http://ajaishukla.blogspot.com.br/2016/ ... witterfeedOs líderes reconhecem dificuldades ao longo do alto custo do Rafale
Por Ajai Shukla
Business Standard, 16 jan 26
Durante meses, ele foi sussurrou que Nova Deli está disposto a pagar o preço que a empresa francesa Dassault Aviation é exigente para os 36 caças Rafale que o primeiro-ministro Narendra Modi tinha solicitado em Paris em abril passado. Hoje, Modi, e visitar o presidente francês, François Hollande, tanto confirmou esses rumores.
Dirigindo-se à mídia depois de conversações bilaterais em Nova Deli na segunda-feira, Modi admitiu que "problemas financeiros" continuam a ser resolvido, o que seria resolvido rapidamente.
Falando após Modi, Hollande declarou: "Existem alguns problemas financeiros que serão resolvidas em um par de dias, mas o memorando foi assinado."
O presidente francês estava se referindo a um Acordo Inter-Governamental (IGA) que foi coberto hoje. Um IGA é uma expressão de alto nível de intenção que não tem a força de um contrato. Vários AGR assinados pela Índia estão definhando --- como o IGA indo-russo, assinado em 2007, para desenvolver conjuntamente uma aeronave de transporte multi-função.
Existem dois grandes obstáculos para o contrato. Primeiro, Nova Delhi e Paris tinham acordado o preço dos 36 Rafales seria menor do que o que Dassault havia citado em resposta à proposta indiana de 2007, para 126 aeronaves de combate médio multi-função (MMRCA). Desses 126 caças, o primeiro 18 eram para ser fornecido em "condição flyaway", ou seja, totalmente construído. Desde 36 Rafales estão agora a ser comprado em "condição flyaway", seu preço por peça deve ser menor do que o que Dassault cotado para aqueles 18 lutadores.
Em Paris em abril passado, Modi e Hollande "concordaram em concluir um Acordo Inter-Governamental para o abastecimento da aeronave em termos que seriam melhor do que veiculada por Dassault Aviation como parte de um processo separado em curso [ou seja, o contrato MMRCA]."
Relatos da mídia colocar a citação de Dassault para 36 caças como $ 7-9000000000 dólares (Rs 47.500 - 60.000 crore). Esse número incluiria o custo de uma escala inicial de peças de armamento e peças, bem como instalações de hangares. Essa é uma astronômica Rs 1320 - 1660 crore por aeronave.
"O governo iria encontrá-lo extremamente difícil justificar esse preço. Para o custo de um Rafale, a Força Aérea Indiana (IAF) poderia comprar 4-5 Sukhoi-30MKI, ou 10 Tejas lutadores claros ", aponta Bharat Karnad do Centro de Pesquisa Política, que tem sido crítico da aquisição MMRCA.
O segundo obstáculo para a compra de 36 caças Rafale em condição flyaway é o abandono de qualquer componente "Faça da Índia". Para trazer um elemento de que a iniciativa do primeiro-ministro, o Ministério da Defesa teria de fazer cumprir rigorosamente a compensações cento cláusula 50 por, o que elevaria o custo da Dassault mais.
"Há claramente complicações graves em negociar este acordo", aponta Pushpinder Singh, editor do jornal de comércio aeroespacial autoritário, Vayu.
Dassault tinha, em 31 de janeiro de 2012, foi declarado o vencedor do concurso da Índia para 126 aeronaves MMRCA. Depois de testes exaustivos, o IAF escolheu o Rafale ao longo de cinco outros lutadores --- F / A-18E da Boeing / F Super Hornet; F-16IN Super Viper da Lockheed Martin; Gripen NG da Saab; MiG-35 da RAC-MiG e Typhoon da Eurofighter GmbH.
No entanto, nas negociações de preços prolongados que se seguiram, o Ministério da Defesa descobriu que o pagamento da Dassault equivaleria a mais do que sua oferta comercial inicialmente sugerido. O governo da Aliança Progressiva Unida arrastou as negociações. O governo da Aliança Nacional Democrática optou por abandonar o concurso MMRCA completamente e, em vez comprar 36 Rafales over-the-counter.
