Fórum Defesa Brasil

Bom dia à todos.

Os comentários estão fantásticos, surreais (rsrs). Pés no chão, sou à favor do seguinte: um exército menor, porém profissional, moderno e com grande mobilidade; uma força aérea menor, porém moderna e com capacidade real de dissuasão e vigilância do nosso espaço aéreo; uma Marinha menor, porém moderna e com grande capacidade de patrulhamento da Amazônia azul e dissuasão (uma modesta, porém operacional e moderna Força de Submarinos e um pequeno, porém moderno núcleo de Esquadra). Sei que vou ser metralhado, porém não vejo espaço, dentro da nossa realidade atual, para um Nae e uma FFE, do tamanho da atual.

Abraços.

Ricardo Rosa escreveu:(...) Pés no chão, sou à favor do seguinte: um exército menor, porém profissional, moderno e com grande mobilidade; uma força aérea menor, porém moderna e com capacidade real de dissuasão e vigilância do nosso espaço aéreo; uma Marinha menor, porém moderna e com grande capacidade de patrulhamento da Amazônia azul e dissuasão (uma modesta, porém operacional e moderna Força de Submarinos e um pequeno, porém moderno núcleo de Esquadra). (...) porém não vejo espaço, dentro da nossa realidade atual, para um Nae e uma FFE, do tamanho da atual.

Assino embaixo.

Sei que vou ser metralhado (...)

Então, seremos dois.

Na realidade, olhando as condições passadas, atuais e futuras, deveríamos transformar as ffaa's em forças policiais a muito tempo, pois é apenas isso que a classe política pensa e espera delas, e o populacho tupiniquim também.
Nem sabemos decidir sobre contra o quê ou quem termos ffaa's em nossos documentos oficiais, então para que o esforço e o dispêndio do erário público com esse tipo de coisa que ninguém até hoje no Brasil sabe afinal para que serve mesmo...

abs.

Ricardo Rosa escreveu:Bom dia à todos.

Os comentários estão fantásticos, surreais (rsrs). Pés no chão, sou à favor do seguinte: um exército menor, porém profissional, moderno e com grande mobilidade; uma força aérea menor, porém moderna e com capacidade real de dissuasão e vigilância do nosso espaço aéreo; uma Marinha menor, porém moderna e com grande capacidade de patrulhamento da Amazônia azul e dissuasão (uma modesta, porém operacional e moderna Força de Submarinos e um pequeno, porém moderno núcleo de Esquadra). Sei que vou ser metralhado, porém não vejo espaço, dentro da nossa realidade atual, para um Nae e uma FFE, do tamanho da atual.

Abraços.

Proponho algo melhor: retirem o pagamento de inativos e pensionistas da pasta de defesa, que consome quase 70% do orçamento total e reloquem para o Ministério da Previdência, assim como também o dinheiro, podem até criar uma pasta especial para isso, mas temos que ter a necessidade de mostrar o que realmente gastamos em defesa.

A ideia que o colega Luiz postou a uns meses é a única solução, pois se aumentar nosso orçamento chegará perto dos de Saúde e Educação. Quem seria o louco a fazer isso? Nosso orçamento é maior que o de países com 10x o poderio militar nosso, porém não investimos nem 10% o que eles investem.

Diminuir a quantidade de tropas não irá ajudar tanto quanto retirar o pagamento de pensão e inativos, pois assim abre margem para aumentar o orçamento de defesa. Além de garantir, nisso, de 15-25 Bilhões por ano exclusivos para investimento, deixando o resto para pagamento de pessoal, treinamento e manter a tropa operando (30 Bi?).

Reginaldo Bacchi escreveu:Lord Nauta (Paulo), quando o pessoal se refere a invasão do Nordeste eles se referem a invasão de forças dos Estados Unidos da América? Us amerikanu marvadu?

Eu pergunto isto porque fora deste paiz, eu não vejo nenhum outro capaz de montar uma operação de desembarque no Nordeste que tenha a mínima possibilidade de sucesso!!! Basta deixar eles fenecerem nas praias!

Bacchi

vplemes escreveu:Levando em consideração que uma força de desembarque deverá obrigatoriamente possuir alguns NAes, com aviões de alerta e caças, esses Caracóis equipados com Exocet não chegariam muito longe da praia antes de serem sumariamente abatidos. Indo pela mesma premissa, no momento que uma bateria de astros (um dos ativos cuja destruição será prioritária para a força atacante) se movimentar, será plotada e destruída rapidamente. O problema dessa hipótese de invasão do nordeste, é que só existe uma única potência com tal capacidade, e conta ela já começamos o jogo perdendo por nocaute.

Eu estava voltando algumas páginas atrás e acabei vendo esses comentários do mês passado.

E defendo a transferência de uma Brigada de Cavalaria Mecanizada para o NE, que aliás está em estudo no EB, pelos seguintes motivos:

-O EB precisa reduzir o efetivo.
-A Força é numerosa, mas como Força de "choque" ou de Cavalaria é uma força pequena para o tamanho dele. Então não se deve cortar por aí.
-Transformar uma Bda de Selva em Bda de Cavalaria seria inadequado se criar uma lá não vai resolver o problema da redução de efetivo. No Centro Oeste existe 1 Brigada de Caval e a 13a Brigda Motorizada será transformada em Mecanizada. Ou seja terá 2 Brig Mecanizadas.
- O Sudeste terá 2 Brigadas Mecanizadas. Nao tem como transformas as outras Brigadas, pois sobram a Paraquedista, a de Montanha e a Aeromóvel.
-Se se deve desativar unidades, deveria ser na região Sul
-No NE apenas existem brigadas fracas. Com o complemento de unidades de apoio,serão 4 de Infantaria Leve,, é uma área propícia para treinamento de unidades Mecanizadas e Blindadas, é uma região perto para o deslocamento para a Amazônia. Pode-se transformar uma em Cav. Mecanizada (desativando uma das 3 no Rio Grande do Sul). E a Força poderia também desativar uma das duas Brig de Infantaria Leve (ainda Motorizadas) que estão no CMS pois não irá fazer falta (exceto para a economia dos municípios que tem os batalhões)

Não é que as tropas do NE são fracas, elas não tem capacidade de combate nenhum. São extremamente fracas, iriam depender das polícias e até de civis recrutados de ultima hora para oferecer alguma resistência mínima.

Eu falei sobre transferir 2 brigadas, uma de Cavalaria Blnd e outra Cav Mec, sendo para Bahia e Tocantins ou proximidades, respectivamente. Mas não é só em caso de assalto anfíbio no Nordeste, mas sim apoio as tropas do Norte do país, seria um caminho muito mais rápido do que enviar tropas do Sul para o Norte do país, assim desguarnecendo o Sul.

Penso também que a 10ª deveria ser transformada em Lv Aeromóvel e a 7ª em Mec. Dariam apoio extra para a região e regiões próximas, ainda mais se pensando que a MB deseja criar uma segunda frota em São Luis.

gabriel219 escreveu:Não é que as tropas do NE são fracas, elas não tem capacidade de combate nenhum. São extremamente fracas, iriam depender das polícias e até de civis recrutados de ultima hora para oferecer alguma resistência mínima.

Eu falei sobre transferir 2 brigadas, uma de Cavalaria Blnd e outra Cav Mec, sendo para Bahia e Tocantins ou proximidades, respectivamente. Mas não é só em caso de assalto anfíbio no Nordeste, mas sim apoio as tropas do Norte do país, seria um caminho muito mais rápido do que enviar tropas do Sul para o Norte do país, assim desguarnecendo o Sul.

Penso também que a 10ª deveria ser transformada em Lv Aeromóvel e a 7ª em Mec. Dariam apoio extra para a região e regiões próximas, ainda mais se pensando que a MB deseja criar uma segunda frota em São Luis.

Se a ideia é apoio ao Norte, seria melhor transferir uma para o Ceará ou Rio Grande do Norte (ficaria mais descentralizado) e não Bahia.

gabriel219 escreveu:Não é que as tropas do NE são fracas, elas não tem capacidade de combate nenhum. São extremamente fracas, iriam depender das polícias e até de civis recrutados de ultima hora para oferecer alguma resistência mínima.

E o plano de mobilidade do exército? será que demoraria tanto para as tropas mobilizadas alcançarem aquele canto do país? e se não, elas teriam condições de lutar contra agressores naquele terreno desconhecido por muitos?

Creio que a nossa grande ferramenta de dissuasão seriam os ASTROS. Em quanto tempo conseguiriam ser mobilizados e começar sua saturação? Alguma das forças opressoras teria poder de lançar um ataque aéreo dentro do Brasil para neutralizar esses sistemas? creio que só as grandes potencias conseguiriam isso.

É só um exercício de pensamento, se os senhores pudessem me ajudar!

Abraços

Olinda escreveu:Se a ideia é apoio ao Norte, seria melhor transferir uma para o Ceará ou Rio Grande do Norte (ficaria mais descentralizado) e não Bahia.

Não, porque a tropa na Bahia, além de ser o melhor terreno no país para utilizar tais viaturas, ainda poderia apoiar o Sudeste. O Ceará não tem um TO tão bom e uma localização tão boa quando a Bahia.

Por isso transferir uma Cav Mec para Tocantins ou Ceará, pois teria uma mobilidade extra por possuir viaturas que possam ser aerotransportadas, além de poder cobrir Norte\Nordeste.

