Fórum Defesa Brasil

juarez castro escreveu:

Energys escreveu:[destacar]O que esse países não têm é capacidade para solicitar e absorver qualquer tipo de transferência de tecnologias[/destacar](exceto, com restrições, a Índia). Por outro lado, dinheiro jorra por todos os lados.

A questão é que a Dassault conseguiu o que queria: vender um produto caríssimo para quem poderia pagar o valor que pedissem, amortizar os custos do desenvolvimento do caça e manter os empregos na indústria local.

A Boieng com o F-18 quer praticamente o mesmo: manter a linha de produção/empregos quando vai se aproximando do fim de fabricação.

Att.

E por acaso nós temos, usando empresas fantoches para as piadas chamadas de tots aonde eu tenho um Israelense, um Francês, um Sueco, ou Italiano por trás......
Nós não temos esta capacidade e não teremos tão cedo, pelo simples fato de que não formamos em nossas universidades e em nossas escolas técnicas na sua grande maioria pessoas devidamente qualificadas e sim analfabetos funcionais.
Já ouvi falar do AMX?? Já né, então, muitos sonhos, muitos delírios, muitos projetos, e como resultado um avião incompleto, depenado e incapaz de cumprir a missão adequadamente.
Agora vamos trazer o processo para a data estelar atual: O projeto que era para ser para 45 células deve ser reduzido a 29, claro os recursos existindo, e vai ficar pronto só deus sabe quando.
Aí eu pergunto, e operação como é que fica, a o treinamento como é que fica e a formação de doutrina como é que fica, porque infelizmente simulador é simulador.
Sabe o que realmente nós precisávamos? De um avião que estivesse operacional e que pudesse começar a ser entregue em 2016 para que em 2017 tivéssemos pelo menos uma dúzia formando doutrina de combate, até poderia ser o Gripen ,mas não com os rumos que o contrato tomou.

Ahhhhhh, mas tu vais dizer e os empregos no Brasil.... Os emprego no Brasil na área militar especificamente poderiam estar voltados para o desenvolvimento de sistemas de missão e armamento, isto sim é importante, isto sim trava num eventual bloqueio ou embargo, isto sim impede aeronave de cumprir a missão. O fato de construir por acá uma dúzia de células não vai somar porra nenhuma, e só para Inglês ver e justificar os inputs para os amigos do reio no contrato, enquanto isto fod......-se a operacionalidade porque os F 5 vão começar a cair em 2017 que nem moscas atingida por Baygon.

Grande abraço

Bem por aí mesmo!

É tudo uma questão de risco. O risco hoje pela própria situação do País é absurdamente enorme para tentar reinventar a roda de projeto de 4 geração. Não temos uma Força Aérea "Backup" para nos darmos a esse luxo infelizmente .

A realidade está mostrando que quanto mais pedimos e inventamos moda com as idéias "importadas" "Br" para fingir que fazemos coisas no Brasil, mais nos aproximamos do Am-X 2.0...

Ou seja, um projeto no papel (Powerpoint ainda não existia naquela época do AM-X ) e outro projeto na realidade.

Para ter o avião que teremos em ++++2020, no nosso cenário, vai lá na LM, encomenda uns F-16B52+ com AESA e chama para o abraço ou obviamente vai lá e compra uns SHornets com AESA ou mesmo parte para o Gripen C/D ou procura saber o quanto custa os Typhoons que estão sobrando por aí à pronta-entrega (acho que essa alternativa deve ser cara!!) e manda ver.

Problema resolvido por enquanto e depois teremos calma para planejar de fato um projeto com ganhos nacionais "reais" a médio/longo prazo.

Os países do Oriente Médio estão fazendo isso, a Índia está fazendo isso... porque eles sabem aonde a corda aperta (e como eu disse a 2 semanas atrás... vem aí... Kuwait / SHornet. ).

[]s
CB_Lima

juarez castro escreveu:

Carlos Lima escreveu: Não foi isso o que foi dito.

Acho que o projeto do biplace é uma idéia interessante (já que realisticamente a aeronave monoplace está praticamente desenvolvida).

Além disso eu não acho realista muitas das coisas que o Marketing espalha no Brasil.

Enfim... fica para outro tópico.

[]s
CB_Lima

Eu discordo disto. Esta odeia de Jerico de desenvolver a aeronave bi place é mais uma das merd...deste projeto que era bom e esta virando um megalodonte:

Quantas aeronaves bi vão existir mesmo??? As nossas oito, ahh tá..

Quanto vai custar a hora de voo delas para formar pilotos????

Porque os Suecos não botaram din din nisto e vão usar os Gripen B/D para fazer isto??

Ou seja vão colocar dois aviões em cada esquadrão e continuar com o atentado ao suicido e a burrice de queimar as preciosas e cada vez mais raras hora de voo dos esquadrões operacionais para formar pilotos novos, que diga-se de passagem vem de um dos terceiros com as "grandiosas" 350 horas de ST e aí vaõ ter que fazer trocentos milhões voos até poder solar o NG, e aí depos não tem hora para o esquadrão voar.
Ahh, mas qual é a solução então:

A solução é simples como tal: Os suecos não tem uma OCU por lá?? Tem né, então façam um convênio e o piloto que for selecionado para voar o NG vai fazer a conversão operacional por lá, poupando um bocado de dinheiro e estabelecendo uma doutrina operacional padrão.

Grande abraço

Bom... se nem isso salva...

[]s
CB_Lima

Qatar Emiri Air Force To Get The Full Range of MBDA Missiles for its 24 Rafale fighters
By Nathan Gain - Friday, 08 May 2015 10:59
http://www.airrecognition.com/index.php ... ew&id=1745

Air Recognition learned some of the contract details signed between missiles manufacturer MBDA and the Qatar Emirate. According to an industry source who wished to remain unnamed, this contract includes the full range of Rafale weapons available for export: Exocet AM 39 Block II, SCALP, AASM, MICA IR, MICA EM and Meteor missiles. Air Recognition understands this order would be the largest export contract ever signed by MBDA.

In addition to the 24 Rafale fighter aircraft, the $7bn contract signed on May 4 2015 by France and Qatar also includes training for 36 Qatari pilots and 100 technicians and the following MBDA missiles:

60 Exocet AM39 Block2 Mod2 anti-ship missiles

The Exocet AM39 is the airborne version of the Exocet anti-ship missile family. Exocet AM39 is in service with the French armed forces and the navies of 11 other countries. In January 2004, the French DGA (Direction Générale de l’Armement) awarded MBDA with the contract covering the development of both the Exocet AM39 Block2 Mod2 and the Exocet MM40 Block3. In June 2007, the latest Mod2 development of the Exocet AM39 Block2 completed its final validation firing from a naval Rafale F3 combat aircraft. The firing also served as the validation firing for the Rafale in its F3 standard. An operational evaluation firing took place in September 2012 from a Rafale marking the end of military testing and the start of the missile’s operational life on this aircraft. The Mod2 evolution has seen the digitisation of Exocet AM39 Block2, an adaptation called for by the requirements of the latest generation of rotary and fixed wing aircraft such as the Rafale F3.

140 SCALP Cruise Missiles

The Storm Shadow /SCALP missile (Système de Croisière Autonome à Longue Portée) is a long-range, air-launched, stand-off attack missile. The missile is intended to strike high-valued stationary assets such as airbases, radar installations, communications hubs and port facilities. The SCALP is capable of engaging the targets precisely in any weather conditions during day and night. The long range and low attitude combined with subsonic speed make the Storm Shadow a stealthy missile.

Storm Shadow was successfully deployed on Tornado GR4 combat aircraft by the Royal Air Force’s 617 “Dambusters” Squadron during Operation Telic in 2003. A total of 27 missiles were fired during the conflict delivering significant in-target effect and proving the missile’s exceptional capability to accurately engage targets at extended ranges ensuring that the launch aircraft remains safely away from the target area. The first operational use of SCALP by France in a conflict occurred on March 24, 2011. Several SCALPs were fired against a military air base of Gaddafi’s loyalist forces in Libya. The raid employed two Mirage 2000D and two Rafale Air operated from air bases in France as well as two Rafale Marine operated from the “Charles-de-Gaulle” aircraft carrier in the Mediterranean.

During the same operations in Libya, the Royal Air Force and the Italian Air Force also fired a substantial quantity of Storm Shadows against high value military targets from their Tornado aircraft.

