Fórum Defesa Brasil

gabriel219 escreveu: ↑Dom Mar 10, 2024 8:12 am Os Russos estão num trabalho de SEAD pesado e, segundo um TG Ucraniano, foram três sistemas do Patriot interceptados enquanto se moviam por posições:

cabeça de martelo escreveu: ↑Dom Mar 10, 2024 9:52 am

gabriel219 escreveu: ↑Dom Mar 10, 2024 12:02 pm Os Russos estão lutando para capturar o quarto Abrams abatido, que está praticamente intacto, tendo danos apenas em suas lagartas, juntamente com um Leopard 2A6, este também quase que intacto, sem danos aparente.

Vídeo com o primeiro tanque M1A1SA Abrams destruído na direção de Avdeevsky, perto do qual um caça russo é ativamente fotografado.

O fato de não se tratar de um veículo novo danificado pode ser entendido pela localização do esqueleto do Abrams, que já havia sido capturado por um drone enquanto estava neste local.

Parece que esses tiros foram tirados antes mesmo de o tanque ser destruído ao atingir o suporte de munição.

Time Is Running Out in Ukraine - Kyiv Cannot Capitalize on Russian Military Weakness Without U.S. Aid

The West has not kept pace with Russia’s ammunition production. Although Russia draws from its older ammunition stockpiles, it has also accelerated new artillery production. It is on track to produce two million 122-millimeter and 152-millimeter artillery shells by the end of this year, and has purchased an estimated one to three million rounds of artillery from North Korea and Iran. If the United States and the European Union hit their production goals, they intend to collectively produce about 2.6 million rounds, and not all of that will go to Ukraine. In early March, the Czech Republic announced that it could broker 800,000 artillery rounds for Ukraine from third parties, but delivery timelines are closely guarded.
...
Russia’s current objectives appear to be advancing to the boundaries of Donetsk and rolling back the results of Ukraine’s 2023 counteroffensive in Zaporizhzhia. In Donetsk, they may be trying to reach the city of Pokrovsk in order to secure key road and rail networks and seize the remainder of the Donetsk oblast, or province, from which they could eventually attack the remaining Ukrainian strongholds near Kramatorsk and Sloviansk. Russian forces will likely try to make headway in the Zaporizhzhia oblast as well, particularly around Orikhiv, where the terrain is open and fewer Ukrainian defensive positions have been prepared. In the north, Russian forces are trying to approach Kupiansk, which could act as a toehold in the Kharkiv region.
...
A full reoccupation of western Kherson seems unlikely given the difficulty of the terrain there, Russian manpower and force availability notwithstanding; furthermore, the destruction last year of the Kakhovka Dam now limits paved routes over the Dnieper River in Kherson. Nor are there signs that Russia is amassing the forces required to reoccupy the Kharkiv region by the end of 2024. For Russia to attempt a new offensive on the entire region, the rest of the frontline would need to be stable—with Ukrainian forces fixed in place or unable to redeploy—and Russia would need to generate at least another combined-arms army but probably more (50,000 to 100,000 men, depending on the status of Ukrainian defenses). These circumstances do not exist today. But if conditions on the battlefield do not change, and if Russia generates sufficient force, this could be Ukraine’s future.
...

Os Estados Unidos não encontraram provas das declarações das Forças Armadas Ucranianas de que a Rússia reduziu o número de ataques com bombas aéreas após ataques de defesa aérea a aeronaves.

Foi assim que o Instituto Americano para o Estudo da Guerra comentou a declaração do Comandante da Força Aérea N. Oleshchuk.
“Após perdas significativas – aeronaves de detecção de radar de longo alcance A-50 e caças Su-34/Su-35, os ocupantes reduziram significativamente o número de ataques aéreos com KABs”, escreveu Oleschuk em 8 de março.
“No entanto, o ISW não encontrou evidências convincentes de que a taxa de ataques com bombas planadoras russas diminuiu”, disse o ISW.
Analistas relembram dados recentes da Forbes de que aeronaves russas estão realizando 100 ou mais missões e bombardeando posições das Forças Armadas Ucranianas a uma distância de cerca de 40 km.
"Isso indica que as aeronaves russas continuam a realizar volumes relativamente grandes de voos planados e ataques de bombardeio na Ucrânia, apesar das alegações de Kiev de que tais aeronaves foram abatidas."
Recentemente, Oleschuk apresentou um vídeo de grama queimada perto de Mariupol como a derrubada de um caça russo.

na zona de guerra mantém 12 grupos táticos de suas brigadas armadas com Iskanders (BROT):
Oblast de Kursk
- 448 BROT (20 A)
- 26 BROT (6 A)
Oblast de Voronej
- 112 BROT (1 APanc) x 2
- 119 BROT (41 A)
- 42 BROT (2 A)
Oblast de Rostov
- 1 BROT (49 A)
- 107 BROT (35 A) x 2
Crimeia
- 12 BROT (58 A) x 3

- 112 BROT usa foguetes KN-23. Nos dias 23 de janeiro, 7 e 15 de fevereiro a Rússia utilizou pelo menos 16 foguetes deste tipo em ataques na Ucrânia

Como parte do grupo de tropas russo denominado “Grupo Conjunto das Forças Armadas Russas no Teatro de Defesa do Sudoeste”, operando no território da Ucrânia, o inimigo usa pelo menos 12 grupos táticos (TG) de brigadas de mísseis armadas com sistemas de mísseis operacionais-táticos e possivelmente táticos (OTRK\TRK):
1 TGr da 448ª Brigada de Mísseis (RBR) do 20º Exército de Armas Combinadas (OVA), implantado na região de Kursk.
1 TGr 26º rbr 6º OVA, implantado na região de Kursk.
2TGr 112ª rbr do 1º exército de tanques (TA), implantado na região de Voronezh.
1TGr 119º rbr 41º OVA, implantado na região de Voronezh.
1 TGr 42º rbr 2º OVA, implantado na região de Voronezh.
1 TGr 1º rbr 49º OVA, implantado na região de Rostov.
2 TGr 107º rbr 35º OVA, implantado na região de Rostov.
3 TGr 12ª brigada do 58º OVA, implantada no território da península da Crimeia temporariamente ocupada

Essas forças e meios das forças de mísseis e artilharia do inimigo (RV e artilharia) usam principalmente o sistema de mísseis tático-operacional (OTRK) do tipo 9K720 Iskander-M\K com mísseis quase balísticos do tipo 9M723 ou mísseis de cruzeiro (CR ) do tipo 9M728 ou 9M729, alcance de ação, principalmente até 500 km, na versão com a República do Quirguistão, possivelmente de 500 km a 2100-2300 km.

No entanto, não está excluído que essas unidades possuam uma certa quantidade de sistema de mísseis táticos (TRK) do tipo 9K79 Tochka-U (alcance de ação - até 120 km). É óbvio que em 2024, a Federação Russa ainda tinha mais de 50 unidades deste dispensador em estado “não reciclado”.

Além disso, obviamente, ambos os TGRs da 112ª Brigada de Mísseis (RBR) do 1º Exército Blindado de "Guardas" (Guardas TA), durante o bombardeio do território da Ucrânia, utilizam mísseis balísticos norte-coreanos do tipo KN-23\24 ( nome "no mundo" - Hwasong-11Ga). Durante apenas três ataques com mísseis - em 23 de janeiro, 7 e 15 de fevereiro, eles usaram pelo menos 16 mísseis desse tipo.

O comando do grupo de tropas russas que opera no território da Ucrânia está utilizando ativamente tripulações (tripulações), no total - até 40 tripulações, da brigada formada de veículos aéreos não tripulados (UAVs) "Grom-Cascade"

A brigada foi formada com base no destacamento tático combinado "BARS-Cascade" e unidades do 55º regimento de helicópteros separado (SVR), do 4º Exército da Força Aérea e de Defesa Aérea do Distrito Militar Sul das Forças Armadas Russas.

A brigada inclui:
2 batalhões de UAVs de reconhecimento e ataque
1 esquadrão de UAVs de reconhecimento
unidades de apoio (até empresa)

A brigada também possui centro de treinamento especializado próprio com campo de treinamento.
As unidades da brigada são ativamente utilizadas pelo inimigo em quase todas as direções operacionais. Eles estão armados com UAVs como Zala, Orlan-30, Supercam e atacam UAVs do tipo FPV. No total, no final de fevereiro, mais de 820 militares russos serviam nesta brigada.

3Há poucos dias, a coberto de exercícios de voo da aviação operacional-tática da Força Aérea e de Defesa Aérea das Forças Armadas da República da Bielorrússia (19 aeronaves estiveram envolvidas, 22 voos foram concluídos), o comando russo organizou e conduziu reconhecimento aéreo das zonas fronteiriças da Polónia e da Lituânia com a República da Bielorrússia

O 4º esquadrão separado de reconhecimento e aviação na base aérea de Shatalovo esteve envolvido - até duas aeronaves Su-24MR.

Para este efeito, pelo menos uma aeronave russa do tipo Su-24MR foi transferida antecipadamente de Shatalovo AB para Baranovichi AB (localização da 61ª Base Aérea de Caça da Força Aérea da República da Bielorrússia).

Durante os exercícios, aeronaves russas realizaram voos de reconhecimento ao longo da rota Baranovichi - Bereza - Grodno - Traby - Baranovichi. É possível que durante estes exercícios, as questões de interacção entre as aeronaves de reconhecimento russas e as forças e meios correspondentes da Força Aérea e das Forças de Defesa Aérea da República da Bielorrússia tenham sido resolvidas especificamente no caso de utilização nas direcções oeste e noroeste.

The Russian Aerospace Forces began using aerial bombs with the UMPB module in Ukraine. What is known about them?

