FAB com Mi-35?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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#1156 Mensagem por Bolovo » Sáb Fev 10, 2007 3:01 am

Tulio, só tenho o link do 1º BH, mas sei que já são 2 NO MINÍMO! Pará de dar uma de Degan, acha que eu vou mentir POWS?!
H-60L Blackhawk

Rotores a pleno enunciam a so nora novidade. Como uma ágil ave, atravessa as nuvens, surge em meio ao verde imenso, quase impe netrável, um cenário tão brasileiro. Eram 15h20 do dia 7 de agosto quando o FAB 8901 pousou na Base Aérea de Manaus (BAMN). O pouso do primeiro helicóptero H-60 L Blackhawk (em inglês significa “Falcão Negro”) foi celebrado por todos em uma solenidade. É uma aeronave, um verdadeiro falcão que chega para salvar. Sua configuração contempla a missão de resgate em combate. Em tempos de paz, um grande equipamento para auxiliar as atividades de busca e salvamento também de civis. Essa aeronave que a Força Aérea Brasileira recebe é muito especial e será operada pelo Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7°/8° GAV).

http://www.fab.mil.br/aeronaves/index.htm

H-60L BLACKHAWK chega a Manaus
Notícia publicada em Domingo, agosto 13 @ 10:47:37 BRT

Fonte: Ministério da Defesa

Assessoria de Comunicação Social do MD

Foi realizada na Base Aérea de Manaus no último dia 07, a cerimônia de recebimento do primeiro helicóptero H-60L BLACKHAWK, matrícula FAB 8901. Antes de realizar o pouso na Base, a aeronave realizou algumas passagens sobre a pista sendo escoltada por dois helicópteros H -1H.

Imagem

O Traslado do FAB 8901 teve como ponto de partida a cidade de Huntsville, no estado do Alabama, nos Estado Unidos da América, passando pelos estados da Geórgia e da Flórida, seguindo rota pelo mar do Caribe. Foram sobrevoados dezoito países, percorridos mais de 5.800 quilômetros , em um total de 32h e 25 min de vôo.

Imagem

O BlackHawk é capaz de corresponder aos mais modernos e rigorosos requisitos exigidos para uma aeronave de combate. Cada um de seus dois motores com potência de 1800 SHP possibilita a aeronave o transporte de cargas externas de até 04 toneladas, em um peso máximo de decolagem de 10 toneladas. Além das metralhadoras laterais de seis canos, com cadência de até 4.000 tiros por minuto, o helicóptero possui blindagem nos tanques de combustível, na cabeça do rotor e nos assentos dos pilotos.

O FAB 8901 faz parte de um lote de helicópteros que irá equipar o Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7° / 8° GAV), localizado na Base Aérea de Manaus (BAMN).

Imagem

Além das diversas autoridades militares e civis, estiveram presentes nesta solenidade o Tenente Brigadeiro do Ar Juniti Saito, Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, o Tenente Brigadeiro do Ar William de Oliveira Barros, Comandante-Geral de Operações Aéreas, o General de Exército Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, Comandante Militar da Amazônia.




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#1157 Mensagem por Túlio » Sáb Fev 10, 2007 3:24 am

Não estou te chamando de mentiroso, meu truta. Foi só uma Deganciteada...Aliás, até achava tri o BH, até que, num outro Fórum:

Just wondering how the Brazilian Army's Eurocopter Panthers are going in their service and if the Army is happy with them?

Back in the mid 80's the Australian army was offered these machines and I was really hoping for them to win but instead we bought the useless blackhawks which have given us nothing but trouble, should we have gone for the Panthers?


Daí apreguntei a razão:

Could ya explain it?

Is the very first time i read such critical about Blackhawk... :shock:


A resposta:

Happy to explain mate.

First of all when the balckhawks arrived, we had major issues with the tail lifting plane and the tourque rotor.

Next came problems with the fuel lines causing the entire fleet to be grounded for over 6 months (thank god we had the UH-1H's still in service back then.

Another problem was with the NVG compatibility with the cockpit which was the cause of the two ships that crashed into each other during night excercises in Townsville

And lately the range issue has become a point of concern with the engines in them starting to use more fuel than originally configured, there has been no reason for this (well not one published), but the fact remains that the originally specified range is not being met now- another reason why we are moving so fast on the MRH-90 track.

