100 ???? Onde viu isso???Carlos Lima escreveu:Em torno de 100.gabriel219 escreveu:Quantos Tejas Naval serão fabricados?
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A-12
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Re: A-12
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Re: A-12
Eu sei, amigo, mas é que fiquei um tempo sem entrar no Fórum, e quando entrei tinhas umas 4 páginas novas do A-12. Quando entrei era conversa sobre tudo, menos ele. Mas enfim, segue o barco.
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
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Re: A-12
Com tantos problemas para colocar o navio de volta ao mar, quem sabe, inusitadamente, estes não acabam por se tornar o diferencial para o PRONAE sair antes mesmo do que pensamos.
31/01/2014 00:03:30
Três tripulantes queimados e vazamento em porta-aviões da Marinha
Corporação admite que navio ‘São Paulo’ jogou óleo na Baía e marinheiros denunciam risco
JULIANA DAL PIVA
Rio - Marinheiros a bordo, desde terça-feira, do porta-aviões São Paulo, em exercício em plena Baía de Guanabara, denunciam uma situação de perigo. Os tripulantes revelaram que o navio está despejando óleo no mar devido a um vazamento.
Além disso, problemas na caldeira causaram queimaduras em três militares. Eles também alertam que existe risco de explosão e incêndio. Cerca de mil militares, entre soldados, cabos, sargentos e oficiais, estão embarcados sob o comando do contra-almirante José Renato de Oliveira. Segundo os marinheiros, o oficial se recusa a encerrar o exercício apesar do perigo oferecido à tripulação. Após o contato da reportagem com a Marinha ontem, o comando teria proibido o uso do celular pessoal, segundo denúncias.
Os embarcados não quiseram se identificar com medo de represálias, e informaram que desde terça-feira o navio também apresenta um problema em um dos dois refeitórios que servem a cabos e marinheiros — logo o que alimenta a maior parte da tropa. A água do mar estaria entrando no local, que estaria interditado. Além disso, alguns marinheiros estão passando mal com as altas temperaturas da cidade e a ausência de ar-condicionado.
Sem previsão
A previsão inicial era de que o exercício terminasse na sexta-feira, mas o comando teria avisado à tropa ontem de que não há mais previsão de término, o que preocupa os parentes dos tripulantes.“Estamos muito apreensivos com toda essa situação”, contou um familiar que não quis se identificar.
Problemas em 2005 deixaram o porta-aviões fora de operação por anos, mas reparos foram feitos
Foto: Paulo Araújo / Agência O Dia
O porta-aviões é a única embarcação do seu tipo no Hemisfério Sul e um dos 20 do seu modelo em atividade no mundo. A atividade desempenhada é tão específica, que só nove países operam navios semelhantes. Mas o equipamento no Brasil sofre com a infraestrutura. Foi comprado já usado da França em 2000.
Procurada, a Marinha admitiu que ocorreu um “pequeno derramamento de óleo a partir de uma tubulação” e que foram colocadas barreiras de contenção, em torno do navio. O plano de emergência foi acionado para o recolhimento do resíduo despejado. Sobre os militares feridos na caldeira, eles já foram medicados e liberados, diz a Marinha.
Quatro mortes, incêndios e cinco anos parado
Desde que foi comprado em 2000, o porta- aviões já teve quatro marinheiros mortos e 13 feridos em, pelo menos, seis grandes incêndios. Em 2005, o navio chegou a parar por cinco anos, mas voltou a operar. Em 2012, na tragédia mais recente, o marinheiro Carlos Alexandre dos Santos Oliveira, de 19 anos, morreu durante um incêndio na antessala do alojamento em que se encontravam os militares. Além dele, ficaram gravemente feridos José de Oliveira Lima Neto e Jean Carlos Fujii de Azevedo.
Naquela ocasião, tripulantes também denunciaram para a coluna ‘Força Militar’ que os problemas iniciaram logo que a embarcação deixou o cais, mas o comando decidiu seguir viagem. Há dois anos também ocorreram focos de incêndio na caldeira, e também foram registrados problemas na chaminé e nas máquinas.
