Re: Novo Fuzil para o EB
Enviado: Seg Ago 05, 2013 10:47 pm
E nuestros hermanos continuam com as FALcatruas de sempregabriel219 escreveu: .
A da FALklands matou...
Wingate
E nuestros hermanos continuam com as FALcatruas de sempregabriel219 escreveu: .
A da FALklands matou...
Você fala isso até precisar dar uma coronhada em alguém. Quando sua coronha de plástico quebrar, você vai implorar por um FAL em madeira… E eu considero o FAL mais útil ao nosso exército, mal entramos em combates valendo. Investir nisso seria bobagem. Os inimigos em potencial que temos não contam com o mesmo treinamento que os nossos homens, além de que o FAL é como a esposa do soldado brasileiro ( ). Ele conhece desde a boca, até a ponta da coronha.
dalton romao escreveu:O M-14 foi escolhido nos anos 50 em detrimento ao FAL por puro lobby. o FAL era bem mais avançado e se fosse adotado nas suas diferentes versões provavelmente a história do M-16 seria bem diferente.
Clermont, se isto é verdade, como você explica que os soviéticos que tinham adotado um calibre correspondente ao 7X43 mm (o 7,63X39 mm) o abandonaram, para adotar o 5,45X39 mm, claramente inspirado no 5,56X45 estadunidense?Clermont escreveu:E melhor ainda se o FAL tivesse sido adotado no calibre 7x43 mm e não no 7,62x51 mm que foi, da mesma forma, resultado do puro (e burro) lobby americano.dalton romao escreveu:O M-14 foi escolhido nos anos 50 em detrimento ao FAL por puro lobby. o FAL era bem mais avançado e se fosse adotado nas suas diferentes versões provavelmente a história do M-16 seria bem diferente.
Aí, é muito provável que a história do M-16 - e do calibre 5,56 x 45 mm - jamais tivesse existido.
Verdade? Quem sou eu - um pobre paisano entusiasta de assuntos bélicos - para dizer qual é a "verdade"? Eu apenas, "acho". E já fico muito feliz que o fórum seja aberto a "achismos" de nós, os entusiastas, temperado com a sabedoria ríspida e sem emoções dos foristas profissionais, civis e militares que sabem das coisas.Reginaldo Bacchi escreveu:Clermont, se isto é verdade, como você explica que os soviéticos que tinham adotado um calibre correspondente ao 7X43 mm (o 7,63X39 mm) o abandonaram, para adotar o 5,45X39 mm, claramente inspirado no 5,56X45 estadunidense?
Ganharam no campo político?dalton romao escreveu:túlio, a questão M-14 versus FAL é fato. repetindo foi puro lobby. em todos os testes o FAL ganhou, procure as fontes certa e verá. agora ganhar ou perder a guerra tanto faria se fosse de FAL, de M-14 ou de M-16. os americanos perderam no campo político e não no campo de batalha.
Por favor, dalton, cite algumas destas fontes.dalton romao escreveu:túlio, a questão M-14 versus FAL é fato. repetindo foi puro lobby. em todos os testes o FAL ganhou, procure as fontes certa e verá.
Bem argumentado.Clermont escreveu:Verdade? Quem sou eu - um pobre paisano entusiasta de assuntos bélicos - para dizer qual é a "verdade"? Eu apenas, "acho". E já fico muito feliz que o fórum seja aberto a "achismos" de nós, os entusiastas, temperado com a sabedoria ríspida e sem emoções dos foristas profissionais, civis e militares que sabem das coisas.Reginaldo Bacchi escreveu:Clermont, se isto é verdade, como você explica que os soviéticos que tinham adotado um calibre correspondente ao 7X43 mm (o 7,63X39 mm) o abandonaram, para adotar o 5,45X39 mm, claramente inspirado no 5,56X45 estadunidense?
Felizmente, o destino da Amazônia e das Forças Armadas brasileiras não repousa no acerto ou no erro das minhas opiniões, porque, senão...
...<CORTADO>...
A primeira, é que já postei no Fórum DB, um texto do comando de treinamento dos Fuzileiros Navais americanos relatando as experiências de guerra de sargentos combatentes no Iraque. Veja, não de "adolescentes entusiastas de historinhas de guerra", mas de veteranos de linha de frente da elite militar americana. Numa dessas entrevistas, um sargento fuzileiro naval relata como seus navais gostavam de manter alguns AKs em calibre 7,62 x 39 mm durante os combates de casa-em-casa. devido à maior capacidade perfurante de alvenaria dos cartuchos soviéticos, em comparação com o cartucho americano. A segunda ironia é que não deixa de ser curioso que, depois da Guerra Soviética do Afeganistão, os russos pós-comunismo, tenham estudado um cartucho com as dimensões 6 x 49 mm, que teria sido utilizado num fuzil (em substituição aos fuzis e fuzis-metralhadoras AKM 7,62 e AK-74 5,45) e numa metralhadora (substituta das PK em calibre 7,62 x 54 com aro). Ou seja, um cartucho universal para o batalhão de infantaria russo, igualzinho ao que era pretendido para o calibre 7 x 43 mm britânico. Mas, as durezas econômicas da Rússia pós-Gorbachev enterraram esse projeto.
A vida dá voltas...
Considerando também que foi a primeira guerra "televisada" da história, mostrando a morte ("in real time") de G.I.s para milhões de lares americanos. Antes, a cobertura era feita por correspondentes, fotógrafos e cinegrafistas e devidamente "filtrada" para ser palatável pelo povão.Bourne escreveu:Os historiadores, especialistas em política internacional entre outros concordam que foi uma derrota política. Desde o inicio os vietcongs não tinham como vencer os americanos no campo militar. O que poderia e fizeram foi encher o saco e praticar a guerrilha como dava. Assim colocando pressão sobre os políticos norte-americanos. Foi a melhor e mais inteligente estratégia que poderia ser adotada.
Nas táticas de guerrilha os vietcongs poderiam matar alguns americanos, mas perdiam muito mais homens e civis. Não foi uma derrota militar. Como no Afeganistão por caminhos diferentes, a URSS não perderam para os guerrilheiros islâmicos.