There are a host of other little problems but these ones are the main ones that have cause either operational down grades or entire fleet groundings.


Imagem

E o índio é Australiano...




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#1158 Mensagem por Bolovo » Sáb Fev 10, 2007 3:29 am

Já li muito sobre o Blackhawk em outro forums (vários países, EUA, Turquia, Israel, Noruega, blem blem blem) e desconheço tais problemas.




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#1159 Mensagem por Túlio » Sáb Fev 10, 2007 3:30 am

Deixei claro que TAMBÉM desconhecia, agora me aparece um nativo de País usuário dizendo isso. Do mesmo modo que num te chamo de mentiroso, também não vou fazer isso a ele... :wink:




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#1160 Mensagem por Bolovo » Sáb Fev 10, 2007 3:34 am

tulio escreveu:Deixei claro que TAMBÉM desconhecia, agora me aparece um nativo de País usuário dizendo isso. Do mesmo modo que num te chamo de mentiroso, também não vou fazer isso a ele... :wink:

Pois bem, nos também somos nativos de um país usuário e nunca ouvi falar nada sobre. Não estou falando mal do cara, só que eu nunca ouvi falar nada disso.




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#1161 Mensagem por Tu160bomber » Sáb Fev 10, 2007 9:04 am

Noruega nao tem Blackhawk nao :o




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#1162 Mensagem por Tu160bomber » Sáb Fev 10, 2007 9:05 am

Ei Tulio que forum e esse




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#1163 Mensagem por zela » Sáb Fev 10, 2007 1:02 pm

Mas o Piffer já elogiou o Blackhawk aqui




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#1164 Mensagem por Piffer » Sáb Fev 10, 2007 2:02 pm

Elogiei e elogio de novo.

Mas como eu disse aqui, ele é excelente taticamente, feito para a tripulação não se preocupar e projetado para a realidade norte-americana.

Ele é um transporte de GC, beberrão, caro e superdimensionado. Pra quem voa e opera com ele, é uma beleza. Pra quem paga a conta, não é lá essas coisas.

Com o tempo, o desgaste dos motores é natural e os gráficos ficam desatualizados. O alcance vai diminuir, o consumo dos motores aumenta e a carga útil diminui. O problema é que na maioria das vezes esse desgaste é mais rápido do que o fabricante disse que seria. Do mesmo jeito que aconteceu com os australianos, acontece com os nossos Panteras e isso gera discussões acirradas da AvEx com a Eurocopter/Helibrás.

Não sei dos nossos BH, mas uma hora ou outra, isso vai acontecer.

Next came problems with the fuel lines causing the entire fleet to be grounded for over 6 months (thank god we had the UH-1H's still in service back then.

Another problem was with the NVG compatibility with the cockpit which was the cause of the two ships that crashed into each other during night excercises in Townsville


Não sei os detalhes desses problemas que este cara falou, mas eu digo que isso acontece muitas vezes por problemas do operador. Já aconteceu aqui, não foi uma nem duas vezes: uma determinada manutenção preventiva deveria ser realizada. Por algum motivo qualquer isso passou batido e quando se deram conta, todas as aeronaves estavam vencidas. Toda a frota tem que parar até se inspecionar uma a uma.

Ei Tulio que forum e esse


Também gostaria de saber.

Abraços,




Editado pela última vez por Piffer em Sáb Fev 10, 2007 2:08 pm, em um total de 1 vez.
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#1165 Mensagem por Sideshow » Sáb Fev 10, 2007 2:05 pm

Ei Tulio que forum e esse


Também gostaria de saber.


É o da ALIDE.

http://www.alide.com.br/wforum/viewtopic.php?t=139




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#1166 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Fev 10, 2007 2:10 pm

tulio escreveu:Não estou te chamando de mentiroso, meu truta. Foi só uma Deganciteada...Aliás, até achava tri o BH, até que, num outro Fórum:

...


[018] Impagável he, he, he :lol: :D :D :D :shock: :shock: :twisted:

sds

Walter




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Armam-se homens com as melhores armas.
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Os sábios PENSAM
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#1167 Mensagem por Piffer » Sáb Fev 10, 2007 2:16 pm



Olha só... nunca tinha entrado nos fóruns em inglês... Já vi meu santo nome sendo citado por lá...