300 AASM weapons systems

The Armement Air-Sol Modulaire (AASM) HAMMER (Highly Agile Modular Munition Extended Range) is a new generation medium-range modular air-to-ground weapon designed and manufactured by Sagem (Safran group), and marketed by MBDA. The standard AASM GPS/inertial version has been deployed onboard Rafale twin-jet, multi-role combat fighters of French Air Force and Navy since 2008 and 2010 respectively. Up to six hammer missiles can be carried by a Rafale fighter. The AASM weapon system has a length of 3m and weight of 330kg, and has a range of over 60km at high altitudes and 15km at low altitudes. It has fire and forget capability, and an extended stand-off capacity.

150 MICA IR and 150 MICA EM air to air missiles

MICA is the reference multi-mission air to-air missile system for the Rafale and the latest versions of the Mirage 2000 combat aircraft. Developed by MBDA, MICA provides a high level of tactical flexibility. The MICA system comprises 2 versions: MICA (EM) RF with an active radio frequency seeker and MICA IR with a passive dual waveband imaging infrared seeker. Both missiles are fully qualified and in mass production, being currently flown by numerous air forces worldwide

A “full MICA” configuration on an aircraft such as Rafale gives a very flexible and high BVR fire power for Air Superiority during all kind of missions: combat air patrol, sweep, deep strike, recce, maritime operations. MICA missile in BVR mode introduces a new way of waging air combat by offering multi-target capability at extended ranges with the two interoperable guidance systems to hamper enemy counter measures. All carried (EM) RF or IR MICA missiles are fully BVR, being operable with or without data link target designation updating.

In short range (SR) combat, a MICA configuration on an aircraft offers a full "new generation" capability thanks to the outstanding performance of the missile (extreme agility and manoeuvrability). An additional advantage lies in the possibility of launching MICA with its seeker (namely IR) either locked-on to the target or not, while still featuring all BVR qualities.

160 Meteor beyond visual range air-to-air missile

The Meteor is a next generation, active radar-guided, beyond visual range air-to-air missile (BVRAAM) system. The missile has a range in excess of 100km. It is designed for a speed greater than Mach 4. The missile has a large no escape zone. With a throttleable ramjet motor and ‘fire and forget’ firing mode, Meteor is intended for very long BVR (Beyond Visual Range) air defence operations.

Thanks to the performance of the RBE2 AESA (Active Electronically Scanned Array) radar which equips the Rafale (the only European combat aircraft currently equipped operationally with this kind of sensor), it is able to intercept targets at very long range thereby complementing the currently deployed MICA missile used for combat and self defence. The first Meteor missiles will be delivered as of 2018 to equip the Rafales of the French Air Force and Navy.

Bolovo escreveu:

Ilya Ehrenburg escreveu:Egito: 24 unidades.
Qatar: 24 unidades.
Índia: 36 unidades.
84 unidades vendidas para clientes externos.
E todas elas com células fabricadas na França... A Dassault se deu bem.

E isso que ainda concorre no UAE (até 60 unidades), Kuwait (entre 18-22 unidades) e Malásia (36 unidades). Sem contar as opções de compra dos novos operadores.

Para quem até outro dia não tinha praticamente nenhuma exportação, e amalgamava a pecha de caça que não se vende, conseguir vender mais de 200 undes em pouco mais de um ano, já pode ser considerado o milagre do século da industria aeronáutica neste começo de sec XXI.

abs.

Foi só se livrar da assombração do FX que passou a vender mais que pão quente.

Pois é... quem sabe eles tivesses se livrado antes deste estorvo tupiniquim ainda poderiam estar usufruindo bem mais negócios por agora.

Mas ainda bem. O Rafale sempre teve tudo para ser um bom substituto dos Mirage. Ao menos tem o mesmo pedigree do antecessor.

A ver as cenas do próximo capítulo.

abs

juarez castro escreveu:

Energys escreveu:[destacar]O que esse países não têm é capacidade para solicitar e absorver qualquer tipo de transferência de tecnologias[/destacar](exceto, com restrições, a Índia). Por outro lado, dinheiro jorra por todos os lados.

A questão é que a Dassault conseguiu o que queria: vender um produto caríssimo para quem poderia pagar o valor que pedissem, amortizar os custos do desenvolvimento do caça e manter os empregos na indústria local.

A Boieng com o F-18 quer praticamente o mesmo: manter a linha de produção/empregos quando vai se aproximando do fim de fabricação.

Att.

