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Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Sex Set 28, 2012 5:02 pm
por Brasileiro
jumentodonordeste escreveu:
Brasileiro escreveu:Infelizmente, a questão de segurança pública é tratada por um viés assencialmente emocional.



abraços]

Acontece quando você leva 3 coronhadas, perde 2 carros e tem uma prima estuprada.

Se eu pegar eu mato mesmo, mando o que sobrar para a casa do sociólogo mais próximo.
Isso só vem a confirmar o que eu disse.

Em todo caso acho que é um sentimento legítimo e compreensível para a vítima e do ponto de vista da vítima enquanto indivíduo.

Porém, infelizmente isto também é mercadoria para alguns, que vivem de vender este tipo de droga, distorce, confunde e manipula o inconsciente coletivo, transforma em matéria prima eleitoral ou trampolim político.
Como não é racional, na prática tende ao fracasso, como temos percebido todos os dias e a permanente falta de solução resulta numa fonte inesgotável de possibilidades para alguns setores que vivem disso.


abraços]

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Sex Set 28, 2012 5:11 pm
por henriquejr
Brasileiro escreveu:Infelizmente, a questão de segurança pública é tratada por um viés assencialmente emocional.



abraços]

É verdade. Uma grande parte da sociedade trata a segurança pública com viés emocional, pois está sujeita diariamente a violência que lhes cercam, enquanto que uma minoria dessa mesma sociedade trata a segurança pública com viés ideológico, a maioria dos casos nunca foram vítimas da violência, vivem em condomínios de luxo, e quer tratar a situação do Brasil com o de países europeus, que estes conhecem bem! Infelizmente esta minoria é bastante barulhenta e influente, como sempre foi.

Ontem assisti uma reportagem onde o Ministro do Interior francês deu uma entrevista dizendo que se alguém fosse pego cometendo atos de vandalismos e depredação em nome do Islã, seria sumariamente expulso do país!!!

Se alguma autoridade brasileira falasse algo desse tipo, seria taxado de neo-nazista!!!

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Sex Set 28, 2012 5:31 pm
por Brasileiro
henriquejr escreveu:
Brasileiro escreveu:Infelizmente, a questão de segurança pública é tratada por um viés assencialmente emocional.



abraços]

É verdade. Uma grande parte da sociedade trata a segurança pública com viés emocional, pois está sujeita diariamente a violência que lhes cercam, enquanto que uma minoria dessa mesma sociedade trata a segurança pública com viés ideológico, a maioria dos casos nunca foram vítimas da violência, vivem em condomínios de luxo, e quer tratar a situação do Brasil com o de países europeus, que estes conhecem bem! Infelizmente esta minoria é bastante barulhenta e influente, como sempre foi.

Ontem assisti uma reportagem onde o Ministro do Interior francês deu uma entrevista dizendo que se alguém fosse pego cometendo atos de vandalismos e depredação em nome do Islã, seria sumariamente expulso do país!!!

Se alguma autoridade brasileira falasse algo desse tipo, seria taxado de neo-nazista!!!
Já respondi na página anterior.

Mas, li hoje uma matéria interessante sobre uma escola de Heliópolis, em São Paulo. Esta escola, após um episódio de violência, cuja circunstância do medo pediria uma enchurrada de cercas, câmeras e homens armados, decidiram tomar um outro rumo, o que mudou a história da escola e a tornou uma referência para ensino público.

Detalhe: São Paulo é governada por Kassab, que por ocasião dessas eleições é rival do PT e dos demais partidos da esquerda. O que eu quero dizer com isto, é que não é uma questão ideológica o pensar racional, inovador e propositivo. Isso independe de partidos etc.

http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/a ... Aberto=135
http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletro ... cod=842333

É um caso que compensa ler, no Google somente com os termos 'escola + heliopolis' já aparece muita coisa. Não é uma ideologia, nem estou pagando de falar bonito aqui, mas acredito que soluções duradouras e que dão certo vem por ações movidas antes pela coragem do que pelo medo.


abraços]

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Sex Set 28, 2012 8:10 pm
por Lirolfuti
Governo federal vê embate Rota-PCC
Resposta da facção criminosa a ações do batalhão faz SP ter alerta para crises elevado; secretário de Segurança contesta relatório



sistema de monitoramento de crises do governo federal aumentou o alerta para São Paulo por causa das ações recentes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Um relatório especial feito pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que abastece o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ligado à Presidência da República, mostra que a situação, ruim há alguns meses, tende a se agravar em razão da resposta do grupo às ações das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). O governo de São Paulo nega.

Acuado pela ofensiva policial, o comando do PCC teria determinado que seja aplicada no Estado a "cláusula 18": "Vida se paga com vida e sangue se paga com sangue". Para cada membro da facção morto, um policial deve ser assassinado. A morte do soldado André Peres de Carvalho, do 1.º Batalhão de Choque (Rota), na capital, teria sido recebida ontem pelo PCC como uma "vitória". Pela primeira vez, o grupo teria conseguido atingir a unidade.

A contabilidade mortal do PCC também incluiu a execução de Florisvaldo de Oliveira, de 53 anos, o Cabo Bruno, no mesmo dia, no interior do Estado. Líder de um grupo de extermínio nos anos 1980, estava livre havia 34 dias e seria um símbolo para o PCC. Informações da Abin mostram que o grupo teria se fortalecido nos últimos seis anos, depois de uma relativa "paz" desde os ataques a São Paulo, em maio de 2006.

Mesmo com alguns líderes presos, o PCC se reorganizou. Recentemente, no entanto, a Rota iniciou um trabalho próprio de inteligência que começa a chegar perto do PCC. Informações atribuídas a denúncias anônimas - como a do "tribunal" estourado há duas semanas, em que nove pessoas foram mortas - teriam vindo desse trabalho.

O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, contesta o documento. "Fico indignado. São notícias sem fundamento. A Abin não monitora presídios e não mantém contato com a inteligência do Estado. Não monitora nem as fronteiras para coibir a entrada de armas e drogas." Ele acusou a agência de, no período pré-eleitoral, servir a interesses político-partidários.

Comando. Com o grupo caçado pela Rota, a ordem de usar a "cláusula 18" teria vindo diretamente de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC preso na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau. A instrução aos criminosos é observar o cotidiano de policiais, para conhecer seus hábitos e fazer a execução durante a folga - de preferência, na frente da família.

Dados da PM de São Paulo mostram que o número de policiais mortos neste ano é 40% maior do que no mesmo período de 2011. A preocupação do governo federal é que a crise se intensifique em São Paulo e se espalhe. As informações da Abin são de que o PCC se armou e se expandiu nos últimos anos. Apesar de concentrar as ações em São Paulo, ele teria associações com criminosos em diversos Estados, especialmente nas fronteiras com o Paraguai e a Bolívia. / COLABOROU MARCELO GODOY
http://www.defesanet.com.br/mout/notici ... e-Rota-PCC

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Sex Set 28, 2012 9:51 pm
por Viktor Reznov
Tem que meter bala nesses padres amantes de criminosos.

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Sex Set 28, 2012 10:35 pm
por wagnerm25
Cabo Bruno passou 30 anos na cadeia. Porque o PCC iria esperar ele sair de lá para assassiná-lo?

Talvez exista uma explicação, mas acho bem esquisito.

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Sáb Set 29, 2012 1:42 am
por henriquejr
Lirolfuti escreveu:Governo federal vê embate Rota-PCC
Resposta da facção criminosa a ações do batalhão faz SP ter alerta para crises elevado; secretário de Segurança contesta relatório



sistema de monitoramento de crises do governo federal aumentou o alerta para São Paulo por causa das ações recentes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Um relatório especial feito pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que abastece o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ligado à Presidência da República, mostra que a situação, ruim há alguns meses, tende a se agravar em razão da resposta do grupo às ações das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). O governo de São Paulo nega.

Acuado pela ofensiva policial, o comando do PCC teria determinado que seja aplicada no Estado a "cláusula 18": "Vida se paga com vida e sangue se paga com sangue". Para cada membro da facção morto, um policial deve ser assassinado. A morte do soldado André Peres de Carvalho, do 1.º Batalhão de Choque (Rota), na capital, teria sido recebida ontem pelo PCC como uma "vitória". Pela primeira vez, o grupo teria conseguido atingir a unidade.

A contabilidade mortal do PCC também incluiu a execução de Florisvaldo de Oliveira, de 53 anos, o Cabo Bruno, no mesmo dia, no interior do Estado. Líder de um grupo de extermínio nos anos 1980, estava livre havia 34 dias e seria um símbolo para o PCC. Informações da Abin mostram que o grupo teria se fortalecido nos últimos seis anos, depois de uma relativa "paz" desde os ataques a São Paulo, em maio de 2006.

Mesmo com alguns líderes presos, o PCC se reorganizou. Recentemente, no entanto, a Rota iniciou um trabalho próprio de inteligência que começa a chegar perto do PCC. Informações atribuídas a denúncias anônimas - como a do "tribunal" estourado há duas semanas, em que nove pessoas foram mortas - teriam vindo desse trabalho.

O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, contesta o documento. [destacar]"Fico indignado. São notícias sem fundamento. A Abin não monitora presídios e não mantém contato com a inteligência do Estado. Não monitora nem as fronteiras para coibir a entrada de armas e drogas."[/destacar] Ele acusou a agência de, no período pré-eleitoral, servir a interesses político-partidários.

Comando. Com o grupo caçado pela Rota, a ordem de usar a "cláusula 18" teria vindo diretamente de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC preso na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau. A instrução aos criminosos é observar o cotidiano de policiais, para conhecer seus hábitos e fazer a execução durante a folga - de preferência, na frente da família.

Dados da PM de São Paulo mostram que o número de policiais mortos neste ano é 40% maior do que no mesmo período de 2011. A preocupação do governo federal é que a crise se intensifique em São Paulo e se espalhe. As informações da Abin são de que o PCC se armou e se expandiu nos últimos anos. Apesar de concentrar as ações em São Paulo, ele teria associações com criminosos em diversos Estados, especialmente nas fronteiras com o Paraguai e a Bolívia. / COLABOROU MARCELO GODOY
http://www.defesanet.com.br/mout/notici ... e-Rota-PCC
Que besteira que o Secretário de Segurança de São Paulo falou!!! Ou ele não conhece bem pelo menos como funciona o SINBR (não acredito nisso, pelo cargo que ocupa) ou então suas declarações são apenas contra-informações.

Todas as Agencias de Inteligência das polícias militares e das FAs são integradas, e terminam no GSI (quando a informação é de interesse deste) por intermédio da ABIN.

Se realmente esse relatório foi divulgado pela ABIN, quem alimentou esta agencia com tais informações foi a própria PMESP, através de sua Agencia Central. Infelizmente não devo detalhar mais o funcionamento da coisa mas quem é da área sabe do que estou falando.

E com relação ao confronto entre PCC e ROTA é algo muito claro, nem precisava a ABIN alertar quanto a isso.

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Sáb Set 29, 2012 11:41 am
por Wingate
wagnerm25 escreveu:Cabo Bruno passou 30 anos na cadeia. Porque o PCC iria esperar ele sair de lá para assassiná-lo?

Talvez exista uma explicação, mas acho bem esquisito.

Possível queima de arquivo? Dizem que o falecido segurou muita bronca que na realidade não era dele. Sabia demais...


Wingate

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Sáb Set 29, 2012 7:28 pm
por Viktor Reznov
Talvez seja vingança de parentes de algumas das vítimas. Pelo tanto de gente que ele matou, eu não ficaria surpreso se tivesse ido um ou dois inocentes pra vala.

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Sáb Set 29, 2012 7:37 pm
por Clermont
Testemunha diz à polícia que menor queria estuprar e matar italiana.

Jovem tentou estuprar Alice Bianchi; ao se defender, ela levou uma pedrada.
Vítima foi internada em estado grave no Hospital da Posse.


Priscilla Souza - G1 - 29.09.12.

Uma testemunha do caso da italiana atacada por um menor de 16 anos em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, contou à polícia que o agressor teria admitido que tinha a intenção estuprar e, depois, matar Alice Bianchi, de 24 anos, que trabalhava na Casa do Menor São Miguel Arcanjo, prestando serviços para uma ONG.

Em depoimento na 53ª DP (Comendador Soares), a testemunha, que também é interno do abrigo, disse que o agressor pediu que ele fosse cúmplice no crime, mas ele se recusou. Funcionárias da instituição - que acolhe crianças e adolescentes por determinação do Juizado de Menores para medidas protetivas - contaram que o jovem usou de força para agarrar a voluntária e ela, para se defender, entrou em uma luta corporal com o rapaz.

A italiana perdeu a força e o menor teria atirado uma pedra na cabeça dela, além de tentar afogá-la num rio que passa nos fundos do abrigo.

Funcionários ouviram os gritos.

Por volta de 15h30 desta sexta-feira (28), uma funcionária e um outro menor do abrigo ouviram gritos vindos dos fundos da instituição, onde há um matagal. Lá, eles encontraram o jovem em cima de Alice, que já estava seminua, bastante machucada e quase inconsciente.

O jovem foi contido pelos funcionários da instituição e a italiana foi encaminhada ao hospital, onde deu entrada às 16h com sangramento na cabeça.

O menor foi encaminhado à Vara da Infância e Juventude de Nova Iguaçu neste sábado (29).

Em estado grave.

Alice Bianchi segue internada em estado grave, com traumatismo craniano, no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Posse), na Baixada Fluminense.

De acordo com o hospital, Alice está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Durante a madugada, ela chegou a precisar de ajuda de aparelhos para respirar. No entanto, por volta das 8h, a paciente já respirava sozinha.

A italiana é voluntária da ONG Servizio Civile Internazionale, que desenvolve projetos em abrigos para jovens dependentes químicos. De acordo com a coordenação da Casa do Menor São Miguel Arcanjo, Alice Bianchi veio trabalhar na instituição através de um programa de assistencialismo entre o Brasil e a Itália, já que a Casa foi fundada por um padre italiano.

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Dom Set 30, 2012 12:00 pm
por Viktor Reznov
É por isso que eu digo e repito: menor criminoso tem de ser executado e enterrado em cova rasa, pra não contaminar o lençol freático.

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Dom Set 30, 2012 12:19 pm
por jumentodonordeste
Cross escreveu:É por isso que eu digo e repito: menor criminoso tem de ser executado e enterrado em cova rasa, pra não contaminar o lençol freático.

:lol: :lol: :lol:

Dependesse de mim era só incinerar em escala industrial.

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Dom Set 30, 2012 12:31 pm
por Lirolfuti
Armas usadas no massacre do Carandiru não passarão por perícia

São 392 armas que poderiam ajudar a contar a história do maior massacre já ocorrido num presídio brasileiro. Delas, no entanto, nenhum segredo será extraído. Isso porque os exames de confronto balístico --que poderiam identificar os autores dos disparos que mataram 111 presos na Casa de Detenção de São Paulo, em 2 de outubro de 1992-- não serão feitos.

Na última semana, a mesma decisão que marcou para 28 de janeiro o julgamento dos primeiros 28 dos 103 policiais militares acusados pelo crimes de homicídio e lesão corporal, no que ficou conhecido como massacre do Carandiru, afastou de vez a possibilidade da realização da perícia. Os exames de balística eram pedidos tanto pela defesa dos policiais militares como pelo Ministério Público.

