Ucrânia
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Re: Ucrânia
Aposto contra todos VOSMEÇÊS: com a nova agressividade dos Russos, a tigrada vai repensar. Bueno para o 390 e o Gripen. Tá na mesa!
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Re: Ucrânia
pessoal que parou no tempo e ainda vive nos anos 50 do séc. passadoEDSON escreveu:Nem Ucrânia nem Rússia vivem em um sistema comunista . O que esta discussão tem haver com o tópico?DSA escreveu:
P44 num aspecto temos que louvar a UE
sem UE a Europa estava uma manta de retalhos com dezenas de Crimeias!
Nunca como agora houve 50 anos de paz consecutivos na Europa! isso a UE conseguiu!
e isso vale mais que tudo! paz!!!!
Quem defende comunismo porque não o pratica em casa? ou com os vizinhos?
P44
Amanha vou tua casa pego no teu (NOSSO) carro e vou dar uma volta!
e vou ficar a dormir e a comer na "nossa" casa tambem!
O comunismo poder ser uma filosofia de vida sem ser imposta por ninguem.
Triste sina ter nascido português
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Re: Ucrânia
Bueno,
A Polônia, República Checa, Hungria e Eslováquia montaram o grupo piloto de cooperação militar. Logo vão atrair outros vizinhos temerosos. E não tem crise no orçamento militar. De 3 mil para algumas dezenas de milhares bem equipados com tanques, anti-aérea e caças não demora muito não.
Não sei se é bom para todos.
A Polônia, República Checa, Hungria e Eslováquia montaram o grupo piloto de cooperação militar. Logo vão atrair outros vizinhos temerosos. E não tem crise no orçamento militar. De 3 mil para algumas dezenas de milhares bem equipados com tanques, anti-aérea e caças não demora muito não.
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Re: Ucrânia
Sobrevivente escreveu:Agora quero ver se a Europa vai continuar a cortar gastos militares e cancelar encomendas de caças
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Re: Ucrânia
É claro vão continuar cortando
Os russos não tem como chegar a Portugal igual aos soviéticos. Podem agir em cima dos vizinhos e ameaçar bombardear alguém, mas não são nem sombra da ameaça que eram até os anos 1980s. Ninguém é maluco. Até o Putin sabe disso.
A não ser que queira uma grande justificativa e pague parceiros para se armar. Como os vizinhos traumatizados. Não muda a situação geral, mas incomoda.
Os russos não tem como chegar a Portugal igual aos soviéticos. Podem agir em cima dos vizinhos e ameaçar bombardear alguém, mas não são nem sombra da ameaça que eram até os anos 1980s. Ninguém é maluco. Até o Putin sabe disso.
A não ser que queira uma grande justificativa e pague parceiros para se armar. Como os vizinhos traumatizados. Não muda a situação geral, mas incomoda.
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Re: Ucrânia
Durante a guerra fria, considerava-se que os soviéticos teriam dificuldade em chegar a Lisboa.bourne escreveu:Os russos não tem como chegar a Portugal igual aos soviéticos.
Por isso, considerando que a Peninsula Ibérica seria a área mais defensável do continente europeu, os principais portos seriam provavelmente alvos de ataques nucleares por parte dos russos.
Os Açores seriam também alvos prioritários.
Seria a única forma de evitar que os reforços americanos chegassem à Europa.
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Re: Ucrânia
Lembrando que a Suécia está situada bem do lado da toca do Urso...Túlio escreveu:Aposto contra todos VOSMEÇÊS: com a nova agressividade dos Russos, a tigrada vai repensar. Bueno para o 390 e o Gripen. Tá na mesa!
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Re: Ucrânia
Este ME ENTEDEU!
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Re: Ucrânia
Ukraine Crisis: Can China Be More Helpful?
China is uniquely positioned to offer some constructive diplomacy to resolve the impasse.
