NOTÍCIAS DO RAFALE

[Túlio]

http://fotografersha.livejournal.com/875608.html

Olhando para esta foto não posso deixar de pensar em quanta oportunidade se perde por aqui: um grupo de artesãos habilidosos se juntando em uma Cooperativa e fazendo modelos detalhados em escala maior (algo como 1:6, 1:7 ou por aí) e presos dessa forma ia ganhar dinheiro às toneladas; ia sair caro mas tá assim que gente com bala na agulha e que adoraria um objeto decorativo desses (e nem precisava ser só caça, podia ser MBT, Stuka, a imaginação é o limite)...

[P44]

French Navy Rafale M Fighter Launched ASMPA Missile During Simulated Nuclear Strike Mission

The French Ministry of Defence announced that a French Navy (Marine Nationale) Rafale M carrier-borne multirole fighter successfully launched an ASMPA missile during a simulated nuclear strike mission.


A French Navy Rafale M fitted with a ASMPA nuclear missile. Picture: MBDA

During the test which took place on Tuesday, February 14, 2017, a Rafale M took off from the Avord Air Force Base and completed a flight of more than four hours. The flight involved all the phases of an airborne deterrent mission: transit flight, successive refuelings, low-altitude penetration, very low altitude phase with terrain following radar and precision launch of the ASMPA missile on a test area at the DGA missile test center of Biscarrosse (South West of France).

This assessment and evaluation of the Rafale / ASMPA missile combo is representative of a real mission of the French airborne nuclear component.

Long planned and carried out on a regular basis, the force evaluation firings are a demonstration of the reliability of the airborne weapons system over time. This new success reinforces the technical and operational credibility of French deterrence.


Artist impression: Launch of an ASMPA nuclear missile from a Rafale

The Strategic Air Forces (forces aérienne stratégiques or FAS) is a branch of the French Air Force created in 14 January 1964 and responsible for the use of air-launched nuclear weapons. It is one of the French nuclear deterrence arms, the other one being the SSBNs and their ICBMs.

In the French Navy, there is a small air-launched nuclear arm as well called FANu (Force aéronavale nucléaire). A select number of pilots are trained to deploy ASMPA missiles from their Rafale M taking off from the Charles de Gaulle aircraft carrier.

Designed and produced by MBDA, the ASMPA (air-sol moyenne portée amélioré) is defined by some as a tactical air to surface nuclear missile. In French nuclear doctrine however, it is called a "pre-strategic" weapon or a "last warning" weapon prior to the full-scale employment of strategic ICBMs from SSBNs.

This pretty unique missile has a range of about 500 kilometres (310 mi) with a speed of up to Mach 3 thanks to its ramjet engine fed by two air intakes. It is fitted with a TNA (tête nucléaire aéroportée) 300kt thermonuclear warhead.

According to MBDA, ASMPA is destined to replace the ASMP (strategic and ultimate deterrent air-launched nuclear missile, for deployment by France’s strategic air forces and which can be carried under the Mirage 2000N). The transition scenario from ASMP to ASMPA was initial entry into service on the K3 standard of the Mirage 2000N (in 2009) and subsequently on the F3 standard Rafale (in 2010).

The concept is similar to that of ASMP. The ASMPA air vehicle uses the air vehicle pre-developed for the Vesta activity (ramjet air vehicle) in conjunction with the ANF future anti-ship programme (ANF was suspended at the end of 1999). The missile is powered by a ramjet motor. This mode of propulsion, compared to a traditional rocket propulsion system, allows for the significant reduction of both the required space within the missile as well as missile weight in relation to the required range and warhead charge. It allows the missile to cover a large part of the flight envelope at high supersonic speeds. The range and penetration capabilities have been significantly enhanced in relation to ASMP. The missile is nuclear-attack hardened.

http://www.navyrecognition.com/index.ph ... ssion.html

[knigh7]

Até que enfim, depois de 14 anos de operação os franceses conseguem colocar metade em disponibilidade.
Nunca ocorreu!!!!!
Antes de 2015, nesta década a disponibilidade ficava entre 46% a 47,6%.

É capaz dele perder o título de caça de 4,5geração mais fresco para o Typhoon.

Apenas metade dos caças Rafale franceses estavam operacionais no final de 2016
6 de março de 2017

Segunda a coluna Secret Défense do jornal francês l’Opinion, apenas 51% dos caças Rafale da Força Aérea e Marinha francesas estavam operacionais no final de 2016.

Questionado pelo MP François Cornut-Gentille, o Ministério da Defesa da França informou que em em 31 de dezembro de 2016, a Força Aérea tinha 98 Rafale “em serviço” e que a sua taxa de disponibilidade era de 49,3%. Para a Marinha, 41 Rafale, com uma disponibilidade de 56,6%, o que daria cerca de 71 aviões disponíveis.

