Apresentação dos AH-2 da FAB
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Mi-17 já está entrando em obsolência. Prefiro que seja estendido o parque russo de manutenção no Brasil e vejam a disponibilidade do Mi-38T.
Porém, creio que a solução pro EB poderia ser leasing de helis de ataque e não vejo melhor do que alguns AW-129D, se caso forem disponíveis.
BH armado me cheira a gambiarra. Pode ser uma ótima solução para FE's ou OpE's, até CSAR, mas utiliza-lo pra ataque?
O EB aceitar BH armado está invalidando seus próprios argumentos na negativa da aceitação dos AH-2 Sabre. Não faz sentido preferir um heli de transporte modificado a um de ataque puro. Alguns poderão falar sobre manobrabilidade, mas duvido que o BH tenha um desempenho que o AH-2 faz a baixa altura.
Meu sonho ainda é ver AH-2 e AW-129D (leasing) no EB e, no futuro, Ka-52M e AW249. Fico imaginando essa última dupla, um como heli anticarro e reconhecimento, outro heli de ataque para suporte aéreo aproximado.
Porém, creio que a solução pro EB poderia ser leasing de helis de ataque e não vejo melhor do que alguns AW-129D, se caso forem disponíveis.
BH armado me cheira a gambiarra. Pode ser uma ótima solução para FE's ou OpE's, até CSAR, mas utiliza-lo pra ataque?
O EB aceitar BH armado está invalidando seus próprios argumentos na negativa da aceitação dos AH-2 Sabre. Não faz sentido preferir um heli de transporte modificado a um de ataque puro. Alguns poderão falar sobre manobrabilidade, mas duvido que o BH tenha um desempenho que o AH-2 faz a baixa altura.
Meu sonho ainda é ver AH-2 e AW-129D (leasing) no EB e, no futuro, Ka-52M e AW249. Fico imaginando essa última dupla, um como heli anticarro e reconhecimento, outro heli de ataque para suporte aéreo aproximado.
- J.Ricardo
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Se bem que desmentido da FAB nem sempre desmente nada, só lembrar do MTC-300 aerotransportado...
Só vejo ele na FAB que possa entrar em uma área problemática e oferecer proteção para um CSAR.
Só vejo ele na FAB que possa entrar em uma área problemática e oferecer proteção para um CSAR.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- FCarvalho
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Esse tipo de "negócio", se fosse verdade, não seria algo admissível de público.
No mais, é como eu disse, a FAB está mais interessada em novos BH do que nos Hind.
Como vão fazer para equilibrar a situação, só o tempo dirá.
As três forças tem necessidade de substituição e/ou complementar a frota de helos no curto prazo. O governo sabe disso, e o MD também. Falta saber se vão fazer isso em juntos ou o cada um por si de praxe continua.
abs
No mais, é como eu disse, a FAB está mais interessada em novos BH do que nos Hind.
Como vão fazer para equilibrar a situação, só o tempo dirá.
As três forças tem necessidade de substituição e/ou complementar a frota de helos no curto prazo. O governo sabe disso, e o MD também. Falta saber se vão fazer isso em juntos ou o cada um por si de praxe continua.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Um vídeo mais que elucidativo mostrando que até material russo pode se dar bem por aqui.
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- Túlio
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
FABULOSO!!!
Além de desmentir lendas da internet, o Comandante Farinazzo ainda ensina coisas (eu não sabia nem que existia a IAS e muito menos para que servia!!! ) fantásticas sobre a evolução da Indústria Aeronáutica do Brasil.
Todo mundo aqui no DB deveria assistir!
Além de desmentir lendas da internet, o Comandante Farinazzo ainda ensina coisas (eu não sabia nem que existia a IAS e muito menos para que servia!!! ) fantásticas sobre a evolução da Indústria Aeronáutica do Brasil.
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Pois é Túlio. Ao contrário das muitas lendas urbanas plantadas na internet, vemos que a FAB demonstrou muito profissionalismo e competência ao adaptar o Mi-35 a sua estrutura logística, dentro de uma lógica de organização e apoio material já existente e comprovada no país para outros materiais.
