Fórum Defesa Brasil

KKKKKK.

Sinceramente, estava ledo matérias sobre indícios da Dilma comprar os F/A-18E/F.
Sério, como você tem a oferta de PRODUÇÃO NACIONAL do Su-35S, que, em minha opinião e acredito que de muitos outros, é bem superior ao F/A-18E/F e vamos comprar os F/A-18E/F?
Além de que seria bem mais barato, por estarmos produzindo um caça aqui, teríamos tecnologia para fazer o nosso de 5ª geração, poderíamos ganhar dinheiro vendendo caças para outros países, se a Rússia permitisse, temos 18 Su-30MKI estocados na Rússia, que poderiam ser a solução para o GDA não ficar parado, nos qualificaria para usar o Su-35S, teríamos uma versão especialmente feita para nós, com integração de armamentos e tudo mais, transferência de tecnologia, criação de empregos, capacitação de nossa Industria de Defesa, tecnologias poderiam ser usadas em outras áreas, idependência em relação a manutenção, peças e etc, porque fabricaríamos tudo aqui, isso tudo e mais coisas a favor do Su-35S e vamos de F/A-18E/F, sem ter solução para o GDA, só se comprarmos F/A-16C/D ou F/A-18A/B, isso por fora do FX-2, o que aumentaria os custos, porque receberíamos o primeiro F/A-18E/F em 2016, sabemos da "alta credibilidade" do EUA em transferir seus códigos fonte que quase nem transfere para seus maiores aliados (já transferiram para alguém?), além do que seria ótimos meios para espionar ainda mais o Brasil - eles espionam até seus aliados-, ficaríamos totalmente dependentes deles e mesmo com tudo isso vamos de F/A-18E/F?
Mesmo que as ofertas estivessem em pé de igualdade, escolheria o Su-35S com olhos fechados, a aeronave é superior aos F/A-18E/F e ainda é perfeito para nós.
36 Su-35S dá bem mais dissuasão do que 36 F/A-18E/F.
Não sei a opinião de vocês mas esse negócio está muito errado.
Ela tem tanto medo assim de cancelar o F-X2???
Do F-X2 a melhor coisa que pode acontecer é nós fecharmos com a SAAB e entrar n fase final do projeto e quem sabe um Sea Gripen para a MB ou até co-produção do Gripen, já que participaríamos do projeto?
Fecharíamos com a SAAB e com a Sukhoi e passaríamos a produzir 2 caças da mesma geração e um cobre o outros.
O Gripen E/F substituiria alguns esquadrões de F-5EM/FM e os AMX A-1M (já sei o que Túlio irá falar sobre isso ) e os Su-30MKI substituiria temporariamente os Mirage 2000 e após conseguirmos fabricar os Su-35M, substituiriam alguns esquadrões de F-5EM/FM e os Su-30MKI do GDA e depois venderíamos os Su-30MKI para a Venezuela, Uruguai ou para qualquer outro país que já mostrou interesse nos caças, isso dá em uma conta simples:
48 Su-35M + 72 JAS-39 Gripen E/F + 24 JAS-39 Sea Gripen para MB = Força Aérea mínima de um país como o nosso.
Se for ter na tora mesmo, uma Força Aérea digna de 7ª economia do mundo, seria:
60 Su-50 Firefox + 84 Su-35M + 48 Su-32MF (FAB) + 24 Su-50K Seafox + 24 MiG-35K Seafulcrum (ambos operados nos 2 NAes que Marinha pretende ter) + 48 Su-32FN + 16 Tu-22M3M (operados em terra para ataque naval, nas bases de Belém, Fernando de Noronha, Salvador e Rio Grande, já que os NAes estariam baseados em São Luís e no Rio de Janeiro) = Dissuasão dígna de 7ª economia do mundo e dissuasão a qualquer Marinha da terra.
Mas não, vamos tomar decisões erradas...

A parte do Su-35 está tudo bem. Porém passa a não ter sentido Gripen NG. É mais indicado substituir tudo por Su-35 e encaminhar o caça de quinta geração, seja qual for para a próxima década. O motivo de focar em uma substituição e preparação da estrutura e treinamento. Em seguida transferir o foco para um novo salto com os caças de nova geração e drones. Se for considerar o hi-lo para uma força aérea do tamanho da FAB e MB parece perder sentido, principalmente com a maior capacidade dos caças atuais de cumprirem diversas missões e avanço dos drones.

