UCRÂNIA
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Re: UCRÂNIA
Ucrânia perdeu mais de 720 soldados nas últimas 24 horas, diz Ministério da Defesa da Rússia
Segundo a pasta, na linha de operações de Donetsk as tropas ucranianas perderam cerca de 250 militares — entre mortos e feridos —, um tanque e três viaturas. Além disso, Kiev perdeu 110 militares, dois veículos e duas unidades de artilharia autopropulsada na linha de operações ao sul de Donetsk.
Nas linhas de Krasny Liman e Kupyansk, as perdas ucranianas são estimadas em mais de 180 e 40 soldados, respectivamente, bem como quatro veículos de combate, cinco carros e uma unidade de artilharia autopropulsada, entre outras.
O ministério também informou que os militares russos mataram cerca de 75 soldados ucranianos e destruíram dois veículos de combate, quatro carros e dois obuseiros na linha de operações de Zaporozhie.
Já na linha de operações de Kherson, as forças ucranianas perderam cerca de 75 soldados — entre feridos e mortos —, dois carros, três obuseiros e uma unidade de artilharia autopropulsada.
Fonte: sputnik
Segundo a pasta, na linha de operações de Donetsk as tropas ucranianas perderam cerca de 250 militares — entre mortos e feridos —, um tanque e três viaturas. Além disso, Kiev perdeu 110 militares, dois veículos e duas unidades de artilharia autopropulsada na linha de operações ao sul de Donetsk.
Nas linhas de Krasny Liman e Kupyansk, as perdas ucranianas são estimadas em mais de 180 e 40 soldados, respectivamente, bem como quatro veículos de combate, cinco carros e uma unidade de artilharia autopropulsada, entre outras.
O ministério também informou que os militares russos mataram cerca de 75 soldados ucranianos e destruíram dois veículos de combate, quatro carros e dois obuseiros na linha de operações de Zaporozhie.
Já na linha de operações de Kherson, as forças ucranianas perderam cerca de 75 soldados — entre feridos e mortos —, dois carros, três obuseiros e uma unidade de artilharia autopropulsada.
Fonte: sputnik
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Re: UCRÂNIA
Dos mesmos autores de:mauri escreveu: ↑Qua Dez 20, 2023 8:00 pm Ucrânia perdeu mais de 720 soldados nas últimas 24 horas, diz Ministério da Defesa da Rússia
Segundo a pasta, na linha de operações de Donetsk as tropas ucranianas perderam cerca de 250 militares — entre mortos e feridos —, um tanque e três viaturas. Além disso, Kiev perdeu 110 militares, dois veículos e duas unidades de artilharia autopropulsada na linha de operações ao sul de Donetsk.
Nas linhas de Krasny Liman e Kupyansk, as perdas ucranianas são estimadas em mais de 180 e 40 soldados, respectivamente, bem como quatro veículos de combate, cinco carros e uma unidade de artilharia autopropulsada, entre outras.
O ministério também informou que os militares russos mataram cerca de 75 soldados ucranianos e destruíram dois veículos de combate, quatro carros e dois obuseiros na linha de operações de Zaporozhie.
Já na linha de operações de Kherson, as forças ucranianas perderam cerca de 75 soldados — entre feridos e mortos —, dois carros, três obuseiros e uma unidade de artilharia autopropulsada.
Fonte: sputnik
Certo...
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Re: UCRÂNIA
Negociações com a Ucrânia dependem de rendição completa de Kiev, diz governador de Zaporozhie
Balitsky destacou a importância de uma capitulação completa do inimigo para que as negociações sejam consideradas bem-sucedidas. "Acredito que boas negociações significam apenas a rendição total do inimigo. Não aceito quaisquer outras negociações."
"Porque se nós, repito, não terminarmos isto agora, então os nossos filhos terão que terminar. Todos hoje entendem que isso deve ser concluído hoje. E terminar com a rendição total do inimigo."
O governador expressou confiança de que as negociações só seriam viáveis mediante a rendição completa das forças armadas ucranianas e a retirada de todas as tropas da OTAN até os limites de 1991, além da retirada dessas forças das fronteiras da Rússia.
Ele argumenta que tais condições garantiriam a prevenção de eventos semelhantes no futuro. Essa posição surge em meio às declarações anteriores do vice-assistente do presidente dos Estados Unidos para Segurança Nacional, Jonathan Feiner, que expressou o desejo americano de negociações favoráveis até o final de 2024.
Balitsky destacou a importância de uma capitulação completa do inimigo para que as negociações sejam consideradas bem-sucedidas. "Acredito que boas negociações significam apenas a rendição total do inimigo. Não aceito quaisquer outras negociações."
"Porque se nós, repito, não terminarmos isto agora, então os nossos filhos terão que terminar. Todos hoje entendem que isso deve ser concluído hoje. E terminar com a rendição total do inimigo."
O governador expressou confiança de que as negociações só seriam viáveis mediante a rendição completa das forças armadas ucranianas e a retirada de todas as tropas da OTAN até os limites de 1991, além da retirada dessas forças das fronteiras da Rússia.
Ele argumenta que tais condições garantiriam a prevenção de eventos semelhantes no futuro. Essa posição surge em meio às declarações anteriores do vice-assistente do presidente dos Estados Unidos para Segurança Nacional, Jonathan Feiner, que expressou o desejo americano de negociações favoráveis até o final de 2024.
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Re: UCRÂNIA
Forças russas eliminam até 250 militares ucranianos e derrubam helicóptero Mi-24, relata MD Russo
Tropas russas repeliram na direção de Donetsk um ataque do Exército ucraniano, as perdas do adversário totalizaram até 250 combatentes, informou nesta quarta-feira (20) o Ministério da Defesa da Rússia.
Além disso, no decorrer da luta contrabateria na referida direção foram atingidas duas peças de artilharia autopropulsadas Zuzana-2 da Eslováquia e AS-90 de produção britânica e dois obuseiros Msta-B, entre outros equipamentos.
Na direção de Zaporozhie foram eliminados até 70 militares ucranianos, dois veículos blindados de combate, quatro carros, duas peças D-20 e um obuseiro D-30.
Nas últimas 24 horas, meios da defesa antiaérea da Rússia derrubaram um helicóptero militar ucraniano Mi-24, 32 veículos aéreos não tripulados e cinco projéteis de sistema Himars.
O agrupamento de tropas russas Tsentr (Centro) repeliu dois ataques da Ucrânia na direção de Krasny Liman, o adversário perdeu até 180 soldados e seis equipamentos militares, entre os quais: dois veículos blindados de combate, três carros e um obuseiro D-20, de acordo com a entidade militar russa.
Já na direção de sul de Donetsk as tropas russas atingiram duas brigadas do Exército ucraniano na República Popular de Donetsk (RPD). As forças de Kiev perderam até 110 militares, duas caminhonetas e duas peças de artilharia autopropulsadas Akatsiya.
Fonte: Sputnik
Tropas russas repeliram na direção de Donetsk um ataque do Exército ucraniano, as perdas do adversário totalizaram até 250 combatentes, informou nesta quarta-feira (20) o Ministério da Defesa da Rússia.
Além disso, no decorrer da luta contrabateria na referida direção foram atingidas duas peças de artilharia autopropulsadas Zuzana-2 da Eslováquia e AS-90 de produção britânica e dois obuseiros Msta-B, entre outros equipamentos.
Na direção de Zaporozhie foram eliminados até 70 militares ucranianos, dois veículos blindados de combate, quatro carros, duas peças D-20 e um obuseiro D-30.
Nas últimas 24 horas, meios da defesa antiaérea da Rússia derrubaram um helicóptero militar ucraniano Mi-24, 32 veículos aéreos não tripulados e cinco projéteis de sistema Himars.
