Mas qual embargo nos impediria de jogar uma Spice ou derrubar alguma coisa com Derby-ER?Túlio escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 11:02 pmConcordo num ponto, até porque eu mesmo vivo dizendo: vai ter freje aqui também!
No outro discordo, porque não produzimos os insumos, logo, no que tomarmos embargos de algum lado nada mais, seja MBT, Fragata ou caça, vai rodar nas buenas, vai é parar tudo.
Assim, best case scenario, seremos a Ucrânia 2.0 e ainda vamos ter que agradecer.
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
gabriel219 escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 7:54 amMas qual embargo nos impediria de jogar uma Spice ou derrubar alguma coisa com Derby-ER?Túlio escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 11:02 pmConcordo num ponto, até porque eu mesmo vivo dizendo: vai ter freje aqui também!
No outro discordo, porque não produzimos os insumos, logo, no que tomarmos embargos de algum lado nada mais, seja MBT, Fragata ou caça, vai rodar nas buenas, vai é parar tudo.
Assim, best case scenario, seremos a Ucrânia 2.0 e ainda vamos ter que agradecer.
P ex, se não tivermos como tirar os aviões do chão para lançá-los, porque a MNT dos motores, sensores e aviônicos estará embargada do mesmo jeito, bem como as atualizações dos softwares (proprietários) que são usados em tudo isso.
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Então a ideia é o que, se desfazer dos Gripens?
Se for assim, dá fim com as FFAA logo, pois teríamos que investir R$ 100 bilhões em 10 anos para tentar chegar nos 90% de independência.
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
gabriel219 escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 8:11 am
Então a ideia é o que, se desfazer dos Gripens?
Se for assim, dá fim com as FFAA logo, pois teríamos que investir R$ 100 bilhões em 10 anos para tentar chegar nos 90% de independência.
Acho que não entendeste: se nos embargarem, nós, que praticamente não produzimos insumo algum, ficamos a pé, simples assim, e nem com empresas estrangeiras sediadas aqui vai adiantar. Te dou um exemplo bem simples e verificável: anos atrás a Argentina comprou à "independente e rebelde" França um lote de Super Etendard Modernisé para reativar o que desse da frota de ataque do COAN; lá, como aqui, tem uma filial da Martin Baker; bastou esta se recusar a revalidar os assentos ejetores e tá lá a frota, ainda no chão e a esta altura tudo virado em ferrugem. A mesma MB não vê problema algum com os assentos dos Pampas, Tucanos, etc, mas aqueles a quem ela responde não dar outra chance, por remota que seja, de lhes mandarem mais navios ao fundo com, sei lá, Exocet ou mesmo MANSUP.
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Túlio, desculpa, mas estás indo pra uma birutagem, pois o que você argumenta supostamente contra a compra do estoques da Colômbia, com a baixa do Kfir e vinda de F-16, não bate.Túlio escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 8:33 amAcho que não entendeste: se nos embargarem, nós, que praticamente não produzimos insumo algum, ficamos a pé, simples assim, e nem com empresas estrangeiras sediadas aqui vai adiantar. Te dou um exemplo bem simples e verificável: anos atrás a Argentina comprou à "independente e rebelde" França um lote de Super Etendard Modernisé para reativar o que desse da frota de ataque do COAN; lá, como aqui, tem uma filial da Martin Baker; bastou esta se recusar a revalidar os assentos ejetores e tá lá a frota, ainda no chão e a esta altura tudo virado em ferrugem. A mesma MB não vê problema algum com os assentos dos Pampas, Tucanos, etc, mas aqueles a quem ela responde não dar outra chance, por remota que seja, de lhes mandarem mais navios ao fundo com, sei lá, Exocet ou mesmo MANSUP.
É tipo ser contra a compra de VBC porque a Toyota abandonou motores totalmente elétricos pra ir pros híbridos.
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
gabriel219 escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 8:45 am
Túlio, desculpa, mas estás indo pra uma birutagem, pois o que você argumenta supostamente contra a compra do estoques da Colômbia, com a baixa do Kfir e vinda de F-16, não bate.
É tipo ser contra a compra de VBC porque a Toyota abandonou motores totalmente elétricos pra ir pros híbridos.
Ô cupincha véio, penses um pouquinho: um boquirroto que por acaso é presidente vai ao Twitter e posta josta, dae negada já fica pensando que aquilo vai se materializar e já vai dar pra sair pegando os despojos a preço de Black Friday.
Supunhetamos que de repentelho isso seja verdade: sabes muito bem o que é um Certificado de Usuário Final, logo, como será feito um negócio com uma das partes se esta se recusa a falar com a outra? Sem este diálogo nada feito, não dá pro Brasil ir pedir pro tio Jacó dar uma forcinha, quem precisa pedir permissão para que um equipamento Israelense seja vendido a um terceiro é quem assinou o papel, hôme.