Fonte: http://thediplomat.com/2014/03/ukraine- ... e-helpful/
By Wei Zongyou
March 14, 2014
Though far away from China, and definitely not affecting China’s “core interests,” Ukraine crisis is increasingly placing China in a diplomatic dilemma. On the one hand, the crisis aggravated by the “peaceful entry” of Russian soldiers into Crimea and the latter’s plan to break away from Ukraine through a referendum is diametrically opposed to China’s long-held principle and position of non-interference and anti-separatism; on the other hand, if China sympathizes with Kiev’s new government or the West’s view of point, it will surely alienate Russia, with which China has forged close strategic relations in recent years. What’s more, as Russia and the United States are both wooing China for support and as the situation in Ukraine goes from bad to worse, how could China still stand on the fence while not alienating either and transgressing on its own long held principle?
In view of the delicacy of the situation and the inherent dilemma, China’s response, so far, has been very cautious and intentionally ambiguous. However, as the United States and Europe push for tougher measures and sanctions against Russia, and if Kiev decides to put its case before the UN Security Council, which would seem very likely, China’s diplomatic leeway will be increasingly squeezed. Beijing will have to make its position more clearly heard and play a more active role, as new Foreign Minister Wang Yi suggested at a People’s Congress press conference.
The good news is that there is still some room for diplomacy:
First, neither the West nor Russia wants war, even cold war. For a post-modern Europe, a war with a nuclear-armed Russia is unthinkable. Even a cold war of some form would be unbearably costly, if not an outright disaster, for the struggling European economy. Britain, France and Germany each have huge economic interests with Russia. The budget-constrained Obama administration, meanwhile, just doesn’t have the means or the will to wage or even imagine a small, conventional war with Russia. For Russia, although it is disillusioned with the West, it is not prepared physically or psychologically to have a war, hot or cold, with Western powers.
Second, the United States, Europe and Russia all want to find a reasonable way out of the current crisis, as of course does the Ukraine government. No doubt, Russia’s action in Crimea surprised both the U.S. and Europe, which find themselves pressed by world opinion to take firm action, even though they are not prepared and reluctant to do so. And while they push for some kind of economic sanctions against Russia, they still don’t want to shut the door of negotiation and push Moscow into corner. As for Russia, though it did expect some resentment and criticism from the West, it is not prepared to face the prospect of tough economic sanctions and political isolation. If offered a decent solution, Russia will not be foolhardy.
Third, an autonomous Crimea within Ukraine, within which Russia’s military presence can be guaranteed, is in the best interests of Ukraine, Russia and the international community. Under the current situation, what worries Kiev most is the possible loss of Crimea and the Russian threat to its territorial sovereignty and integrity. In its turn, Russia’s nightmare is a pro-West Ukraine, hostile to Russia and opposed to its military presence in Crimea. If each can get what it wants to and avoid what it fears, a solution may be found.
Given these common interests, China can play an active role in facilitating a diplomatic solution to the current crisis.
First, China could embark on a quiet diplomacy, taking advantage of its close strategic relations with Russia. At present, in the shadow of looming economic sanctions from the U.S and Europe, the chance of Russia backing down in bilateral or multilateral dialogues with the West is very slim. Russian President Vladimir Putin is not going to bow to the West because of sanctions. However, if China can quietly offer Russia a helping hand, talking from the perspective of a close friend of what is in Russia’s best interest concerning Ukraine, something Putin knows better than anybody else, the perhaps the Russian president will be more willing to listen. And Chinese President Xi Jinping can reciprocate Putin’s phone call and offer his advice as a friend.
Second, if Putin is interested in China’s advice, Beijing should seek Washington’s promise or even guarantee of the status of Russian military base in Crimea and the cancellation of economic sanctions.
Third, once a promise or even guarantee is secured, China should work together with Germany, whose position and attitudes are somewhat different from those of the United States and other European countries, to persuade Russia to de-escalate the situation and seek a diplomatic solution to the crisis.
Of course, if Russia is unwilling to take China’s advice as a friend, Beijing should also be straight with Moscow, telling it that China will not be comfortable with, let alone support, the cession of Ukraine territory, which would be contrary to China’ s long-held principle. And Beijing should also be frank in conveying that Russia cannot count on China’s vote if the case of Crimea’s independence or cession is put before the Security Council by the Ukraine government.