E por acaso nós temos, usando empresas fantoches para as piadas chamadas de tots aonde eu tenho um Israelense, um Francês, um Sueco, ou Italiano por trás......
Nós não temos esta capacidade e não teremos tão cedo, pelo simples fato de que não formamos em nossas universidades e em nossas escolas técnicas na sua grande maioria pessoas devidamente qualificadas e sim analfabetos funcionais.
Já ouvi falar do AMX?? Já né, então, muitos sonhos, muitos delírios, muitos projetos, e como resultado um avião incompleto, depenado e incapaz de cumprir a missão adequadamente.
Agora vamos trazer o processo para a data estelar atual: O projeto que era para ser para 45 células deve ser reduzido a 29, claro os recursos existindo, e vai ficar pronto só deus sabe quando.
Aí eu pergunto, e operação como é que fica, a o treinamento como é que fica e a formação de doutrina como é que fica, porque infelizmente simulador é simulador.
Sabe o que realmente nós precisávamos? De um avião que estivesse operacional e que pudesse começar a ser entregue em 2016 para que em 2017 tivéssemos pelo menos uma dúzia formando doutrina de combate, até poderia ser o Gripen ,mas não com os rumos que o contrato tomou.

Ahhhhhh, mas tu vais dizer e os empregos no Brasil.... Os emprego no Brasil na área militar especificamente poderiam estar voltados para o desenvolvimento de sistemas de missão e armamento, isto sim é importante, isto sim trava num eventual bloqueio ou embargo, isto sim impede aeronave de cumprir a missão. O fato de construir por acá uma dúzia de células não vai somar porra nenhuma, e só para Inglês ver e justificar os inputs para os amigos do reio no contrato, enquanto isto fod......-se a operacionalidade porque os F 5 vão começar a cair em 2017 que nem moscas atingida por Baygon.

Grande abraço

Você quer comparar a indústria aeronáutica brasileira com os países que citei e que querem comprar o Rafale? Talvez eu não tenha entendido bem, mas é o que parece. Aliás, meu comentário passou longe de qualquer relação ao Brasil.

No mais, creio que meu post foi apenas "escada" para você discursar. Assim sendo, não teço comentários.

Att.

Energys escreveu:

juarez castro escreveu: E por acaso nós temos, usando empresas fantoches para as piadas chamadas de tots aonde eu tenho um Israelense, um Francês, um Sueco, ou Italiano por trás......
Nós não temos esta capacidade e não teremos tão cedo, pelo simples fato de que não formamos em nossas universidades e em nossas escolas técnicas na sua grande maioria pessoas devidamente qualificadas e sim analfabetos funcionais.
Já ouvi falar do AMX?? Já né, então, muitos sonhos, muitos delírios, muitos projetos, e como resultado um avião incompleto, depenado e incapaz de cumprir a missão adequadamente.
Agora vamos trazer o processo para a data estelar atual: O projeto que era para ser para 45 células deve ser reduzido a 29, claro os recursos existindo, e vai ficar pronto só deus sabe quando.
Aí eu pergunto, e operação como é que fica, a o treinamento como é que fica e a formação de doutrina como é que fica, porque infelizmente simulador é simulador.
Sabe o que realmente nós precisávamos? De um avião que estivesse operacional e que pudesse começar a ser entregue em 2016 para que em 2017 tivéssemos pelo menos uma dúzia formando doutrina de combate, até poderia ser o Gripen ,mas não com os rumos que o contrato tomou.

Ahhhhhh, mas tu vais dizer e os empregos no Brasil.... Os emprego no Brasil na área militar especificamente poderiam estar voltados para o desenvolvimento de sistemas de missão e armamento, isto sim é importante, isto sim trava num eventual bloqueio ou embargo, isto sim impede aeronave de cumprir a missão. O fato de construir por acá uma dúzia de células não vai somar porra nenhuma, e só para Inglês ver e justificar os inputs para os amigos do reio no contrato, enquanto isto fod......-se a operacionalidade porque os F 5 vão começar a cair em 2017 que nem moscas atingida por Baygon.

Grande abraço

Você quer comparar a indústria aeronáutica brasileira com os países que citei e que querem comprar o Rafale?

