Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Que alvo em?
Pena que a MB divulga muito poucas fotografias e vídeos deste tipo de operação. Até hoje apenas vi algumas poucas fotos do contratorpedeiro Santa Catarina atingido por Sea Skua e só. Puxa o próprio site oficial da Marinha deveria divulgar um pouco mais.
Mas em que pese tudo estou contente com o novo navio. Uma boa notícia, sempre é bom.
Pena que a MB divulga muito poucas fotografias e vídeos deste tipo de operação. Até hoje apenas vi algumas poucas fotos do contratorpedeiro Santa Catarina atingido por Sea Skua e só. Puxa o próprio site oficial da Marinha deveria divulgar um pouco mais.
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Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Esse navio é bem limitado para ser flagship de alguma coisa, a coisa tá feia, mas já ta indo pro lado da avacalhação, e sempre me soou estranho falar em "flagship" para uma guarda costeira...JL escreveu:O Bahia não é somente um navio de desembarque, será quando operacional a nau-capitânea brasileira, assumirá o papel de flagship. E finalmente a marinha terá um navio capaz de operar os seus helicópteros, quando o SP fica de molho. Creio que independente de tudo foi uma boa aquisição, pois em que pese os problemas, soma positivo. Fico satisfeito. Mas para apimentar um pouco passo um link com matéria do jornalista Roberto Lopes. Espero comentários.
http://www.planobrazil.com/compra-do-si ... da-defesa/
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Está tudo bem, está todo bom, mas até agora a MB não abriu o bico para confirmar ou desmentir essa história da compra do siroco. Será que comprou mesmo? Muito estranho este mutismo da MB.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Certamente o navio é limitado, mas na ausência do sempre ausente São Paulo, qual seria a outra opção?
Que, outro navio da marinha tem condições de abrigar o estado maior, operar os helicópteros mais pesados e ter maior autonomia. Independente disso ele será um dos maiores navio da esquadra e se estiver embarcando fuzileiros é um alvo de alto valor. Por isso considero que ele pode exercer a condição de capitânea da esquadra. Claro que um Nae ou um navio da classe Mistral ou semelhante são muito melhores opções.
Quanto a compra estou esperando que ocorra, mas realmente esta estranho não haver um anúncio oficial.
Que, outro navio da marinha tem condições de abrigar o estado maior, operar os helicópteros mais pesados e ter maior autonomia. Independente disso ele será um dos maiores navio da esquadra e se estiver embarcando fuzileiros é um alvo de alto valor. Por isso considero que ele pode exercer a condição de capitânea da esquadra. Claro que um Nae ou um navio da classe Mistral ou semelhante são muito melhores opções.
Quanto a compra estou esperando que ocorra, mas realmente esta estranho não haver um anúncio oficial.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
A confirmação é a MB não ter soltado a nota de imprensa negando.
Nisso ela é rápida.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
SeaWaves Magazine ?@seawaves_mag 10h10 hours ago
Russian media reports Saudi King Salman wants to strengthen Egypt and may purchase the cancelled Mistrals for them.
Triste sina ter nascido português
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Uma sugestão para substituição do CAPITÂNEA/PORTA AVIÕES para o futuro na MB:JL escreveu:Certamente o navio é limitado, mas na ausência do sempre ausente São Paulo, qual seria a outra opção?
Que, outro navio da marinha tem condições de abrigar o estado maior, operar os helicópteros mais pesados e ter maior autonomia. Independente disso ele será um dos maiores navio da esquadra e se estiver embarcando fuzileiros é um alvo de alto valor. Por isso considero que ele pode exercer a condição de capitânea da esquadra. Claro que um Nae ou um navio da classe Mistral ou semelhante são muito melhores opções.
Quanto a compra estou esperando que ocorra, mas realmente esta estranho não haver um anúncio oficial.
Uma solução interessante seria que em vez de termos um capitânea PA, poderíamos ter três capitâneas baseado em NAVIOS DE PROPÓSITOS MÚLTIPLOS modelo JUAN CARLOS I(baseado em bases navais no Nordeste, Sudeste e Sul ) :OPERAÇÕES AÉREAS COM: F-35B, HELICÓPTEROS ANTISUBMARINOS(SH-70 SEAHAWK), HELICÓPTEROS DE TRANSPORTE(EC-725) , V-22 OSPREY CUMPRINDO AS MISSÕES DIVERSAS INCLUINDO AEW E ALÉM DISSO O NAVIO CUMPRIRIA AS OPERAÇÕES ANFÍBIAS TAMBÉM; com isso teria, num único modelo de navio, várias funções(excluindo os SUB`S , escoltas e apoio logístico), abriria mão dos patrulhas e das corvetas em prol de escoltas multipropósitos acumulando essa função além da própria escolta; talvez manteria os patrulhas pequenos para o mar raso(próximo as praias)…….talvez.
Essa minha solução visa centralizar os recursos e diminuir gastos com muitos tipos de navios ; tendo meios modernos e atuais e com recursos operativos voltados para eles.
ADSUMUS
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Os Turcos modificaram o seu programa para adquirirem um navio do género de forma a assegurar que o dito cujo possa operar com o F-35. Os Espanhóis estão na corrida...
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Concordo plenamente com o colega ADULDOG74. Recentemente defendi a adoção de navios baseados na classe Juan Carlos I e de aeronaves F35 pela MB, a exemplo, das Marinhas da Austrália, Itália,Espanha e Turquia. Entretanto sou favorável ao projeto das CV 03 (um pouco mais longas: - maior fator de segurança na operação dos S76) e a obtenção de NaPaOc (com a diminuição do nº de NaPa 500),além da limitação na quantidade de Fragatas de 6.000 ton (para os próximos anos acredito que uma meta realista seriam 8 navios: - construídos no país e no exterior).
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Concordo, tivesse o SP passado por esta reforma na DCNS não esta estaria na situação calamitosa que se encontra...Ilya Ehrenburg escreveu:O navio será reformado, irá demorar a chegar...
Melhor assim.
Não temais ímpias falanges,
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Reforço o que ADULDOG74 disse. Vários países tomaram este rumo, e outros irão seguir como Japão, os Nae's puros ficarão restritos as grandes potências. Agora o projeto aviação naval retro brasileiro (Skyhawk + Tracker) parece que esta cada vez mais difícil de se tornar efetivo. Podem falar o que quiserem do F 35, mas aposto que ele será acessível daqui há uma década, este seria o tempo que demandaria para colocarmos o nosso navio em operação.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Concordo com o ADULDOG74 relembro é que um único dos mencionados f-35B custa duas vezes mais que o próprio Siroco
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Aviação Naval é algo extremamente caro, mas ou se gasta no navio ou se gasta na aeronave, aeronaves lançadas por catapultas tem menor custo mas a plataforma de lançamento, no caso o navio tem custo muito mais alto. O preço do F 35 é astronomico, mas acredito que se reduzirá assim que mais aeronaves entrem em produção, mas do jeito que as coisas andam não vejo outra opção nos próximos anos. Talvez quando o seu custo for menor de para se ter pelo menos uns 06 jatos, que completados por outras aeronaves como helicópteros poderão ser um núcleo em aviação naval. Devo lembrar que 02 caças F 35 são capazes de muita coisa, desde que tenham as armas adequadas.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Opinião chilena:
LA PÉRDIDA DEL SIROCO
Después de haberse interesado en él tanto Chile como Portugal, esta noticia constituye una gran pérdida para nuestro país. En efecto, la Armada – con el recato que la caracteriza – había manifestado su interés por dicha nave.
En efecto, su gemelo, el “Sargento Aldea”, comprado durante el gobierno de Sebastián Piñera, ha demostrado ser extremadamente versátil, siendo utilizado extensamente: No sólo ha permitido incrementar la capacidad disuasiva nacional, al poder embarcar un batallón de Infantería de Marina, reforzado con todos sus vehículos y apoyos, así como con una considerable dotación de helicópteros, para poder realizar operaciones anfibias a muy larga distancia. Reiteradamente ha sido utilizado como buque hospital, en diferentes operativos a lo largo del litoral nacional. También ha sido empleado para transportar pasajeros y carga a distintos puntos de nuestra extensa costa. Por último, también fue utilizado para apoyar zonas afectadas por catástrofes naturales.
Así, por ejemplo, estuvo en Iquique, con ocasión del último terremoto que sufrió esa ciudad, y operó en las costas de Atacama hace pocos meses. Más aún, para un ejercicio realizado hace poco en Valdivia, embarcó nada menos que vehículos del Cuerpo de Bomberos de Santiago, demostrando así cómo este tipo de unidades militares son multiplicadores de fuerzas, de alcance verdaderamente estratégico, no sólo en la guerra, sino también la paz.
...
El “Sargento Aldea” costó – según ha trascendido – alrededor de US$70 millones. El “Siroco”, algo más nuevo, podría haber costado quizás un poco más. Pero, tal como su gemelo, habría contribuido a paliar inmediatamente el déficit hospitalario nacional, una de las promesas de campaña que la propia Presidente Bachelet ya ha señalado que no podrá cumplir.
Atendido todo lo expuesto, uno no puede sino preguntarse por qué ocurrió esto; ¿por qué Chile no adquirió el “Siroco”? ¿Estaba la Armada interesada en él? Por lo visto, sí. ¿Existían fondos para comprarlo? Es de público conocimiento que los Fondos de la Ley Reservada del Cobre exceden de algunos miles de millones de dólares. ¿Había alguna otra necesidad de inversión militar más apremiante? Hasta donde se sabe, no. ¿Podría ser que no se quiso tocar estos fondos, para que su inversión no aumentara el déficit fiscal? Es posible, pero en ese caso se podría haber recurrido a algún tipo de financiamiento bancario, con una garantía “back-to-back”, como se ha hecho en otras oportunidades. ¿Se encuentra Chile pagando muchos créditos correspondientes a sus inversiones en Defensa? No, Sebastián Piñera dejó el sector muy saneado. ¿Este buque proporcionaría una capacidad innecesaria o redundante? No, de acuerdo a lo expuesto más arriba.
http://www.ied.cl/la-perdida-del-siroco/
sds.