A IAF insiste que precisa do Rafale, uma vez que agora opera apenas 34 esquadrões contra os 45 esquadrões necessários para uma guerra em duas frentes.
Os críticos do objeto procurement Rafale, em primeiro lugar, ao seu preço; mas também apontam que o IAF já opera sete lutadores diferentes --- Sukhoi-30MKI, MiG-29, MiG-27, MiG-21, Mirage 2000, Jaguar e Tejas LCA. Comprar um oitavo lutador, exigiria grande despesa em depósitos, infra-estrutura de manutenção e estoques de peças de reposição.
Além disso, o multi-bilhões de dólares contrato MMRCA era para ser um trampolim para galvanização indústria aeroespacial da Índia. Comprar 36 Rafales totalmente construídos só beneficiaria a da França. O contrato Índia é vital para a Dassault, que oferece 11.600 empregos franceses e ganhou 3.680 milhões de euros em receitas no ano passado. Mas críticos se perguntam o que parte da indústria de defesa da Índia está a beneficiar.
NOTÍCIAS DO RAFALE
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
google tradution
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
India's Rafale deal remains at an impasse
Rahul Bedi, New Delhi - IHS Jane's Defence Weekly
26 January 2016
An accord India and France signed on 25 January in New Delhi for 36 Dassault Rafale fighters for the Indian Air Force (IAF) although initially declared an inter-governmental agreement (IGA) is now being described by Indian officials as a memorandum of understanding (MoU), preparatory to a more binding IGA.
"What was signed was an MoU and when the financial part of it [the deal] is settled, then obviously the IGA in its entirety will be concluded," S Jaishankar, the most senior civil servant in India's foreign ministry, has told reporters.
His clarification followed Indian prime minister Narendra Modi's statement that an IGA for the Rafales "has been completed, and now only a few financial issues remain" at a joint press conference with French president François Hollande in Delhi.
The French president, whose three-day Delhi visit concluded on 26 January, said the deal was a "decisive step" forward and all outstanding financial matters would be resolved in a "couple of days".
Indian Ministry of Defence (MoD) officials said that an MoU was simply an expression of intent to buy the Rafales, whereas an IGA is a more explicit document outlining the proposed deal but without providing contractual and price details. An IGA, however, cannot be signed unless the contract price has broadly been agreed upon, officials told IHS Jane's .
The Rafale deal, worth around USD9 billion, was to have been the centrepiece of Hollande's visit to India, where he was the chief guest at the annual showcase Republic Day military parade in Delhi on 26 January. A French military contingent also joined the parade on Delhi's main boulevard in the first such participation by any foreign country.
Official sources said ongoing Rafale price consultations were constrained by India's Contract Negotiation Committee (CNC) insisting that the fighters cost less than the previous Congress Party-led federal coalition would have paid for them.
http://www.janes.com/article/57495/indi ... TQ.twitter
Rahul Bedi, New Delhi - IHS Jane's Defence Weekly
26 January 2016
An accord India and France signed on 25 January in New Delhi for 36 Dassault Rafale fighters for the Indian Air Force (IAF) although initially declared an inter-governmental agreement (IGA) is now being described by Indian officials as a memorandum of understanding (MoU), preparatory to a more binding IGA.
"What was signed was an MoU and when the financial part of it [the deal] is settled, then obviously the IGA in its entirety will be concluded," S Jaishankar, the most senior civil servant in India's foreign ministry, has told reporters.
His clarification followed Indian prime minister Narendra Modi's statement that an IGA for the Rafales "has been completed, and now only a few financial issues remain" at a joint press conference with French president François Hollande in Delhi.
The French president, whose three-day Delhi visit concluded on 26 January, said the deal was a "decisive step" forward and all outstanding financial matters would be resolved in a "couple of days".
Indian Ministry of Defence (MoD) officials said that an MoU was simply an expression of intent to buy the Rafales, whereas an IGA is a more explicit document outlining the proposed deal but without providing contractual and price details. An IGA, however, cannot be signed unless the contract price has broadly been agreed upon, officials told IHS Jane's .
The Rafale deal, worth around USD9 billion, was to have been the centrepiece of Hollande's visit to India, where he was the chief guest at the annual showcase Republic Day military parade in Delhi on 26 January. A French military contingent also joined the parade on Delhi's main boulevard in the first such participation by any foreign country.
Official sources said ongoing Rafale price consultations were constrained by India's Contract Negotiation Committee (CNC) insisting that the fighters cost less than the previous Congress Party-led federal coalition would have paid for them.
http://www.janes.com/article/57495/indi ... TQ.twitter
[] kirk
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Alguém pode me explicar o porquê de andarem fazendo matérias negando a realidade? Pra começar, o MIRAGE 2000 não conseguiu ter metade das vendas do MIRAGE III (mas segundo o site em questão, o 2000 foi um sucesso de vendas). Agora, a Índia está fazendo o possível e o impossível pra baixar o preço do Rafale, já que vão comprar de prateleira, e a matéria faz elogios a fantasmagórica capacidade de negociação dos franceses. Até onde isso não beira pouco caso com a inteligência dos leitores? Até quando coisas como essas contribuem para a criação de uma cultura de defesa/de guerra no Brasil? Até quando isso realmente contribui para fazer propaganda do Rafale? Não seria mais prudente separar a capacidade de negociação do produto em si?
Reinado dos Ares: Dassault coroa seu sucessor
Seria possível que alguém previsse com certeza o sucesso de um caça, e levando mais de uma década para firmar seu primeiro contrato internacional? Bem, para alguém responsável pelo sucesso do caça que o precedeu, certamente que sim.
Encontramos Eric Trappier, Presidente e CEO da Dassault Aviation, na sede do grupo, em Saint Cloud, na França. "Le commandant en chef" da maior empresa francesa de aviação tem uma expressão vibrante, que inspira a paixão e convicção na capacidade e qualidade de seus aviões. A ele deve-se em grande parte o sucesso mundial do antecessor do Rafale. O Mirage 2000 alcançou um grande sucesso operacional e comercial. Em muitos dos contratos dos 151 caças vendidos no Oriente Médio e Sul da Ásia pode se encontrar sua assinatura.
Durante a nossa visita ao quartel general da Dassault Aviation, em Saint Cloud, tivemos uma apresentação do Centro de Realidade Virtual com a demonstração do mock-up digital, um modelo com exatidão de detalhes que permite aos engenheiros da Dassault simular das características de voo, até os melhores procedimentos de manutenção. Todas as informações combinadas ajudam no desenvolvimento de melhorias e até mesmo projetar o ciclo de vida de estruturas e componentes.
Também tivemos acesso ao Centro de Imersão de Realidade onde tivemos uma experiência interativa no cockpit virtual do Rafale e a simulação de procedimentos operacionais por meio de realidade aumentada. Esta tecnologia da Dassault Aviation revela-se extremamente útil para o processo de melhoramento da interação entre o homem e a máquina - MMI (man-machine interface).
Todas essas experiências são realmente importantes para se acessar o DNA da companhia. O contato com tais estruturas, grupos de trabalho e tecnologias próprias foram fundamentais para se captar o conceito de engenharia e os valores aplicados nos projetos da fabricante francesa, resumidas na célebre frase do fundador da empresa, Marcel Dassault:
“Para uma aeronave voar bem, ela tem que ser bela.”
Porém, a despeito de todas as aeronaves comprovadamente belas e eficientes já produzidas pela Dassault, havia uma perceptível desconfiança quanto ao sucesso comercial de sua peça mais tecnologicamente avançada. Após a campanha no Brasil, onde o Rafale foi inicialmente declarado vencedor pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, e posteriormente preterido pela decisão da presidente Dilma Rousseff em favor do Gripen, sueco, alguns importantes jornais franceses declararam que o Rafale seria eternamente uma aeronave “quase vendida” ao exterior, e que a Força Aérea e a Marinha Francesas seriam os únicos compradores do mais sofisiticado caça já produzido pela Dassault.
Enquanto a campanha de vendas internacionais seguia – algo em torno de dez anos até a primeira assinatura de contrato – o Rafale já estava em serviço ativo na Armeé de l’Air e na Marine Nationale, respectivamente com as versões B/C, e M, alcançando uma performance mensurável e uma alta taxa de disponibilidade, durante operações no Afeganistão, Líbia, Mali, Síria e Iraque.
Trappier explica que o processo de venda de aeronaves militares tem um tempo absolutamente próprio, principalmente se levarmos em conta as transformações em curso. “O Rafale incorpora hoje um Radar AESA operacional, peça imprescindível a um caça de primeira linha. Isto é um exemplo da maturidade e consolidação das capacidades de nosso produto, ajustadas à realidade, e que o mantém em estado-da-arte, apto a competir com as mais modernas tecnologias”, define.
Outro aspecto levantado em defesa do caça da Dassault, é independência. “Uma vantagem que podemos oferecer, é o acesso de nossos clientes a uma plataforma que permite a incorporação de desenvolvimentos próprios nacionais de cada operador".
Em 2015, e agora em 2016, tornam-se públicas uma sequência de anúncios de contratos de vendas internacionais do Rafale, não coincidentemente na mesma região onde o Mirage 2000 já foi o Rei.
Quando perguntado sobre as perspectivas do caça conquistar um desempenho de vendas semelhante ao sucesso do Mirage, guardadas as devidas proporções da realidade atual de redução do número de aeronaves e restrições orçamentárias, Monsieur Trappier afirma que o momento dos resultados está em franco caminho de concretização.
A Dassault tem contratados, até aqui, 48 caças para operadores internacionais: 24 para o Egito, e 24 para o Catar. Com a Índia, estes números sobem para 84 aeronaves para o exterior. Se considerarmos que as notícias sobre conversações entre a França e os Emirados Árabes são dignas de crédito, e que, devido a impasses relacionados a contratos de Estados Unidos e Reino Unido com a Arábia Saudita, este país passaria a ser um potencial operador do caça multi-função da Dassault, não seria exagerado dizer que um novo regente dos céus sobre o Oriente Médio e o Sul da Ásia poderia estar por surgir.
Vive le Roi ! Vida longa ao Rei!
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Caças custando quase US$ 300 milhões a unidade com certeza não são baratos, essa informação, aparentemente omitida, já resume o artigo.zerouno escreveu:Agora, a Índia está fazendo o possível e o impossível pra baixar o preço do Rafale, já que vão comprar de prateleira, e a matéria faz elogios a fantasmagórica capacidade de negociação dos franceses. Até onde isso não beira pouco caso com a inteligência dos leitores?
Concordo com você, esse tipo de coisa não ajuda em nada o Rafale, a realidade dos valores exorbitantes que os franceses estão pedindo informaria muito melhor o leitor.zerouno escreveu:Até quando isso realmente contribui para fazer propaganda do Rafale? Não seria mais prudente separar a capacidade de negociação do produto em si?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
A pessoa que procura se informar sobre o que acontece no Brasil e no mundo em termos de indústria de defesa corre sério risco de não compreender o que se passa no mercado por conta de lobbys como esse. Muito se comenta sobre Roberto Godoy, mas quase nada se fala sobre algumas reportagens do Valor Econômico. Defesanet chega a ser caricatural. Poder Aéreo já exprimiu posições anti-semitas. Roberto Lopes é um incendiário. E assim, o número de mídias que podemos ler vai diminuindo cada vez mais, o que consequentemente vai diminuindo nossa capacidade de ter uma leitura mais razoável das coisas.Marechal-do-ar escreveu:Caças custando quase US$ 300 milhões a unidade com certeza não são baratos, essa informação, aparentemente omitida, já resume o artigo.zerouno escreveu:Agora, a Índia está fazendo o possível e o impossível pra baixar o preço do Rafale, já que vão comprar de prateleira, e a matéria faz elogios a fantasmagórica capacidade de negociação dos franceses. Até onde isso não beira pouco caso com a inteligência dos leitores?
Concordo com você, esse tipo de coisa não ajuda em nada o Rafale, a realidade dos valores exorbitantes que os franceses estão pedindo informaria muito melhor o leitor.zerouno escreveu:Até quando isso realmente contribui para fazer propaganda do Rafale? Não seria mais prudente separar a capacidade de negociação do produto em si?
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Video : Egyptian & French Rafale during the exercice "Ramses 2016" added to F-16 block 52, Alpha Jet, E2C.
*Turn on the news and eat their lies*
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Site de defesa nacional não confio em nenhum, muito loby e torcida pessoal.zerouno escreveu:A pessoa que procura se informar sobre o que acontece no Brasil e no mundo em termos de indústria de defesa corre sério risco de não compreender o que se passa no mercado por conta de lobbys como esse. Muito se comenta sobre Roberto Godoy, mas quase nada se fala sobre algumas reportagens do Valor Econômico. Defesanet chega a ser caricatural. Poder Aéreo já exprimiu posições anti-semitas. Roberto Lopes é um incendiário. E assim, o número de mídias que podemos ler vai diminuindo cada vez mais, o que consequentemente vai diminuindo nossa capacidade de ter uma leitura mais razoável das coisas.Marechal-do-ar escreveu: Caças custando quase US$ 300 milhões a unidade com certeza não são baratos, essa informação, aparentemente omitida, já resume o artigo.
Concordo com você, esse tipo de coisa não ajuda em nada o Rafale, a realidade dos valores exorbitantes que os franceses estão pedindo informaria muito melhor o leitor.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
36 Rafale por USD 8,8 bilhões.
Interessante que a FSP havia vazado que o preço da proposta para os 36 Rafale no FX2 era de USD 8,2 bilhões excluindo o pacote de manutenção).
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Finally, A Deal. India to Buy 36 Rafale Jets for $8.8 Billion
(Source: NDTV; posted April 15, 2016)
By Sudhi Ranjan Sen
India's much-negotiated deal with France for 36 fighter jets is final - it will buy the French-made Rafale planes for 8.8 billion dollars, said sources to NDTV. The agreement is to be signed within three weeks and it will take at least 18 months for India to get the first lot of aircraft.
France initially sought nearly 12 billion dollars for the sale of 36 fighters complete with weapon systems. India has closed the deal nearly 3 billion dollars below France's asking price.
Prime Minister Narendra Modi during a visit to Paris last year confirmed India's order of 36 read-to-fly jets. Before that, the Defence Ministry had sanctioned the purchase of 120 planes, but the deal was scaled down dramatically after both sides were unable for years to agree on the unit price and the assembling of the planes in India.
The Rafales are made by manufacturer Dassault Aviation. During PM Modi's visit, the countries agreed that the deal would be handled between their governments.
The Air Force has stressed it needs to start replacing its ageing jet fleet from 2017 to effectively check the capabilities of Pakistan and China.
As the negotiations stretched - and a deal was not reached during French President Francois Hollande's visit to India in January, Defence Minister Manohar Parrikar said he is "a tough negotiator" and needed time to ensure a good bargain. The Air Force has repeatedly been asking for its ageing warplane fleet to be urgently modernised.
Sources say that as part of the government's push to develop and support military manufacturing at home, in exchange for selling India off-the-shelf Rafales, French companies including Dassault will have to invest three billion dollars in India to help firms here with stealth-capability and radar technologies.
France had initially agreed to a 30 per cent offset obligation to be invested in India, while India had sought a minimum of 50 per cent. France has now agreed for 50 per cent offset obligation.
(EDITOR’S NOTE: The above story is plausible because the reported deal allows both sides to claim victory after nearly a decade of competitions and negotiations.
Indian Defense Minister Manohar Parrikar can now publicly claim to have very effectively twisted Dassault’s arm and obtained both a lower price tag and a substantially higher percentage of offsets.
Dassault, on the other hand, lowered its price by reducing the initial volume of spares and, most importantly, by reducing the volume of direct offsets, that is to say Rafale-related work outsourced to Indian industry.
India will have to buy spares anyway, and it makes little difference to Dassault whether it is now or in a few years’ time, since these spares won’t be needed until after the aircraft are delivered to India, in two or three years.
But its real success has been to sidestep India’s initial insistence on direct offsets, and instead getting away with indirect offsets, which will not add any risk to Rafale production or to contractual warranties.
And the $3 billion investment in India – which Dassault will share with its partners Thales and Safran – will hopefully produce other technological or industrial benefits for the supplier team.)
-ends-
Interessante que a FSP havia vazado que o preço da proposta para os 36 Rafale no FX2 era de USD 8,2 bilhões excluindo o pacote de manutenção).
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Finally, A Deal. India to Buy 36 Rafale Jets for $8.8 Billion
(Source: NDTV; posted April 15, 2016)
By Sudhi Ranjan Sen
India's much-negotiated deal with France for 36 fighter jets is final - it will buy the French-made Rafale planes for 8.8 billion dollars, said sources to NDTV. The agreement is to be signed within three weeks and it will take at least 18 months for India to get the first lot of aircraft.
France initially sought nearly 12 billion dollars for the sale of 36 fighters complete with weapon systems. India has closed the deal nearly 3 billion dollars below France's asking price.
Prime Minister Narendra Modi during a visit to Paris last year confirmed India's order of 36 read-to-fly jets. Before that, the Defence Ministry had sanctioned the purchase of 120 planes, but the deal was scaled down dramatically after both sides were unable for years to agree on the unit price and the assembling of the planes in India.
The Rafales are made by manufacturer Dassault Aviation. During PM Modi's visit, the countries agreed that the deal would be handled between their governments.
The Air Force has stressed it needs to start replacing its ageing jet fleet from 2017 to effectively check the capabilities of Pakistan and China.
As the negotiations stretched - and a deal was not reached during French President Francois Hollande's visit to India in January, Defence Minister Manohar Parrikar said he is "a tough negotiator" and needed time to ensure a good bargain. The Air Force has repeatedly been asking for its ageing warplane fleet to be urgently modernised.
Sources say that as part of the government's push to develop and support military manufacturing at home, in exchange for selling India off-the-shelf Rafales, French companies including Dassault will have to invest three billion dollars in India to help firms here with stealth-capability and radar technologies.
France had initially agreed to a 30 per cent offset obligation to be invested in India, while India had sought a minimum of 50 per cent. France has now agreed for 50 per cent offset obligation.
(EDITOR’S NOTE: The above story is plausible because the reported deal allows both sides to claim victory after nearly a decade of competitions and negotiations.
Indian Defense Minister Manohar Parrikar can now publicly claim to have very effectively twisted Dassault’s arm and obtained both a lower price tag and a substantially higher percentage of offsets.
Dassault, on the other hand, lowered its price by reducing the initial volume of spares and, most importantly, by reducing the volume of direct offsets, that is to say Rafale-related work outsourced to Indian industry.
India will have to buy spares anyway, and it makes little difference to Dassault whether it is now or in a few years’ time, since these spares won’t be needed until after the aircraft are delivered to India, in two or three years.
But its real success has been to sidestep India’s initial insistence on direct offsets, and instead getting away with indirect offsets, which will not add any risk to Rafale production or to contractual warranties.
And the $3 billion investment in India – which Dassault will share with its partners Thales and Safran – will hopefully produce other technological or industrial benefits for the supplier team.)
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Pelo preço do Rafale e pelo preço que vamos pagar pelos Gripen, creio que no final, fizemos uma ótima escolha na questão cuto/benefício.Penguin escreveu:36 Rafale por USD 8,8 bilhões.
Interessante que a FSP havia vazado que o preço da proposta para os 36 Rafale no FX2 era de USD 8,2 bilhões excluindo o pacote de manutenção).
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(Source: NDTV; posted April 15, 2016)
By Sudhi Ranjan Sen
India's much-negotiated deal with France for 36 fighter jets is final - it will buy the French-made Rafale planes for 8.8 billion dollars, said sources to NDTV. The agreement is to be signed within three weeks and it will take at least 18 months for India to get the first lot of aircraft.
France initially sought nearly 12 billion dollars for the sale of 36 fighters complete with weapon systems. India has closed the deal nearly 3 billion dollars below France's asking price.
Prime Minister Narendra Modi during a visit to Paris last year confirmed India's order of 36 read-to-fly jets. Before that, the Defence Ministry had sanctioned the purchase of 120 planes, but the deal was scaled down dramatically after both sides were unable for years to agree on the unit price and the assembling of the planes in India.
