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marcusv escreveu:Publicado no Diario Oficial Termo de Adocao do Fuzil Imbel ia2 5.56mm!!!!!

eita ja esta oficial a adoçao do Ia2? vc teria o link

PORTARIA Nº 211-EME, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso VIII do art. 5º, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, e em conformidade com o item 9) do art. 6º das IG 20-11, aprovadas pela Portaria Ministerial nº 270, de 13 de junho de 1994, e com o Bloco nº 71, do art. 15, das IG 20-12, aprovadas pela Portaria Ministerial nº 271, de 13 de junho de 1994, resolve:

Art. 1º Adotar, para o Exército Brasileiro, o Fuzil de Assalto calibre 5,56mm IMBEL A2, fabricado pela INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL (IMBEL).

Parágrafo único. A referida adoção é decorrente da decisão tomada na Reunião Decisória Especial à Distância encerrada em 18 de outubro de 2013.

Art. 2º Determinar ao Departamento de Ciência e Tecnologia, ao Comando Logístico, ao Comando de Operações Terrestres e às Áreas de Doutrina, Instrução e Logística do Estado-Maior do Exército, que tomem as providências decorrentes da adoção do material em questão, previstas nas IG 20-12.

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.


Publicado no Boletim do Exército Nr 44, de 1º NOV 13.

Então o IA2 5.56 está aprovado e creio que começará a ser adotado ano que vem, embora ainda há tempo para adotar este ano.

Vamos partir agora para o IA2 7.62

Alcantara escreveu:

marcusv escreveu:Foto antiga! massa de mira esta diferente e o novo possui um retem junto ao parafuso de separacao da caixa da culatra!

A massa de mira está assim agora?

Sim, ela sempre foi redonda deste o inicio do ano, aquela imagem com a massa de mira parecida com a do FAL é antiga.

rodrigo escreveu:PORTARIA Nº 211-EME, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, (...) resolve:

Art. 1º Adotar, para o Exército Brasileiro, o Fuzil de Assalto calibre 5,56mm IMBEL A2, fabricado pela INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL (IMBEL).

Suponho que este seja o fim da história.

Nada de fuzis IA2 7,62 mm em tal ou qual tipo de batalhão. Mas uma arma só para todo o Exército, da mesma forma que o FAL-FN 7,62 foi a única arma longa de dotação entre 1964 e 2013.

Quem sabe, no futuro, o Exército solicite uma versão de atirador selecionado de GC do IA2 7,62? Mas uma com um cano maior do que 16 polegadas, imagino.[/quote]

Serão, salvo engano, 85 mil fuzis como já comentado aqui no DB. E já que está aprovado, e será adotado agora aos milhares, como armamento padrão do EB, falta saber se CFN e Inf Aer irão pelo mesmo caminho, ou não.

Clermont, o EB diferentemente dos outros exércitos engajados frequentemente em conflitos nos últimos 30 anos, historicamente não costuma ter, pedir ou desenvolver variações de seus armamentos básicos. A contar deste ponto, não se deve esperar muita coisa em relação a esta questão.

Mas como ultimamente o EB vem surpreendendo em várias questões pertinentes, suponho que nossa participação em missões da ONU por aí, junto ao acompanhamento das aprendizagens daqueles mesmos exércitos envolvidos em conflitos, talvez acabem por trazer ou impelir soluções outras que não a nossa tradicional monocultura produtiva em termos do armamento básico das tropas.

Estou bem curioso na verdade para saber até onde iria o interesse do EB, no desenvolvimento de variantes do seu fuzil básico IA-2, como comumente vinha sendo mostrado pela internet afora.

Será que ainda cabem versões como Carabina, CQB, DMR e/ou Sniper para os IA-2 nas tropas do EB? Nossa cultura atual permitiria-nos tal evolução?

A saber.

Mas como ultimamente o EB vem surpreendendo em várias questões pertinentes, suponho que nossa participação em missões da ONU por aí, junto ao acompanhamento das aprendizagens daqueles mesmos exércitos envolvidos em conflitos, talvez acabem por trazer ou impelir soluções outras que não a nossa tradicional monocultura produtiva em termos do armamento básico das tropas.

Temos que estar preparados para acompanhar a cadeia logística de suprimento de munições da ONU, no Haiti e na UNIFIL que vem por aí. Acredito que teremos os dois calibres justamente para atender missões internas e missões conjuntas com tropas da ONU.

Eu acho que o 29º BIB vai de IA2 para o Líbano e algumas unidades deverão ser mandadas para o Haiti, que pelo que vi voltaram a ter combates, principalmente em Cité Soleil.

Já que o IA2 5.56 será adotado, presumisse que passou em todos os testes do EB e poderá já ser empregado.

gabriel219 escreveu:Eu acho que o 29º BIB vai de IA2 para o Líbano e algumas unidades deverão ser mandadas para o Haiti, que pelo que vi voltaram a ter combates, principalmente em Cité Soleil.

Já que o IA2 5.56 será adotado, presumisse que passou em todos os testes do EB e poderá já ser empregado.

Sei não! Não seria arriscar demais?

Também acho, mas se o IA2 foi aprovado com testes, então creio que já esteja apto para uso da tropa. Se não também não mandaríamos o VBTP Guarani.

Já que o IA2 5.56 será adotado, presumisse que passou em todos os testes do EB e poderá já ser empregado.

Outro dia distribuíram o lote piloto de testes. Há semanas saiu o relatório preliminar dizendo que a arma é perfeita. Agora foi adotado. Quanto tempo demorou todo o processo?

Não, faz um tempo já, desde Junho, salvo o engano, o lote piloto está ai. É tempo suficiente.

Não, faz um tempo já, desde Junho, salvo o engano, o lote piloto está ai. É tempo suficiente.