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https://www.agenzianova.com/en/news/Bri ... rine-fire/
A British nuclear submarine had to abort a mission due to a fire

Royal Navy to buy the Naval Strike Missile

While meeting with his Norwegian counterpart on board HMS Queen Elizabeth in Oslo today, Defence Secretary Ben Wallace has finally confirmed the RN will purchase the Kongsberg Naval Strike Missile (NSM) to fulfil the interim anti-ship missile requirement.


The Interim Surface-to-Surface Guided Weapon (I-SSGW) programme was originally initiated in March 2019 – a plan to purchase a small stock of weapons to replace the RN’s obsolete Harpoon Block IC when it went goes out of service. The £200M budget was expected to provide enough weapons to equip a few of the Type 23 frigates until the Future Cruise and Anti-Ship Weapon (FCASW) becomes available, supposedly in 2028 although most believe this timeframe is unrealistic. In late 2021, the then First Sea Lord, said the RN had abandoned I-SSGW as a “sticking paster” approach in favour of waiting and investing the money in FCASW.

The subsequent war in Ukraine has laid the RN’s lack of offensive firepower increasingly bare and undoubtedly led to further reconsideration and the decision will be broadly welcomed. The MoD says the weapon will be fitted to a total of 11 Type 23 frigates and Type 45 destroyers and will integrated in the UK by Babcock and BAE Systems with Norwegian support. It will be fitted to three vessels “at pace”, ready for operations on board the first RN warship in a little over 12 months.

The RN is known to have admired the NSM for some time so it is no surprise it has been selected, especially as Norway has an increasingly close defence relationship with the UK. Developed by Kongsberg and now sold in partnership with Raytheon, NSM is exceptionally stealthy and avoids the use of radar for guidance, making it especially difficult to detect and defeat. Its main drawback is the small warhead with about half the hitting power of the Harpoon it might replace which could be a problem if trying to counter larger warships. Deployed in the littoral environment against combatants up to frigate size it would be very formidable. It has been in service since 2012 and successfully exported to several navies, notably bought by the USN for its Littoral Combat Ships and Constellation-class frigates.


The NSM has a range of around 185km and a 120kg warhead, it is guided by inertial navigation, GPS and an infrared sensor.

https://www.navylookout.com/royal-navy- ... e-missile/

https://www.thetimes.co.uk/article/3-2b ... -hmmhswv8z
£3.2bn warship HMS Prince of Wales spends longer in dock than at sea

Type 31 frigates £268M = 305 247 121,06 EUR = 1 729 159 144,79 Real brasileiro
Type 26 frigates Batch 2 £840M = 958.172.569,21 Euros = 542.039.957.402,03 Real brasileiro

Cotaçao Libra Esterlina - Real em 21\01\23:

6,45 libras = 1 real

Type 31 = 268 milhões libras - 1.728.600.000,00 reais

type 26 = 840 milhões libras - 5. 418.000.000,00 reais

Tá cada vez mais difícil fazer negócios com os britânicos.

As Type 31 estão com um preço imbatível.

cabeça de martelo escreveu: Dom Jan 22, 2023 8:37 am As Type 31 estão com um preço imbatível.

Pois é. Se conseguirem manter os custos apresentados até agora, vão ser uma alternativa para a MB pensar no futuro sobre a complementação das Meko 100. Se consideramos que as Meko 200, a depender da configuração, tem um preço pouco mais salgado que os navios britânicos, então é realmente algo a se pensar.
Mas nós aqui conseguimos a proeza de transformar uma corveta básica e sem frescuras em um navio complexo, e muito além de suas características originais, inclusive no preço. E deu nisso aí que estamos vendo.
Notar que a MB voltou a chamar o projeto das Tamandaré de corvetas.
Talvez um sinal de para onde a MB pretende voltar seus olhares mais para frente quando tiver que substituir as Niterói e T-22, essas sim, de fato fragatas a seu tempo por aqui.
Mas é bom ver o que vão decidir. Se conseguiram a façanha de comprar uma corveta pelo preço de fragatas, não é difícil fazerem o mesmo com as Type 31, e chamarem de destroyer ou contratorpedeiro, para fazer jus a historiografia naval tupiniquim.

FCarvalho escreveu: Dom Jan 22, 2023 2:26 pm

cabeça de martelo escreveu: Dom Jan 22, 2023 8:37 am As Type 31 estão com um preço imbatível.