O agrupamento de tropas russas Tsentr (Centro) repeliu dois ataques da Ucrânia na direção de Krasny Liman, o adversário perdeu até 180 soldados e seis equipamentos militares, entre os quais: dois veículos blindados de combate, três carros e um obuseiro D-20, de acordo com a entidade militar russa.
Já na direção de sul de Donetsk as tropas russas atingiram duas brigadas do Exército ucraniano na República Popular de Donetsk (RPD). As forças de Kiev perderam até 110 militares, duas caminhonetas e duas peças de artilharia autopropulsadas Akatsiya.
Fonte: Sputnik
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Re: UCRÂNIA
Certo? E quando é que isso foi?
Aqui?
Aqui?
Em que parte da história a que a "UCRÂNIA DEVE VOLTAR AO QUE ERA ANTES"?
Esta é aquela que eu conheço e aquela que é reconhecida pela comunidade internacional.
O referendo sobre o Ato de Declaração da Independência foi realizado na Ucrânia no dia 1 de dezembro de 1991. Uma maioria de 92,3% dos eleitores aprovou a Declaração de Independência elaborada pela Verkhovna Rada em 24 de agosto de 1991.
O referendo
A seguinte pergunta foi feita aos eleitores: "Apoia o Ato de Declaração da Independência da Ucrânia?”. A Declaração foi usada como um preâmbulo para o questionamento. O referendo foi convocado pelo Parlamento da Ucrânia para confirmar o Ato de Independência adotado pelo mesmo em 24 de agosto de 1991. Os cidadãos ucranianos manifestaram um apoio enorme à independência. O número de eleitores registrados que participaram do referendo foi de 31 891 742 (ou 84,18% do eleitorado do país), e dentre eles 28 804 071 (ou 92,3%), votaram a favor.
No mesmo dia, foram realizadas as eleições presidenciais do país. Todos os seis candidatos à presidência fizeram campanha a favor do referendo de independência. Leonid Kravchuk, o presidente do Supremo e chefe de estado de facto, foi eleito como primeiro presidente da Ucrânia.[1]
A Ucrânia foi então globalmente reconhecida como um Estado independente (por outros países) em 2 de dezembro de 1991.[2][3][4] Àquela data, o presidente da República Socialista Federativa Soviética da Rússia, Boris Yeltsin, também confirmou o reconhecimento da nação russa à independência da Ucrânia.[5][6][7][8] Um telegrama de felicitação foi enviado pelo presidente soviético Mikhail Gorbachev a Kravchuk logo após o referendo. Gorbachev declarou que desejava cooperação e compreensão da Ucrânia para com a formação da união dos estados soberanos.
A Ucrânia era a segunda república mais poderosa da União Soviética, tanto econômica quanto politicamente (atrás da Rússia), e a sua separação eliminou a possível existência de qualquer chance de Gorbachev continuar com a União Soviética. Em meados de dezembro de 1991, todas as Repúblicas Sovéticas, exceto a República Socialista Federativa Soviética da Rússia[9] e a República Socialista Soviética Cazaque, tinham formalmente se separado da União. Uma semana após a sua eleição, Kravchuk se uniu a Yeltsin e ao líder da Bielorrússia, Stanislav Shushkevich para assinarem o Pacto de Belaveja, o qual declarava que a União Soviética deixava de existir. A União Soviética dissolveu-se oficialmente em 26 de dezembro.[10]
Resultados
Sondagens apontaram índice de 63% de aprovação da campanha em setembro de 1991; que aumentou para 77% na primeira semana de outubro de 1991 e 88% em meados de novembro de 1991.
55% de ucranianos com etnia russa votaram em prol independência.
Por região
O Ato de Independência foi apoiado pela maioria dos eleitores em cada uma das 27 regiões administrativas da Ucrânia: 24 áreas (oblast), 1 república autônoma e 2 municípios especiais (Kiev e Sebastopol). A menor quantidade de votos foi registrada no leste e sudeste da Ucrânia. Um cálculo do percentual de votos a favor do total de eleitores revela que a percentagem de todos os possíveis eleitores que apoiaram a independência ucraniana foi menor nas áreas de Carcóvia, Lugansk, Donetsk e Odessa, e na Crimeia do que no resto do país
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/1991_Ukra ... referendum
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Re: UCRÂNIA
Ok. Amiguinha, então digamos que a Ucrânia será o que é hoje, ou menor ainda, se demorar demais a aceitar as negociações de paz, ou seja, sem as províncias independentes de Kherson, Zaporizhzhia, Donetsk e Luhansk, que hoje são partes da Russia aprovados em referendo por seus habitantes, que seja feita a vontade de seus habitantes.
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Re: UCRÂNIA
Referendo esse que não é reconhecido por ninguém e regiões essas que não são controladas totalmente pela Rússia.mauri escreveu: ↑Qui Dez 21, 2023 11:33 am Ok. Amiguinha, então digamos que a Ucrânia será o que é hoje, ou menor ainda, se demorar demais a aceitar as negociações de paz, ou seja, sem as províncias independentes de Kherson, Zaporizhzhia, Donetsk e Luhansk, que hoje são partes da Russia aprovados em referendo por seus habitantes, que seja feita a vontade de seus habitantes.
Este referendo é reconhecido:
Este não é:
É perfeitamente normal numa eleição a representante do governo (de ocupação) ir casa a casa acompanhada por militares armados com as caixas de votos transparentes e os mesmos nem sequer são dobrados para todos verem o voto das pessoas, não é?!
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Re: UCRÂNIA
Como mudou Donbass ao se tornar uma parte da Rússia?
Em busca da verdade, o cientista político brasileiro Lucas Leiroz voou metade do globo para saber se o Ocidente esconde os fatos, fabricando notícias a seu gosto. Será que não foi enganado?
Ao ter conversado com dezenas de políticos locais e moradores de Donbass, Leiroz revela que há dois anos a região mudou completamente. A Rússia está mudando a paisagem da região, construindo novos prédios modernos. Além disso, a Rússia investe na economia das cidades para estimular a estabilidade econômica e garantir o futuro próspero da região.
Outra coisa muito notável é a identidade dos moradores, que sem dúvida alguma consideram a regiaõ uma parte da Rússia, se sentem russos e têm orgulho de ser russos.
Fonte: https://videon.img.ria.ru/Out/Flv/20231 ... es.yvf.mp4
Em busca da verdade, o cientista político brasileiro Lucas Leiroz voou metade do globo para saber se o Ocidente esconde os fatos, fabricando notícias a seu gosto. Será que não foi enganado?
Ao ter conversado com dezenas de políticos locais e moradores de Donbass, Leiroz revela que há dois anos a região mudou completamente. A Rússia está mudando a paisagem da região, construindo novos prédios modernos. Além disso, a Rússia investe na economia das cidades para estimular a estabilidade econômica e garantir o futuro próspero da região.
Outra coisa muito notável é a identidade dos moradores, que sem dúvida alguma consideram a regiaõ uma parte da Rússia, se sentem russos e têm orgulho de ser russos.
Fonte: https://videon.img.ria.ru/Out/Flv/20231 ... es.yvf.mp4
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Re: UCRÂNIA
Nico Lange is a senior advisor at GLOBSEC and currently working mainly on Russia’s war against Ukraine. He is a Senior Fellow at the Munich Security Conference. Lange teaches at the Chair of War Studies at the University of Potsdam, Germany.Nico Lange escreveu:Russia regains the initiative and attacks in the northeast and east. Ukraine is moving to strategic defense, reorganizing and having to manage scarce resources. What is the situation and what is needed?
In addition to ongoing major Russian attacks at Avdiivka, Russia is now making several smaller attempted advances. Russia is thus regaining the initiative on the front in the northeast and east. The territorial gains achieved so far remain small.
In the northeast, Russia attacks in the direction of Kupyansk. Russian troops are also trying to advance west of Kreminna, north and south of Siversk, on a broad front west of Bakhmut and southwest of Mariinka.
The focus of the Russian attacks appears to be from Bakhmut to the west and near Avdiivka. North of Avdiivka, Russia advanced its lines by several hundred meters, but with very high losses of material and personnel.
On the southern front, Russia is primarily carrying out air strikes and drone attacks on Ukrainian positions, both at Robotyne and on the Ukrainian bridgehead on the left bank of the Dnieper northeast of Kherson.
Russian glide bombs in particular, often retrofitted with simple wings and Glonass navigation, are causing problems for Ukraine. For Russia, the glide bombs are cheap, accurate and have more explosive power than artillery. Ukraine has so far no remedy against it.
Simultaneously with the attacks on the front, Russia is intensifying the shelling of cities close to the front such as Kherson, Nikopol, Bilohorivka, etc. with artillery, rocket artillery and glide bombs in order to specifically terrorize the civilian population.
Ukraine switched to defense mode. However, in this phase, the Ukrainian armed forces no longer seem to be concerned with unconditionally holding their positions, but rather with delaying battles.
Ukrainian units now have more freedom to decide, depending on the situation, how to proceed with the aim of maximizing the attrition of Russian forces. This leads to occasional Russian territorial gains but at the same time to extremely high losses on the Russian side.
Ukraine needs more artillery ammunition. This problem has been known for a long time. On some sections of the front, Ukraine can only conduct artillery battles to a very limited extent and otherwise has to accept fire from established positions.
Ukraine has too many breakdowns of howitzers and armored vehicles because maintenance and repairs are too far away and spare parts and often construction plans are missing.
Repair and maintenance for artillery, armored vehicles and main battle tanks must be quickly brought closer to the front. Western manufacturers should also share their construction plans with Ukraine and enable Ukraine to produce its own spare parts.
Ukraine still needs air defense and drone defense, especially cheaper methods of defending against masses of cheap Russian drones. This also includes upgrading existing battle tanks and infantry fighting vehicles with radars and drone defense systems.
Ukraine needs security of supply of components for the rapidly growing Ukrainian drone production as well as help in the rapid expansion of ammunition and weapons production within Ukraine.
The situation is difficult for the armed forces of Ukraine, especially because of a lack of resources such as artillery ammunition, spare parts and quick repair options. The situation could improve with better drone defense, more drones and operational F-16s.
It would help Ukraine greatly if the enforcement of sanctions against Russia were improved and the West did a better job of preventing the supply of dual-use goods, machine tools and armaments to Russia.
While Russia was only able to produce around 20-30 Kalibr, X-22 and X-555 cruise missiles per month due to technological sanctions, for example, it has now increased production again to 100-120 per month.
Unfortunately, one has to assume that Russia has saved up the cruise missiles and drones it has produced in order to hit Kyiv in particular, but also other cities in Ukraine, with waves of attacks at Christmas, at the turn of the year and in the coldest months of January and February.
Ukraine needs more and constant supplies of long-range precision weapons. This also includes Taurus, GLSDB and ATACMS with monoblock warheads.
The Russian armed forces are also experiencing significant difficulties along the front line. The current attempted advances lead primarily to very high Russian losses and destroyed Ukrainian towns, but do not change the war strategically.
Talk of Ukraine's "futility" or "defeat" is exaggerated in view of the real military events.
However, the difficulties in Ukraine and, above all, the domestic political blockade in the USA are leading to premature victory rhetoric and overly self-confident propaganda on the Russian side.
Systematic, extensive support for Ukraine, rapid improvement of the industrial base and targeted use of Western technologies in order to bring Ukraine into a position of superiority in the south is still the necessary approach.
The alternative to systematic, industrial and more extensive support for Ukraine would be a protracted war of slow destruction of Ukraine starting from the east.
Ukraine's partners should finally move away from the "support as long as necessary" formula, frustrate Russian ambitions and put Ukraine in a stronger position to open a path to real solutions.
Nico Lange was Chief of Staff at the Federal Ministry of Defense of Germany from 2019 to 2022.
Before being appointed to the MoD, he was Deputy General Manager of the CDU Deutschlands and Director of Strategic Planning and International Politics at CDU Headquarters.
Lange served as State Commissioner for Innovation and Strategy to the State Government of Saarland, Director of the USA office of Konrad-Adenauer-Stiftung in Washington D.C, and Deputy
Director for political consulting at Konrad-Adenauer-Stiftung headquarters in Berlin.
Nico Lange was director of the Ukraine office of Konrad-Adenauer-Stiftung in Kyiv from 2006-2012.
He was awarded a Robert Bosch Fellowship in St. Petersburg, Russia from 2003-2006. Lange speaks fluent Ukrainian and Russian.
Nico Lange served in the German Armed Forces from 1993-2000.
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Re: UCRÂNIA
Só faltou esse senhor mostrar essas casas todas e o futuro próspero que tanto fala. Na prática a Rússia pouco ou nada fez, está a recrutar de forma forçada quem não quer lutar contra o seu próprio país e iniciou uma fuga de uma parte da população, já que quem não tem passaporte Russo nem tem acesso a cuidados médicos.mauri escreveu: ↑Qui Dez 21, 2023 6:50 pm Como mudou Donbass ao se tornar uma parte da Rússia?
Em busca da verdade, o cientista político brasileiro Lucas Leiroz voou metade do globo para saber se o Ocidente esconde os fatos, fabricando notícias a seu gosto. Será que não foi enganado?
Ao ter conversado com dezenas de políticos locais e moradores de Donbass, Leiroz revela que há dois anos a região mudou completamente. A Rússia está mudando a paisagem da região, construindo novos prédios modernos. Além disso, a Rússia investe na economia das cidades para estimular a estabilidade econômica e garantir o futuro próspero da região.
Outra coisa muito notável é a identidade dos moradores, que sem dúvida alguma consideram a regiaõ uma parte da Rússia, se sentem russos e têm orgulho de ser russos.
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Re: UCRÂNIA
Ex-oficial de Wagner diz que Kremlin ordenou ‘atrocidades’ na Ucrânia
Igor Salikov para dizer ao TPI que testemunhou crimes de guerra e fugiu da Rússia depois de recusar uma ordem para executar civis.
POR NICOLAS CAMUT
19 DE DEZEMBRO DE 2023 9h38 CET
Um homem que afirma ser ex-coronel russo e ex-membro do grupo paramilitar Wagner, que lutou na Ucrânia e desde então desertou, disse ter testemunhado crimes de guerra e raptos de crianças.
Igor Salikov, que afirma ter servido nas forças armadas russas e no Grupo Wagner (que é financiado pelo Kremlin) durante 25 anos, chegou à Holanda na segunda-feira para testemunhar sobre alegados crimes de guerra cometidos por Moscovo durante a guerra contra a Ucrânia antes do Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, informou a emissora pública holandesa NPO1.
“Testemunhei atrocidades contra civis”, disse o homem de 60 anos durante uma entrevista, acrescentando que viu prisioneiros de guerra a serem abusados e executados e crianças a serem raptadas.
“Vi pessoas dos serviços secretos levarem um grande número de crianças sem pais através da fronteira para a Bielorrússia”, disse Salikov.
Salikov disse que aqueles que cometeram estes alegados crimes de guerra o fizeram por ordem do Ministério da Defesa russo, mas também por ordem direta do gabinete do presidente Vladimir Putin.
O POLITICO não pôde verificar de forma independente estas alegações, no entanto, são corroboradas por numerosos relatórios de alegados crimes de guerra russos na Ucrânia.
Em Março, o TPI emitiu um mandado de detenção internacional para Putin devido à transferência forçada de crianças para a Rússia após a invasão da Ucrânia pelo Kremlin.
Paralelamente, Kiev e vários dos seus aliados ocidentais têm pressionado pela criação de um tribunal para investigar o “crime de agressão” da Rússia durante a guerra.
Salikov disse que fugiu das forças russas depois de recusar uma ordem para executar civis e que agora quer relatar o que viu ao TPI porque “perdeu a fé na causa russa”.
Ele disse que também estava na Ucrânia quando as forças do Kremlin invadiram a região oriental de Donbass em 2014, quando viu abusos semelhantes, com “civis sendo ameaçados e assassinados”.
https://www.politico.eu/article/ex-russ ... r-salikov/
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Re: UCRÂNIA
IMPORTANT: Please share far & wide.
Summary of claims made by Russian defector, GRU Military Intelligence Colonel Igor Salikov, in his affidavit to the International Criminal Court. You can access the entire English translation at the link below.
• Igor Salikov wishes to surrender to the ICC and face justice, as it appears he committed war crimes in Ukraine.
2014 Russian invasion of Ukraine
• Worked with Dmitry ‘Wagner’ Utkin even before the formation of Wagner PMC, including at Redut PMC.
• Participated in Russia's military coup of government in eastern Ukraine in 2014, ordered by Putin’s Presidential Administration.
• Witnessed the mechanisms of the fraudulent ‘referendum’ in occupied Donetsk in 2014, leading to the formation of ‘Donetsk People’s Republic.’
• Commanded an FSB special forces unit in occupied Donbas under the guise of ‘Ukrainian separatists.’
• In 2015, witnessed false-flag operations of Russian forces shelling Ukrainian civilians in Donbas which were blamed on the Ukrainian Armed Forces, with the specific purpose of disrupting the ‘Minsk-2’ peace agreement between Ukraine and Russia.
• Witnessed the Russian forces mining the streets and paths in occupied Donbas in the spring of 2015 with the specific intent to murder Ukrainian civilians and blame the Ukrainian Armed Forces. Many Ukrainian civilians died including children.
• Witnessed torture and executions of civilians in Ukraine & Syria.
• Witnessed a mass purge of field commanders by Wagner PMC in 2014-2015 in occupied Donbas.
2022 Russian Invasion of Ukraine
• Was head of Russian military intelligence detachment tasked with capturing the SBU headquarters in Kyiv and assassinating key SBU employees at the onset of the Feb 2022 invasion. Entered Ukraine through Chernobyl. Three Ukrainian security service traitors from the Yanukovich era were attached to his unit.
• Witnessed torture and executions of Ukrainian prisoners of war.
• At the end of March 2022, was tasked with the execution of 5 Ukrainian civilians in Bucha. However, Salikov disobeyed the order and instead released the hostages. Russian military opened a criminal case against him for this act, but Salikov was able to flee and has been in hiding ever since, until arriving in the Netherlands to turn himself in to the ICC on December 18th 2023.
• Already provided extensive testimony of Russian war crimes to Ukraine's Prosecutor General [confirmed]
• Worked with Human rights defender Vladimir Osechkin for over 1 year after fleeing Russia to prepare & organize testimony to the ICC [confirmed]
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Re: UCRÂNIA
Investigação do Wall Street Journal atribui morte de Prigozhin a ex-espião aliado de Putin
Por trás do plano para afastar Prigozhin, cujo motim foi considerado a maior ameaça de sempre para o regime de Putin e suas intenções de renovar o mandato presidencial em 2024, esteve, de acordo com as várias fontes da investigação jornalística, o ex-espião, braço direito e mais antigo confidente do líder do Kremlin, Nikolai Patrushev, cujo papel no alegado atentado de agosto era até agora desconhecido, refere o jornal norte-americano.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/i ... o-de-putin
Por trás do plano para afastar Prigozhin, cujo motim foi considerado a maior ameaça de sempre para o regime de Putin e suas intenções de renovar o mandato presidencial em 2024, esteve, de acordo com as várias fontes da investigação jornalística, o ex-espião, braço direito e mais antigo confidente do líder do Kremlin, Nikolai Patrushev, cujo papel no alegado atentado de agosto era até agora desconhecido, refere o jornal norte-americano.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/i ... o-de-putin
Triste sina ter nascido português
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