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#1168 Mensagem por faterra » Sáb Fev 10, 2007 2:46 pm

hayes escreveu:
tulio escreveu:Ué!? Fabricamos peças para eles e ninguém me avisou? :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Não é muita coisa, mas a Embraer fabrica peças para o S-92, salvo engano.

Fabrica algumas peças de carenagem, se não me engano. Tenho uma revista que mostra o desenho do helicóptero e mostra as peças fabricadas. Ontem fiquei um tempão tentando achar tal reportagem, infrutíferamente. Mas vasculhando a revista ASAS nº 34, na reportagem sobre a ELEB - Embraer Liebherr Equipamentos do Brasil S/A, deparei com isto:
...Um caso emblemático foi o desenvolvimento e produção do trem de pouso auxiliar do Global Express, da canadense Bombardier (concorrente da Embraer), uma aeronave executiva com capacidade para até 18 pasageiros. Neste caso, a ELEB fornece o trem de pouso para a Liebherr, que realiza toda a integração do sistema e repassa para a Messier-Dowty. A ELEB também é responsável pelo desenvolvimento do trem de pouso do nariz do futuro jato regional bimotor de fabricação chinesa, o ARJ-21 (concorrente da família E-170/190), para o qual desenvolveu o sistema do trem de pouso auxiliar.
Vale ressaltar que a ELEB após uma dura concorrência internacional foi responsável pelo desenvolvimento do trem de pouso de cauda do helicóptero de ataque e escolta armada Sikorsky Comanche, projetado para possuir características stealth. A Sikorsky solicitou à ELEB que projetasse um trem de pouso de cauda e o grande desafio para a equipe de engenheiros era desenvolver o sistema de giro livre, com 360º de rotação, para que o helicóptero ganhasse agilidade e mobilidade mesmo no solo e se tornasse um alvo mais difícil para o fogo inimigo em terra. O projeto durou pouco mais de dois anos, sendo que a ELEB chegou a fornecer três protótipos para o modelo. Para a ELEB, fazer parte de um dos programas militares mais avançados norte-americanos, significou dar um salto no aprendizado, uma vez que o trem de pouso utilizava muitos materiais de alta tecnologia, como o titânio. Infelizmente, o programa do Comanche em si foi cancelado em fevereiro de 2004, por questões orçamentárias da Defesa norte-americana.
Outra conquista relevante para a empresa foi ganhar a concorrência para o desenvolvimento e produção do sistema completo de trem de pouso e alguns atuadores hidráulicos do helicóptero médio-pesado Sikorsky S-92. O programa foi iniciado ainda em 1995 e o primeiro trem de pouso de série foi entregue em março de 2003.

Continuarei procurando nas revistas que tenho. Achando coloco-os aqui.




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#1169 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Fev 10, 2007 2:58 pm

faterra escreveu:
hayes escreveu:
tulio escreveu:Ué!? Fabricamos peças para eles e ninguém me avisou? :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Não é muita coisa, mas a Embraer fabrica peças para o S-92, salvo engano.

