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https://www.navaltoday.com/2022/01/19/u ... -in-2030s/


Olha ai MB a partir de 2030 novas compras de oportunidade.

Viking escreveu: Qui Jan 20, 2022 4:28 pm https://www.navaltoday.com/2022/01/19/u ... -in-2030s/
Olha ai MB a partir de 2030 novas compras de oportunidade.

Rapaz, não dá ideia...

FCarvalho escreveu: Seg Jan 24, 2022 6:54 pm

Viking escreveu: Qui Jan 20, 2022 4:28 pm https://www.navaltoday.com/2022/01/19/u ... -in-2030s/
Olha ai MB a partir de 2030 novas compras de oportunidade.

Rapaz, não dá ideia...

Vão na sequencia das Type 23, Type 45......

Se a tia TKMS deixar estamos aí.

FCarvalho escreveu: Ter Jan 25, 2022 7:43 pm Se a tia TKMS deixar estamos aí.

Não entendi...

J.Ricardo escreveu: Qua Jan 26, 2022 3:02 pm

FCarvalho escreveu: Ter Jan 25, 2022 7:43 pm Se a tia TKMS deixar estamos aí.

Não entendi...

A obtenção por oportunidade dos Type 45 a partir da década de 2030 inviabilizaria a construção no país por muitos anos das MEKO 300 ou 400. Hoje a obtenção de 2/3 Type 23 não impacta o programa FCT devido ao numero reduzido e antigos de navios escolta.

J.Ricardo escreveu: Qua Jan 26, 2022 3:02 pm

FCarvalho escreveu: Ter Jan 25, 2022 7:43 pm Se a tia TKMS deixar estamos aí.

Não entendi...

É como o Lord bem apontou JRicardo. A TKMS não veio ao Brasil a passeio. E a aliança com a Embraer está sendo pensada no longo prazo em termos de projetos vislumbrando a MB.
Então, difícil pensar que não haverá pressões do lado alemão para evitar que a marinha entre de novo neste círculo vicioso de compras de oportunidade, pois isso significa um navio a menos para vender e construir para a MB, e os ganhos financeiros subjacentes.
Com o estaleiro em Itajaí a empresa tem uma posição privilegiadíssima em relação a qualquer projeto futuro de novos navios, e não só de escolta. E modelos em todos os tamanhos e capacidades para todos os bolsos os alemães tem para oferecer.
E quem quiser vender no Brasil, segundo a moribunda END, tem que ter um pé aqui e ainda por cima fazer as transferências tecnológicas e off set de praxe, que são uma exigência daquela norma. E os militares observam e tentam seguir isto a risca. Como os alemães sabem muito bem como a banda toca por aqui.
Boa sorte e bons negócios para nós. Estamos muito precisados.
Aliás, os franceses já estão por aqui, os alemães também, os italianos fincaram pé no nordeste. Só está faltando os espanhóis e os holandeses se resolverem.

Viking escreveu: Qua Jan 26, 2022 4:16 pm

J.Ricardo escreveu: Qua Jan 26, 2022 3:02 pm

Não entendi...

A obtenção por oportunidade dos Type 45 a partir da década de 2030 inviabilizaria a construção no país por muitos anos das MEKO 300 ou 400. Hoje a obtenção de 2/3 Type 23 não impacta o programa FCT devido ao numero reduzido e antigos de navios escolta.

Sim, essa parte eu sei, só não entendi a parte da TKMS ter que deixar a MB fazer isso, desde quando a MB tem que pegar a anuência de uma empresa pra comprar X ou Y?

FCarvalho escreveu: Qua Jan 26, 2022 7:29 pm

J.Ricardo escreveu: Qua Jan 26, 2022 3:02 pm
Não entendi...

É como o Lord bem apontou JRicardo. A TKMS não veio ao Brasil a passeio. E a aliança com a Embraer está sendo pensada no longo prazo em termos de projetos vislumbrando a MB.
Então, difícil pensar que não haverá pressões do lado alemão para evitar que a marinha entre de novo neste círculo vicioso de compras de oportunidade, pois isso significa um navio a menos para vender e construir para a MB, e os ganhos financeiros subjacentes.
Com o estaleiro em Itajaí a empresa tem uma posição privilegiadíssima em relação a qualquer projeto futuro de novos navios, e não só de escolta. E modelos em todos os tamanhos e capacidades para todos os bolsos os alemães tem para oferecer.
E quem quiser vender no Brasil, segundo a moribunda END, tem que ter um pé aqui e ainda por cima fazer as transferências tecnológicas e off set de praxe, que são uma exigência daquela norma. E os militares observam e tentam seguir isto a risca. Como os alemães sabem muito bem como a banda toca por aqui.
Boa sorte e bons negócios para nós. Estamos muito precisados.
Aliás, os franceses já estão por aqui, os alemães também, os italianos fincaram pé no nordeste. Só está faltando os espanhóis e os holandeses se resolverem.

Veio porque esta ganhando dinheiro com isso, não veio a favor.
E outra coisa, compras de oportunidade vão ocorrer na MB, e a TKMS ou qualquer outra empresa não tem ingerência alguma nisso.

J.Ricardo escreveu: Qui Jan 27, 2022 9:00 am Veio porque esta ganhando dinheiro com isso, não veio a favor.
E outra coisa, compras de oportunidade vão ocorrer na MB, e a TKMS ou qualquer outra empresa não tem ingerência alguma nisso.

Mas eu não disse que estavam aqui de graças e nem pelos lindos olhos da MB.
E claro que estão aqui para ganhar dinheiro, esta é a meta da venda das FCT, e vão continuar insistindo para que a MB compra mais destes navios ou outros modelos da empresa. Ou achas que não existe lobby da TKMS junto à marinha, indústria e em Brasília?
As compras de oportunidade até o presente momento estão fora de cogitação no âmbito do alto comando da esquadra. Esta é uma decisão tomada no almirantado e corroborada pelo cmdo da instituição.
3 classe Niterói serão mantidas a muito custo até que possam ser substituídas no futuro por mais FCT ou outro modelo, quiçá as Meko 200, talvez, como se tem aventado.
Existe um planejamento hoje que visa buscar +2 navios a fim de ocupar parcialmente os espaços deixados pelas corvetas e também por parte das fragatas. Não é o ideal, mas é o possível. E navios usados não está na agenda da MB por enquanto.
Mas se algo der errado durante a construção das 4 FCT e/ou nos navios que ainda restam operacionais, com certeza a MB não irá se furtar em obter por oportunidade algumas unidades para seguir dizendo que tem uma esquadra para chamar de sua.
Espero que não.

A MB tinha até outro dia 5 corvetas e 10 fragatas. Hoje ela tem menos da metade disso funcionando. E as 4 FCT não vão substituir estes navios na proporção 1x1 com certeza.
Já vimos operando essa média de 12 a 15 navios desde os anos 1990, quando os contratorpedeiros começaram a sair de linha, substituídos primeiro pelas classe Garcia e depois pelas T-22. E ficamos por aí.
Espera-se que se possa chegar ao final do processo de construção das FCT que pelo menos igualem o número de corvetas, já que esta era a ideia a princípio deste projeto. Então, se obtivermos os 4 navios penso que já vamos estar no lucro.
Falta decidir mais para frente como e com o quê vamos substituir os 10 fragatas. As Meko 200 se apresentam como candidatas naturais a esta substituição. Então, como não há qualquer compromisso da MB para seguir comprando navios da TKMS, espera-se que entre 2027/2028 a MB inicie conversações com a TKMS e/ou outras empresas a fim de verificar as opções que se tem para colocar um navio no lugar das Niterói e T-22.
Novamente, se conseguirmos 4, 5 ou 6 navios para o lugar dos 10 que se precisa substituir, a meu ver já estamos no lucro, principalmente se houver a possibilidade real de adicionar mais 1 ou 2 unidades de FCT no contrato atual.
Mas isso é algo que só saberemos no final desta década.
Se a Barroso e as 3 NIterói que forem escolhidas para serem mantidas operando até o começo dos anos 2030 conseguirem chegar até lá, bom, um problema a menos. Mas caso algo aconteça no meio do caminho, então temos duas opções: comprar usados, o que não está previsto atualmente pela MB, ou conversar com a TKMS e ver o que se pode fazer no contrato atual em termos de número de navios a encomendar.
O Lord colocou uma questão bastante interessante sobre isto. Os navios podem ser entregues antes do tempo determinado nos cronogramas. Se acontecer, e penso acontecerá, a MB pode envidar mais cedo a encomenda dos navios adicionais que pretende. Isto pode ajudar a diminuir o hiato na frota e também os eventuais casos de navios que tenham de ser baixados por necessidade até o fim desta década. E ainda abre a possibilidade de mais navios serem negociados em um segundo lote em outro contrato com os alemães. E que podem ser por mais FCT modificadas, como se anda falando, ou por novos navios, como as Meko 200/300, o que estiver mais ao alcance do nosso bolso.
A ver.

Mas antes disso temos que tomar vergonha na cara e comprar de uma vez por todas os 12 NaPaOc planejados. Se sim, já serão 16 navios a serem construídos ao longo dos anos 2020. Faz muito tempo que a MB não tem tantos navios assim em construção ao mesmo tempo para si.
E com outras tantas brechas por serem cobertas, como os navios hidrográficos, os antárticos e outros de auxilio, navio-escola e de apoio ao CFN, acho muito difícil se pensar em navios de escolta por oportunidade.
O orçamento já vai estar apertado demais com o Prosub e todos estes projetos que precisam sair em até 10 anos segundo o planejamento.

e voltamos ao início, e por quê a TKMS tem deixar ou não a MB comprar alguma coisa?

J.Ricardo escreveu: Qui Jan 27, 2022 2:54 pm e voltamos ao início, e por quê a TKMS tem deixar ou não a MB comprar alguma coisa?

JRicardo, aquilo foi uma frase irônica e com um certo sarcasmo mórbido.
Mas tenho certeza vc entendeu.

beleza então, não era necessário todo aquele texto só pra dizer isso, era só dizer que foi sarcasmo.