E olhes que o vovô aqui tá enferrujado pra caramba em Defesa, meu foco atual tu sabes que é Economia, mas curiosamente isso facilita muito entender para onde as coisas vão, a esta altura a tchurma do Creepy Joe deve andar desesperada por um Pearl Harbor 2.0...
Os analistas do Wall Street Journal não acreditam que o mercado aceite essa expansão da dívida publica americana com essa taxa de juros. Imagina numa guerra, aonde os gastos iriam ser elevados ainda mais.
E uma taxa de juros alta aí que puxa a economia mais pra baixo.
O mundo caminha para uma Terceira Guerra ou conflitos generalizados. Mas não vai ser por iniciativa dos EUA.
Não é questão de o Mercado aceitar ou não, já tá lotado de coisa inaceitável (basta ver os preços dos imóveis caindo lá, enquanto os juros das hipotecas sobem: não lembra nada?), por isso citei Pearl Harbor: a conta do New Deal tava chegando, os EUA iam levar um tombo feio e uma guerra ali, bem ao alcance, mas não tinha como o Roosevelt convencer os ianques ao que eles chamavam na época de "ir morrer lá na Europa só por causa de uns Judeus" (isso já era bastante falado então).
Então foi só deixar uma baita Base Aeronaval de bobeira pros japas...
PS.: lembres, em situações de guerra as populações aceitam sacrifícios que sequer cogitariam na paz.
O Petro andou falando sobre a industria aeronáutica brasilera num discurso esta semana. Queria uma igual.
Colombia se mira en el espejo de Brasil para renovar su fuerza aérea
[Petro]...hizo una disquisición sobre el papel de la fuerza pública en la industrialización del país, una de sus ideas recurrentes. “El desarrollo de la industria aeronáutica es fundamental”, apuntó el primer presidente de izquierdas en la Colombia contemporánea.
“No sé por qué la paralizaron. Nació igual que Brasil, en asocio con la industria aeronáutica; la del Brasil ya exporta aviones, la de Colombia se paralizó”, prosiguió Petro.
“No es que los brasileros sean más inteligentes que nosotros, pero aquí ha faltado audacia”, concluyó.
...
EduClau escreveu: ↑Sáb Nov 18, 2023 1:01 pm
O Petro andou falando sobre a industria aeronáutica brasilera num discurso esta semana. Queria uma igual.
Colombia se mira en el espejo de Brasil para renovar su fuerza aérea
[Petro]...hizo una disquisición sobre el papel de la fuerza pública en la industrialización del país, una de sus ideas recurrentes. “El desarrollo de la industria aeronáutica es fundamental”, apuntó el primer presidente de izquierdas en la Colombia contemporánea.
“No sé por qué la paralizaron. Nació igual que Brasil, en asocio con la industria aeronáutica; la del Brasil ya exporta aviones, la de Colombia se paralizó”, prosiguió Petro.
“No es que los brasileros sean más inteligentes que nosotros, pero aquí ha faltado audacia”, concluyó.
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Se fosse esperto, em vez de ficar postando devaneio em rede social, iniciava um programa de estímulos à fabricação de insumos, mirando inclusive nos produtos da EMBRAER, mas não só nos dela. P ex, era chamar seus amigos narcos e dizer "vamos lavar $ de uma maneira diferente: abrimos linhas de pesquisa e indústrias para coisas que vão desde de pneus de Aviação até partes essenciais para desde assentos ejetores até sistemas de combustível, radares e IRST: a maior parte da grana que os senhores investirem volta lavadinha como 'estímulos governamentais', win-win pra todo mundo", pois a Colômbia ia disparar em indústria de alto valor agregado.
Seria no mínimo prudente de nossa parte que as empresas fornecedoras de peças e serviços que a Embraer tem aqui ao seu redor e que abastece as suas linhas de produção pudesse contar com a amplificação de seus negócios a partir da indústria de nossos vizinhos, a fim de permitir maior liberdade de negócios para nós, e para eles, afinal, a Embraer vende para o mundo todo. E isso vale para o mercado de defesa como civil.
Aliás, ampliar os negócios em aviação da indústria seria um passo natural para que tenhamos mais independência em termos de suporte pós venda e apoio em futuros projetos que possamos desenvolver no país.
