 site www.comprasnet.
gov. br.
ALEXANDRE RABELLO DE FARIA
Ordenador de Despesa
(SIDEC - 20/05/2014) 791603-00001-2014NE000001

seria estes geradores para serem usados em alguma manutençao no A12?

SEnhores bom dia.

Ofereço a vcs o melhor vídeo documentário(em imagens) que já vi do A12.
O vídeo foi gravado provavelmente em 2004.
A maioria das imagens é inédita.
Pelo amor dos meus netinhos dêem um desconto para o Goulart de Andrade , que conseguiu errar até o nome do Porta-Aviões...
Logo no início do vídeo uma pérola " temos uma força naval aérea"
Um outro destaque é para o instante 12:00 quando acontecem os Touch and Go em São Pedro da Aldeia.
Em 37:50 o Alte. Davena se lembrando da Máxima..." só existem dois tipos de navios....os Submarinos e os Alvos...."
Ehhhhh saudade...

SEnhores , agora um outro video menor mas tão interessante quanto. Desta vez da Opereção ARAEx/URUEx. O Vídeo é de 2002. E existem alguns flagrantes interessantes:

Primeiro a proximidade nas operações operações de transferência de carga Leve. Um close na fragata Fragata Rademaker

Segundo, a curiosa operação TOM-Transferência de òleo em Movimento entre o ARA Patagônia e o São Paulo

A destacar a falta que faz a nossa armada a presença de um NaApLoM- Navio de Apoio Logistico Móvel/Navio de Reabastecimento de Frota/Fleet Replenish Ship FRS desse porte na MB. Que venha logo o PROSUPER!!!!

Terceiro, as opereções entre Turbo Trackers e SUEs da ARA/CANA abordo do A-12.

Quarto, não poderia deixar de notar o belíssimo amanhecer e o por do sol em águas austrais.

Have fun

AVANTE SAMPA AGORA VAI !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO
A Diretoria de Engenharia Naval(DEN), vem, por meio deste,
tornar público que realizará chamamento público, no período compreendido
das 09:00h do dia 11/07/2014 às 15:00h do dia 26/07/2014,
com vistas a identificar empresas ou profissionais interessados e capazes
de prestar serviços técnicos especializados de consultoria, assessoramento
e capacitação (on the job training) da tripulação da
Diretoria de Engenharia Naval (DEN), no âmbito do Empreendimento
Modular do Período de Modernização do Navio- Aeródromo (NAe) "
São Paulo" (EMProModNAe), conforme Edital de Chamamento Público
disponível no endereço eletrônico htpp://www.den.mar.mil.br.
LUIS CARLOS DELGADO
Vice- Diretor

Alguem tem uma previsão de quando o Sampa vai voltar ao Mar operacionalmente?

Sds Coloradas

Major Fraguas

Houve juras de que em agosto de 2008 ele voltaria, já se vão 6 anos e vai sofrer modernização.
Sem comentários.

Abraços

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL

ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO

Contratante: Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Contratado:
TURBIMAQ TURBINAS E MÁQUINAS LTDA. Concorrência n° 4-
0038/13-01. Contrato nº 41000/14-079/00. Valor: R$ 8.687.516,40.Crédito Orçamentário: Projeto Z-05.2203.01.00. Objeto: Prestação de
Serviços de reparo geral em 12 (doze) Turbo-Ventiladores de Tiragem
Forçada (TVTF) do NAe São Paulo, visando atender às necessidades
do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), conforme especificações
e quantitativos estabelecidos no Projeto Básico (PB) e no
Edital e seus Anexos. Data de Assinatura: 03/07/14. Prazo de Execução:
540 dias.

Olha, cada vez que aparece uma notícia aqui do Nae SP é porque ou estão tentando concertar alguma coisa quebrada, ou em mal funcionamento, ou que simplesmente tem de ser substituida por vencimento de validade.
E a julgar pela quantidade de noticias postadas aqui e em outros sites, praticamente estamos construindo um novo Nae para nós.
Aí, vendo tudo isso, e levando em consideração que o navio não está totalmente operacional praticamente a quase 10 anos, por força de remnedos e remedos aqui e ali que sempre surgem de forma inexorável, sempre fica no ar aquela pergunta: não seria melhor ter comprado outro navio semelhante e que desse menos trabalho, já que na prática o Nae SP pouco ou nada fez de efetivo em termos de colaboração na reativação da aviação de caça naval?

