Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Dom Jan 24, 2021 10:56 pm
É da concorrência anterior:
O módulo do Spyder pode ser removido, ambos e é assim que são aerotransportados, igualmente é o caso do Pantsir, então ele estaria no páreo.knigh7 escreveu: ↑Dom Jan 24, 2021 10:53 pmGabriel,gabriel219 escreveu: ↑Dom Jan 24, 2021 5:40 pm Vou detalhar melhor:
Esse aqui é um MAN HX 58 6x6, que tem sua altura por volta de 3.2 metros. Nessa imagem acima, vemos que o módulo e o sistema EO/IR supera sua altura em algo entre 80 cm-1,20 m. Ai temos um problema:
Tudo isso me faz pensar que o Spyder, mesmo o SR, só pode ser aerotransportado removendo-o do caminhão. Na época, foi dito que o Pantsir só poderia ser aerotransportado por um C-130 sendo somente o módulo, sem o caminhão.
Acho que esse módulo pode ser removido...
O módulo do armamento do Pantsir pode ser retirado. Eu tenho os PPTs da apresentação da Rosoboronexport. E é bem detalhada.
Eu vou fazer um trabalho de escavação arqueológica nos meus arquivos e coloco aqui.
knigh7 escreveu: ↑Ter Jan 26, 2021 1:34 am Interessante esta palestra do CTEx de 2018 com as capacidades projetadas dos radares Sentir, SaberM60 e Saber M200 e futuras versões deste.
http://www.ebeventos.eb.mil.br/index.ph ... view/58/76
No site do CTEx há também uma página com alguns dados atualizados dele. O erro foi de apenas 0,06º em azimute, representando uma margem de erro de apenas 30m para um objeto no limite no máximo de detecção. Com essa precisão (além da atualização rápida) ele é capaz de direcionar mísseis de guiagem ativa e passiva.
O radar vai permitir que o míssil chegue próximo. As contramedidas para interferir na guiagem ativa são as que mais estão sendo bem sucedidas. O ideal seria ter um míssil de guiagem por IIR terminal imune ao DIRCM.
Esse vai ser um caso em que eu vou acabar torcendo por um concorrente que não vai ganhar...(Iris-T SLM)
Obs: curiosamente, os requerimentos do radar de vigilância do ROC são semelhantes com os do Saber M200. Ele os cumpre.
Pode ser só coincidência.
Ass: Velhinha de Taubaté
Meu Deus, parece as Feminazi do Facebook, cremdeuspai!!!Túlio escreveu: ↑Ter Jan 26, 2021 12:29 pmParto dos dados sempre bem pesquisados do @gabriel219 e destes teus (idem) para dizer (outra vez, estou já quase pedindo desculpas por ser um CHATO DE GALOCHA que está sempre dizendo a mesma coisa, basta informarem que tá demais e pulo do barco ) que não precisamos buscar nada lá fora: o fundamental de qualquer míssil ou foguete é o motor, e já temos o do A-Darter produzido, testado e homologado pela AVIBRAS:
Servos e demais atuadores, cabeça de guerra e sensor de proximidade (baseado de longe, creio eu, no da espoleta VT licenciada pelo UK ainda nos anos 80 para produção na FI - Mun do Can AAe Bofors 40/L70 - porque a do Bofors era EM e a do Piranha era/é Laser) temos desde o primeiro Piranha e a VTR natural para o sistema é o lançador ASTROS (que opera sem restrições no C-130 e, por conseguinte, com folga no -390; por fim a guiagem, semelhante à do RBS-70, ou seja, Beam Rider (já desenvolvida para o MSS) com alimentação traseira (isso a torna virtualmente à prova de Jamming) mas, neste modelo específico, sem autoguiagem, pois a função é bastante específica, Defesa de Ponto. Passemos a examinar o Míssil:
TIPO/MISSÃO DO MÍSSIL