[destacar]A indústria aeronáutica Brasileira está restrita a Embraer com direcionamento para o setor comercial e de aviação executiva, ahh este está de partida para os States em função do custo Brasil, que se continuar do jeito que está, daqui a pouco vão fabricar o KC 390 em Portugal.[/destacar]
[destacar]Eu me referi exatamente ao mantra dos "Tos" que até agora de nada resultou, a não ser problemas, atrasos, altos custos e poucos resultados.[/destacar]
Talvez eu não tenha entendido bem, mas é o que parece. Aliás, meu comentário passou longe de qualquer relação ao Brasil.

Eu apenas mostrei a realidade das compras militares com os tais tots.
No mais, creio que meu post foi apenas "escada" para você discursar. Assim sendo, não teço comentários.

[destacar]Cidadão, e u não preciso de escada de ninguém para expor minha opinião, principalmente do senhor, que acredita ser um ser celestial.[/destacar]
Att.

Grande abraço

QATAR: Um belo pacote de armas para seus Rafales

Alguns dos detalhes do contrato assinado entre a fabricante de mísseis MBDA e o Qatar vieram a tona.

De acordo com o site Air Recognition o contrato inclui uma gama completa de armas para o Rafale. São armas que estão disponíveis para exportação: Exocet AM 39 Block II, SCALP, AASM, MICA IR, MICA EM e mísseis Meteor. Em se confirmando tal, este será o maior contrato de exportação já assinado pela MBDA.

Além dos 24 Rafale, o contrato de US$ 7 bilhões, assinado em 04 de maio de 2015 pela França e Qatar, também inclui treinamento para 36 pilotos do Qatar e 100 técnicos e os seguintes mísseis MBDA:

260 mísseis anti-navio Exocet AM39 Block2 Mod2
O Exocet AM39 é um míssil anti-navio que está em serviço com as forças armadas francesas e 11 outras marinhas. Em janeiro de 2004, a DGA francês (Direction Générale de l’Armement) concedeu a MBDA um contrato que cobre o desenvolvimento tanto do Exocet AM39 Block2 Mod2 quanto do Exocet MM40 Block3. Em junho de 2007, o mais recente desenvolvimento Mod2, do Exocet AM39 Block2, completou com sucesso um disparo final de validação, juntamente com um teste de validação do Rafale em seu padrão F3.

140 mísseis de cruzeiro SCALP
O míssil Storm Shadow/SCALP (Système de Croisière Autonome à Longue Portée) é um míssil de ataque de longo alcance lançado do ar. O míssil tem a intenção de atacar alvos fixos de grande valor, tais como bases aéreas, instalações de radar, centros de comunicações e instalações portuárias.

300 sistemas de armas AASM
O sistema AASM (Armement Air-Sol Modulaire/ armamento modular ar-terra) (AASM) HAMMER (Highly Agile Modular Munition Extended Range/munição modular altamente ágil e de longo alcance) é uma nova arma modular de médio alcance ar-terra projetada e fabricado pela Sagem (grupo Safran), e comercializada pela MBDA. O sistema AASM tem um comprimento de 3 m e peso de 330 kg, e tem um alcance de mais de 60 quilômetros em altas altitudes e 15 km a baixas altitudes.

150 mísseis ar-ar MICA IR e 150 MICA EMr
MICA é o sistema de mísseis de referência multi-missão ar-ar do Rafale e as últimas versões de aviões de combate Mirage 2000. Desenvolvido pela MBDA, o MICA proporciona um alto nível de flexibilidade tática. O sistema MICA compreende duas versões: MICA (EM) RF para a arena de rádio ativo e o MICA IR com um buscador de infravermelho. A configuração “MICA completa” em uma aeronave como o Rafale dá um enorme poder, bastante flexível e capacidade BVR pela superioridade aérea durante todos os tipos de missões.

160 mísseis Meteor BVR
O Meteor é míssil ar-ar guiado por radar (BVRAAM – beyond visual range air-to-air missile) com um alcance superior a 100 km. Ele é projetado para uma velocidade superior a Mach 4 e é do tipo “dispare e esqueça”. Graças ao radar AESA que equipa o Rafale (o único avião de combate europeu equipado atualmente e operacional com este tipo de sensor), é capaz de interceptar alvos a grande distância, complementando assim o MICA.

http://www.cavok.com.br/blog/qatar-um-b ... s-rafales/
FONTE: Air Recognition – Tradução e edição: CAVOK

Isso é que é compra de armas.
Imagine-se o que ainda virá para os demais copradores do Golfo.

abs.

