Re: Operações Policiais e Militares
Enviado: Qui Set 27, 2012 11:25 pm
Animal porque? Vc está acusando um homem inocente! Ou vc acha que tem o direito de decidir quem é culpado e quem é inocente?
Mas é aí que eu queria chegar. Se eu não posso chamá-lo de animal, então qualquer um desses que saem pelas portas da frente de nossas delegacias todos os dias Brasil a fora são inocentes antes de qualquer coisa, e aí eu já não sei mais o porquê desse chororô de impunidade etc.prp escreveu:Animal porque? Vc está acusando um homem inocente! Ou vc acha que tem o direito de decidir quem é culpado e quem é inocente?
Pra mim, não só ele mas todos que participaram da operação no Carandiru, fizeram um grande favor à sociedade, porque tenho certeza que dentre os que morreram não havia nenhum inocente! Muitos desses que morreram poderiam ter saído de lá algum tempo depois e tirado a vida de pessoas honestas, de pais de família!!! Não troco a vida de todos, eu disse TODOS, os prisioneiros que estavam no Carandiru (como em qualquer outro presidio deste tipo) pela vida de uma única pessoa honesta!Brasileiro escreveu:http://www.estadao.com.br/noticias/cida ... 6747,0.htmNovo comandante da Rota participou do Massacre do Carandiru
Nivaldo Cesar Restivo não foi acusado de ter praticado homicídio, mas de lesão corporal grave
Qual foi o último comandante da ROTA que não teve envolvimento naquela calamidade?
Estes são os comandantes, os líderes dessa tropa, digamos assim, a "nata".
Mas eu não vim aqui alfinetar ninguém, nem fazer alguma provocação maliciosa.
A única provocação que eu quero fazer é a seguinte: O mesmo sistema judiciário que manda soltar assassino, assaltante, traficante, "de menor", é exatamente este que deixa às soltas animais como esse.
Exatamente o mesmo, sem distinção.
abraços]
O que está ocorrendo hoje em SP (e a imprensa e\ou autoridades teimam em não admitir publicamente) é que já há muito termpo foi declarada pena de morte (pelos bandidos) a todo e qualquer policial, civil ou militar que cair nas mãos de marginais, fora os que serão vítimas de atentados ordenados pelo PCC e outras facções criminosas. É uma guerra declarada em andamento.henriquejr escreveu:Pra mim, não só ele mas todos que participaram da operação no Carandiru, fizeram um grande favor à sociedade, porque tenho certeza que dentre os que morreram não havia nenhum inocente! Muitos desses que morreram poderiam ter saído de lá algum tempo depois e tirado a vida de pessoas honestas, de pais de família!!! Não troco a vida de todos, eu disse TODOS, os prisioneiros que estavam no Carandiru (como em qualquer outro presidio deste tipo) pela vida de uma única pessoa honesta!Brasileiro escreveu: http://www.estadao.com.br/noticias/cida ... 6747,0.htm
Qual foi o último comandante da ROTA que não teve envolvimento naquela calamidade?
Estes são os comandantes, os líderes dessa tropa, digamos assim, a "nata".
Mas eu não vim aqui alfinetar ninguém, nem fazer alguma provocação maliciosa.
A única provocação que eu quero fazer é a seguinte: O mesmo sistema judiciário que manda soltar assassino, assaltante, traficante, "de menor", é exatamente este que deixa às soltas animais como esse.
Exatamente o mesmo, sem distinção.
abraços]
Brasileiro, se você mora em São Paulo deveria agradecer todos os dias a existência da ROTA.
Cara, eu entendo sua noção do que é certo e do que é errado.henriquejr escreveu:
Pra mim, não só ele mas todos que participaram da operação no Carandiru, fizeram um grande favor à sociedade, porque tenho certeza que dentre os que morreram não havia nenhum inocente! Muitos desses que morreram poderiam ter saído de lá algum tempo depois e tirado a vida de pessoas honestas, de pais de família!!! Não troco a vida de todos, eu disse TODOS, os prisioneiros que estavam no Carandiru (como em qualquer outro presidio deste tipo) pela vida de uma única pessoa honesta!
Brasileiro, se você mora em São Paulo deveria agradecer todos os dias a existência da ROTA.
Exatamente, não teve nenhum inocente que morreu no Carandirú, e não houve nenhum massacre também. Os bandidos rebelados lá dentro estava pronto pra um confronto e o confronto foi à eles. Morreram merecidamente.henriquejr escreveu:Pra mim, não só ele mas todos que participaram da operação no Carandiru, fizeram um grande favor à sociedade, porque tenho certeza que dentre os que morreram não havia nenhum inocente! Muitos desses que morreram poderiam ter saído de lá algum tempo depois e tirado a vida de pessoas honestas, de pais de família!!! Não troco a vida de todos, eu disse TODOS, os prisioneiros que estavam no Carandiru (como em qualquer outro presidio deste tipo) pela vida de uma única pessoa honesta!Brasileiro escreveu: http://www.estadao.com.br/noticias/cida ... 6747,0.htm
Qual foi o último comandante da ROTA que não teve envolvimento naquela calamidade?
Estes são os comandantes, os líderes dessa tropa, digamos assim, a "nata".
Mas eu não vim aqui alfinetar ninguém, nem fazer alguma provocação maliciosa.
A única provocação que eu quero fazer é a seguinte: O mesmo sistema judiciário que manda soltar assassino, assaltante, traficante, "de menor", é exatamente este que deixa às soltas animais como esse.
Exatamente o mesmo, sem distinção.
abraços]
Brasileiro, se você mora em São Paulo deveria agradecer todos os dias a existência da ROTA.
Brasileiro escreveu:Cara, eu entendo sua noção do que é certo e do que é errado.henriquejr escreveu:
Pra mim, não só ele mas todos que participaram da operação no Carandiru, fizeram um grande favor à sociedade, porque tenho certeza que dentre os que morreram não havia nenhum inocente! Muitos desses que morreram poderiam ter saído de lá algum tempo depois e tirado a vida de pessoas honestas, de pais de família!!! Não troco a vida de todos, eu disse TODOS, os prisioneiros que estavam no Carandiru (como em qualquer outro presidio deste tipo) pela vida de uma única pessoa honesta!
Brasileiro, se você mora em São Paulo deveria agradecer todos os dias a existência da ROTA.
Mas, na visão da lei, não tenho dúvidas de que fizeram errado e que deveriam terem pago pelo que fizeram e que mesmo assim continuam devendo algo em nome da lei que defendem e que pisoteiam.
Tenho certeza de que entre aqueles que morreram havia gente da pior espécie, assim como gente que aguardava julgamento, pessoas perdidas na vida, viciadas, etc.
Mas também não deixo de completar o raciocínio do meu ponto de vista, já que dentro do que eu considero ser sanidade mental, sou incapaz de tirar a vida de alguém que eu não conheço, que não faço a mínima idéia de que crime poderia ter cometido, etc. Francamente, do fundo do coração, pra mim isto é sinal de, NO MÍNIMO, falta de caráter ou quando mais, algum distúrbio mental. E eu não consigo achar nenhuma vantagem em ter uma polícia formada por gente assim. Acho que essas coisas só são bem reveladas quando a pessoa está sozinha, quando tem certeza de que não há câmeras por perto nem ninguém pra espalhar. É aí que a gente vê o caráter e a sanidade da pessoa.
Então se é assim, se esse é o jeito certo de se fazer polícia, não me sobra outra alternativa a não ser dizer: animais contra animais.
Por fim, continuo na mesma. Não tenho direito de causar lesão grave em ninguém, menos ainda ser réu por homicídio. Qualquer setor de recursos humanos que pedisse alguma certidão de antecedentes e visse isso, numa empresa tida como séria, me negaria emprego. Ninguém vai querer saber se foi vagabundo, bandido etc, porque não se costuma confiar em alguém que possa ter feito algo assim para trabalhar em algo que exija responsabilidade. A não ser que seja numa empresa de limpeza humana, um esquadrão da morte, adorariam ver uma ficha assim.
abraços]
É aí que está também o nosso dilema.wagnerm25 escreveu:Deveriam proibir padres de falar sobre segurança pública.
Enquanto isso nossos deputados se preocupam com o ursinho Ted.
-------------------------------------------------------------
Pastoral vê 'lei penal mais violenta do que o crime'
28 de setembro de 2012 • 12h24 • atualizado às 12h32
"O que se vê é uma situação em que uma massa jovem está encarcerada. Em muitos casos, a lei penal é mais violenta do que o crime. Em alguns presídios femininos, há centenas de mulheres que cumprem pena por venda de drogas. Há outras soluções para casos como esses, mas é mais fácil prender", diz.
Silveira diz que a morte dos presos que estavam sob a guarda do Estado não difere daquelas dos presos que foram mortos nos porões da ditadura brasileira. "Qual a diferença entre eles e os torturados?", pergunta. Segundo ele, porém, a Justiça não vê dessa forma.
Ao se referir ao julgamento dos primeiros 28 policiais militares acusados pelos crimes, que está marcado para janeiro, ele afirma que a prisão dos acusados não é o mais importante neste momento.
"O presídio não resolve para as pessoas envolvidas nessas mortes. Está se levando ao banco dos réus pessoas que estão na ponta da violência. Muitas vezes da mesma situação econômica dos presos. É preciso punir quem autorizou isso", afirmou. "É preciso afastar essas pessoas de seus cargos, já que muitos deles ainda estão na ativa".
Brasileiro escreveu:Infelizmente, a questão de segurança pública é tratada por um viés assencialmente emocional.
abraços]
wagnerm25 escreveu:Deveriam proibir padres de falar sobre segurança pública.
Enquanto isso nossos deputados se preocupam com o ursinho Ted.
-------------------------------------------------------------
Pastoral vê 'lei penal mais violenta do que o crime'
28 de setembro de 2012 • 12h24 • atualizado às 12h32
Às vésperas do 20º aniversário da ação que terminou com a morte de 111 presos na Casa de Detenção de São Paulo, no episódio que ficou conhecido como massacre do Carandiru, o padre Valdir Silveira, coordenador nacional da Pastoral Carcerária, afirmou que, hoje, a "lei penal é mais violenta do que o crime" e que a "população que morre atrás dos muros (dos presídios) não chama a atenção".
Silveira participou na manhã desta sexta-feira de um debate sobre a situação carcerária e sobre a atual política de encarceramento. O debate foi organizado pela Rede 2 de Outubro - criada em memória às vítimas -, que ao final divulgou um manifesto pelo "fim dos massacres".
De acordo com Silveira, as políticas usadas para o encarceramento em massa estão contra o que o Estado anuncia que é a "segurança da população".
"O que se vê é uma situação em que uma massa jovem está encarcerada. Em muitos casos, a lei penal é mais violenta do que o crime. Em alguns presídios femininos, há centenas de mulheres que cumprem pena por venda de drogas. Há outras soluções para casos como esses, mas é mais fácil prender", diz.
Silveira diz que a morte dos presos que estavam sob a guarda do Estado não difere daquelas dos presos que foram mortos nos porões da ditadura brasileira. "Qual a diferença entre eles e os torturados?", pergunta. Segundo ele, porém, a Justiça não vê dessa forma.
Ao se referir ao julgamento dos primeiros 28 policiais militares acusados pelos crimes, que está marcado para janeiro, ele afirma que a prisão dos acusados não é o mais importante neste momento.
"O presídio não resolve para as pessoas envolvidas nessas mortes. Está se levando ao banco dos réus pessoas que estão na ponta da violência. Muitas vezes da mesma situação econômica dos presos. É preciso punir quem autorizou isso", afirmou. "É preciso afastar essas pessoas de seus cargos, já que muitos deles ainda estão na ativa".