Leopard 1A5 do EB
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
E vcs ainda perdem tempo discutindo... Fala sério...
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Prick, nos carros mais modernos os sensores de defesa avisam e dão a direção de qualquer feixe laser, que é o sistema usado em 99% dos helis para guiar seus MAS.
Saiba que um carro russo atual pode engajar helis com o canhão 125mm ou míssil AC disparado do tubo deste mesmo canhão, com alcance na faixa dos 6000m.
Outra coisa, se o heli se esconde também não vê nada, daí é um passeio rasante e mais nada de útil.
Basta este teu super ultra heli cruzar com um Shilka, Tunguska, Pantsyr, Vulcan e ele vira peneira. E não há tempo de reação nem contramedidas possíveis contra armas de tubo.
Um Pantsyr, por exemplo, pode engajar helis além do alcance de suas armas AS.
Querer usar como modelo guerras contra países mendigos e mulambentos não me parece uma boa opção, talvez por isso nenhum exército do mundo o faça, exceção ao seu exército de Monteiro Lobato.
Saiba que um carro russo atual pode engajar helis com o canhão 125mm ou míssil AC disparado do tubo deste mesmo canhão, com alcance na faixa dos 6000m.
Outra coisa, se o heli se esconde também não vê nada, daí é um passeio rasante e mais nada de útil.
Basta este teu super ultra heli cruzar com um Shilka, Tunguska, Pantsyr, Vulcan e ele vira peneira. E não há tempo de reação nem contramedidas possíveis contra armas de tubo.
Um Pantsyr, por exemplo, pode engajar helis além do alcance de suas armas AS.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Um homem com um manpad (ou até mesmo com um RPG comum), sem emitir onda de nada, derruba um helicóptero antes do mesmo ver o que o atingiu.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
O mais novo tanque com uma nova concepção será o T95 russo mas não sabemos há que ponto isto está. Não poderá ultrapassar 45 ton ou 50 ton, sua diferença é que a tripulação fica no interior do tanque separado da torre.PRick escreveu:Olha todos esses projetos, são bem antigos, ou baseados em projetos já existentes, o mais novo aí é o Leclerc(o mais leve entre os acidentais e lançado no inicio da dédada de 1990), e o Exército Francês encomendou apenas 390 deles. Os EUA deixaram de fabricar os M-1 faz um tempo, agora só existem upgrade, além de uma quantidade significativa encostadas, como a Alemanha. Repito, os grandes exércitos da OTAN não usam mais que uns 500 MBT´s. Só os EUA ainda devem operam mais de 1000 deles.Guerra escreveu:Todos os paises do mundo estão fazendo errado. T-90, Abrams, leclec, chalenger...tudo isso foram erros de concepção. Nada disso vem de seculos de evolução da guerra. Os militares esqueceram de consultar os ministros da defesa.
Os EUA estavam testando um MBT de 40 toneladas, segundo alguns com blindagem de material não metálico inclusive, mas não sei que pé está isso. De um modo geral, os projetos de novos MBT estão paralisados ou descontinuados no nível da OTAN.
Citaram aqui o novo projeto japonês que pesa 40 toneladas. Tem o Coreano que é baseado no Leclerc. O Merkava IV, Challenger II são muito criticados pelo seu peso, o M-1A2 não está muito longe. Os Alemães tentaram ao máximo não sobrecarregar mais os Leo 2. A próxima geração, se existir, deverá ser bem mais leve, no máximo 50 toneladas.
[]´s
Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Carlos Mathias escreveu:Prick, nos carros mais modernos os sensores de defesa avisam e dão a direção de qualquer feixe laser, que é o sistema usado em 99% dos helis para guiar seus MAS.Isso não é 100%, os modernos mísseis tem guiagem ótica, laser e IR, o problema não é identificar estar sendo atacado, mas não conseguir fazer nada a respeito.
Saiba que um carro russo atual pode engajar helis com o canhão 125mm ou míssil AC disparado do tubo deste mesmo canhão, com alcance na faixa dos 6000m.Isso na prática é quase impossível.