O Gripen naval é meio complicado. Primeiro que o processo de adaptação as operações navais não é fácil. Segundo que Suécia não tem porta-aviões e experiência em operações embarcadas. Terceiro e último que quem eventualmente adquirir o projeto Sea Gripen tende a não ser nenhum especialista em operações navais com caças e espera aprender com o vendedor. A solução para a MB seria primeiro definir o que quer fazer com um NAe, definir o projeto e estabelecer os parâmetros das aeronaves. No São Paulo é que esses novos caças não irão operar.

Outra possibilidade é Gripen para tudo. Pode ser o principal e único caça da FAB, o Sea Gripen operado pela MB e complementando todos o Drone Gripen.

Bourne escreveu:A parte do Su-35 está tudo bem. Porém passa a não ter sentido Gripen NG. É mais indicado substituir tudo por Su-35 e encaminhar o caça de quinta geração, seja qual for para a próxima década. O motivo de focar em uma substituição e preparação da estrutura e treinamento. Em seguida transferir o foco para um novo salto com os caças de nova geração e drones. Se for considerar o hi-lo para uma força aérea do tamanho da FAB e MB parece perder sentido, principalmente com a maior capacidade dos caças atuais de cumprirem diversas missões e avanço dos drones.
Também acho isso, substituir tudo por Sukhois, tanto que coloquei isso abaixo em negrito.
O Hi-Lo é para nossa situação atual, mas a situação que deveríamos ter é um Hi-Hi.
O Gripen naval é meio complicado. Primeiro que o processo de adaptação as operações navais não é fácil. Segundo que Suécia não tem porta-aviões e experiência em operações embarcadas. Terceiro e último que quem eventualmente adquirir o projeto Sea Gripen tende a não ser nenhum especialista em operações navais com caças e espera aprender com o vendedor. A solução para a MB seria primeiro definir o que quer fazer com um NAe, definir o projeto e estabelecer os parâmetros das aeronaves. No São Paulo é que esses novos caças não irão operar.
Talvez sim, talvez não.
Não sabemos ainda, infelizmente.
Outra possibilidade é Gripen para tudo. Pode ser o principal e único caça da FAB, o Sea Gripen operado pela MB e complementando todos o Drone Gripen.

Daqui a pouco terá treinador Gripen, jatinho Gripen, VANT de reconhecimento Gripen, REVO Gripen, Transportador Gripen, helicóptero Gripen e tudo mais.
Um abraço Bourne.

Sempre quis que fossem adquiridos o SU-35, a coleira com o F-18 vai estar tão apertada que só vendo viu...
Mas sempre trabalhamos com caças "OTAN" blz, mas é o mesmo país que vem nos boicotando em quase todos os nossos programas estratégicos, sempre foi famoso por vetar as coisas, inclusive para aliados, e mais recentemente nos espiam inclusive de olho no Pré-sal, assim como estou colocando no tópico ameaça real ao Brasil, e vou além, o Wingate postou uma excelente reportagem mostrando que uma simples lagarta vem destruindo as nossas lavouras, o estranho é que uma lagarta que não é nativa da nossa região, enfim, estranho ela atacar muitos tipos de lavoura, entre as muitas ALGODÃO, que sabemos quem é um dos maiores concorrentes, Srs. não aceitem qualquer jato na FAB para simplesmente preencher uma lacuna, os Americanos nunca foram e nunca serão os bons vizinhos que querem ver as nações se desenvolverem. Resumindo, SU-35 já, até pela superioridade do avião em relação ao F-18.

Vai saber o que existe escrito no papel! Vai entender o que se passa no jogo por de trás da cortina. Se algo é tão bom e outro é tão ruim e se opta pelo pior, é porque existe algo. O problema é saber o que.