Ou seja, a Cav Bld tanto apoiaria o Sudeste quanto o Norte, mas também defenderia o Nordeste, região chave para defesa do Planalto Central. Além disso é esperado que o Nordeste receba investimentos, tanto na linha ferroviária quanto industrial, podendo se tornar outro polo industrial além do Sudeste.

Mesmo hoje é um alvo em potencial, não podemos apenas pensar nas fronteiras terrestres.

Tikuna escreveu:E o plano de mobilidade do exército? será que demoraria tanto para as tropas mobilizadas alcançarem aquele canto do país? e se não, elas teriam condições de lutar contra agressores naquele terreno desconhecido por muitos?

Creio que a nossa grande ferramenta de dissuasão seriam os ASTROS. Em quanto tempo conseguiriam ser mobilizados e começar sua saturação? Alguma das forças opressoras teria poder de lançar um ataque aéreo dentro do Brasil para neutralizar esses sistemas? creio que só as grandes potencias conseguiriam isso.

É só um exercício de pensamento, se os senhores pudessem me ajudar!

Abraços

Claro, concordo, por isto a ideia de haver tropas equipadas com mísseis anticarro nas fronteiras que apresentei no tópico do Leopard 1A5, aliado a Astros Mk6 (GLMF baseado em Manaus) e outras artilharias (seja guiado ou não), para retardar ou parar as tropas inimigas.

Cav Bld seria acionada mais para uma ação ofensiva do que defender a região (citando Roraima), pois só existe apenas uma via (BR-174) e muita vegetação, ganharíamos mais combatendo com artilharia, aviação e mísseis anticarros de CC X CC, mas ainda sim seria necessário reforço blindado para segurar a região, evitando novas ofensivas ou realização de uma contra-ofensiva.

O meu pensamento numa ofensiva é primeiro dominar o espaço aéreo da região, sem isso perderemos nossa principal iniciativa, a aviação.

Caso necessitem de reforços urgentes, a Cav Mec que ficaria no Tocantins ou Ceará poderia ser deslocada, via aérea, em um dia.

Seria interessante o uso de armamentos NLOS, que possam ser direcionados por uma espécie de JTAC, camuflados nas vegetações próximas.

Caso o avanço de inimigo não possa ser contido, destruiria as 3 pontos que ligam Boa Vista e utilizaria os Igarapés para deslocar um Reg Cav Mec que seria posto na região até a retaguarda inimiga.

Fiz um exercício mais detalhado no mapa do Gripen á muito tempo, incluindo mapas, caso ache tento postar para esclarecer melhor.

Retomando algumas questões a despeito da torre escolhida pelo EB para a VBR-LR, alguém já parou para pensar em uma possível homogenização de equipamentos entre esta torre e um eventual up grade das torres dos Leo 1A5?



Até onde se sabe a Ares iria produzir a mesma em colaboração com a Imbel e Leonardo por aqui.

Então, de forma prática, pergunto: o que poderia ser efetivamente aproveitado desta torre em comum?

Vejo algumas possibilidades bem pragmáticas.

1. Canhão;
2. Sistemas optrônicos; e
3. Sistemas computacionais.

Se pudermos fazer com que estes itens pudessem ser objeto de negociação para uma eventual produção nacional tanto para os lotes iniciais da VBR-LR quanto dos CC Leo 1A5, o ganho em escala de produção talvez compensasse os custos e a questão logística fosse facilitada.

Opiniões?

abs.

gabriel219 escreveu:Não é que as tropas do NE são fracas, elas não tem capacidade de combate nenhum. São extremamente fracas, iriam depender das polícias e até de civis recrutados de ultima hora para oferecer alguma resistência mínima.

Eu falei sobre transferir 2 brigadas, uma de Cavalaria Blnd e outra Cav Mec, sendo para Bahia e Tocantins ou proximidades, respectivamente. Mas não é só em caso de assalto anfíbio no Nordeste, mas sim apoio as tropas do Norte do país, seria um caminho muito mais rápido do que enviar tropas do Sul para o Norte do país, assim desguarnecendo o Sul.

Penso também que a 10ª deveria ser transformada em Lv Aeromóvel e a 7ª em Mec. Dariam apoio extra para a região e regiões próximas, ainda mais se pensando que a MB deseja criar uma segunda frota em São Luis.