The Rafales are made by manufacturer Dassault Aviation. During PM Modi's visit, the countries agreed that the deal would be handled between their governments.
The Air Force has stressed it needs to start replacing its ageing jet fleet from 2017 to effectively check the capabilities of Pakistan and China.
As the negotiations stretched - and a deal was not reached during French President Francois Hollande's visit to India in January, Defence Minister Manohar Parrikar said he is "a tough negotiator" and needed time to ensure a good bargain. The Air Force has repeatedly been asking for its ageing warplane fleet to be urgently modernised.
Sources say that as part of the government's push to develop and support military manufacturing at home, in exchange for selling India off-the-shelf Rafales, French companies including Dassault will have to invest three billion dollars in India to help firms here with stealth-capability and radar technologies.
France had initially agreed to a 30 per cent offset obligation to be invested in India, while India had sought a minimum of 50 per cent. France has now agreed for 50 per cent offset obligation.
(EDITOR’S NOTE: The above story is plausible because the reported deal allows both sides to claim victory after nearly a decade of competitions and negotiations.
Indian Defense Minister Manohar Parrikar can now publicly claim to have very effectively twisted Dassault’s arm and obtained both a lower price tag and a substantially higher percentage of offsets.
Dassault, on the other hand, lowered its price by reducing the initial volume of spares and, most importantly, by reducing the volume of direct offsets, that is to say Rafale-related work outsourced to Indian industry.
India will have to buy spares anyway, and it makes little difference to Dassault whether it is now or in a few years’ time, since these spares won’t be needed until after the aircraft are delivered to India, in two or three years.
But its real success has been to sidestep India’s initial insistence on direct offsets, and instead getting away with indirect offsets, which will not add any risk to Rafale production or to contractual warranties.
And the $3 billion investment in India – which Dassault will share with its partners Thales and Safran – will hopefully produce other technological or industrial benefits for the supplier team.)
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Luís Henrique escreveu:Pelo preço do Rafale e pelo preço que vamos pagar pelos Gripen, creio que no final, fizemos uma ótima escolha na questão cuto/benefício.Penguin escreveu:36 Rafale por USD 8,8 bilhões.
Interessante que a FSP havia vazado que o preço da proposta para os 36 Rafale no FX2 era de USD 8,2 bilhões excluindo o pacote de manutenção).
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(Source: NDTV; posted April 15, 2016)
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India's much-negotiated deal with France for 36 fighter jets is final - it will buy the French-made Rafale planes for 8.8 billion dollars, said sources to NDTV. The agreement is to be signed within three weeks and it will take at least 18 months for India to get the first lot of aircraft.
France initially sought nearly 12 billion dollars for the sale of 36 fighters complete with weapon systems. India has closed the deal nearly 3 billion dollars below France's asking price.
Prime Minister Narendra Modi during a visit to Paris last year confirmed India's order of 36 read-to-fly jets. Before that, the Defence Ministry had sanctioned the purchase of 120 planes, but the deal was scaled down dramatically after both sides were unable for years to agree on the unit price and the assembling of the planes in India.
The Rafales are made by manufacturer Dassault Aviation. During PM Modi's visit, the countries agreed that the deal would be handled between their governments.
The Air Force has stressed it needs to start replacing its ageing jet fleet from 2017 to effectively check the capabilities of Pakistan and China.
As the negotiations stretched - and a deal was not reached during French President Francois Hollande's visit to India in January, Defence Minister Manohar Parrikar said he is "a tough negotiator" and needed time to ensure a good bargain. The Air Force has repeatedly been asking for its ageing warplane fleet to be urgently modernised.
Sources say that as part of the government's push to develop and support military manufacturing at home, in exchange for selling India off-the-shelf Rafales, French companies including Dassault will have to invest three billion dollars in India to help firms here with stealth-capability and radar technologies.
France had initially agreed to a 30 per cent offset obligation to be invested in India, while India had sought a minimum of 50 per cent. France has now agreed for 50 per cent offset obligation.
