Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
The Três Paneleiros(*) are back for good!
(O FACHO da Margem Sul, o Saloio XUXA e o CASTELHANO da M'daira
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(O FACHO da Margem Sul, o Saloio XUXA e o CASTELHANO da M'daira

“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
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Re: Noticias de Portugal
Um estudo que diz muito acerca do que nós e os europeus somos - e também o que não somos.
https://gulbenkian.pt/publication/europ ... ues-study/
https://gulbenkian.pt/publication/os-va ... rtugueses/
https://gulbenkian.pt/publication/europ ... ues-study/
https://gulbenkian.pt/publication/os-va ... rtugueses/
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Re: Noticias de Portugal

Bandalhos!...Constata-se que, em média, a posição dos portugueses em relação a todos estes comportamentos tem sido a de os julgarem muito mais injustificáveis do que justificáveis. Contudo, há mudanças importantes ao longo das últimas décadas.
A tolerância declarada em relação à fuga aos impostos diminuiu de forma clara de 1990 para 1999, tendo continuado a diminuir, mais lentamente, deste então.
Tendências semelhantes, apesar de menos acentuadas, são detetáveis para os restantes comportamentos sob análise, com o inquérito mais recente — 2020 — a mostrar os valores mais baixos nos quatro casos. Esta mudança em alguns dos indicadores da “cultura cívica” permitiu, por exemplo, que, entre os 34 países que conduziram o EVS 2017-2020, sejamos o 4.º país que menos tolera a fuga ao pagamento dos transportes públicos e o 11º que menos tolera a fuga aos impostos.

Bandalhos!...
Um Salazar em cada esquina é que era!

![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
Boa descoberta, eu já tinha ouvido sobre esse estudo, mas só agora tive a oportunidade de ler o mesmo.
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Re: Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
O problema é seres apressado, sempre tem comments engraçados:
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Re: Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Economia estabiliza na segunda semana de junho. Volta a crescer face a 2019
Tiago Varzim
A economia portuguesa estabilizou na segunda semana de junho face à semana anterior. Em relação à taxa bienal, esta voltou a ser positiva após um curto período em que foi negativa.
O indicador diário de atividade económica (DEI) do Banco de Portugal mostra que o crescimento da economia portuguesa estabilizou na segunda semana de junho, face à semana anterior, numa altura em que os dados de 2021 já começam a comparar com períodos de maior desconfinamento em 2020. Após um curto período em que ficou abaixo da média dos últimos dois anos, o DEI volta a registar crescimentos nessa ótica.
“Na semana terminada a 13 de junho, o indicador diário de atividade económica (DEI) apresentou uma estabilização face à semana anterior”, revela o Banco de Portugal esta quinta-feira, notando que “a taxa bienal correspondente registou um aumento no mesmo período”.

Fonte: Banco de Portugal.
Apesar de ter estabilizado face à primeira semana de junho, o indicador de alta frequência do Banco de Portugal mostra que a economia portuguesa continua a beneficiar do processo de desconfinamento e da baixa base de comparação de 2020, ainda que cada vez menos. Este abrandamento poderá ser explicado por uma base mais alta de comparação em 2020 dado que o país também estava a desconfinar por esta altura no ano passado.
Apesar de diário, o DEI é apenas publicado à quinta-feira, com dados até ao domingo anterior. Com efeito, a 30 de maio, o último dia para o qual foi apurado o DEI, o crescimento homólogo do indicador foi de 17,4%. Quanto à média móvel semanal, o último valor é o de 10 de junho: uma subida homóloga de 17,9%.
Neste momento, na comparação com a média dos últimos dois anos (2019 e 2020), o valor voltou a subir para lá dos zero, após um curto período com valores negativos. A média móvel semanal do DEI acumulado de dois anos a 10 de junho foi de 0,4%.
stes dados do segundo trimestre contrastam com as variações registadas no primeiro trimestre de 2021 — muito condicionado pelo segundo confinamento — em que o PIB contraiu 5,4% face ao mesmo período do ano passado, o qual já tinha sido afetado ligeiramente pela pandemia. Em cadeia, ou seja, face ao quarto trimestre de 2020, a queda do PIB foi de 3,3%.
As previsões existentes para o segundo trimestre apontam para crescimentos expressivos: no caso do ISEG, a variação em termos homólogos pode ficar entre os 14,5% e os 15,5% e, no caso da Comissão Europeia, aponta para os 13,5%. Esta quinta-feira o Banco de Portugal reviu em alta o crescimento anual do PIB de 3,9% para os 4,8%, antecipando que a expansão económica do segundo trimestre seja suficiente para mais do que compensar a contração do primeiro trimestre.
A próxima divulgação do DEI está marcada para 24 de junho, sendo relativa à terceira semana de junho.
https://eco.sapo.pt/2021/06/17/economia ... ce-a-2019/
Tiago Varzim
A economia portuguesa estabilizou na segunda semana de junho face à semana anterior. Em relação à taxa bienal, esta voltou a ser positiva após um curto período em que foi negativa.
O indicador diário de atividade económica (DEI) do Banco de Portugal mostra que o crescimento da economia portuguesa estabilizou na segunda semana de junho, face à semana anterior, numa altura em que os dados de 2021 já começam a comparar com períodos de maior desconfinamento em 2020. Após um curto período em que ficou abaixo da média dos últimos dois anos, o DEI volta a registar crescimentos nessa ótica.
“Na semana terminada a 13 de junho, o indicador diário de atividade económica (DEI) apresentou uma estabilização face à semana anterior”, revela o Banco de Portugal esta quinta-feira, notando que “a taxa bienal correspondente registou um aumento no mesmo período”.

