Novo Fuzil para o EB

[Lywis]

... o M4 da Taurus vem com um kit de barra de transfêrencia e pistão para transformação para o padrão HK 416. Chupa IMBEL.KKKKKKKK

E eu conheci a Chapeuzinho Vermelho

[gabriel219]

COM O PISTÃO DO HK416 ???
Onde estava escrito isso??? Que eu não li.

[Túlio]

O que será que deu na Taurus? Primeiro aparece com o Tavor, depois desenvolve seu próprio Fz, agora vem com M-4, é alguma brincadeira?

Ou descobriram que o IA-2 rodou nos testes de novo?

[Bourne]

Tavor deve ser cara, o próprio fuzil não presta e buscaram uma solução mais adequada técnica e econômicas. De qualquer forma, se a taurus vai submetê-lo a homologação e competir, deve superar fácil o IA2. Tentar vender um produto igual ou inferior seria suicídio.

[FCarvalho]

O que será que deu na Taurus? Primeiro aparece com o Tavor, depois desenvolve seu próprio Fz, agora vem com M-4, é alguma brincadeira?
Ou descobriram que o IA-2 rodou nos testes de novo?

Eu estou cá me fazendo as mesmas perguntas. Mas podemos supor, com razoável certeza, que é quase certo que das duas, uma: ou o IA2 ficou, e muito, abaixo das expectativas dos testes do EB, e levará mais um bom tempo - e grana que não se tem - para tentar salvar alguma coisa do projeto, por insistência do próprio EB, ou a Taurus viu uma brecha para introduzir este material na FAB e MB/CFN, que como foi dito acima, não tem nenhum compromisso fechado com a Imbel, e irão comprar outro fuzil sem pestanejar, com MD ou sem MD no meio.

O que me chama realmente a atenção, é eles desenvolverem um fz próprio, gastando do próprio bolso, e que até agora ninguém sabe, ninguém viu, e depois, simplesmente largar o mesmo para produzir uma cópia de um fz estrangeiro.

Ou esse povo não leu a END, ou leu e não gostou, e ainda acha que o tal do jeitinho brasileiro é a resposta mais simplista para se resolver qualquer problema na área de defesa. Simples assim.

ps: se podem introduzir no mercado interno um M-4 com cara de HK-416, porque então não fizeram isso antes com o seu ART 5,56?

abs.

[Bourne]

Algumas informações sobre o que a EB e outras forças pretendem a Taurus tem. Ela não vai por um caminho por que acha que dará certo. Além disso, não quer dizer que existe uma posição em monobloco de que o IA2 será o fuzil do exército, podem não ser poucos que não confiam nele e pouco pretendem por pessoal em combate e risco com equipamento deficiente.

[FCarvalho]

Com certeza. E isso só torna mais estranho, ao menos para mim, o fato de que de uma hora para oura a Taurus simplesmente abandonar um projeto autóctone e adotar a cópia pura e simples de um projeto estrangeiro comprovadamente testado e provado em combate.

Acho que dificilmente o EB abrirá mão do IA2. Seja bom ou ruim. Seria como dar um tiro no próprio pé. E um motivo a mais para darem cabo da Imbel como estatal.

Mas vamos aguardar. Para quem se dispôs a produzir um fz com cara e jeito de HK416, como o ART 556, e de repente adota M-4 com vocação para HK, é realmente sinal de que alguma coisa está acontecendo.

Volto a insistir. Se querem/podem fabricar um M-4 com recheio de HK, porque não adotaram a mesma solução no seu projeto do ART que o deixaria se não no mesmo nível, melhor do que os IA2?

Aí tem coisa.

abs.

[Bourne]

Pode ser um puta chute, mas não duvidaria nem de produção compartilhada do modelo da Taurus.

[gabriel219]

Mas FC, como assim M4 a lá HK? Onde foi citado que o M4 terá recheio do HK 416?
SE alguém aqui usou e não gostou do IA2, mais que respeito a opinião, mudo até a minha, mas falar que o IA2 é péssimo só porque o IA2 descende do FAL não acho que deveria ser assim, até porque o IA2 5.56 possui ferrolho rotativo e, se me lembro bem, foi dito com 7 ressaltos, bem parecido com o ferrolho do HK 416 e do Scar.
Lembrando que o HK 416 descende do M16 e do M4, que não são nada idolatrados e mesmo assim é um excelente fuzil.
Sendo gambiarra ou não, sabendo que várias gambiarras deram certo, AS VAL, AN-94, Bizon e etc que o digam.
Vamos esperar um pouco, se for concurso de beleza, o ART 556 ganha de longe, mas na eficiência, isso não posso dizer, pois não há vídeos ou nada do tipo relacionado ao ART556 fazendo testes, a não ser o que eu citei.
SE o ART556 teria o miolo do HK 416, porque seu ferrolho não é aberto após o último disparo, como acontece com o IA2 5.56?