Mas se reparares @Túlio, não verá em momento algum qualquer tipo de incentivo no Brasil em termos de políticas públicas que ajudasse a fomentar a cadeia de suprimentos da Embraer, seja aqui ou nos países vizinhos, como uma forma de investimento indireto para nós. E isso se repete ano após ano independente de quem está sentado no trono em Brasília.
A indústria aeronáutica não tem muito sex appeal no que tange as partes "menos nobres" dos aviões, que quase ninguém vê.
É de se lamentar, mas é a realidade. E nos vizinhos isso é muito pior.
knigh7 escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 6:47 pm
eu havia acrescentado no post antes de vc quotar: "aquilo que era útil para ela"
Não, deves ter acrescentado depois, se fosse antes estaria no quote.
essa picuinha acrescentou muito ao debate...
Túlio escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 7:02 pm
Mas então, em essência, continua a ser a GE CELMA a responsável pelos 414G como no contrato original, não? Não tem Avia nenhuma envolvida, segue valendo o que falei.
E olhes que o vovô aqui tá enferrujado pra caramba em Defesa, meu foco atual tu sabes que é Economia, mas curiosamente isso facilita muito entender para onde as coisas vão, a esta altura a tchurma do Creepy Joe deve andar desesperada por um Pearl Harbor 2.0... [/Justificar]
Acho que vc não sabe que apenas 5 países no mundo todo produzem turbinas de alto desempenho para um caça: 3 da OTAN, China e Rússia*. Vamos ver se as suas ideias-sempre geniais-são melhores do que a FAB fez de estocar peças e manutení-las aqui.
Vamos lá. E sem enrolation.
*Há a India com a sua Kaveri, mas ainda é problemática.
Na verdade Índia e Turquia.
A pretensão turca é dispor de turbinas nacionais para o KAAN. No momento, eles conseguiram uma joint venture com a Bae Systems, salvo engano, para desenvolver o modelo para aquele caça. No mais, os helos também serão equipados com turbinas de origem turca. E já tem protótipos prontos.
A Índia vai depender da SAFRAN para dispor das turbinas para o AMCA. Vai levar tempo, e muito dinheiro, mas vão chegar lá.
knigh7 escreveu: ↑Dom Nov 19, 2023 4:38 pm
Vamos lá. E sem enrolation.
*Há a India com a sua Kaveri, mas ainda é problemática.
Onde está a "enrolation" na minha afirmação original, de que quem não produz seus próprios insumos tá na mão dos outros e esta não é uma situação confortável, meu truta? Muito legal isso de a FAB ter comprado uns cinco anos de peças (para tempos de paz; numa guerra isso "seca" em dois tempos, como vimos na Ucrânia) mas e sob embargo, como repor (e nem falei nos mísseis de que tanto te orgulhas, até com muita razão - se for em relação à vizinhança - mas que mal durariam uns dias, se tanto, ante uma coalizão ou mesmo apenas a França ou UK)?
Será que a Av...errrr...GE CELMA (perdão pelo "enrolation" ) irá se dispor a sair fabricando peças como TURBINAS para os MOTORES, mesmo que seu país nos esteja mantendo sob embargo? A MBDA nos fornecerá mais AAM para derrubar caça de país da OTAN? Acho brabo.
PS.: pareces estar entrando em "modo hepático", já levando pro lado pessoal e querendo briguinha; lembres, é apenas um debate num Fórum de Defesa que já teve suas glórias mas, como tudo na vida, se encaminha para o seu final, não uma reunião em nível de estado onde se decide se ainda vai existir FAB ou não, OK?
Esses T2 são Block 8, 10 ou 15? Pois há uma boa diferença entre eles, pois se forem B10 ou melhor ainda o B15, mesmo com o custo, vale muito a pena se tiver um descontão, ainda veria aqueles T1 para servir de missão ar-terra, ao menos.
Sob qualquer aspecto a melhor relação custo x benefício para a FAC e para o governo colombiano.
Mas no final é uma decisão política que vai cair no colo do presidente do país.
A ver como ele lida com a questão e as pressões existentes.