Um ano antes a disponibilidade era de 49%.

http://www.aereo.jor.br/2017/03/06/apen ... ent-386298

[joao fernando]

Oloco, 50 Rafales operacionais em tempos de paz, prum mini território menor que alguns estados brasileiros...

[Carlos Lima]

Oloco, 50 Rafales operacionais em tempos de paz, prum mini território menor que alguns estados brasileiros...

Operacionais e em constante operações de combate simultâneas.

Afeganistão, Síria, África, etc.

[]s
CB

[joao fernando]

Oloco, 50 Rafales operacionais em tempos de paz, prum mini território menor que alguns estados brasileiros...

Operacionais e em constante operações de combate simultâneas.

Afeganistão, Síria, África, etc.

[]s
CB

Agora pergunta qtos F5 baratinhos temos em linha de voo

[kirk]

Até que enfim, depois de 14 anos de operação os franceses conseguem colocar metade em disponibilidade.
Nunca ocorreu!!!!!
Antes de 2015, nesta década a disponibilidade ficava entre 46% a 47,6%.

É capaz dele perder o título de caça de 4,5geração mais fresco para o Typhoon.

Apenas metade dos caças Rafale franceses estavam operacionais no final de 2016
6 de março de 2017

Segunda a coluna Secret Défense do jornal francês l’Opinion, apenas 51% dos caças Rafale da Força Aérea e Marinha francesas estavam operacionais no final de 2016.

Questionado pelo MP François Cornut-Gentille, o Ministério da Defesa da França informou que em em 31 de dezembro de 2016, a Força Aérea tinha 98 Rafale “em serviço” e que a sua taxa de disponibilidade era de 49,3%. Para a Marinha, 41 Rafale, com uma disponibilidade de 56,6%, o que daria cerca de 71 aviões disponíveis.

Um ano antes a disponibilidade era de 49%.

http://www.aereo.jor.br/2017/03/06/apen ... ent-386298

Oloco, 50 Rafales operacionais em tempos de paz, prum mini território menor que alguns estados brasileiros...

Oloco, 50 Rafales operacionais em tempos de paz, prum mini território menor que alguns estados brasileiros...

Operacionais e em constante operações de combate simultâneas.

Afeganistão, Síria, África, etc.

[]s
CB

50% de disponibilidade isso na FRANÇA ... lugar que pelo menos o marketing diz que fabrica do trem de poso ao estabilizador vertical do caça ... agora IMAGINA o PESADELO se ....

[joao fernando]

Magina se fosse só a lataria feita lá com componentes de tudo que é lugar?

[Carlos Lima]

Até que enfim, depois de 14 anos de operação os franceses conseguem colocar metade em disponibilidade.
Nunca ocorreu!!!!!
Antes de 2015, nesta década a disponibilidade ficava entre 46% a 47,6%.

É capaz dele perder o título de caça de 4,5geração mais fresco para o Typhoon.
http://www.aereo.jor.br/2017/03/06/apen ... ent-386298

Oloco, 50 Rafales operacionais em tempos de paz, prum mini território menor que alguns estados brasileiros...

Operacionais e em constante operações de combate simultâneas.

Afeganistão, Síria, África, etc.

[]s
CB

50% de disponibilidade isso na FRANÇA ... lugar que pelo menos o marketing diz que fabrica do trem de poso ao estabilizador vertical do caça ... agora IMAGINA o PESADELO se ....

O que tem a ver fabricacao com disponibilidade?

Por exemplo, ja faz um tempo que aeronaves da USAF e USN estao sofrendo horrores com a sua disponibilidade ('e so' procurar na mesma fonte materia relacionada). E olha que eles fabricam seus F-16 e F-18 nos EUA.

Isso tem algo a ver com o fato de serem fabricadas nos EUA? Claro que nao.

No fim das contas essas aeronaves continuam realizando operacoes aereas ao redor do mundo simultaneamente e esse 'e um dado super importante.

[]s
CB

[juarez castro]

Vamos lá, de novo:

Estas anvs, Typhoon, Rafale, são verdadeiros apoteose de custos operacionais, e as campanhas recentes que envolveram forças aéreas europeias o que se viu foi a mobilização de meia dúzia de cada e Mirages, Tornados, F 16, foram as anvas que literalmente carregara o pinao, porque??

Porque se mobilizarem somente sues 4gs as FAs literalmente vão quebrar no meio da campanha, simples como tal, ou qula força áerea aguenta 50.000 euros a hora de voo......