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Mas exatamente vamos ao ponto de que não deveríamos ter FFAA se for pensar dessa forma.Túlio escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 9:11 amÔ cupincha véio, penses um pouquinho: um boquirroto que por acaso é presidente vai ao Twitter e posta josta, dae negada já fica pensando que aquilo vai se materializar e já vai dar pra sair pegando os despojos a preço de Black Friday.
Supunhetamos que de repentelho isso seja verdade: sabes muito bem o que é um Certificado de Usuário Final, logo, como será feito um negócio com uma das partes se esta se recusa a falar com a outra? Sem este diálogo nada feito, não dá pro Brasil ir pedir pro tio Jacó dar uma forcinha, quem precisa pedir permissão para que um equipamento Israelense seja vendido a um terceiro é quem assinou o papel, hôme.
De qualquer forma, quem irá provocar alguma guerra proxy aqui será Rússia ou China, talvez os dois juntos. EUA terá que escolher alguém pra financiar e como o GF é uma prostituta, aceitando quem paga mais pra apoiar, logo...
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
A FAB comprou 5 anos de peças de reposição do GE F414G e o overhaul será feito pela Avio do Brasil.Túlio escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 8:00 amgabriel219 escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 7:54 am
Mas qual embargo nos impediria de jogar uma Spice ou derrubar alguma coisa com Derby-ER?P ex, se não tivermos como tirar os aviões do chão para lançá-los, porque a MNT dos motores, sensores e aviônicos estará embargada do mesmo jeito, bem como as atualizações dos softwares (proprietários) que são usados em tudo isso.
A manutenção dos sensores e aviônicos serão feitos pela AEL e pela SAAB Sensores e Serviços em São Bernardo do Campo.
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Muito estranho, desde o começo do envolvimento do Brasil no Programa Gripen sempre li que a GE CELMA faria isso, inclusive uma matéria (que postei no tópico correspondente, ali por 2014) que falava que a filial da GE daqui, após a ampliação, cuja uma das razões mais importantes era justamente lidar com sua parte no Programa, havia se tornado a maior filial da empresa fora dos EUA e até mais moderna que lá.
Procurei saber mais sobre esta AVIO LTDA na web e só aparece processo contra ela no Jus Brasil, e adivinhes: mais de metade dos quais impetrado pela mesma GE CELMA. Nem página da empresa na web eu achei, se tiveres algo mais consistente por favor, repasses, tri? Fiquei curioso agora.
Procurei saber mais sobre esta AVIO LTDA na web e só aparece processo contra ela no Jus Brasil, e adivinhes: mais de metade dos quais impetrado pela mesma GE CELMA. Nem página da empresa na web eu achei, se tiveres algo mais consistente por favor, repasses, tri? Fiquei curioso agora.
Ou seja, duas empresas estrangeiras que podem se recusar a prestar serviços, como a MB Argentina que citei. Aliás, se não forem mantidos certificados os assentos Martin Baker daqui, que SNME formam 100% dos ejetores da FAB, os aviões nem decolam.
Não estou dizendo "não presta" e muito menos "ain aquele outro ia ser melhor", apenas mostro que Forças Armadas totalmente dependentes de produtos e serviços de outras nações precisam estar de bem com elas ou vai azedar tudo.
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
A GE Celma comprou a Avio do Brasil, ou melhor aquilo que era útil para era. O Brigadeiroo Crepaldi foi a CRE e CREDN explicar o contrato (foi em fins de 2014 numa e na outra comissão foi em 2015) dizenddo que a FAB comprou estoque de peças da GE F414G o suficiente para o Gripen operar por 5 anos e seria realizado aqui o overhaul.Túlio escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 3:54 pmMuito estranho, desde o começo do envolvimento do Brasil no Programa Gripen sempre li que a GE CELMA faria isso, inclusive uma matéria (que postei no tópico correspondente, ali por 2014) que falava que a filial da GE daqui, após a ampliação, cuja uma das razões mais importantes era justamente lidar com sua parte no Programa, havia se tornado a maior filial da empresa fora dos EUA e até mais moderna que lá.
Procurei saber mais sobre esta AVIO LTDA na web e só aparece processo contra ela no Jus Brasil, e adivinhes: mais de metade dos quais impetrado pela mesma GE CELMA. Nem página da empresa na web eu achei, se tiveres algo mais consistente por favor, repasses, tri? Fiquei curioso agora.
A Martin Baker não é uma empresa que está na Argentina. E essas que estão Brasil foram capacitadas a manter os aviônicos. Isso foi uma exigência da FAB no FX2. Se a FAB também comprou sobressalestes para eles? Provável, pois ela fez isso com as turbinas, que são caras.Túlio escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 3:54 pmOu seja, duas empresas estrangeiras que podem se recusar a prestar serviços, como a MB Argentina que citei. Aliás, se não forem mantidos certificados os assentos Martin Baker daqui, que SNME formam 100% dos ejetores da FAB, os aviões nem decolam.
Não estou dizendo "não presta" e muito menos "ain aquele outro ia ser melhor", apenas mostro que Forças Armadas totalmente dependentes de produtos e serviços de outras nações precisam estar de bem com elas ou vai azedar tudo.
A SAAB do Brasil tem câmaras de testes de sensores para nem precisar mandar para o exterior o radar, o IRST, o MAWS, etc
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Ou seja, comprou a empresa e mesmo assim tem 14 processos contra ela em aberto?
Sim, expliquei mal, eles têm escritórios e técnicos que inspecionam os assentos e encomendam o necessário ao UK para manter a certificação (nem sabia que precisava explicar isso, na verdade todo mundo sabe que a MB continua a ser uma "empresa familiar") mas OK, tens razão.
Já a parte da exigência da FAB, olhes para o mundo de hoje e o compares ao daqueles tempos: virou de cabeça pra baixo, quem não tiver planos de contingência tá ferrado, pois tudo indica que vai ter guerra em todos os continentes, é muita insensatez depender de fornecedores estrangeiros, que podem estar às voltas com encomendas de seus próprios países e aliados.
Já a parte da exigência da FAB, olhes para o mundo de hoje e o compares ao daqueles tempos: virou de cabeça pra baixo, quem não tiver planos de contingência tá ferrado, pois tudo indica que vai ter guerra em todos os continentes, é muita insensatez depender de fornecedores estrangeiros, que podem estar às voltas com encomendas de seus próprios países e aliados.
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
eu havia acrescentado no post antes de vc quotar: "aquilo que era útil para ela"
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Em 5 anos já houve um estado de pré-guerra, a guerra e acabou. A não ser que estejas falando em contra-insurgência, guerrilha. Aí caças mesmos não vão adiantar. Teoricamente seria antieconômico ficar comprando peças para 5 anos, ainda mais pelas restrições orçamentárias que a Força tem. O FX2 foi um contrato bem pensado, que procuraram prever as contingências.Túlio escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 6:35 pm
Já a parte da exigência da FAB, olhes para o mundo de hoje e o compares ao daqueles tempos: virou de cabeça pra baixo, quem não tiver planos de contingência tá ferrado, pois tudo indica que vai ter guerra em todos os continentes, é muita insensatez depender de fornecedores estrangeiros, que podem estar às voltas com encomendas de seus próprios países e aliados.[/Justificar]
Aliás, apoveitando, o contrato de aquisiçao do Meteor para a FAB foi acima de R$ 1 bilhão. Chega a me dar orgullho no caso do projeto Gripen, pois a Força está fazendo das tripas coração para fazer um projeto sério nesse país que impera a bananeirice.
Editado pela última vez por knigh7 em Sex Nov 17, 2023 7:02 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Não, deves ter acrescentado depois, se fosse antes estaria no quote.
Mas então, em essência, continua a ser a GE CELMA a responsável pelos 414G como no contrato original, não? Não tem Avia nenhuma envolvida, segue valendo o que falei.
E olhes que o vovô aqui tá enferrujado pra caramba em Defesa, meu foco atual tu sabes que é Economia, mas curiosamente isso facilita muito entender para onde as coisas vão, a esta altura a tchurma do Creepy Joe deve andar desesperada por um Pearl Harbor 2.0...
Mas então, em essência, continua a ser a GE CELMA a responsável pelos 414G como no contrato original, não? Não tem Avia nenhuma envolvida, segue valendo o que falei.
E olhes que o vovô aqui tá enferrujado pra caramba em Defesa, meu foco atual tu sabes que é Economia, mas curiosamente isso facilita muito entender para onde as coisas vão, a esta altura a tchurma do Creepy Joe deve andar desesperada por um Pearl Harbor 2.0...
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Re: Fuerza Aérea Colombiana (FAC)
Os analistas do Wall Street Journal não acreditam que o mercado aceite essa expansão da dívida publica americana com essa taxa de juros. Imagina numa guerra, aonde os gastos iriam ser elevados ainda mais.Túlio escreveu: ↑Sex Nov 17, 2023 7:02 pm
E olhes que o vovô aqui tá enferrujado pra caramba em Defesa, meu foco atual tu sabes que é Economia, mas curiosamente isso facilita muito entender para onde as coisas vão, a esta altura a tchurma do Creepy Joe deve andar desesperada por um Pearl Harbor 2.0... [/Justificar]
E uma taxa de juros alta aí que puxa a economia mais pra baixo.
O mundo caminha para uma Terceira Guerra ou conflitos generalizados. Mas não vai ser por iniciativa dos EUA.