LA PÉRDIDA DEL SIROCO
Después de haberse interesado en él tanto Chile como Portugal, esta noticia constituye una gran pérdida para nuestro país. En efecto, la Armada – con el recato que la caracteriza – había manifestado su interés por dicha nave.
En efecto, su gemelo, el “Sargento Aldea”, comprado durante el gobierno de Sebastián Piñera, ha demostrado ser extremadamente versátil, siendo utilizado extensamente: No sólo ha permitido incrementar la capacidad disuasiva nacional, al poder embarcar un batallón de Infantería de Marina, reforzado con todos sus vehículos y apoyos, así como con una considerable dotación de helicópteros, para poder realizar operaciones anfibias a muy larga distancia. Reiteradamente ha sido utilizado como buque hospital, en diferentes operativos a lo largo del litoral nacional. También ha sido empleado para transportar pasajeros y carga a distintos puntos de nuestra extensa costa. Por último, también fue utilizado para apoyar zonas afectadas por catástrofes naturales.
Así, por ejemplo, estuvo en Iquique, con ocasión del último terremoto que sufrió esa ciudad, y operó en las costas de Atacama hace pocos meses. Más aún, para un ejercicio realizado hace poco en Valdivia, embarcó nada menos que vehículos del Cuerpo de Bomberos de Santiago, demostrando así cómo este tipo de unidades militares son multiplicadores de fuerzas, de alcance verdaderamente estratégico, no sólo en la guerra, sino también la paz.
...
El “Sargento Aldea” costó – según ha trascendido – alrededor de US$70 millones. El “Siroco”, algo más nuevo, podría haber costado quizás un poco más. Pero, tal como su gemelo, habría contribuido a paliar inmediatamente el déficit hospitalario nacional, una de las promesas de campaña que la propia Presidente Bachelet ya ha señalado que no podrá cumplir.
Atendido todo lo expuesto, uno no puede sino preguntarse por qué ocurrió esto; ¿por qué Chile no adquirió el “Siroco”? ¿Estaba la Armada interesada en él? Por lo visto, sí. ¿Existían fondos para comprarlo? Es de público conocimiento que los Fondos de la Ley Reservada del Cobre exceden de algunos miles de millones de dólares. ¿Había alguna otra necesidad de inversión militar más apremiante? Hasta donde se sabe, no. ¿Podría ser que no se quiso tocar estos fondos, para que su inversión no aumentara el déficit fiscal? Es posible, pero en ese caso se podría haber recurrido a algún tipo de financiamiento bancario, con una garantía “back-to-back”, como se ha hecho en otras oportunidades. ¿Se encuentra Chile pagando muchos créditos correspondientes a sus inversiones en Defensa? No, Sebastián Piñera dejó el sector muy saneado. ¿Este buque proporcionaría una capacidad innecesaria o redundante? No, de acuerdo a lo expuesto más arriba.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
JL escreveu:Aviação Naval é algo extremamente caro, mas ou se gasta no navio ou se gasta na aeronave, aeronaves lançadas por catapultas tem menor custo mas a plataforma de lançamento, no caso o navio tem custo muito mais alto. O preço do F 35 é astronomico, mas acredito que se reduzirá assim que mais aeronaves entrem em produção, mas do jeito que as coisas andam não vejo outra opção nos próximos anos. Talvez quando o seu custo for menor de para se ter pelo menos uns 06 jatos, que completados por outras aeronaves como helicópteros poderão ser um núcleo em aviação naval. Devo lembrar que 02 caças F 35 são capazes de muita coisa, desde que tenham as armas adequadas.
Na medida que novas encomendas acontecem o custo das aeronaves vão sendo diluídos. Os lotes iniciais precisam absorver os investimentos em P&D. A tendência e que os F 35 sejam amplamente utilizados pelos U S Marine, US Navy, Royal Navy além das Marinhas da Austrália, Espanha, Itália, Turquia, Japão e Coreia do Sul. Acredito que para a MB um total de 28 aeronaves seria um limite aceitável, suficiente para mobiliar dois navios classe Juan Carlos - BR. Um terceiro navio desta classe seria desejado. Em princípio teria como enfase o emprego anfíbio e secundariamente a substituição dos seus irmãos com dedicação exclusiva a AN.
Entretanto e bom lembrar que estes navios devem obrigatoriamente serem inseridos em uma estratégia que contemple a formação de GT's e sendo assim são necessários navios escolta e de apoio o que e uma das condições que devem ser atendidas por uma Marinha que pretenda ser de águas azuis.
Sds
Lord Nauta