Wei Zongyou, is Professor and Vice Dean of Institute of International and Diplomatic Affairs, Shanghai International Studies University, Shanghai, China. His main research interests cover Sino-U.S. Relations, American Foreign Policy, Humanitarian Intervention and R2P. The views expressed here are solely those of the author in his private capacity and do not in any way represent the views of the institute, or any official institutions.
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Re: Ucrânia
Ucrânia acusa Rússia de ocupar estação de gás
Estação está instalada em vila na Ucrânia, na fronteira com a Crimeia.
Ação teve mais de 60 soldados russos, 3 blindados e 4 helicópteros.
Dezenas de soldados russos desembarcaram em uma região ucraniana na fronteira com a Crimeia neste sábado (15) e tomaram uma usina de gás, informou o governo da Ucrânia.
De acordo com o relato do ministério das Relações Exteriores do país, mais de 60 soldados russos tomaram a vila de Strilkove, apoiados por três blindados e quatro helicópteros. O vilarejo fica em território ucraniano, a leste da região autônoma da Crimeia, ocupada por forças russas.
Segundo a guarda da fronteira ucraniana, os soldados russos afirmaram que estavam “guardando [a estação de gás] contra possíveis ataques terroristas”. “Até agora, não há ameaça de confronto”, afirmou um dos agentes ucranianos de fronteira.
Mais cedo, o ministro da Defesa havia despachado tropas para Arbatskaya Strelka, a fim de repelir a incursão russa imediatamente. Segundo a chancelaria ucraniana, a vila foi ocupada pelas forças russas. “O ministro está tornando pública a incursão russa e pede a retirada imediata das forças armadas da Rússia do território da Ucrânia”, afirmou.
A Crimeia se tornou o foco da atenção da diplomacia internacional nas últimas semanas com uma escalada militar russa e ucraniana na região. As tensões separatistas da região, de maioria russa, se tornaram mais acirradas com a deposição do presidente ucraniano Viktor Yanukovich – o que levou a Rússia a aprovar o envio de tropas para “normalizar” a situação.
A medida só piorou as relações entre Ucrânia e Rússia, gerando grande perigo para a região. Neste domingo, a região ucraniana autônoma da Crimeia votará um referendo para decidir se irá se emancipar da Ucrânia. O parlamento russo já deu aval ao país para anexar a região.
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Já começou a invasão ao resto da Ucrânia.
Estação está instalada em vila na Ucrânia, na fronteira com a Crimeia.
Ação teve mais de 60 soldados russos, 3 blindados e 4 helicópteros.
Dezenas de soldados russos desembarcaram em uma região ucraniana na fronteira com a Crimeia neste sábado (15) e tomaram uma usina de gás, informou o governo da Ucrânia.
De acordo com o relato do ministério das Relações Exteriores do país, mais de 60 soldados russos tomaram a vila de Strilkove, apoiados por três blindados e quatro helicópteros. O vilarejo fica em território ucraniano, a leste da região autônoma da Crimeia, ocupada por forças russas.
Segundo a guarda da fronteira ucraniana, os soldados russos afirmaram que estavam “guardando [a estação de gás] contra possíveis ataques terroristas”. “Até agora, não há ameaça de confronto”, afirmou um dos agentes ucranianos de fronteira.
Mais cedo, o ministro da Defesa havia despachado tropas para Arbatskaya Strelka, a fim de repelir a incursão russa imediatamente. Segundo a chancelaria ucraniana, a vila foi ocupada pelas forças russas. “O ministro está tornando pública a incursão russa e pede a retirada imediata das forças armadas da Rússia do território da Ucrânia”, afirmou.
A Crimeia se tornou o foco da atenção da diplomacia internacional nas últimas semanas com uma escalada militar russa e ucraniana na região. As tensões separatistas da região, de maioria russa, se tornaram mais acirradas com a deposição do presidente ucraniano Viktor Yanukovich – o que levou a Rússia a aprovar o envio de tropas para “normalizar” a situação.
