Fórum Defesa Brasil

então vamos mesmo de 5.56, jauro?

Cel,
aqui no 1º BIS serão só 120. Teremos outras OMs com duas Cias equipadas, assim como será usados pelos FE, mas não recordo a distribuição.

[ ]'s

Túlio escreveu:Tristeza é SABER que praticamente ninguém sabe nem se importa com QUEM foi o Sgt Max Wolf, fosse aqui os EUA e teríamos filmes a livros a respeito mas para um País que pouco liga à sua História...

[Revolucionário Mode]O quê? Fazer um filmes sobre um burguês imperialista-opressor do Exército? Temos é de fazer filmes sobre Carlos Lamarca, Carlos Mariguella e Che Guevara, heróis da luta popular!!

Che Vive!!![/Revolucionário Mode]

Clermont escreveu:

Túlio escreveu:Tristeza é SABER que praticamente ninguém sabe nem se importa com QUEM foi o Sgt Max Wolf, fosse aqui os EUA e teríamos filmes a livros a respeito mas para um País que pouco liga à sua História...

[Revolucionário Mode]O quê? Fazer um filmes sobre um burguês imperialista-opressor do Exército? Temos é de fazer filmes sobre Carlos Lamarca, Carlos Mariguella e Che Guevara, heróis da luta popular!!

Che Vive!!![/Revolucionário Mode]

Falem baixo! Vai que alguém resolva batizar um navio petroleiro com o nome desse "herói"!

Wingate

DO SITE DO COMANDO-GERAL DO CFN:

AVALIAÇÃO OPERACIONAL DE LOTE-PILOTO DO FUZIL 5,56mm IA2




Nos dias 10 e 11 de outubro, militares e funcionários civis da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), Comando do Material de Fuzileiros Navais – (CMatFN), Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiro Navais (BtlOpEspFuzNav) e 3º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (Batalhão Paissandu - 3º BtlInfFuzNav) participaram de instruções sobre o Fuzil 5,56mm IA2, desenvolvido pela Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL), nas dependências do Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais (CTecCFN).

As instruções, ministradas por técnicos da IMBEL, representaram o passo inicial para a realização da avaliação operacional em 20 fuzis, que compõem um lote-piloto. Os testes serão realizados pelo BtlOpEspFuzNav, pelo Batalhão de Operações Ribeirinhas e pelo 3º BtlInfFuzNav, sob a coordenação da DSAM e do CMatFN e têm por finalidade verificar, por exemplo, sua portabilidade, sua compatibilidade com os equipamentos individuais do militar e sua resistência a impactos e ao contato com areia, água ou lama.

Os resultados dos testes operacionais, em conjunto com as avaliações técnicas que serão realizadas pela DSAM, servirão de importante subsídio para que seja verificada a adequabilidade do armamento para um futuro emprego pelas tropas de Fuzileiros Navais e por outras Unidades da MB, possibilitando a sua aquisição no mercado nacional.

Anderson Subtil escreveu:DO SITE DO COMANDO-GERAL DO CFN:
AVALIAÇÃO OPERACIONAL DE LOTE-PILOTO DO FUZIL 5,56mm IA2
Nos dias 10 e 11 de outubro, militares e funcionários civis da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), Comando do Material de Fuzileiros Navais – (CMatFN), Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiro Navais (BtlOpEspFuzNav) e 3º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (Batalhão Paissandu - 3º BtlInfFuzNav) participaram de instruções sobre o Fuzil 5,56mm IA2, desenvolvido pela Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL), nas dependências do Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais (CTecCFN).
As instruções, ministradas por técnicos da IMBEL, representaram o passo inicial para a realização da avaliação operacional em 20 fuzis, que compõem um lote-piloto. Os testes serão realizados pelo BtlOpEspFuzNav, pelo Batalhão de Operações Ribeirinhas e pelo 3º BtlInfFuzNav, sob a coordenação da DSAM e do CMatFN e têm por finalidade verificar, por exemplo, sua portabilidade, sua compatibilidade com os equipamentos individuais do militar e sua resistência a impactos e ao contato com areia, água ou lama.
Os resultados dos testes operacionais, em conjunto com as avaliações técnicas que serão realizadas pela DSAM, servirão de importante subsídio para que seja verificada a adequabilidade do armamento para um futuro emprego pelas tropas de Fuzileiros Navais e por outras Unidades da MB, possibilitando a sua aquisição no mercado nacional.

Se eu entendi corretamente, estes vinte fuzis tiveram a sua instrução básica ministrada ano passado para os militares das om's citas e, para este ano, os vinte(?!) fuzis indicados estariam passando por avaliações nas mesmas, com vista a aprovação e aquisição.

Me parece que vinte fuzis para três OM's nível btl seria um número um tanto que pequeno, pois não daria nem 7 fuzis para cada unidade. Então pela lógica, deve haver ou um erro de digitação na nota, faltando um zero ali, ou os vinte se referem a instrução realizada em 2012.

De qualquer forma, mal ou bem o projeto IA2 está andando, e o CFN está fazendo a sua parte. Falta alguma notícia agora sobre a infantaria da FAB.

A notar, continua a áurea de mistério e incógnita sobre o fuzil da Taurus, que ninguém sabe, ninguém viu. Nem mesmo as ffaa's.

abs.

o fuzil da taurus dificilmente vai pras FAs. é o imbel IA2 que está no jogo e só. o da taurus deve ficar com forças policiais ou ir pros states.

Pois é. Por essas e outras que isso de livre mercado no Brasil continua sendo não mais que uma boa peça de retórica. E ainda pagamos caro por isso sorrindo. Vai entender.

abs.

dalton romao escreveu:então vamos mesmo de 5.56, jauro?

O calibre não será o mesmo para as diversas regiões do Brasil.
Para este ano a verba do RECOP destina R$ 5,5 mi para a compra de 1000 Fz, mas não diz o calibre.

Pela lógica o 5,56 como aparentemente está com seu desenvolvimento mais adiantado, pode ser/estar contemplado nesta primeira fase de compras, com as tropas de 'pronto emprego', de preferencia, recebendo estes fuzis, até para poder-se corroborar, ou não, os resultados das avaliações do lote piloto.

abs.

eligioep escreveu:Cel,
aqui no 1º BIS serão só 120. Teremos outras OMs com duas Cias equipadas, assim como será usados pelos FE, mas não recordo a distribuição.

[ ]'s

De fato descontando os At de armas coletivas, At de FAP (18) e outros dotados só de Pst e MtrM, chega-se a esse número de 120.

jauro escreveu:

dalton romao escreveu:então vamos mesmo de 5.56, jauro?

O calibre não será o mesmo para as diversas regiões do Brasil.
Para este ano a verba do RECOP destina R$ 5,5 mi para a compra de 1000 Fz, mas não diz o calibre.

Pelo jeito então vamos demorar a chegar no número anunciado de 150.000 Un.

Gostaria de perguntar aos colegas, quais serão as diferenças nas versões do IA2 utilizadas pelas forças especiais e as pelas demais Ouvi dizer por exemplo que os Paraquedistas terão uma versão especial do IA2.

Provavelmente, coronha rebatível e cano mais curto devido às restrições de espaço dentro dos aviões.

Alcantara escreveu:Provavelmente, coronha rebatível e cano mais curto devido às restrições de espaço dentro dos aviões.

Mas todas as versões que eu vi do IA2 até agora tem a coronha rebatível.