Se no papel do F/A-18E/F estiver:
Transferência de 100% de tecnologia, fornecimento do código-fonte, desenvolvimento de uma versão "ABrasileirada" do F/A-18E/F, independência da aeronave, em relação a fornecedores do EUA, fabricação nacional da aeronave, integração de armamentos nacionais ou que poderão ser usados na aeronave, 144 mísseis AIM-120C-7, contrato de não-espionagem garantida e indenização caso isso ocorra, indenização seria 220 Leopard 2A7+, ainda por cima comprados com dinheiro do EUA, 12 Contratorpedeiros classe Arleigs Burke (é esse o nome?).
Se estiver isso vale a penas assinar o contrato, se não...
Um abraço.

Olha, se fosse 24 Su-35M, fabricados aqui, podendo ser armados com mísseis Meteor e R-77 com 160 km de alcance e mais uns R-33 para destruir os AEW&C deles, prefiro isso do que 84 F/A-18E/F com mísseis AIM-120C-7.
Não sei o que está no contrato, mas deve ser algo igual ao que eu escreve, não é possível preferir a oferta do EUA com um Su-35S no jogo.
Mesmo que os Su-35S não forem fabricados no Brasil e sem transferência de tecnologia, é muito melhor do que comprar F/A-18E/F do EUA que não transfere tecnologia e nem código-fonte para seus maiores aliados, só ajudam desenvolver armamentos para alguns vassalos, como Coréia do Sul e Japão, para serem frente de guerra contra China ou Rússia.
No máximo eu compraria uns 9 P-8, 7 C-17 e alguns CH-47F e nada além disso.
E ainda estou de pé atras com isso.
Alguns países da OTAN, como Alemanha, Inglaterra, Espanha e até a França vendem seus produtos muito melhor do que o EUA.
Até a Inglaterra vendeu armamentos para o Irã sem problema nenhum, só o EUA que tem esse frescura.
Não fornecer código-fonte de aeronaves e nem transferir tecnologia é direito de qualquer vendedor, mas boicotar um país, neste caso Brasil, como boicotaram em Alcântara e por ai vai, não fornecer tecnologia nenhuma, espionar um país com Força-Tarefa DENTRO do Brasil, como se fosse inimigo e depois vim cor cara de sínico ofertando um caça bom, não passa disso, falando que é melhor por que vai transferir a tecnologia isso é inaceitável.
Se o EUA transferir a tecnologia toda do F/A-18E/F e fornecer os código-fonte para o Brasil, vou andar pelado no meio da Avenida Paulista, de 7 horas da manhã até as 13 horas, com um cartaz falando meu nome e meu número para me passarem trotes e chamarei 3 equipes de reportagem de emissoras diferentes para divulgar o meu mico.
Um abraço a todos.