(EDITOR’S NOTE: The above story is plausible because the reported deal allows both sides to claim victory after nearly a decade of competitions and negotiations.
Indian Defense Minister Manohar Parrikar can now publicly claim to have very effectively twisted Dassault’s arm and obtained both a lower price tag and a substantially higher percentage of offsets.
Dassault, on the other hand, lowered its price by reducing the initial volume of spares and, most importantly, by reducing the volume of direct offsets, that is to say Rafale-related work outsourced to Indian industry.
India will have to buy spares anyway, and it makes little difference to Dassault whether it is now or in a few years’ time, since these spares won’t be needed until after the aircraft are delivered to India, in two or three years.
But its real success has been to sidestep India’s initial insistence on direct offsets, and instead getting away with indirect offsets, which will not add any risk to Rafale production or to contractual warranties.
And the $3 billion investment in India – which Dassault will share with its partners Thales and Safran – will hopefully produce other technological or industrial benefits for the supplier team.)
-ends-
A ver.
Os custos das modernas aeronaves de combate são de fato exorbitantes.
USD 8,8 bilhões = 36 Rafale
USD 8,8 Bilhões = 1 NaApLo, 4 fragatas de 6.000 ton e 10 CV 03.
Sds
Lord Nauta
- Luís Henrique
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Verdade Nauta.Lord Nauta escreveu:Luís Henrique escreveu: Pelo preço do Rafale e pelo preço que vamos pagar pelos Gripen, creio que no final, fizemos uma ótima escolha na questão cuto/benefício.
A ver.
Os custos das modernas aeronaves de combate são de fato exorbitantes.
USD 8,8 bilhões = 36 Rafale
USD 8,8 Bilhões = 1 NaApLo, 4 fragatas de 6.000 ton e 10 CV 03.
Sds
Lord Nauta
Olha, só o contrato do Gripen NG, que é tido como o caça mais barato do ocidente, U$ 5,4 bi daria para adquirir 12 CV-03.
E a FAB precisa de 3 lotes de 36 Gripen NG.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Eu estou procurando em documentos franceses de 2015-2016 da área de Defesa o custo de hora voo atual do Rafale.
Eu fico me deparando com valores chocantes, como é o caso do armamento francês desse caça.
Tem exemplos como a encomenda para eles de 1748 kits de ASSM250 por mais de meio bilhão de Euros. A Spice1000 que o Brasil comprou custa menos da metade para levar o dobro de carga a uma distância maior. O mesmo ocorre referente a armamento dos Estados Unidos então... munições bem mais capazes, como a J SOW, custando menos.
A disponibilidade do Rafale nas FFAA francesas melhorou (saiu do baixíssimo 45% para os 47%...).
Se bem que a disponibilidade do Typhoon não é melhor nas Forças Aéreas que o operam (pelo menos nas europeias, do Oriente Médio eu nunca li).
São 2 caças cheios de frescuras e caros de operar.
Eu fico me deparando com valores chocantes, como é o caso do armamento francês desse caça.
Tem exemplos como a encomenda para eles de 1748 kits de ASSM250 por mais de meio bilhão de Euros. A Spice1000 que o Brasil comprou custa menos da metade para levar o dobro de carga a uma distância maior. O mesmo ocorre referente a armamento dos Estados Unidos então... munições bem mais capazes, como a J SOW, custando menos.
A disponibilidade do Rafale nas FFAA francesas melhorou (saiu do baixíssimo 45% para os 47%...).
Se bem que a disponibilidade do Typhoon não é melhor nas Forças Aéreas que o operam (pelo menos nas europeias, do Oriente Médio eu nunca li).
São 2 caças cheios de frescuras e caros de operar.
- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
O contrato indiano será assinado na próxima sexta-feira, dia 23, na visita do ministro de defesa francês a Índia.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Sim. E caro pra kraleo...Bolovo escreveu:O contrato indiano será assinado na próxima sexta-feira, dia 23, na visita do ministro de defesa francês a Índia.
Rafale Deal to Be Signed on Sept 23, India to Pay Euro 7.87 Billion
(Source: New Delhi TV; published Sep 15, 2016)
http://www.defense-aerospace.com/articl ... t.-23.html
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla