Fórum Defesa Brasil

Bolovo escreveu:Foi um contrato de 44 mil capacetes, num valor total de 44,2 milhões de reais.

Esse é aquele contrato que o MPF pediu sua anulação. No final, conseguiu ficar provado que o material era de qualidade mesmo?

http://www.mpf.mp.br/df/sala-de-imprens ... balisticos

Lywis escreveu:

Bolovo escreveu:Foi um contrato de 44 mil capacetes, num valor total de 44,2 milhões de reais.

Esse é aquele contrato que o MPF pediu sua anulação. No final, conseguiu ficar provado que o material era de qualidade mesmo?

http://www.mpf.mp.br/df/sala-de-imprens ... balisticos

http://www.mpm.mp.br/exercito-suspende- ... -brasilia/
A glágio é envolta em problemas de seus materiais serem suspensos.
Em um momento alguns capacetes no estilo MICH 2001 sofreram recall depois de uma ação movida contra a empresa, o capacete não apresentava a proteção indicada como "NIJ IIIA"... Depois disso ele saiu do catalogo da empresa.

Sem contar que outro problema é que a empresa não produz placas em formato SAPI "Formato usado atualmente"
Ainda mantem a produção no antigo Formato Interceptor.
O problema disso é que, nesse formato completamente retangular, ela pode ser usada em alguns coletes, porém em plate carriers como LBT 6094 ou que tenha formato similar, ela não pode ser utilizada.
Já Placas SAPI, podem ser utlizada em qualquer coletes, desde os feitos para placas SAPI, até os feitos para placas antigas.

Ckrauslo escreveu: A glágio é envolta em problemas de seus materiais serem suspensos.
Em um momento alguns capacetes no estilo MICH 2001 sofreram recall depois de uma ação movida contra a empresa, o capacete não apresentava a proteção indicada como "NIJ IIIA"... Depois disso ele saiu do catalogo da empresa.

Sem contar que outro problema é que a empresa não produz placas em formato SAPI "Formato usado atualmente"
Ainda mantem a produção no antigo Formato Interceptor.
O problema disso é que, nesse formato completamente retangular, ela pode ser usada em alguns coletes, porém em plate carriers como LBT 6094 ou que tenha formato similar, ela não pode ser utilizada.
Já Placas SAPI, podem ser utlizada em qualquer coletes, desde os feitos para placas SAPI, até os feitos para placas antigas.

E é com materiais dessa empresa (capacete e colete) que o EB poderá ir à missão da ONU na RCA.

Ckrauslo escreveu:Pelo que me disse um Sargento do 1 BFESP de forma informal.
Eles estavam testando muitas coisas, algumas coisas foram no estudo de uniformes para o exército.
Novo corte, eficiência dos calçados.
Novas camuflagens estavam inclusas, uma era o padrão de manchas do multicam, com as cores presentes na camuflagem atual, é a outra era um camuflado digital com as cores atuais.
Já está com três anos que não temos contato e como todas as mudanças que eram previstas não saíram do papel... Não duvido nada que isso tenha sido engavetado também.

Cheguei a pegar uns comentários internos e gostaram muito do "Multicam EB".

Eu mesmo gosto muito do padrão da Pencott, tenho o Badlands e o Greenzone aqui e são efetivos pra ca5&%!!!. Mais do que a do EB e o Multicam comum.

Só alteraria algumas cores nele para fugir da versão comercial e pronto.

gabriel219 escreveu:

Ckrauslo escreveu:Pelo que me disse um Sargento do 1 BFESP de forma informal.
Eles estavam testando muitas coisas, algumas coisas foram no estudo de uniformes para o exército.
Novo corte, eficiência dos calçados.
Novas camuflagens estavam inclusas, uma era o padrão de manchas do multicam, com as cores presentes na camuflagem atual, é a outra era um camuflado digital com as cores atuais.
Já está com três anos que não temos contato e como todas as mudanças que eram previstas não saíram do papel... Não duvido nada que isso tenha sido engavetado também.

Cheguei a pegar uns comentários internos e gostaram muito do "Multicam EB".

Eu mesmo gosto muito do padrão da Pencott, tenho o Badlands e o Greenzone aqui e são efetivos pra ca5&%!!!. Mais do que a do EB e o Multicam comum.

Só alteraria algumas cores nele para fugir da versão comercial e pronto.

Acho interessante esse Digital mais "Borrado" deles, mas aqui onde moro não vejo aplicação para elas, o verde é mais musgo e tem muito marrom, coisa das matas temperadas europeias.
Acho que estava na hora de desenvolvermos um camuflado nosso.

Se não formos levar em consideração os camuflados Brasileiros em uso pelas forças armadas, o que funciona melhor por aqui.
É o M81 Woodland e o Marpat Woodland. Estava querendo por minhas mãos no AOR2 mas creio que por não ter nenhum tom ligeiramente amarronzado, Vai ter resultados similares ao do Multicam Tropic, e ele não funciona muito bem aqui.

O EB levou quase 50 anos para mudar do verde-oliva tradicional da GM ii, imagina colocar um camuflado nosso agora, quando o padrão atual nem tem 40.

abs

Ckrauslo escreveu:Se não formos levar em consideração os camuflados Brasileiros em uso pelas forças armadas, o que funciona melhor por aqui.
É o M81 Woodland e o Marpat Woodland. Estava querendo por minhas mãos no AOR2 mas creio que por não ter nenhum tom ligeiramente amarronzado, Vai ter resultados similares ao do Multicam Tropic, e ele não funciona muito bem aqui.

Eu particularmente gosto muito do camuflado digital da Tailândia. Batendo o olho até lembra o camuflado brasileiro, isso porque foi desenvolvido para florestas tropicais como as nossas.

Lembra o nosso sim, se botasse um pouquinho mais de marrom, e trocasse esse verde azulado por um verde oliva, era o nosso camuflado...
Os filipinos também possuem um camuflado bem parecido com o nosso, mas usando o padrão de manchas do DPM

Putz... escrevi um texto sobre a experiencia que tive operando com fuzileiros e infantes do EB aqui no sul, respectivo aos padrões de camuflagens das 3 forças, e a aceitabilidade de padrões mais escuros ou claros na amazonia x mata atlantica/savanas/cerrados.

Ai quando fui publicar, fui deslogado por tempo.

Assim que tiver paciência novamente, refaço o texto e escrevo no word antes para não cometer novamente essa noobisse.



Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu:Putz... escrevi um texto sobre a experiencia que tive operando com fuzileiros e infantes do EB aqui no sul, respectivo aos padrões de camuflagens das 3 forças, e a aceitabilidade de padrões mais escuros ou claros na amazonia x mata atlantica/savanas/cerrados.

Ai quando fui publicar, fui deslogado por tempo.

Assim que tiver paciência novamente, refaço o texto e escrevo no word antes para não cometer novamente essa noobisse.



Um abraço e t+

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Ckrauslo escreveu: Acho interessante esse Digital mais "Borrado" deles, mas aqui onde moro não vejo aplicação para elas, o verde é mais musgo e tem muito marrom, coisa das matas temperadas europeias.
Acho que estava na hora de desenvolvermos um camuflado nosso.

É como eu te disse, com modificações fica perfeita. Aqui, região de Mata Atlântica, ela é perfeita! Incrível como camufla bem. Na minha opinião poderia ser uma versão modificada para tropa geral e uma mais escura para tropa de Selva, Badlands para tropas da Caatinga e Cerrado nordestino.

gabriel219 escreveu:

Ckrauslo escreveu: Acho interessante esse Digital mais "Borrado" deles, mas aqui onde moro não vejo aplicação para elas, o verde é mais musgo e tem muito marrom, coisa das matas temperadas europeias.
Acho que estava na hora de desenvolvermos um camuflado nosso.

É como eu te disse, com modificações fica perfeita. Aqui, região de Mata Atlântica, ela é perfeita! Incrível como camufla bem. Na minha opinião poderia ser uma versão modificada para tropa geral e uma mais escura para tropa de Selva, Badlands para tropas da Caatinga e Cerrado nordestino.

Bom, poderia ser, seria interessante.
Mas infelizmente acho que tão cedo não acontece.

Notícia interessante

Operadores de Forças Especiais do Exército Brasileiro testaram durante o Curso de Forças Especiais o sistema COBRA 2020/IMBEL

O Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOpEsp), convidou a Fábrica de Material de Comunicações e Eletrônica (FMCE) da IMBEL para apresentar, demonstrar e testar em situação de elevada demanda, os primeiros protótipos do Sistema do Soldado do Futuro (SSF) / COBRA 2020. O Teste foi conduzido em Outubro de 2017, durante o exercício de Reconhecimento Especial do Curso de Forças Especiais, nas proximidades da cidade de Santa Maria – RS. Os Operadores de Forças Especiais, são especialistas em Guerra Não Convencional, em Operações Contra Forças Irregulares e de Contraterrorismo, onde os quais se Organizam em Destacamentos Operacionais de Forças Especiais (DOFEsp), podendo ser empregados em ambientes hostis, negados ou politicamente sensíveis.



Durante o exercício, fora empregado o rádio TPP-1400 Transceptor Portátil Pessoal, já de dotação do Exército Brasileiro e também testados novos produtos da família COBRA, como o CTV-1410 Compressor Tático de Vídeo, LTM-2403 Lanterna Tática de Mão Estroboscópica com Infravermelho e o CTP-1410 Computador Tático Pessoal, com a funcionalidade de rastreamento em tempo real dos DOFEsp desdobrados no terreno. Ainda de acordo com depoimento dos oficiais e sargentos alunos, o TPP-1400 destacou-se pela robustez e elevada durabilidade da bateria, sendo bem superior ao observado em equipamentos estrangeiros. Os demais equipamentos tiveram bom desempenho, demonstrando o acerto na concepção do SSF/COBRA 2020. O CIOpEsp mostra-se um excelente parceiro para o desenvolvimento e constante aperfeiçoamento de soluções para comunicações militares em desenvolvimento na FMCE.