Pois é. Se conseguirem manter os custos apresentados até agora, vão ser uma alternativa para a MB pensar no futuro sobre a complementação das Meko 100. Se consideramos que as Meko 200, a depender da configuração, tem um preço pouco mais salgado que os navios britânicos, então é realmente algo a se pensar.
Mas nós aqui conseguimos a proeza de transformar uma corveta básica e sem frescuras em um navio complexo, e muito além de suas características originais, inclusive no preço. E deu nisso aí que estamos vendo.
Notar que a MB voltou a chamar o projeto das Tamandaré de corvetas.
Talvez um sinal de para onde a MB pretende voltar seus olhares mais para frente quando tiver que substituir as Niterói e T-22, essas sim, de fato fragatas a seu tempo por aqui.
Mas é bom ver o que vão decidir. Se conseguiram a façanha de comprar uma corveta pelo preço de fragatas, não é difícil fazerem o mesmo com as Type 31, e chamarem de destroyer ou contratorpedeiro, para fazer jus a historiografia naval tupiniquim.

Mas Meko A200 vendem-se até por bom preço, só que as Type 31 são muito mais baratas porque estão pouco armadas.

Para sermos justos teríamos que comparar as Arrowhead 140 armadas de forma comparável às Meko A200.

https://www.arrowhead140.com/wp-content ... ochure.pdf

cabeça de martelo escreveu: Ter Jan 24, 2023 11:20 am Mas Meko A200 vendem-se até por bom preço, só que as Type 31 são muito mais baratas porque estão pouco armadas.
Para sermos justos teríamos que comparar as Arrowhead 140 armadas de forma comparável às Meko A200.
https://www.arrowhead140.com/wp-content ... ochure.pdf

Com certeza, o projeto MEKO em si é muito bom nisso de controlar custos e preços, desde que o cliente não faça coisas em contrário, como a MB fez, que praticamente descaracterizou a A100 tentando obter algo que uma Meko 200 faria com um pé nas costas, e sem precisar modificar o navio daquela forma.
No caso, a MB esta pagando os tufos de dinheiro muito mais pela necessidade, questionável, diga-se, de querer por querer construir aqui seus navios, que de outra forma seriam entregues muito mais rápido e mais baratos se fossem feitos lá fora. No final, o tiro saiu pela culatra e o estaleiro foi parar nas mãos dos alemães. Off set e tot deles para eles mesmos.
As A140 do jeito que estão nos sairiam muito bem, obrigado, dando à MB capacidades que hoje ele não tem, e nem terá em tempo previsível. E por um custo bem mais acessível do que as Meko A100. Sem gambiarras e sem proselitismos nacionalistas.
Daria para colocar nas Meko 200 tudo o que a MB está querendo colocar nas Tamandaré sem pagar muito mais por isso, Já que estes navios em sua plataforma básica são pouca coisa maior que as agora corvetas de novo da marinha. O mesmo se poderia dizer das Arrowread, caso feita uma compra direta junto aos britânicos. Com os sistemas e armamentos previstos para as A100 aqui, duvido muito que o custo deste navio inglês fosse algo que se pudesse reclamar. Pelo contrário. E ainda teríamos em mãos um vetor muito mais capaz em termos de sobrevivência, endurance e navegabilidade no Atlântico Sul, fator sempre tão reclamado pela MB quando quer justificar-se.
Agora, se for para pegar uma A140 e fazer o que os poloneses fizeram nela, bem, melhor a gente aqui sentar e esperar por uma Meko A400 da vida um dia.

É estranho, mas, apesar de todas as reclamações do empobrecimento das ffaa's britâncias ao longo dos últimos anos, eles nunca deixaram de investir na modernização do que é necessário, dentro das possibilidades e limites impostos pela questão financeira e orçamentária do país.
Claro, não serão mais o que eram até a primeira metade do século XX, mas podemos dizer que, se conseguirem confirmar todos os projetos que estão em andamento, a Royal Navy não deixará a desejar no teatro europeu.
Fora de lá, bem, continuará servindo de sombra à US Navy.
Mas acho que os almirantes ingleses já se acostumaram há tempos a este papel secundário, por mais que a fleuma britânica os impeça de admitir.

https://ukdefencejournal.org.uk/uk-to-o ... an-threat/
UK to order third aircraft carrier due to Russian threat

Suetham escreveu: Seg Abr 03, 2023 11:14 pm https://ukdefencejournal.org.uk/uk-to-o ... an-threat/
UK to order third aircraft carrier due to Russian threat

HMS Princess Diana
3 dias atrasado

Se sair, a ver se eles terão escoltas em quantidade e qualidade suficiente para dar conta de 3 Nae. Os Type 45 são problemáticos e diz-se que os demais projetos não chegam a empolgar muitos em Londres.