Leopard 1A5 do EB
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Prick. Não tem nada a ver com substituir MBT. A 'cavalaria aérea', ou o nome que for, funciona quase como uma cavalaria mecanizada, protegendo as blindadas, sendo mais ágeis e frágeis do que estas. As brigadas blindadas não são dispensáveis. Tem nada a ver com helis substituir blindados. É apenas um fator a mais no jogo. Entenda isso. Nos EUA isso já é uma coisa antiga. O exemplo mais famoso é da 1st Cavalry Division, que conta com quatro brigadas de combate (blindados Abrams e Bradleys) e uma brigada de aviação de combate (helis Apache e etc).PRick escreveu:Moccelin escreveu:Cara, esse "Air" alí faz toda a diferença! Então não resuma "Air Assault Brigade" a simples "Brigada de Assalto"...
Quem disse que estou resumindo? Apenas enfatizei o aspecto da capacidade de assalto, para mim os Helos de ataque fariam o papel dos MBT´s, como defendo faz tempo. Além de uma completa inteiração entre meios aéreos e terrestres.
[]´s
http://en.wikipedia.org/wiki/1st_Cavalr ... _States%29
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Uma figura sobre um desbordamento.
O quadrinho com um X é infantaria fazendo um ataque frontal, o quadrinho com X e bolinha é infantaria blindada desbordando e o outro quadrinho é a cavalaria fazendo a segurança.
a. Em um desbordamento, o ataque principal ou de desbordamento é dirigido para a conquista de um objetivo à retaguarda do inimigo ou sobre seu flanco, evitando sua principal posição defensiva, cortando seus itinerários de fuga e sujeitando-o ao risco da destruição na própria posição. O desbordamento é executado sobre um flanco vulnerável do inimigo, a fim de evitar o engajamento decisivo com a sua principal força defensiva. Um ou mais ataques secundários fixam o inimigo para impedir seu retraimento e para reduzir sua possibilidade de reagir contra o ataque principal, forçando-o a combater simultaneamente em duas direções. O(s) ataque(s) secundário(s), sempre que possível, deve(m) iludir o inimigo quanto à localização ou à existência do ataque principal.
b. O sucesso do desbordamento depende da surpresa, da mobilidade e da capacidade do(s) ataque(s) secundário(s) para fixar o inimigo. Os meios aéreos são de particular valor para aumentar a mobilidade da força de desbordamento, fornecendo condições para o assalto aeroterrestre ou para o assalto aeromóvel, a fim de facilitar a conquista rápida dos objetivos de desbordamento. Operações desta natureza, em larga escala, podem, na verdade, caracterizar um desbordamento vertical. Quando a situação permitir a escolha da forma de manobra tática, o desbordamento é normalmente preferido à penetração, uma vez que oferece melhor oportunidade para a aplicação do poder de combate com o máximo de vantagens.
O quadrinho com um X é infantaria fazendo um ataque frontal, o quadrinho com X e bolinha é infantaria blindada desbordando e o outro quadrinho é a cavalaria fazendo a segurança.
a. Em um desbordamento, o ataque principal ou de desbordamento é dirigido para a conquista de um objetivo à retaguarda do inimigo ou sobre seu flanco, evitando sua principal posição defensiva, cortando seus itinerários de fuga e sujeitando-o ao risco da destruição na própria posição. O desbordamento é executado sobre um flanco vulnerável do inimigo, a fim de evitar o engajamento decisivo com a sua principal força defensiva. Um ou mais ataques secundários fixam o inimigo para impedir seu retraimento e para reduzir sua possibilidade de reagir contra o ataque principal, forçando-o a combater simultaneamente em duas direções. O(s) ataque(s) secundário(s), sempre que possível, deve(m) iludir o inimigo quanto à localização ou à existência do ataque principal.
b. O sucesso do desbordamento depende da surpresa, da mobilidade e da capacidade do(s) ataque(s) secundário(s) para fixar o inimigo. Os meios aéreos são de particular valor para aumentar a mobilidade da força de desbordamento, fornecendo condições para o assalto aeroterrestre ou para o assalto aeromóvel, a fim de facilitar a conquista rápida dos objetivos de desbordamento. Operações desta natureza, em larga escala, podem, na verdade, caracterizar um desbordamento vertical. Quando a situação permitir a escolha da forma de manobra tática, o desbordamento é normalmente preferido à penetração, uma vez que oferece melhor oportunidade para a aplicação do poder de combate com o máximo de vantagens.
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- Guerra
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Envolvimento
a. No envolvimento, a força atacante contorna, por terra e/ou pelo ar, a principal força inimiga, para conquistar objetivos profundos em sua retaguarda, forçando-a a abandonar sua posição ou a deslocar forças poderosas para fazer face à ameaça envolvente. O inimigo é, então, destruido em local e em ocasião de escolha do atacante.
b. O envolvimento difere do desbordamento por não ser dirigido para destruir o inimigo em sua posição defensiva. A força envolvente fica normalmente fora da distância de apoio de qualquer outra força terrestre atacante, devendo ter mobilidade e poder de combate suficientes para executar operações independentes. Os meios aéreos são particularmente aptos para a realização do movimento envolvente e do apoio inicial a esta manobra. Uma mobilidade superior à do inimigo, bem como o sigilo e a dissimulação, aumentam a possibilidade de êxito na realização de um envolvimento.
c. Quando o envolvimento é executado com êxito, configura-se o cerco afastado. Nesta modalidade de cerco, deixa-se considerável espaço de manobra para o inimigo. Normalmente, torna-se necessária a realização de ações complementares para a sua destruição. Tal qual o cerco aproximado, o cerco afastado é largamente empregado no escalão exército de campanha.
a. No envolvimento, a força atacante contorna, por terra e/ou pelo ar, a principal força inimiga, para conquistar objetivos profundos em sua retaguarda, forçando-a a abandonar sua posição ou a deslocar forças poderosas para fazer face à ameaça envolvente. O inimigo é, então, destruido em local e em ocasião de escolha do atacante.
b. O envolvimento difere do desbordamento por não ser dirigido para destruir o inimigo em sua posição defensiva. A força envolvente fica normalmente fora da distância de apoio de qualquer outra força terrestre atacante, devendo ter mobilidade e poder de combate suficientes para executar operações independentes. Os meios aéreos são particularmente aptos para a realização do movimento envolvente e do apoio inicial a esta manobra. Uma mobilidade superior à do inimigo, bem como o sigilo e a dissimulação, aumentam a possibilidade de êxito na realização de um envolvimento.
c. Quando o envolvimento é executado com êxito, configura-se o cerco afastado. Nesta modalidade de cerco, deixa-se considerável espaço de manobra para o inimigo. Normalmente, torna-se necessária a realização de ações complementares para a sua destruição. Tal qual o cerco aproximado, o cerco afastado é largamente empregado no escalão exército de campanha.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
[quote="Bolovo"] [/quote]
Prick. Não tem nada a ver com substituir MBT. A 'cavalaria aérea', ou o nome que for, funciona quase como uma cavalaria mecanizada, protegendo as blindadas, sendo mais ágeis e frágeis do que estas. [u]As brigadas blindadas não são dispensáveis.[/u] Tem nada a ver com helis substituir blindados. É apenas um fator a mais no jogo. Entenda isso. Nos EUA isso já é uma coisa antiga. O exemplo mais famoso é da 1st Cavalry Division, que conta com quatro brigadas de combate (blindados Abrams e Bradleys) e uma brigada de aviação de combate (helis Apache e etc).
[img]http://upload.wikimedia.org/wikipedia/c ... ry_Div.png[/img]
http://en.wikipedia.org/wiki/1st_Cavalr ... _States%29[/quote]
Bolovo,
Excelente mensagem.
Para completa-la, podemos informar que em 1 Julho 1965, a 1ª Divisão de Cavalaria, aproveitando os ensinamentos da 11th Assault Division (Test) foi convertida de infantaria (apesar do nome era uma divisão com unidades de cavalaria à pé), para aeromovel, passando seu nome a ser 1st Cavalry Division (Airmobile).
Sua organização na época esta no organograma em baixo.
Como pode se ver no organograma, havia 3 brigadas com 9 à 10 batalhões de infantaria à disposição dos comandantes de brigada, para serem integrados as suas brigadas conforme necessidade.
Em 1975 passou a ter a organização que você mostra no organograma de sua mensagem.
Bacchi
[img]http://www.mckinfo.com.br/rsbacchi/airmobile.jpg[/img]
Prick. Não tem nada a ver com substituir MBT. A 'cavalaria aérea', ou o nome que for, funciona quase como uma cavalaria mecanizada, protegendo as blindadas, sendo mais ágeis e frágeis do que estas. [u]As brigadas blindadas não são dispensáveis.[/u] Tem nada a ver com helis substituir blindados. É apenas um fator a mais no jogo. Entenda isso. Nos EUA isso já é uma coisa antiga. O exemplo mais famoso é da 1st Cavalry Division, que conta com quatro brigadas de combate (blindados Abrams e Bradleys) e uma brigada de aviação de combate (helis Apache e etc).
[img]http://upload.wikimedia.org/wikipedia/c ... ry_Div.png[/img]
http://en.wikipedia.org/wiki/1st_Cavalr ... _States%29[/quote]
Bolovo,
Excelente mensagem.
Para completa-la, podemos informar que em 1 Julho 1965, a 1ª Divisão de Cavalaria, aproveitando os ensinamentos da 11th Assault Division (Test) foi convertida de infantaria (apesar do nome era uma divisão com unidades de cavalaria à pé), para aeromovel, passando seu nome a ser 1st Cavalry Division (Airmobile).