Fonte: Banco de Portugal.
Apesar de ter estabilizado face à primeira semana de junho, o indicador de alta frequência do Banco de Portugal mostra que a economia portuguesa continua a beneficiar do processo de desconfinamento e da baixa base de comparação de 2020, ainda que cada vez menos. Este abrandamento poderá ser explicado por uma base mais alta de comparação em 2020 dado que o país também estava a desconfinar por esta altura no ano passado.
Apesar de diário, o DEI é apenas publicado à quinta-feira, com dados até ao domingo anterior. Com efeito, a 30 de maio, o último dia para o qual foi apurado o DEI, o crescimento homólogo do indicador foi de 17,4%. Quanto à média móvel semanal, o último valor é o de 10 de junho: uma subida homóloga de 17,9%.
Neste momento, na comparação com a média dos últimos dois anos (2019 e 2020), o valor voltou a subir para lá dos zero, após um curto período com valores negativos. A média móvel semanal do DEI acumulado de dois anos a 10 de junho foi de 0,4%.
stes dados do segundo trimestre contrastam com as variações registadas no primeiro trimestre de 2021 — muito condicionado pelo segundo confinamento — em que o PIB contraiu 5,4% face ao mesmo período do ano passado, o qual já tinha sido afetado ligeiramente pela pandemia. Em cadeia, ou seja, face ao quarto trimestre de 2020, a queda do PIB foi de 3,3%.
As previsões existentes para o segundo trimestre apontam para crescimentos expressivos: no caso do ISEG, a variação em termos homólogos pode ficar entre os 14,5% e os 15,5% e, no caso da Comissão Europeia, aponta para os 13,5%. Esta quinta-feira o Banco de Portugal reviu em alta o crescimento anual do PIB de 3,9% para os 4,8%, antecipando que a expansão económica do segundo trimestre seja suficiente para mais do que compensar a contração do primeiro trimestre.
A próxima divulgação do DEI está marcada para 24 de junho, sendo relativa à terceira semana de junho.