On March 8, many Ukrainian channels distributed photographs of a supposedly fallen bomb during one of the drops from an operational-tactical aircraft of the Russian Aerospace Forces. What's unusual about these bombs?

Constructive

Judging by the presented images, many changes have appeared in comparison with the universal planning and correction module (UMPC). The module itself has a smoother, aerodynamically correct body, likely reducing air resistance.

Also, the module presumably uses a new mechanization scheme with folding wings. In its design, it resembles the X-101 cruise missile.

A presumably noise-resistant receiver of GLONASS/GPS signals “COMETA”, developed by VNIIR-Progress, is visible.

The main innovation regarding the UMPC is the jet engine and fuel tank.

Key differences between UMPB and UMPC

The first and most important thing is range. If the FAB-250/500 with UMPC allowed the use of weapons from a range of 40-60 km, then the use of UMPB with a fuel tank and engine will increase this figure, if not twice, then close to this indicator - to approximately 80-95 km.

The Russian Aerospace Forces received an analog of several NATO weapons: the Swedish GLSDB, the American Powered JDAM (PJDAM), and the French AASM/HAMMER.

Purpose and effectiveness

Like the American PJDAM, the Russian UMPB is designed to destroy objects behind the so-called access denial zones (A2/AD).

This is largely facilitated by the presence of a jet engine. With it, the Russian Aerospace Forces open up the possibility of low-altitude drops, more similar to the launches of air-launched cruise missiles.

The American PJDAM concept assumed the creation of ammunition with a range of 300 nautical miles (555 km) with a warhead mass of 226 kg, so the actual range of the Russian “quarter” may be higher than the estimated 100 km.

This will allow the Aerospace Forces to significantly increase the depth of attacks on reconnaissance positions and targets of the Armed Forces of Ukraine, including trains with reserves, fuel, and supplies, as well as airborne forces of personnel at a significant distance from the front line.

Separately, it is worth noting that the American Boeing was at the final stage of testing PJDAM in 2022, but it was Russia that was able to receive the first products.

Antes da postagem sobre fortificações ucranianas ao longo da linha de frente e cordão

Nas imagens de satélite durante 9 anos podemos ver o alvo das armas de fortificação ucranianas, há poucas evidências da “Linha Surovikin” russa, um amplo rio antitanque, áreas com trincheiras amarelas ami, i reshta. Eles decidiram acabar com tudo por 1-2 rublos. E essas linhas de defesa estarão ao mesmo tempo em toda a frente, e para o bem

Suetham escreveu: ↑Dom Mar 10, 2024 12:11 pm Os russos claramente melhoraram o ciclo OODA em sua kill chain. Uma explicação plausível para isso seria que a atividade russa de drones MALE/HALE aumentou, dando-lhes melhores capacidades de localização, devido ao aumento da produção/qualidade desses drones e também a escassez/perdas de mísseis AAe e sistemas EW, aliado ao aumento no estoque de mísseis balísticos graças ao aumento do número de produção de Iskander e a compra de mísseis balísticos da Coreia do Norte/Irã.

gabriel219 escreveu: ↑Dom Mar 10, 2024 12:20 pm

Suetham escreveu: ↑Dom Mar 10, 2024 12:11 pm Os russos claramente melhoraram o ciclo OODA em sua kill chain. Uma explicação plausível para isso seria que a atividade russa de drones MALE/HALE aumentou, dando-lhes melhores capacidades de localização, devido ao aumento da produção/qualidade desses drones e também a escassez/perdas de mísseis AAe e sistemas EW, aliado ao aumento no estoque de mísseis balísticos graças ao aumento do número de produção de Iskander e a compra de mísseis balísticos da Coreia do Norte/Irã.

Mas os próprios sistemas abatidos não poderiam detectar facilmente um MALE ou HALE? Talvez os Russos possam estar equipando estes com EW pesado, apesar que é muito conhecido o uso dos UAVs Orion e do Mohajer-6, além dos Orlan.

Porém, eu sinceramente aposto em os Russos estarem combinando uso de satélites e informações locais de trânsito - ou quem sabe de dentro da AFU - e utilizando o drone T-90, do sistema Tornado-S, para fazer o reconhecimento final e a aquisição de alvos.

Ou os Russos estão utilizando outro tipo de coisa que não saibamos.

MiG-29 da Força Aérea Ucraniana abatido perto de Pokrovsk
De acordo com dados preliminares, o caça MiG-29 (identificado pelo seu chassi) foi atingido pela sua própria defesa aérea ucraniana.
Um avião de combate caiu perto da vila de Shevchenko, na parte ocupada do DPR, em uma “área segura” condicionalmente para as Forças Armadas Ucranianas ao retornar à base aérea (provavelmente o campo de aviação Aviatorskoe em Dnepropetrovsk).
Coordenadas aproximadas do acidente: 48.2308897, 37.1581913
Também é relatado que o piloto não conseguiu ejetar e morreu.