A-12

[Boss]

Civis medíocres que não entendem a imponência dessa fumaça.

[talharim]

COMANDO DA MARINHA
COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS
COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA
COMANDO DA FORÇA DE SUPERFÍCIE
NAVIO-AERÓDROMO SÃO PAULO
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO No- 5/2012 - UASG 791603
No- Processo: 91603/005/2012 . Objeto: Pregão Eletrônico - Locação
de 2 (dois) geradores, de 700 KVA cada um, a diesel, em containeres
marítimos, a serem instalados no Navio Aeródromo São Paulo ,
compreendendo também o fornecimento itens adicionais, listados no
item 1.3 do Termo de Referência, para cada um dos equipamentos
alugados. Total de Itens Licitados: 00003 . Edital: 14/12/2012 de
08h00 às 11h00 e de 13h às 15h00 . Endereço: Ilha Das Cobras, S/n
- Centro RIO DE JANEIRO - RJ . Entrega das Propostas: a partir de
14/12/2012 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br. . Abertura das
Propostas: 04/01/2013 às 09h00 site www.comprasnet.gov.br.
SERGIO FERNANDO DE AMARAL CHAVES JUNIOR
Ordenador de Despesas
(SIDEC - 13/12/2012) 791603-00001-2012NE000001

[JL]

Quando foi realizada a compra deste navio, saiu na mídia uma entrevista de um sargento, que atuava nas máquinas do Foch. Não lembro em que jornal ou onde eu li, provavelmente na internet a entrevista. Bem ele falava o seguinte:

1-) O Foch serviu bem a França mas não sei como ele poderá servir o Brasil?
Na época eu pensei que ele estava desdenhando da nossa condição, hoje penso que ele se referia aos problemas do navio.
2-) As caldeiras do Foch necessitam de uma regulagem que os brasileiros talvez não consigam.
Sei que em algum lugar li também que a MB tinha vasta experiência com propulsão a vapor, toda a verdade. Depois veio o problema do acidente fatal envolvendo as tubulações de vapor do SP.
A verdade é que existe algo muito errado e talvez esteja na hora de parar de insistir e pensar em outra solução ou encostar e consertar tudo, mas tudo até colocar ele no mar. No planeta Terra devem haver fabricantes capazes de fornecer equipamentos que substituam as máquinas francesas bichadas. O custo vai ser altíssimo, mas é isso ou ficar deste jeito.

Quanto aos geradores é mas um sinal que os problemas continuam, temos um mega navio que não consegue produzir energia elétrica para todos os seus sistemas.

Quem já viu este navio ao vivo não consegue deixar de ficar impressionado. Talvez seja viável gastar algumas centenas de milhões de dólares para fazer este navio operacional.

Que saudades eu tenho do velho Minas, que visitei umas oito vezes aqui em Santos e eu reclamava que ele demorava para vir a Santos, as vezes passava dois anos parado. Mas ele quando vinha, estava com 04 a 06 P 16 Tracker da FAB, 02 ou mais, com helicópteros 02 a 04 Agusta SH3 novos, velhos SH 3, mas 01 a 02 Super Puma, mas os Esquilo, que eram o São Pedro do navio. E tudo voando 24 horas, dia e noite e o navio todo operacional. E eu reclamava de não ter caças.

Vinha com uma escolta que fazia o porto de Santos parecer Pearl Harbor, as vezes 06 contratorpedeiros que atracavam emparelhados de três, duas ou três fragatas Niterói, dois submarinos, mas o Marajó, sem falar em outros navios anfíbios. Coisa linda de se ver, os CT's com os velhos Wasp e as Niterói com os seus Sea Lynx novinhos em folha.

[JL]

Alguém sabe informar sobre o boato que o Nae São Paulo estava de viagem para Santos e quebrou depois que saiu do Rio e teve que ser trazido de volta, com a viagem suspensa, nesta última Sexta. Isso ocorreu ou é puro boato.

[Helton2042]

JL, pelo site marinetraffic.com o São Paulo retornou para a base naval no dia 14/12, provalvelmente ocorreu alguma coisa, vamos esperar as notícias.

[JL]

Então é verdade. A viagem estava confirmada, aconteceu algum problema.

[joao fernando]

Seria o SP o Belo Antonio???

[Corsário01]

Sim, o navio voltou pq ocorreu algum problema. Ainda não deu pra saber o que houve, mas deve ter sido o de sempre.

[thelmo rodrigues]

Sim, o navio voltou pq ocorreu algum problema. Ainda não deu pra saber o que houve, mas deve ter sido o de sempre.

Desse jeito a solução vai ser ter que antecipar a chegada do futuro PA.

[Super Flanker]

Meu Deus.
Apenas por curiosidade, quanto já foi gasto de compra até as intermináveis reformas no A12?

[FCarvalho]

Sim, o navio voltou pq ocorreu algum problema. Ainda não deu pra saber o que houve, mas deve ter sido o de sempre.

Desse jeito a solução vai ser ter que antecipar a chegada do futuro PA.

Isso só acontecerá quando e se a MB chegar a conclusão de que é inviável a total reforma do A-12 e que sua operação, mesmo que parcial, não atenderá plenamente todas as suas necessidades para a manutenção da operacionalidade de sua aviação embarcada, e que ainda os riscos com a segurança seriam de tal e qual monta que não justificassem os riscos de tentar mantê-lo operando.

Talvez estejamos caminhando para esta situação. Se assim for, vejo duas possibilidades.

Uma, total paralisação do projeto da asa fixa na MB por mais uns dez anos, até talvez conseguirmos um projeto para um novo Nae, para a alegria dos detratores da aviação naval e da operação de Nae's pela MB.

Dois, adiantarmos, em caráter de urgência, o projeto do(s) A-13/14, com a compra imediata de um projeto de Nae, e o início de sua respectiva construção em estaleiros nacionais, para que o mesmo possa estar operacional ainda antes de 2025.

Não sou de torcer pelo contra, mas eu não ficaria triste se a segunda visão minha se concretizasse.

abs.

[Carlos Lima]

Eu me pergunto se esses problemas que o Sampa tem apresentado tem solução mesmo ou não?

[]s
CB_Lima

[thelmo rodrigues]

Desse jeito a solução vai ser ter que antecipar a chegada do futuro PA.

Isso só acontecerá quando e se a MB chegar a conclusão de que é inviável a total reforma do A-12 e que sua operação, mesmo que parcial, não atenderá plenamente todas as suas necessidades para a manutenção da operacionalidade de sua aviação embarcada, e que ainda os riscos com a segurança seriam de tal e qual monta que não justificassem os riscos de tentar mantê-lo operando.

Talvez estejamos caminhando para esta situação. Se assim for, vejo duas possibilidades.

Uma, total paralisação do projeto da asa fixa na MB por mais uns dez anos, até talvez conseguirmos um projeto para um novo Nae, para a alegria dos detratores da aviação naval e da operação de Nae's pela MB.

Dois, adiantarmos, em caráter de urgência, o projeto do(s) A-13/14, com a compra imediata de um projeto de Nae, e o início de sua respectiva construção em estaleiros nacionais, para que o mesmo possa estar operacional ainda antes de 2025.

Não sou de torcer pelo contra, mas eu não ficaria triste se a segunda visão minha se concretizasse.

abs.

Mas é isso que estava pensando. Com tantas idas e vindas do SP ao estaleiro pra conserto e até agora ele não funcionou a contento, apesar de estar com ótima aparência para um "velhinho" cinquentão. Talvez já tenha acendido a luz amarela dentro do Almirantado. A ver.

[Marino]

Caralho, que reforma total é essa de que falam?
O navio fez um PMG e está se aprontando para operações aéreas, onde TUDO tem que estar conforme.
A última notícia que tínhamos de problemas era com um turbo-gerador.
Solução? Trocar.
Falta? Dinheiro.
Vai destruir o navio por causa de um TG?
Falta de bom senso.

[Cmte. Fred]

Desse jeito a solução vai ser ter que antecipar a chegada do futuro PA.

Isso só acontecerá quando e se a MB chegar a conclusão de que é inviável a total reforma do A-12 e que sua operação, mesmo que parcial, não atenderá plenamente todas as suas necessidades para a manutenção da operacionalidade de sua aviação embarcada, e que ainda os riscos com a segurança seriam de tal e qual monta que não justificassem os riscos de tentar mantê-lo operando.

Talvez estejamos caminhando para esta situação. Se assim for, vejo duas possibilidades.

Uma, total paralisação do projeto da asa fixa na MB por mais uns dez anos, até talvez conseguirmos um projeto para um novo Nae, para a alegria dos detratores da aviação naval e da operação de Nae's pela MB.

Dois, adiantarmos, em caráter de urgência, o projeto do(s) A-13/14, com a compra imediata de um projeto de Nae, e o início de sua respectiva construção em estaleiros nacionais, para que o mesmo possa estar operacional ainda antes de 2025.

Não sou de torcer pelo contra, mas eu não ficaria triste se a segunda visão minha se concretizasse.

abs.

Não consigo ver onde caberia a segunda hipótese na atual conjuntura econômica e orçamentária da MB, ainda mais tendo o Prosub, que é considerado "prioridade".