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Re: Noticias de Portugal
Portugal sobe um lugar no ranking de competitividade mundial
Portugal subiu um lugar e ocupa o 36.º lugar no ‘ranking’ mundial de competitividade de 2021, divulgado, nesta quinta-feira, pelo Institute for Management Development (IMD). Apesar da sua descida nas classificações referentes ao desempenho económico (da 41.ª para a 43.ª posição) e à eficiência governativa (da 34.ª para a 38.ª posição), o país saltou de 41.º para 38.º em matéria de eficiência empresarial e conservou o seu 27.º posto na área da infraestrutura.
No que toca aos subcritérios ligados a estes quatro indicadores-chave, Portugal obteve melhores resultados ao nível do enquadramento social (20.ª posição), da saúde e do ambiente (23.ª posição), da legislação empresarial (27.ª posição) e da educação (29.ª posição). Os pontos fracos do país continuam a ser as finanças públicas (54.ª posição), a política fiscal (53.ª posição), as práticas de gestão (51.ª posição) e a economia doméstica (49.ª posição).
A Suíça continua a liderar o ranking, que classifica 64 economias de vários pontos do globo e avalia em que medida cada uma delas promove a prosperidade da população. Suécia, Dinamarca, Países Baixos e Singapura completam o top 5 num ano marcado pela pandemia.
Segundo os especialistas do World Competitiveness Center do IMD, os países com melhor desempenho caracterizam-se por investirem na inovação, por diversificarem as atividades económicas e por apoiarem políticas públicas. O trabalho realizado nestas áreas antes da pandemia permitiu-lhes lidar de maneira mais eficiente com as implicações económicas da crise.
Os resultados do ranking baseiam-se numa combinação de dados estatísticos fornecidos por organismos nacionais e inquéritos a executivos que operam em cada país. Em Portugal, os executivos destacam fatores de atratividade como a mão-de-obra qualificada, a competitividade dos custos, a fiabilidade da infraestrutura e atitudes abertas e positivas.
De acordo com o estudo, Portugal enfrenta uma mão-cheia de desafios em 2021. Além de garantir um crescimento do PIB acima da média europeia e adotar uma política fiscal e regulatória favorável às empresas e ao investimento, o país deverá desenvolver uma estratégia para a transformação digital e reformar os setores da justiça, da saúde, da educação e da segurança social. O estudo sublinha também a urgência de um acordo interpartidário com vista a uma estratégia nacional para lidar com os problemas demográficos do país, como o envelhecimento da população, a baixa taxa de natalidade e as migrações.
Do ponto de vista regional, o Leste Asiático, a Ásia Central, a Europa Ocidental e a Europa de Leste subiram no ranking de competitividade deste ano. Pelo contrário, América do Norte, América do Sul e Sudoeste Asiático e África desceram.
https://multinews.sapo.pt/noticias/port ... e-mundial/
Portugal subiu um lugar e ocupa o 36.º lugar no ‘ranking’ mundial de competitividade de 2021, divulgado, nesta quinta-feira, pelo Institute for Management Development (IMD). Apesar da sua descida nas classificações referentes ao desempenho económico (da 41.ª para a 43.ª posição) e à eficiência governativa (da 34.ª para a 38.ª posição), o país saltou de 41.º para 38.º em matéria de eficiência empresarial e conservou o seu 27.º posto na área da infraestrutura.
No que toca aos subcritérios ligados a estes quatro indicadores-chave, Portugal obteve melhores resultados ao nível do enquadramento social (20.ª posição), da saúde e do ambiente (23.ª posição), da legislação empresarial (27.ª posição) e da educação (29.ª posição). Os pontos fracos do país continuam a ser as finanças públicas (54.ª posição), a política fiscal (53.ª posição), as práticas de gestão (51.ª posição) e a economia doméstica (49.ª posição).
A Suíça continua a liderar o ranking, que classifica 64 economias de vários pontos do globo e avalia em que medida cada uma delas promove a prosperidade da população. Suécia, Dinamarca, Países Baixos e Singapura completam o top 5 num ano marcado pela pandemia.
Segundo os especialistas do World Competitiveness Center do IMD, os países com melhor desempenho caracterizam-se por investirem na inovação, por diversificarem as atividades económicas e por apoiarem políticas públicas. O trabalho realizado nestas áreas antes da pandemia permitiu-lhes lidar de maneira mais eficiente com as implicações económicas da crise.
Os resultados do ranking baseiam-se numa combinação de dados estatísticos fornecidos por organismos nacionais e inquéritos a executivos que operam em cada país. Em Portugal, os executivos destacam fatores de atratividade como a mão-de-obra qualificada, a competitividade dos custos, a fiabilidade da infraestrutura e atitudes abertas e positivas.
De acordo com o estudo, Portugal enfrenta uma mão-cheia de desafios em 2021. Além de garantir um crescimento do PIB acima da média europeia e adotar uma política fiscal e regulatória favorável às empresas e ao investimento, o país deverá desenvolver uma estratégia para a transformação digital e reformar os setores da justiça, da saúde, da educação e da segurança social. O estudo sublinha também a urgência de um acordo interpartidário com vista a uma estratégia nacional para lidar com os problemas demográficos do país, como o envelhecimento da população, a baixa taxa de natalidade e as migrações.
Do ponto de vista regional, o Leste Asiático, a Ásia Central, a Europa Ocidental e a Europa de Leste subiram no ranking de competitividade deste ano. Pelo contrário, América do Norte, América do Sul e Sudoeste Asiático e África desceram.
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Re: Noticias de Portugal
Artigo 44.º
Direito de deslocação e de emigração
1. A todos os cidadãos é garantido o direito de se deslocarem e fixarem livremente em qualquer parte do território nacional.
Artigo 19.º - (Suspensão do exercício de direitos)
1. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em caso de estado de sítio ou de estado de emergência, declarados na forma prevista na Constituição.
Direito de deslocação e de emigração
1. A todos os cidadãos é garantido o direito de se deslocarem e fixarem livremente em qualquer parte do território nacional.
Artigo 19.º - (Suspensão do exercício de direitos)
1. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em caso de estado de sítio ou de estado de emergência, declarados na forma prevista na Constituição.
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Re: Noticias de Portugal
O PS não quer saber nada disso. E ai de quem se meta com o PS...P44 escreveu: Sex Jun 18, 2021 3:19 am Artigo 44.º
Direito de deslocação e de emigração
1. A todos os cidadãos é garantido o direito de se deslocarem e fixarem livremente em qualquer parte do território nacional.
Artigo 19.º - (Suspensão do exercício de direitos)
1. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em caso de estado de sítio ou de estado de emergência, declarados na forma prevista na Constituição.