Enfim, não somos os nossos vizinhos e quem quiser vender aqui vai ter que dançar conforme a música.
Os russos devem ter aprendido alguma coisa com este episódio dos Mi-35, assim como a própria FAB, que verificou in loco que mesmo sistemas diferentes do padrões com o quais ela está acostumada podem servir sem maiores problemas ao seus objetivos na força.
Tomara que a MB e EB também tenham aprendido com isso. É uma prova de que podemos comprar material de qualquer fornecedor, desde que se disponha a trabalhar conforme nossas necessidades e competências.
Enfim, se o Mi-35 consegue operar na FAB, não deve ser problema outros sistemas russos fazerem o mesmo nas demais forças.
abs
Enfim, não somos os nossos vizinhos e quem quiser vender aqui vai ter que dançar conforme a música.
Os russos devem ter aprendido alguma coisa com este episódio dos Mi-35, assim como a própria FAB, que verificou in loco que mesmo sistemas diferentes do padrões com o quais ela está acostumada podem servir sem maiores problemas ao seus objetivos na força.
Tomara que a MB e EB também tenham aprendido com isso. É uma prova de que podemos comprar material de qualquer fornecedor, desde que se disponha a trabalhar conforme nossas necessidades e competências.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
FCarvalho escreveu: ↑Qui Fev 27, 2020 7:43 pm Pois é Túlio. Ao contrário das muitas lendas urbanas plantadas na internet, vemos que a FAB demonstrou muito profissionalismo e competência ao adaptar o Mi-35 a sua estrutura logística, dentro de uma lógica de organização e apoio material já existente e comprovada no país para outros materiais.
Enfim, não somos os nossos vizinhos e quem quiser vender aqui vai ter que dançar conforme a música.
Os russos devem ter aprendido alguma coisa com este episódio dos Mi-35, assim como a própria FAB, que verificou in loco que mesmo sistemas diferentes do padrões com o quais ela está acostumada podem servir sem maiores problemas ao seus objetivos na força.
Tomara que a MB e EB também tenham aprendido com isso. É uma prova de que podemos comprar material de qualquer fornecedor, desde que se disponha a trabalhar conforme nossas necessidades e competências.
Enfim, se o Mi-35 consegue operar na FAB, não deve ser problema outros sistemas russos fazerem o mesmo nas demais forças.
abs
Antes de ter assistido a este vídeo que postaste e que é de fuente confiabilíssima eu iria discordar de quase tudo o que postaste, já agora fico pensando é se o EB não estaria precisando de uns Hinds também. Até onde sei o Esq da FAB que os emprega fica exatamente onde o Exército mais precisaria, que é a Amazônia. E me parece um ótimo negócio igualmente para os Russos, que pegam agora um cliente exigente e, enquanto nos ensinam a operar e manutenir, aprendem a VENDER!
Mas o mais tri é que, enquanto o Putin se empenha em lutar nas guerras dos outros, o Bolsonaro está por toda parte fazendo negócios e, como disse o Comandante, há centenas de excelentes aeronaves da Mil voando perto de nós e na mão de gente que, por menor expertise do que a FAB, não sabe o que ou como exigir, em termos de Mntç. São negócios que podem muito bem cair na nossa mão em vez da dos Russos...
Mas o mais tri é que, enquanto o Putin se empenha em lutar nas guerras dos outros, o Bolsonaro está por toda parte fazendo negócios e, como disse o Comandante, há centenas de excelentes aeronaves da Mil voando perto de nós e na mão de gente que, por menor expertise do que a FAB, não sabe o que ou como exigir, em termos de Mntç. São negócios que podem muito bem cair na nossa mão em vez da dos Russos...