Defesa de Ponto, com alcance/altitude limitados ao razoável para qualquer coisa guiada via radar e (idealmente) outros sensores off-board, ou seja, algo em torno de 10/11 NM (18,5/20,3 km). Sua Missão seria essencialmente interceptar e neutralizar qualquer Mun lançada dentro do seu envelope de alcance/altitude, além de, como bônus, manter afastado qualquer Heli, armado ou não, pelo menos até os primeiros serem abatidos, criando a forciori uma NFZ ao redor da Bia AAAe que estiver na área. Num cenário assim, nenhuma aeronave tripulada iria entrar, apenas mandaria suas Mun, desde dummies (disparadas "over-the-shoulder" via CCLP/CCIP) até PGMs (dentre estas os ARMs, desprezados no Terceiro Mundo mas que o Primeiro segue desenvolvendo, fabricando e comprando/vendendo) e mesmo Drones, tanto do tipo Recon (desarmados) até os Kamikazes (quando usado pela primeira vez na Síria ninguém deu muita bola para o Harop; já quando o Azerbaijão o usou em larga escala e com enorme letalidade, o mundo inteiro se ligou que havia uma nova ameaça no ar), estando hoje no topo das ameaças consideradas pelas melhores Forças do planeta, porque barata, fácil de usar e perigosíssima.
GUIAGEM DO MÍSSIL
A técnica CLOS (o Operador é responsável pelo disparo do Msl e toda a sua guiagem até atingir - ou não - o alvo, o que me parece meio demais e útil apenas em situações de extrema saturação por EW) tem lá sua utilidade e deve ser uma opção mas, como dito, apenas para casos extremos;
ACLOS faz o oposto, o computador se comunica diretamente com os sensores e o Msl, sendo responsável pela guiagem, após disparo ordenado pelo Operador. É o meio mais sensível à capacidade EW do IN;
SACLOS me parece o ideal, sendo o Operador responsável apenas pela ordem de disparo, após o que se torna um Supervisor, podendo se encarregar de mais de um disparo (basta repartir a tela) e intervir naquele em que for detectado comportamento anormal, assumindo momentaneamente a guiagem até a correção dos erros induzidos pelo IN.
De qualquer modo, os três métodos devem estar disponíveis para seleção pelo Operador, variando conforme as condições e cenário. Ademais
Ainda sobre guiagem, recordemos que uma característica do Aster usada para uma "sintonia fina" na sua aproximação final do alvo (especialmente quando o motor já foi exaurido e as superfícies aerodinâmicas começam a ter cada vez menos autoridade) já está em testes no Brasil para o SS-40G, que são aqueles pequenos foguetes dispostos perto do CG ou um pouco à frente, cuja função é conhecida como PIF (Pilotage In Force), ou seja, quando o alvo começar a achar que "ufa, escapei", sai um foguinho do lado do Msl e ele vem com tudo direto no azarado.
Finalizando esta parte, digo que todo ADS baseado em camadas deve sempre começar pela mais interna e depois ir expandindo, não o contrário; que comprar armas prontas ou fazê-las sob licença (e sempre vai haver alguma restrição, tipo alguns componentes terem obrigatoriamente que ser produzidos pelo fornecedor. A SAAB nos está dando uma aula disso, pois à EMBRAER caberá pouco mais do que fazer a montagem final e integração de sistemas, sensores e munições no Gripen, pois até estrutura e componentes da fuselagem - como a cauda - serão feitas aqui mas...pela subsidiária da SAAB!) não é um problema tão grave, a independência deve ser buscada primeiro nas munições. Um ADS baseado apenas em importações e licenciamentos será tão efetivo quanto a disponibilidade de Mun para ele, e basta "alguém" não estar de acordo e se continua a ter a arma mas...desmuniciada, ou seja, inútil. Aliás, a camada mais interna de que falei nem é a citada mas a combinação de MANPADS (que depende integralmente da disposição/capacidade dos Russos em repor o que for usado e V-SHORAD (idem sobre os Suecos) e especialmente os Can AAe (Bofors 40 e Oerlikon 35), que serviriam principalmente para a proteção das Bias AAAe acima citadas (se não me engano ainda fazemos Mun 40 mas não sei sobre a 35, e minha maior dúvida fica sobre a variante AHEAD).
Por enquanto era isso, desculpem o TEXTÃO .
Exceto num ponto: eu pelo menos nem ofendi ninguém e mesmo assim pedi desculpas; FEMINAZI te ofende e ainda espera que TU peças desculpas...gabriel219 escreveu: ↑Ter Jan 26, 2021 2:46 pm Meu Deus, parece as Feminazi do Facebook, cremdeuspai!!!
gabriel219 escreveu: ↑Ter Jan 26, 2021 2:46 pm Mas eu não acho que você esteja errado não, mas ai vai o seguinte: quanto custa o A-Darter? Será que valeria a pena ter ele como arma anti-PGM, considerando que o mesmo teria um alcance relativamente curto?
Creio que seja o mesmo problema que vejo no IRIS-T, SPYDER (Python V) e no CAMM-VL: sistemas com alcance curto o suficiente para aeronaves agressoras inimigas poder utilizar da capacidade Stand-off para lançar seus armamentos. Além disso, a capacidade de mobilidade é crucial para essas viaturas, a não ser que as mesmas possuam capacidades semelhantes ao Pantsir, disparando em movimento com seus sensores orgânicos.
Gosto da ideia para sistemas assim possuir mísseis mais baratos, até para o novo enfrentamento desta década: drones.
Eu já acho que adotar um Seeker IIR nele seria vital. Uma arma dessa seria predominantemente anti-PGM e ser guiado por laser - se entendi errado, peço perdão - não me parece ideal por sofrer bastante quanto a sua capacidade antissaturação.Túlio escreveu: ↑Ter Jan 26, 2021 4:01 pmExceto num ponto: eu pelo menos nem ofendi ninguém e mesmo assim pedi desculpas; FEMINAZI te ofende e ainda espera que TU peças desculpas...gabriel219 escreveu: ↑Ter Jan 26, 2021 2:46 pm Meu Deus, parece as Feminazi do Facebook, cremdeuspai!!!
gabriel219 escreveu: ↑Ter Jan 26, 2021 2:46 pm Mas eu não acho que você esteja errado não, mas ai vai o seguinte: quanto custa o A-Darter? Será que valeria a pena ter ele como arma anti-PGM, considerando que o mesmo teria um alcance relativamente curto?
Creio que seja o mesmo problema que vejo no IRIS-T, SPYDER (Python V) e no CAMM-VL: sistemas com alcance curto o suficiente para aeronaves agressoras inimigas poder utilizar da capacidade Stand-off para lançar seus armamentos. Além disso, a capacidade de mobilidade é crucial para essas viaturas, a não ser que as mesmas possuam capacidades semelhantes ao Pantsir, disparando em movimento com seus sensores orgânicos.
Gosto da ideia para sistemas assim possuir mísseis mais baratos, até para o novo enfrentamento desta década: drones.Acho que não entendeste o conceito que tentei passar, cupincha: não é O A-DARTER, é o seu motor e possivelmente cabeça de guerra, sensor de proximidade e espoleta de impacto, que é o que tínhamos capacidade de desenvolver junto quando do acordo com a África do Sul por já termos experiência; olhes o que ficaria:
O Seeker e seus sistemas de refrigeração e processamento IIR, além do data-link e TVC estariam fora, substituídos por equipamentos bem mais leves, menores e mais simples, usados para a guiagem CLOS/ACLOS/SACLOS, com parte do espaço restante (a bateria também seria menor, por razões óbvias) ocupados pelo PIF.
O SAM seria mais curto*, aerodinâmico e razoavelmente mais leve (melhorando o rendimento do motor), pois nem dá pra comparar o peso de um Seeker IIR e seus eletrônicos de controle com o que não é mais do que um controle remoto por Laser, e muito mais barato, fora poder ser pago integralmente em BRL. Eu até esperava poder explicar o resto mas me parece que não tem jeito, nóis importa tudo e fim, tâmo sarvo !
* - Experimentes "cortar" logo à frente da empenagem traseira - não precisa daquela extensão se não tiver VT, basta um bocal de escape como no Derby - e colocá-la mais à frente (agora dobrável, como a do Roland 2 que nos pegaram copiando), com uma ponteira similar à do Derby ou até mais afilada, e terás o SAM que imagino.
knigh7 escreveu: ↑Qua Jan 27, 2021 1:03 am Tulio, Gabriel,
Algumas considerações.
O projeto de obtenção para a AAAe de sistema antieáreo de tubo ocorrerá ao longo de 12 anos. Como exemplo, há o Skyranger, que é móvel e tem um canhão Oerlikon que atinge 3km de altitude. Com a munição AHEAD que levam, somado a cadência 80% maior que canhões como o da TORC, somados ainda ao radar em cada torre e sistemas eletroóticos, e dado ao período de aquisição longo, é certo que o EB irá apoiar o sistema de tubo como o principal armamento C-RAM e não o que míssil que adquirirá no ROC recém lançado.
Tempos e espeços curtos de proteção no ROC é para se autoprotegerem, sem precisar destacarem um canhão como C-RAM para proteger as unidades de tiro.
Amanhã eu continuo porque tenho de acordar cedo.
Não ser a favor de se desenvolver do zero um míssil não significa que sou contra a desenvolver qualquer outra coisa aqui. Escolhemos desenvolver o Guarani ao invés de aceitar a oferta da Patria lá em 2003 e olha a merda que deu, uma viatura que não pode ver curva numa pista asfaltada; escolhemos desenvolver um míssil anticarro ao invés de adquirir a licença de um e saiu o excelente MSS 1.2AC; escolhemos desenvolver um míssil 100% nacional ao invés de adquirir a licença de um produto já pronto e testado (HK 416?) e olha no que deu.Túlio escreveu: ↑Qua Jan 27, 2021 8:10 amknigh7 escreveu: ↑Qua Jan 27, 2021 1:03 am Tulio, Gabriel,
Algumas considerações.
O projeto de obtenção para a AAAe de sistema antieáreo de tubo ocorrerá ao longo de 12 anos. Como exemplo, há o Skyranger, que é móvel e tem um canhão Oerlikon que atinge 3km de altitude. Com a munição AHEAD que levam, somado a cadência 80% maior que canhões como o da TORC, somados ainda ao radar em cada torre e sistemas eletroóticos, e dado ao período de aquisição longo, é certo que o EB irá apoiar o sistema de tubo como o principal armamento C-RAM e não o que míssil que adquirirá no ROC recém lançado.
Tempos e espeços curtos de proteção no ROC é para se autoprotegerem, sem precisar destacarem um canhão como C-RAM para proteger as unidades de tiro.
Amanhã eu continuo porque tenho de acordar cedo.Nem percas teu tempo comigo, cupincha, já te expliquei por MP tempos atrás o porquê de não gostar de me envolver em debates neste tópico, o pessoal achava, acha e vai achar para sempre que importar = ter sempre que precisar e na quantidade que precisar; pior, que fazer sob licença equivale a receber 100% da tecnologia e produzir 100% dos insumos, e não adianta demonstrar que isso não é verdade, exceto nas Mun mais simples.
Não há como eu prosseguir, sempre acaba no mesmo loop. Assim, que todo mundo seja feliz com Aster, S400, Pantsir e sei lá o que mais, importado ou sob licença, o que pode dar errado? Nada, claro.
gabriel219 escreveu: ↑Qua Jan 27, 2021 4:44 pm
Não ser a favor de se desenvolver do zero um míssil não significa que sou contra a desenvolver qualquer outra coisa aqui. Escolhemos desenvolver o Guarani ao invés de aceitar a oferta da Patria lá em 2003 e olha a merda que deu, uma viatura que não pode ver curva numa pista asfaltada; escolhemos desenvolver um míssil anticarro ao invés de adquirir a licença de um e saiu o excelente MSS 1.2AC; escolhemos desenvolver um míssil 100% nacional ao invés de adquirir a licença de um produto já pronto e testado (HK 416?) e olha no que deu.
Será que se tivéssemos desenvolvido uma versão supersônica baseada no AMX daria certo, ao invés de produzir em conjunto o Gripen?
O que tudo isso tem em comum? Simples, não tínhamos o Know-How condizente com este século, nós nunca desenvolvemos míssil SAM. Um míssil SAM é diferente de míssil ar-ar, precisa lhe dar com maior atração gravitacional em relação ao míssil lançado por ar, precisa lhe dar com maior pressão atmosférica, precisa de booster, combustível...
Se for pra pegar o A-Darter e transformá-lo num míssil anti-vetor, com alcance por volta dos 80 km, eu concordo totalmente, mas fabricar um do zero é um projeto extremamente arriscado, que nações levaram quase décadas para conseguir a plenitude e desenvolver um bom sistema AAe, a chance de dar errado é gigantesca e por isso fabricar sob licença ou desenvolver em conjunto com quem possui a expertise, como é o caso dos Israelenses - uma prova é o MRSAM Indiado, que é construído a partir do Barak.
O A-Darter já é um míssil que suporta força G extrema, ser lançado a partir do solo não é tão difícil. É pouco menor que o I-Derby ER, uma versão mais alongada dele não é difícil de fazer muito menos complicado. Para alongar seu alcance, existem duas maneiras: utilizar motor de pulso duplo e adicionar um booster no mesmo.
Mas sozinhos não iremos fazer isso, precisamos de algum parceiro envolvido nisso. A Denel está quebrada, logo...
Se pensar fora do "ah, ele discordou de mim, então está num looping que irá se arrepender" vai ver que existem possibilidades melhores e até em menor prazo.
Eu vou te responder apenas para evitar que vc tenha uma noção equivocada. Aliás, primeiramente eu te respondi porque vc levantou a questão a mim e ao Gabriel e não é problema algum. Estamos aqui pra debater mesmo.Túlio escreveu: ↑Qua Jan 27, 2021 8:10 amknigh7 escreveu: ↑Qua Jan 27, 2021 1:03 am Tulio, Gabriel,
Algumas considerações.
O projeto de obtenção para a AAAe de sistema antieáreo de tubo ocorrerá ao longo de 12 anos. Como exemplo, há o Skyranger, que é móvel e tem um canhão Oerlikon que atinge 3km de altitude. Com a munição AHEAD que levam, somado a cadência 80% maior que canhões como o da TORC, somados ainda ao radar em cada torre e sistemas eletroóticos, e dado ao período de aquisição longo, é certo que o EB irá apoiar o sistema de tubo como o principal armamento C-RAM e não o que míssil que adquirirá no ROC recém lançado.
Tempos e espeços curtos de proteção no ROC é para se autoprotegerem, sem precisar destacarem um canhão como C-RAM para proteger as unidades de tiro.
Amanhã eu continuo porque tenho de acordar cedo.Nem percas teu tempo comigo, cupincha, já te expliquei por MP tempos atrás o porquê de não gostar de me envolver em debates neste tópico, o pessoal achava, acha e vai achar para sempre que importar = ter sempre que precisar e na quantidade que precisar; pior, que fazer sob licença equivale a receber 100% da tecnologia e produzir 100% dos insumos, e não adianta demonstrar que isso não é verdade, exceto nas Mun mais simples.
Não há como eu prosseguir, sempre acaba no mesmo loop. Assim, que todo mundo seja feliz com Aster, S400, Pantsir e sei lá o que mais, importado ou sob licença, o que pode dar errado? Nada, claro.