Royal Navy

[cabeça de martelo]

[FCarvalho]

[FCarvalho]

[FCarvalho]

Todos os países que tem interesses em dispor de Nae estão correndo atrás de desenvolver suas próprias tecnologias em relação as catapultas eletromagnéticas.
Não que seja algo de outro mundo, mas, nós por cá em terras tupiniquins temos mais que qualidade pessoal e material de sobra para ter este tipo de insumo material via um "made in Brasil".
É só fazer o pessoal da área de ciência e tecnologia das três forças trabalharem juntos e chamar colocar o setor de engenharia das IES do país para trabalhar junto.
Em menos tempo do que se possa prever nós teríamos com certeza uma solução nacional para o assunto. E ainda por cima exportável.

[Suetham]

Eu seriamente duvido de que o RN faça isso, vai colocar mais problemas em relação ao sistema elétrico do navio e a propulsão.

[Suetham]

https://www.zona-militar.com/en/2024/05 ... s-bulwark/
The Royal Navy orders the construction of six new amphibious vessels to replace the HMS Albion and HMS Bulwark

[FABIO]

A MB deveria comprar os dois navios anfíbios da Inglaterra class Albion.

[FCarvalho]

Daqui a uns 4 ou 5 anos talvez, quando forem substituídos pelos novos meios sendo encomendados por agora.

[Suetham]

https://www.navylookout.com/progress-re ... formation/
Progress report – Royal Navy Maritime Aviation Transformation


The US and Royal Navies Have a Crewing Problem | Royal Fleet Auxiliary Begin Industrial Action

[cabeça de martelo]

[akivrx78]

A Marinha Real Pode 'Cortar' Porta-Aviões de US$ 3.000.000.000
O Tesouro do Reino Unido teria proposto a desativação de um dos dois porta-aviões da classe Queen Elizabeth da Marinha Real como parte de uma revisão estratégica de defesa. Esses porta-aviões, os navios de guerra mais avançados e caros da história britânica, custaram mais de £ 3 bilhões cada.

https://nationalinterest.org/blog/buzz/ ... ier-213795

Marinha Real: Discussões realizadas para descontinuar o HMS Prince of Wales ou o HMS Queen Elizabeth, diz relatório nacional

Por Freddie Webb
Repórter de Defesa
Publicado em 19 de novembro de 2024, 11:40 GMT

O Reino Unido pode ser forçado a descontinuar um ou ambos os porta-aviões da Marinha Real devido a medidas de corte de custos, segundo relatórios nacionais.

O Daily Telegraph relata que uma discussão foi realizada entre o Ministério da Defesa (MoD) e o Tesouro para explorar quais equipamentos poderiam ser cortados como parte da Revisão Estratégica de Defesa (SDR). O secretário de Defesa John Healey disse à Câmara dos Comuns ontem que as conclusões da SDR devem ser divulgadas na primavera de 2025.

Relatórios nacionais especularam que um dos HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales poderia ser descontinuado em uma tentativa do Tesouro de economizar dinheiro. Rumores ressurgiram no início deste ano de que o HMS Prince of Wales poderia ser vendido. Na foto: HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales.

Relatórios nacionais especularam que um dos HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales poderia ser desativado em uma tentativa do Tesouro de economizar dinheiro. Rumores ressurgiram no início deste ano de que o HMS Prince of Wales poderia ser vendido. Na foto: HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales. | Sarah Standing (060224-6496)

A revisão abordará como o governo utilizará as forças armadas e priorizará seus gastos no futuro. Uma fonte da Marinha Real disse ao The Telegraph que "não foi surpresa" que o HMS Queen Elizabeth e o HMS Prince of Wales tenham sido discutidos, pois "são peças grandes e caras que atraem muita atenção". Mas eles acrescentaram "não estamos querendo reduzir para um", pois "seria um grande passo para trás para nós mudarmos para um porta-aviões".

Marinha Real: HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales seriam "afundados" na maioria dos jogos de guerra, diz relatório

Rumores sobre o futuro do HMS Prince of Wales surgiram no início deste ano, com fontes dizendo ao The Daily Mail que ele "poderia ser vendido" no que foi descrito como o pior cenário possível. O navio de guerra de £ 3,2 bilhões deve navegar para o Japão e a região do Indo-Pacífico para uma implantação no ano que vem, com o The Telegraph relatando que o HMS Queen Elizabeth entrará em um período de manutenção e espera enquanto seu navio irmão estiver implantado.

O financiamento para as forças armadas tem sido um tópico quente de discussão no parlamento e em outros lugares. A chanceler Rachel Reeves anunciou que a defesa receberia um aumento de £ 2,9 bilhões no orçamento de outubro, mas esse número não deve ser suficiente para cobrir os déficits atuais. As discussões também têm sido intensas sobre quando o Reino Unido aumentará os gastos com defesa para 2,5% do PIB. Em uma reunião anterior do comitê de defesa, o professor Malcolm Chalmers, vice-diretor geral do Royal United Services Institute, disse que "escolhas difíceis" ainda precisarão ser feitas pelo MoD, mesmo que haja uma trajetória para aumentar o financiamento para 2,5 por cento do PIB.

https://www.portsmouth.co.uk/news/defen ... ll-4873032

[FIGHTERCOM]

A MB não pode ler isso...


Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Já sabe e vai ficar por isso mesmo.
Estamos em uma situação tão vexatória que podemos nos considerar com muitíssima sorte se alguns dos navios anfíbios e reabastecedores usados da RN vierem parar aqui.

[J.Ricardo]

Depois nós reclamamos da MB, chegar a essa conclusão depois dos navios prontos é muita burrice, muita falta de planejamento, onde esses almirantes estavam com a cabeça se o caminho que a RN seguia era a diminuição do orçamento? Isso é motivo pra guilhotina comer solta por lá.

[FCarvalho]

Depois nós reclamamos da MB, chegar a essa conclusão depois dos navios prontos é muita burrice, muita falta de planejamento, onde esses almirantes estavam com a cabeça se o caminho que a RN seguia era a diminuição do orçamento? Isso é motivo pra guilhotina comer solta por lá.

No RU pelo menos o parlamento faz que se incomoda com o setor de defesa do país. Eles debatem de verdade os cortes e as questões mais fundamentais, como orçamento e investimentos.
Em terras brasilis, parlamentares só lembram que a marinha existe quando é em proveito próprio.