Irã que se cuide que a tempestade está chegando

Juliano Lisboa escreveu:QATAR: Um belo pacote de armas para seus Rafales

Alguns dos detalhes do contrato assinado entre a fabricante de mísseis MBDA e o Qatar vieram a tona.

De acordo com o site Air Recognition o contrato inclui uma gama completa de armas para o Rafale. São armas que estão disponíveis para exportação: Exocet AM 39 Block II, SCALP, AASM, MICA IR, MICA EM e mísseis Meteor. Em se confirmando tal, este será o maior contrato de exportação já assinado pela MBDA.

Além dos 24 Rafale, o contrato de US$ 7 bilhões, assinado em 04 de maio de 2015 pela França e Qatar, também inclui treinamento para 36 pilotos do Qatar e 100 técnicos e os seguintes mísseis MBDA:

260 mísseis anti-navio Exocet AM39 Block2 Mod2
O Exocet AM39 é um míssil anti-navio que está em serviço com as forças armadas francesas e 11 outras marinhas. Em janeiro de 2004, a DGA francês (Direction Générale de l’Armement) concedeu a MBDA um contrato que cobre o desenvolvimento tanto do Exocet AM39 Block2 Mod2 quanto do Exocet MM40 Block3. Em junho de 2007, o mais recente desenvolvimento Mod2, do Exocet AM39 Block2, completou com sucesso um disparo final de validação, juntamente com um teste de validação do Rafale em seu padrão F3.

140 mísseis de cruzeiro SCALP
O míssil Storm Shadow/SCALP (Système de Croisière Autonome à Longue Portée) é um míssil de ataque de longo alcance lançado do ar. O míssil tem a intenção de atacar alvos fixos de grande valor, tais como bases aéreas, instalações de radar, centros de comunicações e instalações portuárias.

300 sistemas de armas AASM
O sistema AASM (Armement Air-Sol Modulaire/ armamento modular ar-terra) (AASM) HAMMER (Highly Agile Modular Munition Extended Range/munição modular altamente ágil e de longo alcance) é uma nova arma modular de médio alcance ar-terra projetada e fabricado pela Sagem (grupo Safran), e comercializada pela MBDA. O sistema AASM tem um comprimento de 3 m e peso de 330 kg, e tem um alcance de mais de 60 quilômetros em altas altitudes e 15 km a baixas altitudes.

150 mísseis ar-ar MICA IR e 150 MICA EMr
MICA é o sistema de mísseis de referência multi-missão ar-ar do Rafale e as últimas versões de aviões de combate Mirage 2000. Desenvolvido pela MBDA, o MICA proporciona um alto nível de flexibilidade tática. O sistema MICA compreende duas versões: MICA (EM) RF para a arena de rádio ativo e o MICA IR com um buscador de infravermelho. A configuração “MICA completa” em uma aeronave como o Rafale dá um enorme poder, bastante flexível e capacidade BVR pela superioridade aérea durante todos os tipos de missões.

160 mísseis Meteor BVR
O Meteor é míssil ar-ar guiado por radar (BVRAAM – beyond visual range air-to-air missile) com um alcance superior a 100 km. Ele é projetado para uma velocidade superior a Mach 4 e é do tipo “dispare e esqueça”. Graças ao radar AESA que equipa o Rafale (o único avião de combate europeu equipado atualmente e operacional com este tipo de sensor), é capaz de interceptar alvos a grande distância, complementando assim o MICA.

http://www.cavok.com.br/blog/qatar-um-b ... s-rafales/
FONTE: Air Recognition – Tradução e edição: CAVOK

Compra de patrão.....

Grande abraço

juarez castro escreveu:Cidadão, e u não preciso de escada de ninguém para expor minha opinião, principalmente do senhor, que acredita ser um ser celestial.

Grande abraço

Eu acredito que sou um ser celestial???

A bem da verdade, quem gosta de invocar o Todo Poderoso para embasar opiniões não sou eu...

Att.

Rafale Fighter Planes to Get Duty Free Entry Into India
(Source: The Hindu Business Line; published May 18, 2015)
NEW DELHI --- There will be no tax on jet fighter aircraft Rafale when it flies into India. “Since, it is government-to-government (G2G) deal, it will not attract any duty (basic custom duty, special additional duty SAD or counter veiling duty CVD)” a senior Finance Ministry official told Business Line.

India and France are expected to sign an Inter Government Agreement soon for this deal, which is estimated to be worth over $6 billion.

