Fórum Defesa Brasil

irlan escreveu:Os Fuzileiros navais não são considerados forças especiais?

jauro escreveu:Uma coisa que sei, que é terminantemente proibido ter lá, são Militares Forças Especiais (FE).

jauro escreveu:Of e Sgt são iguais aos do EB, os Cb e Sd é que têm uma formação diferenciada.

jauro escreveu:

FCarvalho escreveu:

Clermont escreveu:

jauro escreveu:Uma coisa que sei, que é terminantemente proibido ter lá, são Militares Forças Especiais (FE).

Mas, no Haiti não existem/existiram elementos de operações especiais das Forças Armadas?

Eu sempre pensei que um destacamento desse tipo seria uma coisa boa de se ter em operações de pacificação, para eventuais ações de emergência antiterrorista.
Sim, existe.
http://recargatatica.wordpress.com/2010 ... -no-haiti/

lordlex escreveu:pessoal qual diferença do modelo carabina pra o rifle do IA2 ?

todos tem o cano 14 pelegadas?

no caso essa da foto abaixo seria o rifle?


parece q muda so a mira frontal nao? pq parece q tem um modelo q ela e aberta em cima e parece ser um pouco mais reta nas laterais.



vlw

lordlex escreveu:pessoal qual diferença do modelo carabina pra o rifle do IA2 ?

todos tem o cano 14 pelegadas?

no caso essa da foto abaixo seria o rifle?


parece q muda so a mira frontal nao? pq parece q tem um modelo q ela e aberta em cima e parece ser um pouco mais reta nas laterais.



vlw

BrasilPotência escreveu:

lordlex escreveu:pessoal qual diferença do modelo carabina pra o rifle do IA2 ?

todos tem o cano 14 pelegadas?

no caso essa da foto abaixo seria o rifle?


parece q muda so a mira frontal nao? pq parece q tem um modelo q ela e aberta em cima e parece ser um pouco mais reta nas laterais.



vlw

Se refere a esta foto???

Na média, isso não concederia uma certa vantagem ao corpo de sargentos fuzileiros navais em comparação com suas contrapartes do Exército? Ou seja, um sargento que já foi um soldado comum não tem certa vantagem profissional sobre outro que nunca foi?

Mas, no Haiti não existem/existiram elementos de operações especiais das Forças Armadas?

Eu sempre pensei que um destacamento desse tipo seria uma coisa boa de se ter em operações de pacificação, para eventuais ações de emergência antiterrorista.

jauro escreveu:

FCarvalho escreveu: Deixa ver se eu entendi direito. Então estaremos indo para uma missão onde a ONU é quem determina o que podemos usar, enquanto armamento individual, e além disso, controlar indistintamente, nossa própria logística e rede de abastecimento, em função da munição e de outros itens adotados por eles e não por nós?

Se sim, afora o fato de que a missão seja do outro lado do mundo, acho que já começamos muito mal, ao dar a uma organização internacional o controle do fornecimento de nossa munição e abastecimento. Aliás, acho que se for pra ser assim, é melhor nem ir, se não poderemos controlar nossa própria permanência na missão, de acordo com nossas condições.

Agora, se não é o caso, e esta é apenas uma questão relativa, e se o EB já tem consciência da mesma, seria prudente envidar esforços para encaminharmos solução alternativa a esta "dependência" da ONU.

Ou simplesmente vamos estar servindo de "patos" num tiro ao alvo revelia de nós mesmos. E se é pra ser assim, melhor ficar por aqui mesmo. Tem muitos "patos" por aqui em quem treinar.

abs.

Pensei que sabias sobre o controle que a ONU exercia sobre as tropas sob o seu comando.

Seria impossível descrever aqui o que é controlado pela ONU e o que não é, mas a grande maioria dos suprimentos é controlada por eles. Aqui do Brasil, o que segue para o Haiti são só supérfulos e complementos alimentares como feijão, arroz, erva mate, carne para churrasco, feijoada e outros dependendo da procedência da tropa que lá está. Evidente que há um contrato entre o Brasil e a ONU e este tem que ser cumprido.

Uma coisa que sei, que é terminantemente proibido ter lá, são Militares Forças Especiais (FE).