G abraço

[Carlos Lima]

Vamos lá, de novo:

Estas anvs, Typhoon, Rafale, são verdadeiros apoteose de custos operacionais, e as campanhas recentes que envolveram forças aéreas europeias o que se viu foi a mobilização de meia dúzia de cada e Mirages, Tornados, F 16, foram as anvas que literalmente carregara o pinao, porque??

Porque se mobilizarem somente sues 4gs as FAs literalmente vão quebrar no meio da campanha, simples como tal, ou qula força áerea aguenta 50.000 euros a hora de voo......

G abraço

Acho que existe um certo exagero aí.

Essas aeronaves estão voando em 3 a 4 campanhas militares ao mesmo tempo, e como você sabe isso arrebenta com qualquer disponibilidade.

É só ver que a USN e a USAF estão sofrendo exatamente do mesmo problema com todas as guerras que tem que lutar.

Só na Síria estavam operando 14 Rafales e mais os do CdG (ver Air International desse mês).

Na África eram pelos menos 6 e mais uns tantos no Afeganistão.

Você sabe muito melhor do que eu que ninguém pode ficar mantendo 100% das aeronaves disponíveis 100% do tempo e depois de tantas campanhas a melhor coisa é balancear e muito a disponibilidade ou é dor de cabeça certa no futuro.

O Rafale vem "carregando o piano" tanto quanto essas outras aeronaves, mas mesmo na África em algum ponto foram substituídos em regime de rotação pelos M2kD, mas isso é planejamento, pois do contrário você arrebenta com a aeronave. No caso da Síria/Afeganistão, obviamente como você tem F-16 de 6 países diferentes na "coalisão" (EUA, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Jordânia, Turquia) você vai ter sempre mais aeronaves como essa operando.

Tudo bem que o avião é caro e tem os seus desafetos, mas não há a necessidade desses exageros sem sentido.

[]s
CB

[hotm]

http://www.cavok.com.br/blog/cacas-rafa ... sraelense/

o katar a comprar a Israel?
Aqueles capecetes devem ter muitos extras de rastreios XD
os serviços secretos de Israel devem pensar que é natal.

[MasterCaiafa]

UÉ, TÓPICO DO RAFALE? MAS ISSO AÍ NÃO É MAIS DO INTERESSE DO BRASIL.... HÁ QUASE QUATRO ANOS JÁ......

VAMOS AS FOTOS, RSRSRSRSRSRS

[juarez castro]

Vamos lá, de novo:

Estas anvs, Typhoon, Rafale, são verdadeiros apoteose de custos operacionais, e as campanhas recentes que envolveram forças aéreas europeias o que se viu foi a mobilização de meia dúzia de cada e Mirages, Tornados, F 16, foram as anvas que literalmente carregara o pinao, porque??

Porque se mobilizarem somente sues 4gs as FAs literalmente vão quebrar no meio da campanha, simples como tal, ou qula força áerea aguenta 50.000 euros a hora de voo......

G abraço

Acho que existe um certo exagero aí.

Vamos ver então.

Essas aeronaves estão voando em 3 a 4 campanhas militares ao mesmo tempo, e como você sabe isso arrebenta com qualquer disponibilidade.

Túlio estão voando emissões de baixo atrito praticamente sem oponência aérea, são "carregadores de carga" sem combate aéreo, puxando G.

É só ver que a USN e a USAF estão sofrendo exatamente do mesmo problema com todas as guerras que tem que lutar.

Não dá nem para comparar o nível de atrito da USAF ou da Navy que operam no mundo todo voando o dobro do que voam os Europeus.

Só na Síria estavam operando 14 Rafales e mais os do CdG (ver Air International desse mês).

Túlio,a Síria é nos fundos do quintal da França, o CDG operando no Mediterrâneo, pô pelo amor de Deus, se não operar em ali, vai operar aonde???

Na África eram pelos menos 6 e mais uns tantos no Afeganistão.

Sim, seis, por breves momentos e períodos curtos, quem carrega o piano é o M 2000.

Você sabe muito melhor do que eu que ninguém pode ficar mantendo 100% das aeronaves disponíveis 100% do tempo e depois de tantas campanhas a melhor coisa é balancear e muito a disponibilidade ou é dor de cabeça certa no futuro.

Sim eu sei disto, mas que campanhas são estas que se manda em regime de alternância meia dúzia de anvs e que vá desmontar a diagonal de manutenção?