Fabrica algumas peças de carenagem, se não me engano. Tenho uma revista que mostra o desenho do helicóptero e mostra as peças fabricadas. Ontem fiquei um tempão tentando achar tal reportagem, infrutíferamente. Mas vasculhando a revista ASAS nº 34, na reportagem sobre a ELEB - Embraer Liebherr Equipamentos do Brasil S/A, deparei com isto:
...Um caso emblemático foi o desenvolvimento e produção do trem de pouso auxiliar do Global Express, da canadense Bombardier (concorrente da Embraer), uma aeronave executiva com capacidade para até 18 pasageiros. Neste caso, a ELEB fornece o trem de pouso para a Liebherr, que realiza toda a integração do sistema e repassa para a Messier-Dowty. A ELEB também é responsável pelo desenvolvimento do trem de pouso do nariz do futuro jato regional bimotor de fabricação chinesa, o ARJ-21 (concorrente da família E-170/190), para o qual desenvolveu o sistema do trem de pouso auxiliar.
Vale ressaltar que a ELEB após uma dura concorrência internacional foi responsável pelo desenvolvimento do trem de pouso de cauda do helicóptero de ataque e escolta armada Sikorsky Comanche, projetado para possuir características stealth. A Sikorsky solicitou à ELEB que projetasse um trem de pouso de cauda e o grande desafio para a equipe de engenheiros era desenvolver o sistema de giro livre, com 360º de rotação, para que o helicóptero ganhasse agilidade e mobilidade mesmo no solo e se tornasse um alvo mais difícil para o fogo inimigo em terra. O projeto durou pouco mais de dois anos, sendo que a ELEB chegou a fornecer três protótipos para o modelo. Para a ELEB, fazer parte de um dos programas militares mais avançados norte-americanos, significou dar um salto no aprendizado, uma vez que o trem de pouso utilizava muitos materiais de alta tecnologia, como o titânio. Infelizmente, o programa do Comanche em si foi cancelado em fevereiro de 2004, por questões orçamentárias da Defesa norte-americana.
Outra conquista relevante para a empresa foi ganhar a concorrência para o desenvolvimento e produção do sistema completo de trem de pouso e alguns atuadores hidráulicos do helicóptero médio-pesado Sikorsky S-92. O programa foi iniciado ainda em 1995 e o primeiro trem de pouso de série foi entregue em março de 2003.

Continuarei procurando nas revistas que tenho. Achando coloco-os aqui.


A INFO que eutb tinha da revista AviãoRevue dava conta de que seria TODA a carenagem do trem de pouso principal.

Tb vou procurar.

sds

Walter




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#1170 Mensagem por Sideshow » Sáb Fev 10, 2007 3:02 pm

ELEB – Embraer Liebherr Equipamentos do Brasil S.A., nasceu de uma “joint venture” em 1999 entre a Embraer – Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. e o grupo Liebherr, com sede na Suíça. Porém sua história remonta ao ano de 1984, quando iniciou suas atividades de engenharia e manufatura, na época como uma Divisão da Embraer – chamada EDE (Embraer Divisão Equipamentos).

Tendo como foco de atuação o mercado aeroespacial, nos segmentos de aviação regional, aviação executiva, comercial e de defesa, a empresa utiliza tecnologia de ponta para desenvolver, produzir e fornecer suporte pós-venda para seus produtos principais: sistemas de trem de pouso, equipamentos hidráulicos e eletromecânicos, tais como atuadores, válvulas, acumuladores e pilones.

Com aproximadamente 600 funcionários e um faturamento de mais de R$ 140 milhões anuais, a ELEB está investindo em programas de expansão e novas tecnologias para conquistar cada vez mais seu espaço no mercado internacional.

Graças a sua tecnologia e inovação, a empresa tem participado de importantes programas mundiais na área aeroespacial, fornecendo sistemas integrados para o caça bombardeiro AMX, a família Embraer de jatos regionais ERJ 135/140/145, o helicóptero Sikorsky S-92, o avião de treinamento e ataque leve Super Tucano/ALX, a família de jatos comerciais Embraer 170/190/195 e o avião de treinamento Aermacchi M346, entre outros programas.

Seu histórico de certificações a revela como uma empresa de classe mundial: AS 9100A / NBR 15100:2002, ISO 9001:2000, ISO 14001, Sikorsky S-2000, RBHA 21 (semelhante a FAR/EASA 21), RBHA 145 (semelhante a FAR/EASA 145) e Helibrás PQ-06-01. Normas relacionadas às Forças Armadas do Brasil, entre elas Exército (NEB/T Pr 01/96), Aeronáutica (65-2) e Marinha.

A ELEB trabalha com um time de desenvolvimento de produto integrado utilizando sistemas do tipo CATIA & CAD-CAM / FEA de última geração para análise e simulação. Possui também completas instalações de laboratórios de ensaio e áreas para teste.

A empresa conta com um moderno Centro de Serviços, capacitado para oferecer serviços de manutenção e reparo (MRO) para o mercado aeroespacial e toda a sua linha de produtos. A ELEB também oferece serviços especiais, tais como tratamento térmico e tratamento superficial (inclusive shot peening).

O suporte global aos clientes tem o apoio dos centros de serviços autorizados na Europa e EUA.


http://www.embraerliebherr.com.br




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