Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Qui Dez 05, 2024 4:52 pm
Eu já não duvido de mais nada há tempos. Só desta maquete com o RBS-70NG dar as caras de novo, e agora no estande da IDV em pleno fim de ano, não pode ser considerado inusitado. Alguma coisa tem.
Lamento muitíssimo que a SAAB não tenha prestado atenção e se disposto a comprar, bancar na verdade, a TORC30 AAe junto com a ARES, tendo em vista que a demanda por ela é inequívoca e robusta, tanto na versão SR como SL.
Afinal, são 8 bda mec e 2 bda blda para preencher o vácuo deixado. Na ponta do lápis são 32 Guepard, e outras 48 unidades potenciais para OM mecanizadas, considerando-se apenas 1 BiaAAe por bda, como hora está em avaliação pelo EB. Considere-se também que ainda não existe uma definição final para a organização destas OM entre infantaria e cavalaria.
Basta dizer que a SAAB tem a faca e o queijo na mão no que diz respeito ao atendimento das demandas para este tipo de torre no pais. Logística, indústria, e tecnologia seriam o centro nevrálgico da proposta. De novidade mesmo só o Giraffe 1X, porque de resto, todos os itens que podem ser oferecidos nesta torre são conhecidos e reconhecidos pelo EB, estando em uso há anos, ou décadas, no caso do canhão Bofors 40\70.
E ainda de lambuja temos a possiblidade de pensar em desenvolver a versão para defesa de ponto fixa, e substituir os antigos Bofors 40\70 nos GAAe:
Ou alguém pode ter visto isso aqui em algum lugar por aí. Depois é só usar a imaginação:
Lamento muitíssimo que a SAAB não tenha prestado atenção e se disposto a comprar, bancar na verdade, a TORC30 AAe junto com a ARES, tendo em vista que a demanda por ela é inequívoca e robusta, tanto na versão SR como SL.
Afinal, são 8 bda mec e 2 bda blda para preencher o vácuo deixado. Na ponta do lápis são 32 Guepard, e outras 48 unidades potenciais para OM mecanizadas, considerando-se apenas 1 BiaAAe por bda, como hora está em avaliação pelo EB. Considere-se também que ainda não existe uma definição final para a organização destas OM entre infantaria e cavalaria.
Basta dizer que a SAAB tem a faca e o queijo na mão no que diz respeito ao atendimento das demandas para este tipo de torre no pais. Logística, indústria, e tecnologia seriam o centro nevrálgico da proposta. De novidade mesmo só o Giraffe 1X, porque de resto, todos os itens que podem ser oferecidos nesta torre são conhecidos e reconhecidos pelo EB, estando em uso há anos, ou décadas, no caso do canhão Bofors 40\70.
E ainda de lambuja temos a possiblidade de pensar em desenvolver a versão para defesa de ponto fixa, e substituir os antigos Bofors 40\70 nos GAAe:
Ou alguém pode ter visto isso aqui em algum lugar por aí. Depois é só usar a imaginação: