Fórum Defesa Brasil

A ENGEPRON não tava desenvolvendo uma espécie de lancha blindada?

caceta, pesquisando na internet a Eisa não está pagando ninguem. A MB não tem sorte com estaleiros nacionais. Nao entregaram nem graneleiros para outros clientes.

talharim escreveu:Esses navios nao ficam mais prontos .A EISA esta parada funcionarios em greve sem receber a 2 meses .

A MB vai ter que assumir um prejuizo danado talvez pegar os cascos para serem finalizados por outro estaleiro .

A EISA provavelmente vai pedir falencia .

Essa END vai acabar ferrando a MB sera que nao existe uma brecha nessa maldita lei que permita que a MB contrate estaleiro no exterior para construir seus navios ?

Aconteceu situação semelhante com as corvetas que estavam sendo construídas no ex- estaleiro Verolme do Brasil. Quanto aos Macaé uma possível solução e retirar o que já esta pronto do EISA e concluir a construção do lote na carreira II do AMRJ.


Sds


Lord Nauta

Desse jeito vemos como vai bem nossa indústria naval.

Abraços

11 de julho de 2014
Sindicato se reúne com trabalhadores do EISA

http://www.naval.com.br/blog/2014/07/11 ... s-do-eisa/

abs.

arcanjo

saullo escreveu:Desse jeito vemos como vai bem nossa indústria naval.

Abraços

Eu estaria imensamente feliz se fosse só a naval... .


Leandro G. Card

Conseguir quebrar no setor de construção naval como EISA no momento é um feito. É o setor que mais bomba no país. Não vai á falência. Será vendido e o projeto transferido. Seja nacional ou para alguma megacorporação multinacional estrangeira. Espero que não sejam condizentes com as más administrações.

Não sei se a política de conteúdo nacional, limitação da competição vão criar uma industria competitiva e capaz de se integrar a estrutura mundial depois da onda desses contratos. Não confio nos campineiros (da Unicamp que fazem todos planos setoriais do governo e parecem viver nos anos 1970 ou perdidos no universo paralelo) e filosofia por trás dessa política setorial. Pelo menos, por enquanto, o setor bomba. Aguardemos e veremos no que dá. Provavelmente, vai demandar bons ajustes na política de auxilio e competitividade na próxima gestão da Dona Dilma para defender a sociedade e não permitir que os oligopólios malignos usurpem renda da sociedade.

E sobre aqueles Contratorpedeiros que o EUA/Northoop Grummam chegou a oferecer ao Brasil?

Abs.

Esse EISA não é daqui de Niterói?

Bourne escreveu:Conseguir quebrar no setor de construção naval como EISA no momento é um feito. É o setor que mais bomba no país. Não vai á falência. Será vendido e o projeto transferido. Seja nacional ou para alguma megacorporação multinacional estrangeira. Espero que não sejam condizentes com as más administrações.

Na verdade não é não, é muito fácil, basta dar uma pequena bobeada com relação ao fisco (comum principalmente em empresas cuja administração é nova) e acabou. Não é difícil que o que se precisa pagar para colocar a empresa novamente na legalidade seja bem mais do que o suficiente para forçá-la a fechar:

http://epocanegocios.globo.com/Informac ... presa.html

Este foi o principal motivo para a empresa de que eu era sócio fechar. O acionista principal, que cuidava da parte administrativa, aceitou um "consultoria tributária" que prometeu reduzir a carga de impostos entre 10 e 15%. O resultado foram multas que quebraram a empresa. Mesmo tendo saído da sociedade um pouco antes eu até hoje corro o risco de repente ver meus bens arrestados ou até de ir preso .

Adivinha se eu sequer penso em montar outra empresa qualquer (o que antes era meu sonho desde os tempos de faculdade) ?


Leandro G. Card

A mao de obra que esta sendo utilizada no setor naval tambem é totalmente desqualificada,improdutiva,incompetente é um dos grandes cabides de emprego dos programas do governo federal quanto mais gente empregada melhor .

O que o EISA precisa de 3.000 trabalhadores para os seus projetos a Hyundai faz com 50 funcionarios com um forte processo de automaçao 10 vezes mais rapido e 500 vezes melhor qualidade .

Estava vendo no Discovery o projeto de construçao do maior navio do mundo,um porta container gigantesco o cara que faz solda nos compartimentos é engenheiro naval senior .

No Brasil o cargo é ocupado por um retirante nordestino semi-analfabeto sem treinamento algum .

Ou a MB encontra algum meio de rasgar essa END ou sera o fim da MB esses estaleiros nacionais sao uma vergonha mundial .

Atchiiiiimmmmmmm!!!!
Desculpem!

talharim escreveu:Ou a MB encontra algum meio de rasgar essa END ou sera o fim da MB esses estaleiros nacionais sao uma vergonha mundial .

Não esquenta talharim. O mercado vai fazer isso antes mesmo da END se tornar uma adolescente precose.

abs

Projeto atual americano de plataforma off-shore de radar, versão moderna das antigas "Torres Texas". Como o Brasil já domina projetos, montagem e utilização de plataformas off-shore, um projeto similar nosso seria talvez uma enorme ajuda nos planos de defesa de nossas águas e do pré-sal.



Wingate

Brasil e China projetam novas parcerias para a indústria de defesa

china_inter

Brasil e China trabalham para ampliar as cooperações no desenvolvimento de produtos industriais de defesa. Nesta quarta-feira (16), o ministro da Defesa, Celso Amorim, se encontrou com o ministro da Ciência, Tecnologia e Indústria de Defesa da República Popular da China, Xu Dazhe, em reunião preparatória visando à celebração de parcerias nas áreas de sensoriamento remoto, telecomunicações e tecnologia. O acordo deverá ser assinado nesta quinta-feira (17) entre a presidenta Dilma Rousseff e o presidente chinês, Xi Jinping, no âmbito da VI Cúpula dos Brics, em Brasília.

No encontro, Amorim destacou que o acordo abre novas oportunidades de cooperação e de projetos conjuntos na área de defesa. O ministro destacou que Brasil e China são parceiros de longa data na produção de satélites de observação da Terra. “Outras áreas podem se abrir, como proteção marítima e de vigilância da fronteira terrestre”, afirmou.

O ministro disse ainda que o Brasil tem interesse em conhecer aspectos relativos à segurança nuclear e na área de defesa cibernética. Amorim afirmou que, em uma próxima reunião do comitê bilateral, pode ser debatido uma aproximação entre os centros de pesquisas e empresas dos dois países.

Já o ministro chinês fez questão de lembrar que a parceria entre os dois países remonta 40 anos de cooperação. Xu Dazhe também recordou o projeto do Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (Cbers). “Temos características diferentes em nossos países, mas temos pontos fortes, num diálogo de alto nível”, mencionou o ministro chinês.

Segundo o ministro Xu Dazhe, seu país tem interesse em expandir a cooperação em programas brasileiros de proteção aos recursos naturais, como o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SISGAAz), além de dar continuidade à parceria espacial.

FONTE: Ministério da Defesa