Sua organização na época esta no organograma em baixo.
Como pode se ver no organograma, havia 3 brigadas com 9 à 10 batalhões de infantaria à disposição dos comandantes de brigada, para serem integrados as suas brigadas conforme necessidade.
Em 1975 passou a ter a organização que você mostra no organograma de sua mensagem.
Bacchi
[img]http://www.mckinfo.com.br/rsbacchi/airmobile.jpg[/img]
- Reginaldo Bacchi
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Queiram me desculpar, mas não consegui enviar o organograma.
Bacchi
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Bacchi,Reginaldo Bacchi escreveu:Queiram me desculpar, mas não consegui enviar o organograma.
Bacchi
Eu acho que entendi o que está acontecendo. Sempre que você posta uma mensagem, a caixa "Desativar BBCode nesta mensagem" está selecionada, não está? Se você deixar essa opção selecionada, qualquer código do fórum (o quote, o img, etc) não vai funcionar. Entretanto, eu consegui ver o organograma, Bacchi. Obrigado.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Há algum tempo se falou que iriam Leopards para Roraima. O que isso significa na pratica? Que teremos um RCB por lá? Subordinado a quem? A 1ª Bda Inf Selva? É porque andei olhando o organograma do CMA e vi que temos só duas unidades mecanizadas em toda essa região: a 12º Esq Cav Mec, em Boa Vista/RR e subordinado a 1º Bda Inf Selva, e o 23º Esq Cav Selva, em Tucuruí/PA e subordinado ao 23º Bda Inf Selva. O que poderia ser feito quanto a isso? É o suficiente, ou precisamos de mais unidades mecanizadas por lá? E ah, gostaria de saber o que faz aquele esquadrão ser chamada de Cavalaria de Selva e não Mecanizada.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Da mesma maneira. Desprotegidos onde o Chaves e nós poderiamos ter contato.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
E como esses T-72 entrariam pelo norte do país? Lá não deve ser o terreno ideal pra operar MBT.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Roraima, ali é cerrado na parte setentrional e oriental do estado. Falta saber com mais detalhes o relevo (um mapa mais definido).Jacobs escreveu:E como esses T-72 entrariam pelo norte do país? Lá não deve ser o terreno ideal pra operar MBT.
Segundo a Wikipedia:
Relevo
O relevo predominante é plano e com leves ondulações. Seu quadro morfológico é composto pelo:
* Planalto ondulado
* Escarpamentos setentrionais
Esses relevos são parte do planalto das Guianas, que segue pelo norte da planície amazônica.
O seu planalto ondulado é num grande pediplano, composto por maciços e picos isolados e dispersos.
Os escarpamentos setentrionais formam a borda de um planalto mais alto, estendendo-se especialmente sobre a Guiana e a Venezuela. Alguns exemplos são as serras Parima e Pacaraima e monte Roraima.
Altitude
Aproximadamente 60% de sua superfície encontra-se abaixo de 200m; outros 25% da área total entre 200m e 300m; ainda há 14%, que estão entre 300 e 900m; e o restante (1%) está acima de 900m.
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Guerra escreveu:Uma figura sobre um desbordamento.
O quadrinho com um X é infantaria fazendo um ataque frontal, o quadrinho com X e bolinha é infantaria blindada desbordando e o outro quadrinho é a cavalaria fazendo a segurança.
a. Em um desbordamento, o ataque principal ou de desbordamento é dirigido para a conquista de um objetivo à retaguarda do inimigo ou sobre seu flanco, evitando sua principal posição defensiva, cortando seus itinerários de fuga e sujeitando-o ao risco da destruição na própria posição. O desbordamento é executado sobre um flanco vulnerável do inimigo, a fim de evitar o engajamento decisivo com a sua principal força defensiva. Um ou mais ataques secundários fixam o inimigo para impedir seu retraimento e para reduzir sua possibilidade de reagir contra o ataque principal, forçando-o a combater simultaneamente em duas direções. O(s) ataque(s) secundário(s), sempre que possível, deve(m) iludir o inimigo quanto à localização ou à existência do ataque principal.
b. O sucesso do desbordamento depende da surpresa, da mobilidade e da capacidade do(s) ataque(s) secundário(s) para fixar o inimigo. Os meios aéreos são de particular valor para aumentar a mobilidade da força de desbordamento, fornecendo condições para o assalto aeroterrestre ou para o assalto aeromóvel, a fim de facilitar a conquista rápida dos objetivos de desbordamento. Operações desta natureza, em larga escala, podem, na verdade, caracterizar um desbordamento vertical. Quando a situação permitir a escolha da forma de manobra tática, o desbordamento é normalmente preferido à penetração, uma vez que oferece melhor oportunidade para a aplicação do poder de combate com o máximo de vantagens.
Guerra, o que está na teoria, hoje no EB, dá para ser colocado em prática?
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Com o 1A5 ou o 1 mesmo ???
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
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