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Sim, concordo plenamente. Uma coisa que os militares desenvolveram aqui e muito bem foi um sistema de apoio logístico e material em um nível muito alto e amplamente reconhecido lá fora e de acordo com os melhores padrões da OTAN/STANAG. E isso os russos ainda não sabem fazer direito. Aliás, acho que ainda sequer sabem fazer.Túlio escreveu: ↑Qui Fev 27, 2020 8:13 pmAntes de ter assistido a este vídeo que postaste e que é de fuente confiabilíssima eu iria discordar de quase tudo o que postaste, já agora fico pensando é se o EB não estaria precisando de uns Hinds também. Até onde sei o Esq da FAB que os emprega fica exatamente onde o Exército mais precisaria, que é a Amazônia. E me parece um ótimo negócio igualmente para os Russos, que pegam agora um cliente exigente e, enquanto nos ensinam a operar e manutenir, aprendem a VENDER!
Mas o mais tri é que, enquanto o Putin se empenha em lutar nas guerras dos outros, o Bolsonaro está por toda parte fazendo negócios e, como disse o Comandante, há centenas de excelentes aeronaves da Mil voando perto de nós e na mão de gente que, por menor expertise do que a FAB, não sabe o que ou como exigir, em termos de Mntç. São negócios que podem muito bem cair na nossa mão em vez da dos Russos...
Por mim, deveríamos deixar de lado querelas secundárias em relação a material russo e começar a pensar em negócios com eles para muito além das simples compras pontuais no campo militar. O problema maior me parece ser convencê-los disto. Eles ainda são muito fechados neste aspecto. O discurso é muito diferente da prática. Continuam a nos ver, e querer tratar, como se fôssemos apenas mais um país do fundo do quintal do mundo necessitado dos seus préstimos. Questão de mudança de mentalidade. Ambos os lados tem de crescer neste sentido.
Se o MD souber fazer o seu trabalho, e impor uma agenda positiva em cima dos projetos de reequipamento e modernização das ffaa's, acredito que os russos podem/devem se tornar mais abertos. O que não adianta é querer cobrar deles posturas diferentes daquelas com as quais estão acostumados com a sua clientela de mercado comum quando nos comportamos exatamente igual, negociando migalhas.
A BID russa tem muito a oferecer-nos. Tanto do ponto de vista tecnológico quanto comercial e industrial. Mas temos que oferecer algo substancial para eles em troca também. Do contrário não adianta querer e cobrar mundos e fundos.
obs: como disse no tópico da Avex, o Mi-38 está entrando em produção e o primeiro já foi entregue para um operador russo. Eu não consigo pensar, ou ver hoje no mercado, algo com tantas qualidades como este helo para operar na região norte do Brasil por um preço e relação custo x benefício melhor que a dele. Mas pergunta qual o tamanho real do interesse do EB, ou mesmo de FAB e MB nele?
abs
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Gostaria muito de ver o trio Mi-26T2, Mi-38T e Ka-52M nas Forças Armadas, complementando os EC-150 (substituindo Fennec e Jet), AW-249, BH e SH - este inclusive na versão R.
Não é somente a IAS, mas existem outras duas empresas no Brasil capazes de realizar manutenções no Sabre, totalmente em solo nacional, como a Vertolyoty Rossii.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Se já existe suporte comercial e logístico no Brasil com capacidade de embasar as operações de helos russos, então cai por terra todos os argumentos de que não é possível operar regularmente equipamentos daquele país neste caso específico.gabriel219 escreveu: ↑Qui Fev 27, 2020 8:59 pm Gostaria muito de ver o trio Mi-26T2, Mi-38T e Ka-52M nas Forças Armadas, complementando os EC-150 (substituindo Fennec e Jet), AW-249, BH e SH - este inclusive na versão R.
Não é somente a IAS, mas existem outras duas empresas no Brasil capazes de realizar manutenções no Sabre, totalmente em solo nacional, como a Vertolyoty Rossii.
E se há quem faça isso para os helos, com certeza deve haver outras empresas no país que possam ou queiram fazer em relação a outros sistemas.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Helicópteros Mi-35M terão serviço de manutenção no Brasil
Operados pela Força Aérea Brasileira com a designação AH-2 Sabre, os helicópteros Mi-35M terão serviço de manutenção no Brasil. A Russian Helicopters anunciou a assinatura de um acordo com a empresa IAS – Indústria de Aviação e Serviços, localizada em São José da Lapa (MG).
A empresa já trabalha com centro de serviços da Rolls-Royce, Honeywell, Pratt & Whitney Canada, Klimov e ST Engineering, sendo responsável pelo suporte dos componentes eletromecânicos dos caças F-5 da FAB. Agora, a IAS receberá kits para reparos dos helicópteros Mi-35M.
“Demos importância especial a esse projeto e estamos prontos para a sua implantação. Estou certo de que nossos sócios brasileiros poderão resolver rapidamente uma série de problemas técnicos para começar a trabalhar”, afirmou Andrei Boginsky, diretor-geral da Russian Helicopters. Os Mi-35M da FAB terão itens reparados no Brasil e outros enviados para a Rússia, para troca ou conserto.
A Russian Helicopters ressalta que os Mi-35M já tem uma longa história de serviços com a Força Aérea Brasileira, incluindo as operações de segurança nos Jogos Olímpicos, Copa do Mundo, Copa das Confederações e Rio+20, além das operações Ostium e Ágata, de defesa das regiões de fronteira. As primeiras unidades foram recebidas em 2009.
Em 2018, o então comandante do Esquadrão Poty, Tenente-Coronel Rômulo Amaral, ressaltou em entrevista ao canal da Russian Helicopters a confiança nos Mi-35M. “A adaptação dos helicópteros russos às condições da Amazônia se deram com êxito e, apesar das diferenças climáticas entre o Brasil e o país onde o helicóptero foi desenvolvido, a adaptação foi mínima. O helicóptero demonstrou ser realmente confiável”, afirmou.
Segundo o militar, a multifuncionalidade também é uma vantagem. “A região amazônica permite que a aeronave de asa rotativa demonstre sua versatilidade ao máximo, por poder operar em pistas não preparadas, poder aterrissar em qualquer superfície, incluindo em áreas remotas, e operar com uma infraestrutura terrestre mínima, independente das condições climáticas, proporcionando uma cobertura de combate constante”, explicou.
A Russian Helicopters apresenta o Mi-35M como o único helicóptero de combate do mundo também capaz de transportar até oito militares armados ou até 1,5 tonelada de carga na sua cabine, ou mesmo 2,4t em um gancho externo. Missões de evacuação de feridos também é possível, com a vantagem da autoproteção. Segundo o fabricante, a operação está garantida em ambientes com temperaturas que vão de -50ºC a até 50ºC.
FONTE: Revista ASAS
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... co-de.html
abs.
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Operados pela Força Aérea Brasileira com a designação AH-2 Sabre, os helicópteros Mi-35M terão serviço de manutenção no Brasil. A Russian Helicopters anunciou a assinatura de um acordo com a empresa IAS – Indústria de Aviação e Serviços, localizada em São José da Lapa (MG).
A empresa já trabalha com centro de serviços da Rolls-Royce, Honeywell, Pratt & Whitney Canada, Klimov e ST Engineering, sendo responsável pelo suporte dos componentes eletromecânicos dos caças F-5 da FAB. Agora, a IAS receberá kits para reparos dos helicópteros Mi-35M.
“Demos importância especial a esse projeto e estamos prontos para a sua implantação. Estou certo de que nossos sócios brasileiros poderão resolver rapidamente uma série de problemas técnicos para começar a trabalhar”, afirmou Andrei Boginsky, diretor-geral da Russian Helicopters. Os Mi-35M da FAB terão itens reparados no Brasil e outros enviados para a Rússia, para troca ou conserto.
A Russian Helicopters ressalta que os Mi-35M já tem uma longa história de serviços com a Força Aérea Brasileira, incluindo as operações de segurança nos Jogos Olímpicos, Copa do Mundo, Copa das Confederações e Rio+20, além das operações Ostium e Ágata, de defesa das regiões de fronteira. As primeiras unidades foram recebidas em 2009.