Bem, acho que esta é uma pergunta para a qual jamais teremos uma resposta. Então fica como está.

Que o Pronae tenha melhor sorte que o SP.

abs

FCarvalho escreveu:Olha, cada vez que aparece uma notícia aqui do Nae SP é porque ou estão tentando concertar alguma coisa quebrada, ou em mal funcionamento, ou que simplesmente tem de ser substituida por vencimento de validade.
E a julgar pela quantidade de noticias postadas aqui e em outros sites, praticamente estamos construindo um novo Nae para nós.
Aí, vendo tudo isso, e levando em consideração que o navio não está totalmente operacional praticamente a quase 10 anos, por força de remnedos e remedos aqui e ali que sempre surgem de forma inexorável, sempre fica no ar aquela pergunta: não seria melhor ter comprado outro navio semelhante e que desse menos trabalho, já que na prática o Nae SP pouco ou nada fez de efetivo em termos de colaboração na reativação da aviação de caça naval?

Bem, acho que esta é uma pergunta para a qual jamais teremos uma resposta. Então fica como está.

Que o Pronae tenha melhor sorte que o SP.

abs

Acho que a partir dessa sua pergunta, inevitavelmente surge outra: Na época em que o A-12 foi adquirido havia outra alternativa no mercado?

Que eu saiba só existia a opção de uma classe americana (Forrestal?), que é bem maior que o A-12 e, com certeza, bem mais complexo e caro para manter e operar.

FCarvalho escreveu:Olha, cada vez que aparece uma notícia aqui do Nae SP é porque ou estão tentando concertar alguma coisa quebrada, ou em mal funcionamento, ou que simplesmente tem de ser substituida por vencimento de validade.
E a julgar pela quantidade de noticias postadas aqui e em outros sites, praticamente estamos construindo um novo Nae para nós.

Após a aquisição o A-12 chegou a operar por algum tempo, e foi o primeiro NAe brasileiro a permitir o uso de aeronaves de combate/ataque, mesmo que já obsoletas para a época (como aliás foram quase todas as aeronaves que o Brasil operou até hoje, inclusive na FAB), tendo inclusive motivado a mudança da legislação para permitir que a MB operasse suas próprias aeronaves de asa fixa. Portanto neste período ele foi muito importante para a corporação.

Em uma tentativa de evitar os problemas que já apareciam por ser um navio muito velho a certa altura a MB iniciou seu processo de reformas/modernização. Mas as verbas, para variar, eram muito curtas, pois devido ao descaso de décadas a MB está obsolescendo em massa e por isso tem outras prioridades mais urgentes sendo que algumas ainda nem foram atendidas. Assim sendo é apenas natural que as reformas do A-12 sejam feitas à conta-gotas, com o que sobrar dos recursos de outros programas mais urgentes (Sub's, patrulhas e escoltas), e se arrastem por um tempo muito maior do que qualquer um gostaria, inclusive a MB.

Mas ele ainda terá um papel muito importante a desempenhar dentro de poucos anos, pois quando os primeiros A-4M e as aeronaves COD/REVO/AEW forem entregues será no A-12 que a MB irá desenvolver os conceitos, doutrinas e procedimentos para a guerra aeronaval moderna, o que sem a disponibilidade deste navio seria impossível. E com estes conhecimentos em mãos ficará muito mais fácil e seguro e barato partir para os novos NAe's com as novas aeronaves verdadeiramente modernas que a força pretende adquirir quando os programas de submarinos e escoltas estiverem já bem encaminhados.

Se o A-12 não estivesse disponível a MB talvez sequer conseguisse mais incorporar NAe's à sua força, tamanho o desafio que seria recomeçar tudo absolutamente do zero (inclusive a aprovação de verbas para toda o pessoal e a estrutura necessários para operar NAe's, que hoje só existem por causa dele). E tudo isso por um valor que até agora não chegou ao de uma corveta moderna. É óbvio que se surgisse alguma crise ou ameaça de conflito as reformas no A-12 poderiam ser muitíssimo aceleradas, pois verba deixaria de ser um problema. Mas esta é uma desvantagem que terão sempre os países que vivem em paz com as demais nações.