A medida só piorou as relações entre Ucrânia e Rússia, gerando grande perigo para a região. Neste domingo, a região ucraniana autônoma da Crimeia votará um referendo para decidir se irá se emancipar da Ucrânia. O parlamento russo já deu aval ao país para anexar a região.
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Re: Ucrânia
Certamente Washington já avisou Kiev pra não bater de frente com os russos para não serem atropelados como ocorreu com os georgianos.
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Re: Ucrânia
A doutrina "vão-se os dedos ficam os anéis".
A Crimeia já era, a meta agora é não perder o Leste todo.
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Re: Ucrânia
DSA escreveu:EDSON escreveu: Nem Ucrânia nem Rússia vivem em um sistema comunista . O que esta discussão tem haver com o tópico?
Para analisar um tema e preciso ler a conjuntura econômica histórica e cultural dos povos em questão
Os Povos em questão vivem a herança deixada pela ex URSS
E a 3ª guerra mundial começa ou demora muito?
Sempre que leio estes tópicos dos conflitos, vejo sempre os mesmos foristas sedentos de sangue e guerra a anunciar a 3ª guerra mundial!
Começava no Irão em Israel na Coreia do Norte, na Síria........ agora chegou a vez da Crimeia!
Analises completamente desprovidas de qualquer leitura da realidade que se vive actualmente.
O único perigo atualmente vem de quem não tem nada a perder e eu pergunto se os Russos não estarão a comprar um conflito com os Tártaros Muçulmanos esses sim! com tudo para ganhar! o paraiso com 72 virgens!
Ledo engano teu companheiro achar que os tártaro irão iniciar ataques sem uma provocação da parte das autoridades da Crimeia, a imprensa sim tem falado nos tártaros como se houvesse uma esperança de levante e de uma corrente de wahabitas que infelizmente há mas como o presidente tatar na Rússia esteve la nestes últimos dias a situação pode se resolver sem nenhum problema.
Outro engano teu é achar que a história destes povos irão se resumir apenas a herança soviética preciso ir até a Idade Média e rever toda a conjectura . A principal vem de raízes religiosas e não de uma campanha politica de social x capital na qual parece que é levar a um debate politico com pano de fundo que nos leve a outras parte do mundo mais voltado para suas idéias de mundo contemporâneo do que o assunto mais importante que passa hoje e que é a Geopolítica Energética.
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Re: Ucrânia
E a Hungria e República Tcheca, que também já operam o Gripen...Wingate escreveu:Lembrando que a Suécia está situada bem do lado da toca do Urso...Túlio escreveu:Aposto contra todos VOSMEÇÊS: com a nova agressividade dos Russos, a tigrada vai repensar. Bueno para o 390 e o Gripen. Tá na mesa!
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Re: Ucrânia
Chiii...os russos estão indo além da Crimeia.
http://veja.abril.com.br/noticia/intern ... na-ucraniaSoldados russos tomam usina de gás na Ucrânia
Kiev ameaça retaliar invasão de usina em Strilkove, cidade próxima à Crimeia
Pelo menos 80 soldados russos desembarcaram de helicópteros neste sábado para tomar uma usina de gás natural no território ucraniano, além da fronteira regional da Crimeia, relatou Kiev ao jornal The New York Times. O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia emitiu uma declaração dizendo que o país “se reserva o direito de utilizar todas as medidas necessárias" para impedir o que chamou de "a invasão militar por parte da Rússia".
A usina fica na cidade de Strilkove, numa delgada península do Mar Negro que pertence à Ucrânia. No final da tarde desde sábado, tropas ucranianas foram deslocadas para o local. Um porta-voz do Pentágono disse que as autoridades americanas não confirmaram a incursão e não tinham comentários a fazer. A ação da Rússia na planta de gás é até agora a mais provocativa desde que suas forças entraram na Crimeia, há duas semanas. O avanço das tropas russas acontece um dia antes do referendo – considerado ilegal por Estados Unidos e Europa – para decidir se a Crimeia será anexada pelo governo de Moscou.