O BRASIL JÁ PERDEU QUALQUER GUERRA QUE PORVENTURA ACONTEÇA CONTRA A NOSSA SOBERANIA. E A GUERRA ESTA PERDIDA NO MAR.
MISSEIS DE CRUZEIRO LANÇADOS DE SUBS E NAVIOS DESTRUIRIAM NOSSAS PRINCIPAIS INFRAESTRUTURAS LOCALIZADAS NO SUL/SUDESTE E ALVOS MILITARES DE MAIOR VALOR.
NAVIOS DE SUPERFÍCIE BLOQUEARIAM O ACESSO AS PLATAFORMAS DE PETRÓLEO. O PODER PROJETADO SOBRE TERRA A PARTIR DO MAR ATRAVÉS DA AN COMPLETARIA A DESTRUIÇÃO DOS ALVOS ESTRATÉGICOS.
NO DF EMISSÁRIOS EM MISSÃO SECRETA COM MALAS CHEIAS DE DOLARES/EUROS OU SENHAS DE BANCOS LOCALIZADOS EM PARAÍSOS FISCAIS NEGOCIARIAM A RENDIÇÃO INCONDICIONAL,POREM HONROSA, DO BRASIL.
ESTA E A REALIDADE. A NOSSA GUERRA JÁ ESTA PERDIDA.

Guerra, de verdade, ainda é um assunto meio que etéreo até mesmo para os nossos militares. Imagine-se para o populacho em geral e poder político.
Defesa não passa de uma grande abstração no Brasil. Sempre foi. E será sempre.
Para nosso azar... ou sorte, vai saber.

abs.

Lord Nauta escreveu:

gabriel219 escreveu:Não é que as tropas do NE são fracas, elas não tem capacidade de combate nenhum. São extremamente fracas, iriam depender das polícias e até de civis recrutados de ultima hora para oferecer alguma resistência mínima.

Eu falei sobre transferir 2 brigadas, uma de Cavalaria Blnd e outra Cav Mec, sendo para Bahia e Tocantins ou proximidades, respectivamente. Mas não é só em caso de assalto anfíbio no Nordeste, mas sim apoio as tropas do Norte do país, seria um caminho muito mais rápido do que enviar tropas do Sul para o Norte do país, assim desguarnecendo o Sul.

Penso também que a 10ª deveria ser transformada em Lv Aeromóvel e a 7ª em Mec. Dariam apoio extra para a região e regiões próximas, ainda mais se pensando que a MB deseja criar uma segunda frota em São Luis.

O BRASIL JÁ PERDEU QUALQUER GUERRA QUE PORVENTURA ACONTEÇA CONTRA A NOSSA SOBERANIA. E A GUERRA ESTA PERDIDA NO MAR.
MISSEIS DE CRUZEIRO LANÇADOS DE SUBS E NAVIOS DESTRUIRIAM NOSSAS PRINCIPAIS INFRAESTRUTURAS LOCALIZADAS NO SUL/SUDESTE E ALVOS MILITARES DE MAIOR VALOR.
NAVIOS DE SUPERFÍCIE BLOQUEARIAM O ACESSO AS PLATAFORMAS DE PETRÓLEO. O PODER PROJETADO SOBRE TERRA A PARTIR DO MAR ATRAVÉS DA AN COMPLETARIA A DESTRUIÇÃO DOS ALVOS ESTRATÉGICOS.
NO DF EMISSÁRIOS EM MISSÃO SECRETA COM MALAS CHEIAS DE DOLARES/EUROS OU SENHAS DE BANCOS LOCALIZADOS EM PARAÍSOS FISCAIS NEGOCIARIAM A RENDIÇÃO INCONDICIONAL,POREM HONROSA, DO BRASIL.
ESTA E A REALIDADE. A NOSSA GUERRA JÁ ESTA PERDIDA.

Resta saber contra QUEM seria essa tale de guerra; vizinho nenhum leva, no máximo pode, tipo o DOIDO da Venezuela surtar de vez, aproveitar uma limitada vantagem conjuntural e ocupar um pequeno pedaço da Região Norte. Não duraria muito, mesmo ambos os contendores sob embargo (ou seja, nossos repuestos acabariam junto com os deles) ainda somos capazes de fabricar fuzis e munições, lança-rojões e munições, mísseis AC e lançadores e por aí vai, até munições para nossos véios obuseiros, já eles não fabricam nem fuzil nem munição, quanto mais o resto. Repito, mesmo estando sob total embargo, nem Super Tucano podendo voar por falta de peças, ainda ganharíamos uma curiosa guerra de Infantaria x Infantaria + Artilharia pelo simples fato de que quando acabasse a munição deles a nossa ainda estaria sendo continuamente fabricada e suprida às tropas no terreno.

Já contra o Grande Satã nem que o PROSUPER estivesse completo, junto com o PROSUB e o PRONAE, não daríamos nem para a saída mesmo...

Túlio escreveu:Já contra o Grande Satã nem que o PROSUPER estivesse completo, junto com o PROSUB e o PRONAE, não daríamos nem para a saída mesmo...

Uma família de mísseis de cruzeiro com cabeças tática nukes poderiam resolver isso.
Mas aí até eu teria medo de nós.

abs.