Segundo o despacho do juiz José Augusto Nardy Marzagão, que assumiu o processo em julho deste ano, não seria possível fazer o confronto balístico entre as armas e os projéteis apreendidos no massacre.

Dos 160 projéteis e fragmentos encontrados dentro do presídio, 136 eram dos mesmos calibres das armas apreendidas no Carandiru.

Para Marzagão, não haveria evolução nas investigações de uma perícia que está "fadada ao insucesso".

Ainda de acordo com sua decisão, 20 anos após o massacre o IC (Instituto de Criminalística) não teria como examinar com precisão os projéteis que estariam oxidados.

A defesa deve recorrer. "O grande problema desse processo é um só: autoria. Quem fez o que", afirma Ieda Ribeiro de Souza, advogada de 79 policiais militares, todos acusados de homicídio.

"O que há contra eles? Sem o exame, não iremos saber."

Uma das primeiras providências do promotor Fernando Pereira da Silva, que também assumiu o caso neste ano, foi pedir à Justiça que encaminhasse o material para o Instituto de Criminalística.

Segundo ele, a demora para fazer os exames ocorreu porque o IC não tinha condições tecnológicas para realizá-lo. Em 1993, diz o promotor, o IC chegou a dizer que seriam necessários 20 anos para que todo o volume de provas fosse analisado.

SEM ESCLARECIMENTO

Os motivos que deram origem à briga entre dois presos do Carandiru --que motivou uma rebelião e acabou com a invasão de PMs da Tropa de Choque e a morte de 111 detentos-- talvez nunca fiquem totalmente esclarecidos.

Assim como eles, os autores dos disparos também não. Todos, no entanto, devem ser julgados até o final de 2013.

Para o advogado Hélio Bicudo, fundador e presidente da Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos, casos como o do Carandiru são uma derrota. "Em 20 anos, nada mudou em matéria de direitos humanos."

É quase a mesma percepção de quem viu e viveu a invasão do Carandiru e espera duas décadas pelo julgamento dos responsáveis. "Os massacres continuarão acontecendo. Não acredito na Justiça", diz Sidney Sales, 45, sobrevivente do massacre.

A demora não é a única causa de seu ceticismo.

Na última semana, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) designou um novo ministro para avaliar o mérito do recurso que pede a todos os 79 policiais representados por Ieda a extensão da absolvição do ex-coronel Ubiratan Guimarães --único julgado até hoje.

O oficial, que foi condenado a 632 anos de prisão, foi absolvido em 2006, meses antes de ser assassinado. "O contexto fático é o mesmo, eles agiram dentro do estrito cumprimento do dever", diz Ieda.

Colaborou AMON BORGES http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/ ... icia.shtml

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Dom Set 30, 2012 1:22 pm
por Viktor Reznov
jumentodonordeste escreveu:
Cross escreveu:É por isso que eu digo e repito: menor criminoso tem de ser executado e enterrado em cova rasa, pra não contaminar o lençol freático.

:lol: :lol: :lol:

Dependesse de mim era só incinerar em escala industrial.
Mas aí polui a atmosfera. Acho que o ideal seria juntar em caixões de chumbo e periodicamente colocar como carga de foguetes destinados para o Sol.

Re: Operações Policiais e Militares

Enviado: Dom Set 30, 2012 1:41 pm
por BrasilPotência
Enquanto não baixar a maioridade penal para 14 anos esses marginais de merda, vão continuar a cometer todo tipo de crime, e outra, a pena tem que ser de 5 anos trancafiado em regime fechado, e o sujeito tem que sair com a ficha suja, mas sou a favor de que se o cara começar uma faculdade e termina-la, a ficha criminal fique limpa, isso se o crime não for hediondo. Tem que dar um jeito nessa criançada que quer ser bandida.