A estimativa é de o navio tenha custado U$ 12 milhões, mas o problema é que só para a modernização ainda foram gastos outros US$ 90 milhões, nos últimos dez anos. Apesar dos evidentes problemas de manutenção, militares avaliam que se o navio for aposentado, o Brasil não terá mais uma esquadra — pois é necessário um porta-aviões para tal. Dessa forma, vários almirantes de esquadra teriam que ir para a reserva.
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-ja ... rinha.html
31/01/2014 00:03:30
Três tripulantes queimados e vazamento em porta-aviões da Marinha
Corporação admite que navio ‘São Paulo’ jogou óleo na Baía e marinheiros denunciam risco
JULIANA DAL PIVA
Rio - Marinheiros a bordo, desde terça-feira, do porta-aviões São Paulo, em exercício em plena Baía de Guanabara, denunciam uma situação de perigo. Os tripulantes revelaram que o navio está despejando óleo no mar devido a um vazamento.
Além disso, problemas na caldeira causaram queimaduras em três militares. Eles também alertam que existe risco de explosão e incêndio. Cerca de mil militares, entre soldados, cabos, sargentos e oficiais, estão embarcados sob o comando do contra-almirante José Renato de Oliveira. Segundo os marinheiros, o oficial se recusa a encerrar o exercício apesar do perigo oferecido à tripulação. Após o contato da reportagem com a Marinha ontem, o comando teria proibido o uso do celular pessoal, segundo denúncias.
Os embarcados não quiseram se identificar com medo de represálias, e informaram que desde terça-feira o navio também apresenta um problema em um dos dois refeitórios que servem a cabos e marinheiros — logo o que alimenta a maior parte da tropa. A água do mar estaria entrando no local, que estaria interditado. Além disso, alguns marinheiros estão passando mal com as altas temperaturas da cidade e a ausência de ar-condicionado.
Sem previsão
A previsão inicial era de que o exercício terminasse na sexta-feira, mas o comando teria avisado à tropa ontem de que não há mais previsão de término, o que preocupa os parentes dos tripulantes.“Estamos muito apreensivos com toda essa situação”, contou um familiar que não quis se identificar.
Problemas em 2005 deixaram o porta-aviões fora de operação por anos, mas reparos foram feitos
Foto: Paulo Araújo / Agência O Dia
O porta-aviões é a única embarcação do seu tipo no Hemisfério Sul e um dos 20 do seu modelo em atividade no mundo. A atividade desempenhada é tão específica, que só nove países operam navios semelhantes. Mas o equipamento no Brasil sofre com a infraestrutura. Foi comprado já usado da França em 2000.
Procurada, a Marinha admitiu que ocorreu um “pequeno derramamento de óleo a partir de uma tubulação” e que foram colocadas barreiras de contenção, em torno do navio. O plano de emergência foi acionado para o recolhimento do resíduo despejado. Sobre os militares feridos na caldeira, eles já foram medicados e liberados, diz a Marinha.
Quatro mortes, incêndios e cinco anos parado
Desde que foi comprado em 2000, o porta- aviões já teve quatro marinheiros mortos e 13 feridos em, pelo menos, seis grandes incêndios. Em 2005, o navio chegou a parar por cinco anos, mas voltou a operar. Em 2012, na tragédia mais recente, o marinheiro Carlos Alexandre dos Santos Oliveira, de 19 anos, morreu durante um incêndio na antessala do alojamento em que se encontravam os militares. Além dele, ficaram gravemente feridos José de Oliveira Lima Neto e Jean Carlos Fujii de Azevedo.
Naquela ocasião, tripulantes também denunciaram para a coluna ‘Força Militar’ que os problemas iniciaram logo que a embarcação deixou o cais, mas o comando decidiu seguir viagem. Há dois anos também ocorreram focos de incêndio na caldeira, e também foram registrados problemas na chaminé e nas máquinas.
A estimativa é de o navio tenha custado U$ 12 milhões, mas o problema é que só para a modernização ainda foram gastos outros US$ 90 milhões, nos últimos dez anos. Apesar dos evidentes problemas de manutenção, militares avaliam que se o navio for aposentado, o Brasil não terá mais uma esquadra — pois é necessário um porta-aviões para tal. Dessa forma, vários almirantes de esquadra teriam que ir para a reserva.
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-ja ... rinha.html
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Re: A-12
Denuncismo vazio de sempre.
Tenho nojo deste tipo de "militar", que deve ter se acostumado a sair todo dia as 17 hs, a passar o fim de semana em casa, a nao imaginar cumprir uma missão que coloque a vida em risco.
Espero que a MB encontre os pulhas e os empale.
"Jornal" O Dia:
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-ja ... rinha.html
Nota da MB:
https://www.com1dn.mar.mil.br/imprensa/ ... 4_1104.pdf
Tenho nojo deste tipo de "militar", que deve ter se acostumado a sair todo dia as 17 hs, a passar o fim de semana em casa, a nao imaginar cumprir uma missão que coloque a vida em risco.
Espero que a MB encontre os pulhas e os empale.
"Jornal" O Dia:
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-ja ... rinha.html
Nota da MB:
https://www.com1dn.mar.mil.br/imprensa/ ... 4_1104.pdf
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: A-12
Problemas com este e qualquer outro navio da MB sempre irão existir. E fatalidades e acidentes acontecem. Faz parte do trabalho.
Mas seria prudente a MB envidar os maiores esforços possíveis, junto ao MD e ao GF, para que o PRONAE não sofra atrasos em seu cronograma, como o PROUSPER, e menos ainda, pior seria, acabe sendo objeto de soluções de continuidade, seja por casuísmo, ou por simples negligência governamental.
Espero sinceramente que tais questões sejam resolvidas o quanto antes, porque operar um navio do porte de um NAE sem os recursos financeiros, estruturais e logísticos ideais para a sua operação segura, e dentro dos padrões requeridos pela MB, seria no mínimo deletério e temerário não só à tripulação, do cmte aos marinheiros, como e principalmente ao país, que fica sem ter a certeza de que disporá integralmente do meio quando for preciso.
abs.
Mas seria prudente a MB envidar os maiores esforços possíveis, junto ao MD e ao GF, para que o PRONAE não sofra atrasos em seu cronograma, como o PROUSPER, e menos ainda, pior seria, acabe sendo objeto de soluções de continuidade, seja por casuísmo, ou por simples negligência governamental.
Espero sinceramente que tais questões sejam resolvidas o quanto antes, porque operar um navio do porte de um NAE sem os recursos financeiros, estruturais e logísticos ideais para a sua operação segura, e dentro dos padrões requeridos pela MB, seria no mínimo deletério e temerário não só à tripulação, do cmte aos marinheiros, como e principalmente ao país, que fica sem ter a certeza de que disporá integralmente do meio quando for preciso.
abs.
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Re: A-12
PATRIOTA OU INDISCIPLINADO?
No dia de hoje, 31 de janeiro, um jornal de circulação restrita ao Rio de Janeiro, publicou uma “denúncia” de que marinheiros a bordo do Porta-Aviões São Paulo, navio Capitânia da Esquadra brasileira, teriam delatado queimaduras em três militares, risco de explosão e incêndio a bordo, além de um vazamento de óleo na Baía de Guanabara.
Em Nota à Imprensa, emitida pelo Comando do 1º Distrito Naval, a Marinha admitiu que ocorreu um pequeno derramamento de óleo a partir de uma tubulação e que, imediatamente, foram instaladas barreiras de contenção em torno do navio e acionado o Plano de Emergência para evitar poluição do mar, o que permitiu o recolhimento do resíduo despejado.
Também esclarece que ocorreu um vazamento de vapor do navio (dia 29), no local onde se encontravam três integrantes da tripulação, sem consequências posteriores e que, por precaução, os militares foram encaminhados para atendimento médico e liberados posteriormente, por não apresentarem qualquer ferimento.
A nota nada fala sobre problemas em um dos refeitórios, o que nos leva a desconfiar da veracidade da informação publicada.
Qualquer cidadão, interessado ou não em temas afetos à Defesa Nacional, sabe que a profissão militar difere de todas as outras pelos riscos inerentes àqueles que se voluntariam a segui-la. Militares, neste caso os marinheiros do NAeSão Paulo, não são o equivalente castrense a funcionários públicos, pagos para cumprir expediente dentro de um horário fixo.
Militares, homens e mulheres que entram para tão específica carreira, que não querem sentir calor, que querem retornar para casa diariamente em torno das 17 horas, que não querem estar em missão nos finais de semana e feriados, que não querem se submeter às demandas físicas e psicológicas da profissão que escolheram, que pensam que nunca vão precisar colocar sua vida em risco, devem ter um resquício de coragem moral e pedir baixa de tão nobre carreira.
Nos espanta que tripulantes do mais importante navio de nossa Marinha, usem de um subterfúgio covarde, que é a denúncia anônima à um jornal, para atacar a Instituição que escolheram servir e não se utilizem das vias institucionais internas, que existem e são utilizadas por aqueles que realmente podem ser chamados de “Marinheiros”, com “M” maiúsculo, para apresentar suas demandas.
Nos surpreende, ainda mais, que um jornal que pretende ser reconhecido como um meio de comunicação crível, publique denúncias anônimas sem verificar a veracidade das mesmas junto à Marinha do Brasil, Instituição que preza pela verdade e absoluta transparência.
Também nos causa pasmo a publicação de dados que não possuem qualquer resquício de veracidade, e que com uma simples pesquisa ou um telefonema para o Serviço de Comunicação Social da Marinha, evitaria que a autora do texto escrevesse que “se o navio for aposentado, o Brasil não terá mais uma esquadra — pois é necessário um porta-aviões para tal. Dessa forma, vários almirantes de esquadra teriam que ir para a reserva”, entre outros equívocos.
Desta maneira, o DAN se posiciona ao lado da Marinha, e das demais Forças que sofrem “denuncismos” não averiguados, ao lado dos verdadeiros Marinheiros que se esforçam para que o Capitânia de nossa Esquadra retorne ao mar após seu período de manutenção.
No dia de hoje, 31 de janeiro, um jornal de circulação restrita ao Rio de Janeiro, publicou uma “denúncia” de que marinheiros a bordo do Porta-Aviões São Paulo, navio Capitânia da Esquadra brasileira, teriam delatado queimaduras em três militares, risco de explosão e incêndio a bordo, além de um vazamento de óleo na Baía de Guanabara.
Em Nota à Imprensa, emitida pelo Comando do 1º Distrito Naval, a Marinha admitiu que ocorreu um pequeno derramamento de óleo a partir de uma tubulação e que, imediatamente, foram instaladas barreiras de contenção em torno do navio e acionado o Plano de Emergência para evitar poluição do mar, o que permitiu o recolhimento do resíduo despejado.
Também esclarece que ocorreu um vazamento de vapor do navio (dia 29), no local onde se encontravam três integrantes da tripulação, sem consequências posteriores e que, por precaução, os militares foram encaminhados para atendimento médico e liberados posteriormente, por não apresentarem qualquer ferimento.
A nota nada fala sobre problemas em um dos refeitórios, o que nos leva a desconfiar da veracidade da informação publicada.
Qualquer cidadão, interessado ou não em temas afetos à Defesa Nacional, sabe que a profissão militar difere de todas as outras pelos riscos inerentes àqueles que se voluntariam a segui-la. Militares, neste caso os marinheiros do NAeSão Paulo, não são o equivalente castrense a funcionários públicos, pagos para cumprir expediente dentro de um horário fixo.
Militares, homens e mulheres que entram para tão específica carreira, que não querem sentir calor, que querem retornar para casa diariamente em torno das 17 horas, que não querem estar em missão nos finais de semana e feriados, que não querem se submeter às demandas físicas e psicológicas da profissão que escolheram, que pensam que nunca vão precisar colocar sua vida em risco, devem ter um resquício de coragem moral e pedir baixa de tão nobre carreira.
Nos espanta que tripulantes do mais importante navio de nossa Marinha, usem de um subterfúgio covarde, que é a denúncia anônima à um jornal, para atacar a Instituição que escolheram servir e não se utilizem das vias institucionais internas, que existem e são utilizadas por aqueles que realmente podem ser chamados de “Marinheiros”, com “M” maiúsculo, para apresentar suas demandas.
Nos surpreende, ainda mais, que um jornal que pretende ser reconhecido como um meio de comunicação crível, publique denúncias anônimas sem verificar a veracidade das mesmas junto à Marinha do Brasil, Instituição que preza pela verdade e absoluta transparência.
Também nos causa pasmo a publicação de dados que não possuem qualquer resquício de veracidade, e que com uma simples pesquisa ou um telefonema para o Serviço de Comunicação Social da Marinha, evitaria que a autora do texto escrevesse que “se o navio for aposentado, o Brasil não terá mais uma esquadra — pois é necessário um porta-aviões para tal. Dessa forma, vários almirantes de esquadra teriam que ir para a reserva”, entre outros equívocos.
Desta maneira, o DAN se posiciona ao lado da Marinha, e das demais Forças que sofrem “denuncismos” não averiguados, ao lado dos verdadeiros Marinheiros que se esforçam para que o Capitânia de nossa Esquadra retorne ao mar após seu período de manutenção.
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Re: A-12
Chamo atenção para:
Ou seja, denuncismo do mais baixo nível.Em Nota à Imprensa, emitida pelo Comando do 1º Distrito Naval, a Marinha admitiu que ocorreu um pequeno derramamento de óleo a partir de uma tubulação e que, imediatamente, foram instaladas barreiras de contenção em torno do navio e acionado o Plano de Emergência para evitar poluição do mar, o que permitiu o recolhimento do resíduo despejado.
Também esclarece que ocorreu um vazamento de vapor do navio (dia 29), no local onde se encontravam três integrantes da tripulação, sem consequências posteriores e que, por precaução, os militares foram encaminhados para atendimento médico e liberados posteriormente, por não apresentarem qualquer ferimento.
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Re: A-12
No minimo tinha que rastrear a ligação, descobrir o "traidor" e expulsa-lo da corporação. Se o cara é fraco pra ser marinheiro, que va vender coco na praia, agora querer manchar a nossa marinha, assim como certa revista e jornais estão fazendo com a imagem do Brasil não pode continuar.
Hoje com toda a liberdade que temos, muitos deixaram de ser patriotas, e esses tipos não podem estar nas forças armadas.
Sds Coloradas!
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Re: A-12
A tv da sala estava no jornal da band e passou a reportagem sobre o caso, além daquela já costumeira voz distorcida do suposto denunciante, apareceu a fotografia do óleo no mar e umas externas do navio. A crítica era sobre o ar condicionado e que a Marinha não dá baixa no navio, porque precisa ter uma esquadra, se não um monte de gente vai para a reserva. Mas o que me chamou a atenção foram os comentários do jornalista Ricardo Boechat, que pegou por demais pesado com relação ao Nae São Paulo, dizendo entre muitas outras coisas " que o navio era uma piada, que a Marinha usava esta navio velho para simular que tem e que o "porta aviões" não tem nem avião." Só ouvindo.
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Re: A-12
Boechat é contra qualquer programa militar, o FX2 tb.Marino escreveu:Boechat sempre ficou louca com a MB.
É só ver o que fala sobre o PROSUB.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: A-12
Penguin escreveu:Boechat é contra qualquer programa militar, o FX2 tb.Marino escreveu:Boechat sempre ficou louca com a MB.