The new Finance Act 2015 has withdrawn duty exemption to certain defence imports but also made clear that direct imports by the Centre and State Governments will continue to be exempted from Basic Custom Duty (BCD), Special Additional Duty (SAD) and Counter Veiling Duty (CVD).

“Had it been a deal between public sector undertaking Hindustan Aeronautics (HAL) and French Company Dassault Aviation, the import would have attracted duties,” the official said.

The original plan was for 126 MMRCA (medium multi-role combat aircraft), out of which 18 were to be imported, while 108 were to be manufactured by HAL. Now this plan has been dropped.

During his visit to France last month, Prime Minister Narendra Modi had conveyed to the French government that in view of the critical operational necessity for Multirole Combat Aircraft for Indian Air Force, the Indian government wanted to acquire (36) Rafale jets in fly-away condition as quickly as possible.

The two leaders agreed to conclude an Inter-Governmental Agreement for supply of the aircraft. Now talks between two sides are on for taking this process further.

Other Defence imports

Finance Minister Arun Jaitley in his reply on the Finance Bill had announced withdrawal of the excise duty exemption currently available to the Defence PSUs and Ordnance Factory Boards, besides the exemption from CVD, and SAD in certain cases.

This has been done to provide a level playing field to domestic manufacturers in the private sector vis-à-vis Defence Public Sector Undertakings and Ordnance Factory Boards and imports.

This meant such imports will attract SAD at the rate of 4 per cent and CVD at the rate of 12 per cent. However, basic custom duty will be not be levied. The new regime will come in to effect from June 1.

“All these exercises are to encourage Make-in-India efforts,” the official said.

-ends-



http://www.defense-aerospace.com/articl ... uties.html

Rafale para a Índia: serão apenas 36 unidades do caça, e nada mais


A informação foi divulgada hoje pelo IHS Jane’s, que também confirmou o cancelamento do MMRCA, como o Cavok já tinha antecipado no dia 13 de abril.

O ministro da Defesa da Índia, Manohar Parrikar, deixou claro que o seu país não vai adquirir mais do que 36 unidades do caça Dassault Rafale, conforme o compromisso assumido pelo Primeiro Ministro indiano, Narendra Modi, durante a sua visita oficial à França, ocorrida no último mês de abril.
Também foi descartada a hipótese da Índia vir a produzir localmente, sob licença, a aeronave no futuro. Serão apenas 36 unidades do caça, comprados na condição fly-away, e só!
O ministro da Defesa da Índia, em várias entrevistas concedidas por ocasião da comemoração do 1º ano governo Modi, fez questão de enfatizar que ao comprar 36 unidades do caça, em vez das 126 originalmente programadas no âmbito do programa MMRCA, vai haver uma economia de aproximadamente US$ 15,51 bilhões, e que esses recursos serão investidos na produção do HAL Tejas.
Sobre a aquisição das 36 unidades do caça Rafale, Manohar Parrikar se recusou a fornecer informações de valores, salientando apenas que o negócio contempla que 50% do valor investido seja revertido na forma de compensações (offset).
O ministro da Defesa da Índia também abordou a situação envolvendo os caças Sukhoi Su-30MKI, que ele mesmo recentemente afirmou perante o Parlamento de seu país que, entre 2013 e 2014, haviam sido registradas 35 falhas nos motores das aeronaves, o que é algo em torno de 2,9 falhas por mês.
Ao todo, houve 69 casos de falha de motor, nos últimos quatro anos, disse o ministro. A Força Aérea revelou que em até 33 casos, os motores falharam por causa de impurezas no combustível, em outros 11 casos, o problema foi causado por vibrações excessivas e em 8 outros, as falhas de motor foram relatadas por causa da baixa pressão nos tanques lubrificantes.
Seis unidades do caça Sukhoi Su-30MKI caíram desde 2009. As autoridades russas, no entanto, negam que esses problemas sejam de ordem técnica, atribuindo à IAF a culpa pelos acidentes, devido a erro humano, uma avaliação que a Força Aérea Indiana, obviamente, discorda veementemente.
Até o momento, já foram introduzidos na IAF cerca de 200 unidades do Su-30MKI, de um total de 272 encomendados, num negócio que supera os US$ 12 bilhões.
http://www.cavok.com.br/blog/rafale-par ... nada-mais/