[Bourne]

O ART está morto. A Taurus partiu para outro modelo que parece um M4 enxertado. Veremos no que dá e se procede.

[gabriel219]

Mas onde é que estava falando do M4 que a Taurus vai produzir com o miolo do HK 416?

[FCarvalho]

... o M4 da Taurus vem com um kit de barra de transfêrencia e pistão para transformação para o padrão HK 416. Chupa IMBEL.KKKKKKKK

Mas onde é que estava falando do M4 que a Taurus vai produzir com o miolo do HK 416?

abs.

[Bourne]

Como no link postado na página anterior.

Taurus entra no mercado de armas para uso militar

Fonte: http://www.forte.jor.br/2013/08/22/taur ... o-militar/

22 de agosto de 2013, em Armas de Fogo, Noticiário Nacional, por Alexandre Galante

Meta da companhia gaúcha é alcançar R$ 785 milhões em receita líquida neste ano, com faturamento bruto estimado em R$ 1 bilhão


vinheta-clipping-forte1 Maior fabricante de armas no Brasil e uma das líderes globais no segmento, a Forjas Taurus se prepara para disputar o mercado de equipamentos de uso restrito da área militar. O diretor-presidente da empresa com sede em Porto Alegre, Dennis Bráz Gonçalves, informou ontem no Tá na Mesa, evento da Federasul, o ingresso nesse segmento. A estreia pode ocorrer por meio de uma concorrência em andamento para aquisição de materiais para reequipar e atualizar os armamentos das Forças Armadas do Brasil, em licitação pelo governo federal. A empresa desenvolveu um modelo de fuzil para disputar os contratos.

Segundo Gonçalves, o processo está na fase de certificação dos modelos. A entrada no nicho de armamentos restritos, de uso exclusivo da área militar, é apontada como a quarta onda de desenvolvimento de produtos da marca. O processo de certificação atinge o modelo de Fuzil M4, que é uma AR15 modelo militar com capacidade para 30 cartuchos. Caso o modelo seja habilitado, a fabricação será feita na unidade localizada no Estado.

A opção da indústria é uma forma de compensar as restrições do mercado brasileiro diante do estatuto do desarmamento em vigor no País. “O mercado civil brasileiro mingua a olhos vistos. Hoje, comprar uma arma envolve um processo burocrático tão complexo e longo que pode durar mais de oito meses e eleva o custo da arma”, associou o executivo.

A alta recente do dólar está turbinando o desempenho financeiro da companha, que tem 70% da receita líquida oriundos de exportações. Somente o mercado norte-americano supre 66% desse valor. Neste ano, a meta da marca é alcançar R$ 785 milhões em receita líquida, com faturamento bruto estimado em R$ 1 bilhão. Gonçalves citou que a empresa havia fechado previsão da moeda no começo do ano em R$ 2,04. Ontem, a moeda fechou cotada a R$ 2,43. Mas a desvalorização do real tem outro efeito, que pode debilitar as finanças. Hoje, cerca de 60% da dívida líquida estimada em R$ 450 milhões estão em dólar (US$ 120 milhões, ou R$ 290 milhões). Gonçalves disse que 75% do passivo são de longo prazo.

Parte da receita deste ano tem forte influência da antecipação de compra de produtos pelos consumidores dos Estados Unidos. O quadro foi gerado pelo projeto do presidente Barack Obama, que acabou derrotado no Congresso do país, que pretendia restringir e controlar a comercialização de armamentos. “Com medo de ter uma regulação, a população não quis arriscar e antecipou a aquisição no começo do ano”, justificou o executivo. Em janeiro, a empresa faturou US$ 51 milhões com os pedidos. “Os americanos limparam os estoques”, resumiu Gonçalves.

FONTE: Jornal do Comércio

[Lywis]

Sim, e onde está dizendo que será produzido com "miolo de H&K"?

Continuo dizendo: E eu conhecí a Chapeuzinho Vermelho

[Cavaleiro Teutônico]

O exército brasileiro nunca aceitará esse M4 da Taurus por um motivo: a escolha é política e não técnica. Vão empurrar esse IA2 goela abaixo. O problema é se a MB e a FB fizerem o mesmo, numa política de padronização, então fudeu.