É só ver o que fala sobre o PROSUB.
Tem sangue argentino.....
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Re: A-12
Só uma coisa. Este tipo de denuncismo está ficando cada vez mais comum, sem querer defender ninguém, que fique bem claro, talvez em função de algo que passa muitas vezes despercebido da nossa realidade, ou é negligenciado em termos de discussão pública, e que é o fato de não poucos militares estarem ali, vestindo a farda, crentes e entendedores de que são "tão somente e apenas" funcionários públicos como outros quaisquer.
Este tipo de entendimento, é recorrente em todas as ffaa's e tem sido reforçado ao longo dos últimos anos por força do envolvimento das ffaa's em atividades que não dizem respeito a sua atividade fim, substituindo vários órgãos governamentais tanto em relação a presença do Estado, como a prestação de serviços públicos e outras atividades que deveriam ser de praxe da vertente civil da máquina pública.
Mas como uma grande parte dos brasileiros tem nas ffaa's e nos militares a única via de acesso a sua cidadania, ou talvez, pior, a única chance de crescimento na vida, profissinal e pessoalmente, os quartéis e outras OM's afins acabam atraindo a atenção de uma parcela da juventude e/ou da sociedade que está ali mais por conveniência do que por identificação com a profissão militar.
Isto desculpa este tipo de atitude aqui reportada? De maneira nenhuma. Mas é preciso também levar em consideração que as ffaa's nos últimos anos tem sido tratadas de forma tão deletéria e irresponsável, tanto no financeiro, quanto no pessoal-administrativo, que não raro acabou-se por convencionar, por força das inúmeras limitações impostas pelo próprio poder público, a vexatória aplicação de horários de expediente, como se verdadeiras repartições publicas fossem, ao funcionamento da grande maioria das OM's das três forças, a fim de se limitar os gastos, e que já vem de longa data. Isto criou uma "cultura" dentro das ffaa's que para muitos e tornou conveniente, posto que o compromisso é mais consigo mesmo do que propriamente com as ffaa's.
Enfim, é preciso também que façamos um 'mea culpa' de forma a apontar não somente as incorreções de "marinheiros" cheios dos direitos, o que também é o outro fator "cultural" dos dias de hoje, mas e também, apontar ao poder público o fato de que não temos tido a ombridade de reconhecer que o tema defesa, e o trato dispensado as ffaa's, e suas necessidades, não são e nunca foram o necessário e/ou o ideal. E se assim continuar, arriscamos cada vez mais não só aumentar como incentivar a exoneração de dezenas de oficiais e praças especializados das ffaa's a procura de ganhar a vida em condições de melhor dignidade no trabalho, ao passo que os 'encostados' vão ficando numa boa e levando tudo a pagode dentro das instituições castrenses, como aliás é/seria do gosto de uns e outros por aí...
abs
Este tipo de entendimento, é recorrente em todas as ffaa's e tem sido reforçado ao longo dos últimos anos por força do envolvimento das ffaa's em atividades que não dizem respeito a sua atividade fim, substituindo vários órgãos governamentais tanto em relação a presença do Estado, como a prestação de serviços públicos e outras atividades que deveriam ser de praxe da vertente civil da máquina pública.
Mas como uma grande parte dos brasileiros tem nas ffaa's e nos militares a única via de acesso a sua cidadania, ou talvez, pior, a única chance de crescimento na vida, profissinal e pessoalmente, os quartéis e outras OM's afins acabam atraindo a atenção de uma parcela da juventude e/ou da sociedade que está ali mais por conveniência do que por identificação com a profissão militar.
Isto desculpa este tipo de atitude aqui reportada? De maneira nenhuma. Mas é preciso também levar em consideração que as ffaa's nos últimos anos tem sido tratadas de forma tão deletéria e irresponsável, tanto no financeiro, quanto no pessoal-administrativo, que não raro acabou-se por convencionar, por força das inúmeras limitações impostas pelo próprio poder público, a vexatória aplicação de horários de expediente, como se verdadeiras repartições publicas fossem, ao funcionamento da grande maioria das OM's das três forças, a fim de se limitar os gastos, e que já vem de longa data. Isto criou uma "cultura" dentro das ffaa's que para muitos e tornou conveniente, posto que o compromisso é mais consigo mesmo do que propriamente com as ffaa's.
