Acabou de torcer a questão inicial. Na verdade, não entendi o sentido da frase. De um lado, a argumentação ia em relação a defesa do livre comércio por meio da manutenção do MERCOSUL como mercado comum e, agora, inverte a posição para para ser contra o livre comércio e fala como se a Argentina fosse anti a vinda de empresas ou importações de algum lugar.GustavoB escreveu:Bom mesmo ficaria então se a Argentina abrisse as pernas e as empresas US, europeia e chinesa viessem competir. Vai dizer que competição é bom, qualifica, que o mercado regula?
Porém os argentinos buscam excessões no Mercosul para importar desses países produtos similares aos fabricados no Brasil ou importar para reexportar ao Brasil. Um dos motivos que o MERCOSUL como mercado comum é anacrônico. Isso é problema dos argentinos. Abrem o mercado para quem quiserem. Não faz diferença para eles se é brasileiro ou chinês. É estrangeiro e ponto. Quer goste ou não a indústria argentina é estrangeira. Morreu.
E o que isso tem a ver com o Mercosul? Além do mais para quem não sabe o mercado comum é um dos pontos rumo a generalização da liberação econômica. O ponto seguinte é a liberalização entre blocos comerciais. E, finalmente, com o mundo. Em que é justificável matar ramos da sua economia em nome do aumento do bem estar em uma versão agressiva.
O papel fundamental da regulação é manter o mercado competitivo e incentivar a competitividade. Se não faz isso é por que foi distorcida ao longo do caminho.
Não que seja contra o livre comércio, mas bem mais comedido e cético em vários pontos. Cada acordo é uma história.