Em 2018, o então comandante do Esquadrão Poty, Tenente-Coronel Rômulo Amaral, ressaltou em entrevista ao canal da Russian Helicopters a confiança nos Mi-35M. “A adaptação dos helicópteros russos às condições da Amazônia se deram com êxito e, apesar das diferenças climáticas entre o Brasil e o país onde o helicóptero foi desenvolvido, a adaptação foi mínima. O helicóptero demonstrou ser realmente confiável”, afirmou.
Segundo o militar, a multifuncionalidade também é uma vantagem. “A região amazônica permite que a aeronave de asa rotativa demonstre sua versatilidade ao máximo, por poder operar em pistas não preparadas, poder aterrissar em qualquer superfície, incluindo em áreas remotas, e operar com uma infraestrutura terrestre mínima, independente das condições climáticas, proporcionando uma cobertura de combate constante”, explicou.
A Russian Helicopters apresenta o Mi-35M como o único helicóptero de combate do mundo também capaz de transportar até oito militares armados ou até 1,5 tonelada de carga na sua cabine, ou mesmo 2,4t em um gancho externo. Missões de evacuação de feridos também é possível, com a vantagem da autoproteção. Segundo o fabricante, a operação está garantida em ambientes com temperaturas que vão de -50ºC a até 50ºC.
FONTE: Revista ASAS
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
IAS - Indústria Brasileira faz manutenção de Motores Aeronáuticos ( AH-2 Sabre e outros)arcanjo escreveu: ↑Seg Abr 12, 2021 1:30 pm Helicópteros Mi-35M terão serviço de manutenção no Brasil
Operados pela Força Aérea Brasileira com a designação AH-2 Sabre, os helicópteros Mi-35M terão serviço de manutenção no Brasil. A Russian Helicopters anunciou a assinatura de um acordo com a empresa IAS – Indústria de Aviação e Serviços, localizada em São José da Lapa (MG).
A empresa já trabalha com centro de serviços da Rolls-Royce, Honeywell, Pratt & Whitney Canada, Klimov e ST Engineering, sendo responsável pelo suporte dos componentes eletromecânicos dos caças F-5 da FAB. Agora, a IAS receberá kits para reparos dos helicópteros Mi-35M.
“Demos importância especial a esse projeto e estamos prontos para a sua implantação. Estou certo de que nossos sócios brasileiros poderão resolver rapidamente uma série de problemas técnicos para começar a trabalhar”, afirmou Andrei Boginsky, diretor-geral da Russian Helicopters. Os Mi-35M da FAB terão itens reparados no Brasil e outros enviados para a Rússia, para troca ou conserto.
A Russian Helicopters ressalta que os Mi-35M já tem uma longa história de serviços com a Força Aérea Brasileira, incluindo as operações de segurança nos Jogos Olímpicos, Copa do Mundo, Copa das Confederações e Rio+20, além das operações Ostium e Ágata, de defesa das regiões de fronteira. As primeiras unidades foram recebidas em 2009.
Em 2018, o então comandante do Esquadrão Poty, Tenente-Coronel Rômulo Amaral, ressaltou em entrevista ao canal da Russian Helicopters a confiança nos Mi-35M. “A adaptação dos helicópteros russos às condições da Amazônia se deram com êxito e, apesar das diferenças climáticas entre o Brasil e o país onde o helicóptero foi desenvolvido, a adaptação foi mínima. O helicóptero demonstrou ser realmente confiável”, afirmou.
Segundo o militar, a multifuncionalidade também é uma vantagem. “A região amazônica permite que a aeronave de asa rotativa demonstre sua versatilidade ao máximo, por poder operar em pistas não preparadas, poder aterrissar em qualquer superfície, incluindo em áreas remotas, e operar com uma infraestrutura terrestre mínima, independente das condições climáticas, proporcionando uma cobertura de combate constante”, explicou.
A Russian Helicopters apresenta o Mi-35M como o único helicóptero de combate do mundo também capaz de transportar até oito militares armados ou até 1,5 tonelada de carga na sua cabine, ou mesmo 2,4t em um gancho externo. Missões de evacuação de feridos também é possível, com a vantagem da autoproteção. Segundo o fabricante, a operação está garantida em ambientes com temperaturas que vão de -50ºC a até 50ºC.
FONTE: Revista ASAS
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Bom, pelo menos ninguém mais vai poder dizer que os helos russos não tem apoio pós-venda no Brasil.
Se conseguem apoiar os Mi-35, podem também fazê-lo em relação a outros modelos de helos russos.
A VK-2500 está se tornando o modelo padrão de turbina dos novos helos como o Mi-38, Mi-28 e Ka-52. A série Mi-8/17 ainda usa as TV-117 que são amplamente testadas e provadas, com fabricação tanto na Rússia como na Ucrânia, mas podem também ser equipadas com as Klimov.
A parte eletrônica e de comunicações já deu para mostrar que conseguimos dispor aqui mesmo no país, o que só corrobora o apoio à linha logística e de manutenção.
Se conseguem apoiar os Mi-35, podem também fazê-lo em relação a outros modelos de helos russos.
A VK-2500 está se tornando o modelo padrão de turbina dos novos helos como o Mi-38, Mi-28 e Ka-52. A série Mi-8/17 ainda usa as TV-117 que são amplamente testadas e provadas, com fabricação tanto na Rússia como na Ucrânia, mas podem também ser equipadas com as Klimov.
A parte eletrônica e de comunicações já deu para mostrar que conseguimos dispor aqui mesmo no país, o que só corrobora o apoio à linha logística e de manutenção.
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Re: Apresentação dos AH-2 da FAB
Pessoal,
Eu assisti esta live aqui onde o Caiafa, a partir do minuto 33:58, onde ele desce o sarrafo nos russos, na sua industria, no seu pôs-venda e também deste processo de manutenção implantado pela IAS. Ele tem diversas criticas, como a falta de padrão da industria deles, mas as que me chamaram a atenção foram:
1. A mensagem em uma rede social do comandate da FAB sobre este novo processo de manutenção. Em uma frase ele diz em relação a revisão de 1000 horas: "Este próximo passo nos mostrará se é economicamente viável. Espero sinceramente que sim". Esta mensagem deixa muita coisa aberta a interpretação, inclusive pensar que este acordo é um ultimato à industria russa se vale a pena ou não trabalhar com eles.
2. Ele levantou que no press release ainda existe a possiblidade da célula ir para a Russia para manutenção, algo que ele acha inadmissível.
Enfim, o que vocês acham desse pontos ou da dissertação como um todo sobre a industria russa ou deste contrato especifico? Eu gostaria de ouvir outras opiniões a respeito.
Segue o video:
Eu assisti esta live aqui onde o Caiafa, a partir do minuto 33:58, onde ele desce o sarrafo nos russos, na sua industria, no seu pôs-venda e também deste processo de manutenção implantado pela IAS. Ele tem diversas criticas, como a falta de padrão da industria deles, mas as que me chamaram a atenção foram:
1. A mensagem em uma rede social do comandate da FAB sobre este novo processo de manutenção. Em uma frase ele diz em relação a revisão de 1000 horas: "Este próximo passo nos mostrará se é economicamente viável. Espero sinceramente que sim". Esta mensagem deixa muita coisa aberta a interpretação, inclusive pensar que este acordo é um ultimato à industria russa se vale a pena ou não trabalhar com eles.
2. Ele levantou que no press release ainda existe a possiblidade da célula ir para a Russia para manutenção, algo que ele acha inadmissível.
Enfim, o que vocês acham desse pontos ou da dissertação como um todo sobre a industria russa ou deste contrato especifico? Eu gostaria de ouvir outras opiniões a respeito.
Segue o video:
Paz entre Nós, Guerra aos senhores!