Enfim, é preciso também que façamos um 'mea culpa' de forma a apontar não somente as incorreções de "marinheiros" cheios dos direitos, o que também é o outro fator "cultural" dos dias de hoje, mas e também, apontar ao poder público o fato de que não temos tido a ombridade de reconhecer que o tema defesa, e o trato dispensado as ffaa's, e suas necessidades, não são e nunca foram o necessário e/ou o ideal. E se assim continuar, arriscamos cada vez mais não só aumentar como incentivar a exoneração de dezenas de oficiais e praças especializados das ffaa's a procura de ganhar a vida em condições de melhor dignidade no trabalho, ao passo que os 'encostados' vão ficando numa boa e levando tudo a pagode dentro das instituições castrenses, como aliás é/seria do gosto de uns e outros por aí...
abs
Editado pela última vez por FCarvalho em Sex Jan 31, 2014 11:03 pm, em um total de 1 vez.
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Re: A-12
o Boechat algum dia foi favor de alguma coisa? o cara é o sujeito mais reacionário da mídia televisiva que existe. no que dependesse dele. o Brasil já tinha virado uma Suiça sul-americana com capital em São Paulo...
abs.
abs.
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Re: A-12
Toda denúncia anônima é uma covardia. Tive que responder a um IPM por conta de uma denúncia infundada de um covarde que serviu sob meu comando. O canalha entregou documentos classificados a um desses blogs de revoltados, dizendo serem prova de irregularidades, e alegou estar fazendo isso por discordar de medidas tomadas pelo meu substituto! Principalmente valores de vale-transporte!
Graças a Deus o procurador não aceitou a denúncia e reverteu para "desvio e receptação de documentos classificados".
O NAe São Paulo, onde já servi, tem alguns problemas. O ar-condicionado é subdimensionado para o nosso calor, principalmente o atual. Dentro da baía, não dá para alimentar todas as plantas, por isso é quente. No mar, é um gelo. Os franceses já passavam calor quando o Foch era novo.
Se a água do mar chegou ao rancho de cabos e marinheiros, o navio deve ter afundado! Ele fica a uns 10 metros acima da linha dágua. Se foi um vazamento de alguma rede de água salgada (única hipótese), não deve ter ficado fechado por mais de meio dia.
Isso não justifica a covardia de uma denúncia anônima à imprensa.
O resto a MB já rebateu. Não vou me alongar. Muito menos falar sobre o merd@ do apresentador da Band. Quem foi expulso da Globo por estar plantando notinhas favoráveis ao especulador cujo primeiro nome é Daniel, não merecia ter conseguido lugar em nenhum veículo de imprensa.
Graças a Deus o procurador não aceitou a denúncia e reverteu para "desvio e receptação de documentos classificados".
O NAe São Paulo, onde já servi, tem alguns problemas. O ar-condicionado é subdimensionado para o nosso calor, principalmente o atual. Dentro da baía, não dá para alimentar todas as plantas, por isso é quente. No mar, é um gelo. Os franceses já passavam calor quando o Foch era novo.
Se a água do mar chegou ao rancho de cabos e marinheiros, o navio deve ter afundado! Ele fica a uns 10 metros acima da linha dágua. Se foi um vazamento de alguma rede de água salgada (única hipótese), não deve ter ficado fechado por mais de meio dia.
Isso não justifica a covardia de uma denúncia anônima à imprensa.
O resto a MB já rebateu. Não vou me alongar. Muito menos falar sobre o merd@ do apresentador da Band. Quem foi expulso da Globo por estar plantando notinhas favoráveis ao especulador cujo primeiro nome é Daniel, não merecia ter conseguido lugar em nenhum veículo de imprensa.