gabriel219 escreveu:Sinceramente, estava ledo matérias sobre indícios da Dilma comprar os F/A-18E/F.
Sério, como você tem a oferta de PRODUÇÃO NACIONAL do Su-35S, que, em minha opinião e acredito que de muitos outros, é bem superior ao F/A-18E/F e vamos comprar os F/A-18E/F?
Além de que seria bem mais barato, por estarmos produzindo um caça aqui, teríamos tecnologia para fazer o nosso de 5ª geração, poderíamos ganhar dinheiro vendendo caças para outros países, se a Rússia permitisse, temos 18 Su-30MKI estocados na Rússia, que poderiam ser a solução para o GDA não ficar parado, nos qualificaria para usar o Su-35S, teríamos uma versão especialmente feita para nós, com integração de armamentos e tudo mais, transferência de tecnologia, criação de empregos, capacitação de nossa Industria de Defesa, tecnologias poderiam ser usadas em outras áreas, idependência em relação a manutenção, peças e etc, porque fabricaríamos tudo aqui, isso tudo e mais coisas a favor do Su-35S e vamos de F/A-18E/F, sem ter solução para o GDA, só se comprarmos F/A-16C/D ou F/A-18A/B, isso por fora do FX-2, o que aumentaria os custos, porque receberíamos o primeiro F/A-18E/F em 2016, sabemos da "alta credibilidade" do EUA em transferir seus códigos fonte que quase nem transfere para seus maiores aliados (já transferiram para alguém?), além do que seria ótimos meios para espionar ainda mais o Brasil - eles espionam até seus aliados-, ficaríamos totalmente dependentes deles e mesmo com tudo isso vamos de F/A-18E/F?
Mesmo que as ofertas estivessem em pé de igualdade, escolheria o Su-35S com olhos fechados, a aeronave é superior aos F/A-18E/F e ainda é perfeito para nós.
36 Su-35S dá bem mais dissuasão do que 36 F/A-18E/F.
Não sei a opinião de vocês mas esse negócio está muito errado.
Ela tem tanto medo assim de cancelar o F-X2???
Do F-X2 a melhor coisa que pode acontecer é nós fecharmos com a SAAB e entrar n fase final do projeto e quem sabe um Sea Gripen para a MB ou até co-produção do Gripen, já que participaríamos do projeto?
Fecharíamos com a SAAB e com a Sukhoi e passaríamos a produzir 2 caças da mesma geração e um cobre o outros.
O Gripen E/F substituiria alguns esquadrões de F-5EM/FM e os AMX A-1M (já sei o que Túlio irá falar sobre isso ) e os Su-30MKI substituiria temporariamente os Mirage 2000 e após conseguirmos fabricar os Su-35M, substituiriam alguns esquadrões de F-5EM/FM e os Su-30MKI do GDA e depois venderíamos os Su-30MKI para a Venezuela, Uruguai ou para qualquer outro país que já mostrou interesse nos caças, isso dá em uma conta simples:
48 Su-35M + 72 JAS-39 Gripen E/F + 24 JAS-39 Sea Gripen para MB = Força Aérea mínima de um país como o nosso.
Se for ter na tora mesmo, uma Força Aérea digna de 7ª economia do mundo, seria:
60 Su-50 Firefox + 84 Su-35M + 48 Su-32MF (FAB) + 24 Su-50K Seafox + 24 MiG-35K Seafulcrum (ambos operados nos 2 NAes que Marinha pretende ter) + 48 Su-32FN + 16 Tu-22M3M (operados em terra para ataque naval, nas bases de Belém, Fernando de Noronha, Salvador e Rio Grande, já que os NAes estariam baseados em São Luís e no Rio de Janeiro) = Dissuasão dígna de 7ª economia do mundo e dissuasão a qualquer Marinha da terra.
Mas não, vamos tomar decisões erradas...

Gabriel, seria produção nacional ou montagem nacional?
Eu sinceramente DUVIDO que a Russia, os EUA ou a França queiram criar mais um parceiro por causa de uma compra de 36 aeronaves, chegando TALVEZ a pouco mais de uma centena. A Suecia eu até entendo, porque eles não tem muita alternativa para manter viva a produção deles, mas qualquer outro membo do CS eu duvido.

Os russos estão dificultando a montagem de SU-35 na China, vão abrir as portas para a gente? Qual o motivo?

Para mim está claro que a compra vai ser de prateleira, com alguma participação da industria nacional.

sapao escreveu:

gabriel219 escreveu:Sinceramente, estava ledo matérias sobre indícios da Dilma comprar os F/A-18E/F.
Sério, como você tem a oferta de PRODUÇÃO NACIONAL do Su-35S, que, em minha opinião e acredito que de muitos outros, é bem superior ao F/A-18E/F e vamos comprar os F/A-18E/F?
Além de que seria bem mais barato, por estarmos produzindo um caça aqui, teríamos tecnologia para fazer o nosso de 5ª geração, poderíamos ganhar dinheiro vendendo caças para outros países, se a Rússia permitisse, temos 18 Su-30MKI estocados na Rússia, que poderiam ser a solução para o GDA não ficar parado, nos qualificaria para usar o Su-35S, teríamos uma versão especialmente feita para nós, com integração de armamentos e tudo mais, transferência de tecnologia, criação de empregos, capacitação de nossa Industria de Defesa, tecnologias poderiam ser usadas em outras áreas, idependência em relação a manutenção, peças e etc, porque fabricaríamos tudo aqui, isso tudo e mais coisas a favor do Su-35S e vamos de F/A-18E/F, sem ter solução para o GDA, só se comprarmos F/A-16C/D ou F/A-18A/B, isso por fora do FX-2, o que aumentaria os custos, porque receberíamos o primeiro F/A-18E/F em 2016, sabemos da "alta credibilidade" do EUA em transferir seus códigos fonte que quase nem transfere para seus maiores aliados (já transferiram para alguém?), além do que seria ótimos meios para espionar ainda mais o Brasil - eles espionam até seus aliados-, ficaríamos totalmente dependentes deles e mesmo com tudo isso vamos de F/A-18E/F?
Mesmo que as ofertas estivessem em pé de igualdade, escolheria o Su-35S com olhos fechados, a aeronave é superior aos F/A-18E/F e ainda é perfeito para nós.
36 Su-35S dá bem mais dissuasão do que 36 F/A-18E/F.
Não sei a opinião de vocês mas esse negócio está muito errado.
Ela tem tanto medo assim de cancelar o F-X2???
Do F-X2 a melhor coisa que pode acontecer é nós fecharmos com a SAAB e entrar n fase final do projeto e quem sabe um Sea Gripen para a MB ou até co-produção do Gripen, já que participaríamos do projeto?
Fecharíamos com a SAAB e com a Sukhoi e passaríamos a produzir 2 caças da mesma geração e um cobre o outros.
O Gripen E/F substituiria alguns esquadrões de F-5EM/FM e os AMX A-1M (já sei o que Túlio irá falar sobre isso ) e os Su-30MKI substituiria temporariamente os Mirage 2000 e após conseguirmos fabricar os Su-35M, substituiriam alguns esquadrões de F-5EM/FM e os Su-30MKI do GDA e depois venderíamos os Su-30MKI para a Venezuela, Uruguai ou para qualquer outro país que já mostrou interesse nos caças, isso dá em uma conta simples:
48 Su-35M + 72 JAS-39 Gripen E/F + 24 JAS-39 Sea Gripen para MB = Força Aérea mínima de um país como o nosso.
Se for ter na tora mesmo, uma Força Aérea digna de 7ª economia do mundo, seria:
60 Su-50 Firefox + 84 Su-35M + 48 Su-32MF (FAB) + 24 Su-50K Seafox + 24 MiG-35K Seafulcrum (ambos operados nos 2 NAes que Marinha pretende ter) + 48 Su-32FN + 16 Tu-22M3M (operados em terra para ataque naval, nas bases de Belém, Fernando de Noronha, Salvador e Rio Grande, já que os NAes estariam baseados em São Luís e no Rio de Janeiro) = Dissuasão dígna de 7ª economia do mundo e dissuasão a qualquer Marinha da terra.
Mas não, vamos tomar decisões erradas...

Gabriel, seria produção nacional ou montagem nacional?
Eu sinceramente DUVIDO que a Russia, os EUA ou a França queiram criar mais um parceiro por causa de uma compra de 36 aeronaves, chegando TALVEZ a pouco mais de uma centena. A Suecia eu até entendo, porque eles não tem muita alternativa para manter viva a produção deles, mas qualquer outro membo do CS eu duvido.

Os russos estão dificultando a montagem de SU-35 na China, vão abrir as portas para a gente? Qual o motivo?

Para mim está claro que a compra vai ser de prateleira, com alguma participação da industria nacional.

Boa tarde Sapão!
Segundo a própria Rússia é produção nacional mesmo.
Acordo seriam feitos com empresar Brasileiras, como Mectron, Embraer e entre outras, para que possamos produzi-lo aqui mesmo, já que a tecnologia da aeronave seria transferida.
Só se a tradução estiver errada, mas sempre foi falando em produção.
Bem, se eles nos ofertaram o desenvolvimento de um caça de 5ª geração e, posteriormente, TALVEZ com produção nacional do mesmo, com o Su-35S não vejo problemas nisso.
Com a China há alguns motivos que suspeito e que alguns suspeitam como xerox autenticadas e tudo mais.
Assim como também a Rússia não convidou a China para participar do PAK FA. Lembro-me bem do convite não ter sido feito.
Não sei se por causa do J-20 ou do J-31.
Assim como também foi o caso do Tu-22M.
Mesmo que seja montagem nacional, a oferta é melhor do que a da Boeing em todos os sentidos. E seria mais barato ainda e nem prejudicaria a linha de produção de caças para a VVS.
Todos sairiam feliz - principalmente os Brasileiros .
Creio que você vende ou deixa produzir algo bom a uma pessoa que não possa usar contra você depois.
Um abraço.