Aí, vendo tudo isso, e levando em consideração que o navio não está totalmente operacional praticamente a quase 10 anos, por força de remendos e remedos aqui e ali que sempre surgem de forma inexorável, sempre fica no ar aquela pergunta: não seria melhor ter comprado outro navio semelhante e que desse menos trabalho, já que na prática o Nae SP pouco ou nada fez de efetivo em termos de colaboração na reativação da aviação de caça naval?

Apesar de tudo o que já precisou e ainda precisa ser corrigido no A-12 o custo total ainda é uma fração mínima do que seria se tivéssemos adquirido um outro NAe qualquer com capacidades equivalentes (relativamente pequeno, mas completo e operando com catapultas). Até porque nenhum outro estava disponível no mundo, já que além da França só os americanos tinham NAe's com estas características e os deles eram muito maiores e muitíssimos mais caros de adquirir e operar.

É ruim vê-lo parado há anos sofrendo aparentemente infindáveis reformas e modificações, mas em tempos de paz isso não faz muita diferença, e é o que dá para fazer com a verba colocada à disposição.


Leandro G. Card

Turbo-Ventiladores de Tiragem Forçada (TVTF)

Que nome pomposo, nao?
Preocupa quando é lido.
Mas o que é isso?
São exautores da praça de máquinas, forçam a ventilação do compartimento para tomadas de ar no convés.
Nada mais que isso.
Imaginem o funcionamento 24 hs por dia.
Manutenção pura e simples de um sistema mecânico.

Imaginem o tamanho da praça de maquinas do A-12 dever dar o tamanho de 2 fragatas Niteroi .

A complexidade desse navio é muito grande tenho certeza que a MB sabe operar e manutenir o Nae o que falta realmente é verba para isso .

Estimo em uns 300 milhoes de dolares o custo para deixar o Sampa em condiçoes plenas e no estado da arte .

LeandroGCard escreveu:É ruim vê-lo parado há anos sofrendo aparentemente infindáveis reformas e modificações, mas em tempos de paz isso não faz muita diferença, e é o que dá para fazer com a verba colocada à disposição.
Leandro G. Card

Leandro, em termos práticos, concordo plenamente com você. No entanto, devo chamar a atenção para esta última frase.
Tal afirmativa não é de todo correta. Uma guerra, se ganha nos detalhes, e antes mesmo de se começar uma.
Em nosso caso, temos que resolver se nossa defesa vai ser embasada no improvisso e em conveniências pessoais e institucionais, ou se vamos planejar e precaver-nos quanto a fatos que a leseira baré nacional pouco considera, ao longo da história.
O que queremos afinal?
Aliás, o quanto cremos vale a manutenção da nossa tão afamada paz?
Eu sempre achei que ela nunca foi barata.

abs

FCarvalho escreveu:

LeandroGCard escreveu:É ruim vê-lo parado há anos sofrendo aparentemente infindáveis reformas e modificações, mas em tempos de paz isso não faz muita diferença, e é o que dá para fazer com a verba colocada à disposição.
Leandro G. Card

Leandro, em termos práticos, concordo plenamente com você. No entanto, devo chamar a atenção para esta última frase.
Tal afirmativa não é de todo correta. Uma guerra, se ganha nos detalhes, e antes mesmo de se começar uma.
Em nosso caso, temos que resolver se nossa defesa vai ser embasada no improvisso e em conveniências pessoais e institucionais, ou se vamos planejar e precaver-nos quanto a fatos que a leseira baré nacional pouco considera, ao longo da história.
O que queremos afinal?
Aliás, o quanto cremos vale a manutenção da nossa tão afamada paz?
Eu sempre achei que ela nunca foi barata.

abs

Acho o ritmo que os projetos das F.A. estão sendo tocados adequados. Creio que teremos forças realmente críveis lá pela metade do século, e eu particularmente não vejo a mínima possibilidade de conflito no nosso quintal por algumas décadas. Aliás, para as nossas possibilidades, considero o estágio atual relativamente adequado. Para dissuadir a vizinhança (não que precise disto) já está bom. Contra alguma potência estrangeira de nada adiantarão caças e fragatas. A única salvação reside no submarino nuclear (graças a Deus para este projeto não faltam verbas).