O Rafale vem "carregando o piano" tanto quanto essas outras aeronaves, mas mesmo na África em algum ponto foram substituídos em regime de rotação pelos M2kD, mas isso é planejamento, pois do contrário você arrebenta com a aeronave. No caso da Síria/Afeganistão, obviamente como você tem F-16 de 6 países diferentes na "coalisão" (EUA, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Jordânia, Turquia) você vai ter sempre mais aeronaves como essa operando.

Mas aí que está ele foi rendido pelo Miragem 2000 porque não haviam anvs Rafale disponíveis no inventário para o rodízio porque não havia $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ para mantê-los, entendeu.
Por isto os Franceses se valeram do M 2000, os Britânicos do Tornado, os Italianos do AMX(antes da desativação).


Tudo bem que o avião é caro e tem os seus desafetos, mas não há a necessidade desses exageros sem sentido.

Tulio, nem a França, e nenhum dos eurobambis tem recursos para manter em uma campanha de alto atrito essas anvs, porque a diagonal de manutenção e o próprio custo operacional levariam ao colapso.
Observe o nível de disponibilidade destas anv nestas FAs em períodos de"paz" relativa, é muito baixo. Somente agora depois de muiiito esforço os Franceses conseguiram 50% de disponibilidade, de uma anv deles, com todo staff e aparato de apoio deles a serviço. Estou dizendo que eles são incompetentes? Não, apenas que, mesmo com bons orçamentos de custeio não conseguem ter uma boa disponibilidade média para suas responsabilidades estratégicas e operacionais.

[]s
CB

G abraço

[Túlio]

Acho que existe um certo exagero aí.

Vamos ver então.

Essas aeronaves estão voando em 3 a 4 campanhas militares ao mesmo tempo, e como você sabe isso arrebenta com qualquer disponibilidade.

Túlio estão voando emissões de baixo atrito praticamente sem oponência aérea, são "carregadores de carga" sem combate aéreo, puxando G.

É só ver que a USN e a USAF estão sofrendo exatamente do mesmo problema com todas as guerras que tem que lutar.

Não dá nem para comparar o nível de atrito da USAF ou da Navy que operam no mundo todo voando o dobro do que voam os Europeus.

Só na Síria estavam operando 14 Rafales e mais os do CdG (ver Air International desse mês).

Túlio,a Síria é nos fundos do quintal da França, o CDG operando no Mediterrâneo, pô pelo amor de Deus, se não operar em ali, vai operar aonde???

Na África eram pelos menos 6 e mais uns tantos no Afeganistão.

Sim, seis, por breves momentos e períodos curtos, quem carrega o piano é o M 2000.

Você sabe muito melhor do que eu que ninguém pode ficar mantendo 100% das aeronaves disponíveis 100% do tempo e depois de tantas campanhas a melhor coisa é balancear e muito a disponibilidade ou é dor de cabeça certa no futuro.

Sim eu sei disto, mas que campanhas são estas que se manda em regime de alternância meia dúzia de anvs e que vá desmontar a diagonal de manutenção?

O Rafale vem "carregando o piano" tanto quanto essas outras aeronaves, mas mesmo na África em algum ponto foram substituídos em regime de rotação pelos M2kD, mas isso é planejamento, pois do contrário você arrebenta com a aeronave. No caso da Síria/Afeganistão, obviamente como você tem F-16 de 6 países diferentes na "coalisão" (EUA, Holanda, Bélgica, Dinamarca, Jordânia, Turquia) você vai ter sempre mais aeronaves como essa operando.

Mas aí que está ele foi rendido pelo Miragem 2000 porque não haviam anvs Rafale disponíveis no inventário para o rodízio porque não havia $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ para mantê-los, entendeu.
Por isto os Franceses se valeram do M 2000, os Britânicos do Tornado, os Italianos do AMX(antes da desativação).


Tudo bem que o avião é caro e tem os seus desafetos, mas não há a necessidade desses exageros sem sentido.

Tulio, nem a França, e nenhum dos eurobambis tem recursos para manter em uma campanha de alto atrito essas anvs, porque a diagonal de manutenção e o próprio custo operacional levariam ao colapso.
Observe o nível de disponibilidade destas anv nestas FAs em períodos de"paz" relativa, é muito baixo. Somente agora depois de muiiito esforço os Franceses conseguiram 50% de disponibilidade, de uma anv deles, com todo staff e aparato de apoio deles a serviço. Estou dizendo que eles são incompetentes? Não, apenas que, mesmo com bons orçamentos de custeio não conseguem ter uma boa disponibilidade média para suas responsabilidades estratégicas e operacionais.

[]s
CB

G abraço

Juarez, o Lima véio nem vai dormir de noite de tão faceiro: foi chamado de TÚLIO nada menos de TRÊS VEZES!

Como sabemos, Túlio nem é mais nome, é GRIFFE!!!