Gente...

Eu também adoraria o Su 35, sempre foi meu preferido, avião do tamanho para o Brasil.

Mas existe realmente esta proposta? Cadê? Onde?

Abs.

gabriel219 escreveu:
Boa tarde Sapão!
Segundo a própria Rússia é produção nacional mesmo.
Acordo seriam feitos com empresar Brasileiras, como Mectron, Embraer e entre outras, para que possamos produzi-lo aqui mesmo, já que a tecnologia da aeronave seria transferida.
Só se a tradução estiver errada, mas sempre foi falando em produção.
Bem, se eles nos ofertaram o desenvolvimento de um caça de 5ª geração e, posteriormente, TALVEZ com produção nacional do mesmo, com o Su-35S não vejo problemas nisso.
Com a China há alguns motivos que suspeito e que alguns suspeitam como xerox autenticadas e tudo mais.
Assim como também a Rússia não convidou a China para participar do PAK FA. Lembro-me bem do convite não ter sido feito.
Não sei se por causa do J-20 ou do J-31.
Assim como também foi o caso do Tu-22M.
Mesmo que seja montagem nacional, a oferta é melhor do que a da Boeing em todos os sentidos. E seria mais barato ainda e nem prejudicaria a linha de produção de caças para a VVS.
Todos sairiam feliz - principalmente os Brasileiros .
Creio que você vende ou deixa produzir algo bom a uma pessoa que não possa usar contra você depois.
Um abraço.

Eu pessoalmente não acredito. Nem com contrato assinado e foto no jornal...

O T-50, no meu entender, foi mais uma necessidade do que uma oferta. Ninguem mais no mundo hoje tem cacife para bancar um projeto desse porte sozinho, então a solução é dividir a conta ou leva-lo a conta-gotas.

Já o SU-35 está pronto e entrando em operação, porque eles iriam tirar parte da produção de lá e colocar aqui?
Para mim não faz sentido, teria que haver uma contrapartida enorme para compensar as perdas deles, e eu não vejo nada que nós possamos oferecer para equilibrar a conta.

Por isso eu tenho que concordar com uma grande General brasileiro que afirmou que Tecnologia não se vende, e mesmo que vendesem nós não teriamos capacidade (pessoal e material) para recebe-la; e se por um milagre isso acontecesse não teriamos uma produção que valesse a pena tal investimento...
O Vale do Paraiba está cheio de empresas falidas que receberam tecnologia e tiveram seus pedidos cancelados na decada de 90, você acha que agora algum empresário iria entrar nessa sabendo que gastos com Defesa mudam ao sabor do vento? Vai ficar para a FAB pagar essa conta, de novo?

E quem iria capacitar e montar as linhas de produção? Vamos produzir aqui mesmo a fuselagem, a turbina, os avionicos, os comandos de vôo?
Simplesmente não existe pessoal gabaritado para isso, demorariamos anos, se não uma decadas, para poder aprender e fazer aqui; algo nos moldes do que está acontecendo no PROSUB com a diferença que nem de longe o F-X tem a força politica para receber esse tipo de verba.

Por isso minha opinião teriamos no maximo uma Helibrastovik aqui, porque se nem os produtos da EMBRAER nos conseguimos fazer só com fornecedores nacionais; que dira uma aeronave sofisticada como o SU-35.

ALIANÇAS ESTRATÉGICAS COMO FONTES GERADORAS DE VANTAGENS COMPETITIVAS SUSTENTÁVEIS: O CASO EMBRAER
RIO DE JANEIRO 2005

http://www.coppead.ufrj.br/upload/publi ... o_Neto.pdf

As ofertas da Boeing são sempre muito vantajosas para a EMBRAER, mas será que são para o Brasil como nação?

Acredito que o problema do F-18 está por ai?

Zepa escreveu:Gente...

Eu também adoraria o Su 35, sempre foi meu preferido, avião do tamanho para o Brasil.

Mas existe realmente esta proposta? Cadê? Onde?

Abs.

Segundo o porta voz representante das indústrias bélicas da Rússia, uma proposta recente foi entregue ao governo Brasileiro, e está sendo estudada.