Outra coisa, se o heli se esconde também não vê nada, daí é um passeio rasante e mais nada de útil.
Basta este teu super ultra heli cruzar com um Shilka, Tunguska, Pantsyr, Vulcan e ele vira peneira. E não há tempo de reação nem contramedidas possíveis contra armas de tubo.O US Army deixou a produção do Sargento York, armado com 02 canhões de 40mm, porque achou desperdício de recursos, ainda durante a Guerra Fria, o motivo? Falta de alcance dos canhões de 40 mm, em face o alcance dos nosso mísseis AT. Eles sabem que a melhor desesa AAé, é caças com AEW.
Um Pantsyr, por exemplo, pode engajar helis além do alcance de suas armas AS.
Querer usar como modelo guerras contra países mendigos e mulambentos não me parece uma boa opção, talvez por isso nenhum exército do mundo o faça, exceção ao seu exército de Monteiro Lobato.Como falei, esse tipo de sistema é caro, vulnerável no TO, na teoria é ótimo, agora seguir um MBT em campo aberto é outro papo.
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Editado pela última vez por PRick em Qua Set 23, 2009 3:11 pm, em um total de 1 vez.
Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Bem dentro do que se espera no futuro, porém, como quase todos os novos projetos de MBT´s, tudo está meio parado, pelo simples fato, para quê desenvolver armas para cenários pouco prováveis? Assim, se dá prioridade a outras plataformas e vetores. Enquanto existe milhares de MBT´s parados, alguém quer aí os Leo 2 A4 dispensados pela Suecia?EDSON escreveu:O mais novo tanque com uma nova concepção será o T95 russo mas não sabemos há que ponto isto está. Não poderá ultrapassar 45 ton ou 50 ton, sua diferença é que a tripulação fica no interior do tanque separado da torre.PRick escreveu: Olha todos esses projetos, são bem antigos, ou baseados em projetos já existentes, o mais novo aí é o Leclerc(o mais leve entre os acidentais e lançado no inicio da dédada de 1990), e o Exército Francês encomendou apenas 390 deles. Os EUA deixaram de fabricar os M-1 faz um tempo, agora só existem upgrade, além de uma quantidade significativa encostadas, como a Alemanha. Repito, os grandes exércitos da OTAN não usam mais que uns 500 MBT´s. Só os EUA ainda devem operam mais de 1000 deles.
Os EUA estavam testando um MBT de 40 toneladas, segundo alguns com blindagem de material não metálico inclusive, mas não sei que pé está isso. De um modo geral, os projetos de novos MBT estão paralisados ou descontinuados no nível da OTAN.
Citaram aqui o novo projeto japonês que pesa 40 toneladas. Tem o Coreano que é baseado no Leclerc. O Merkava IV, Challenger II são muito criticados pelo seu peso, o M-1A2 não está muito longe. Os Alemães tentaram ao máximo não sobrecarregar mais os Leo 2. A próxima geração, se existir, deverá ser bem mais leve, no máximo 50 toneladas.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Bourne escreveu:Tipo assim, o modelo não deveria ser o francês? Sabe, para manter a coerência.
Que é igual ao dos EUA, que é igual ao da Inglaterra, que é igual ao da OTAN. São os modelos modernos, que escrevem os manuais, que depois copiamos.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Tem Manpads pesando 35 kgs, do mesmo modo que existem mísseis AT mais leves, e outras armas AT como RPG´s bem mais poderosos que o RPG-7. Tanto Manpads como mísseis AT são usados por equipes de 02 ou 03 homens, porque pesam, pelo menos mais de 13 kgs, e tem que haver cargas extras. O TO os deixam dentro da mesmo dilema, são portáteis até certo ponto.Túlio escreveu:PRick, um Kornet pesa 27 kg sem lançador, só o míssil. Compará-lo a um MANPADS como o Igla ou o Stinger demonstra apenas que precisas pesquisar um pouco mais, poderias até descobrir que o citado Kornet abate HELIS também...
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Na verdade, o Seargent York foi cancelado, porque era extremamente difícil de se manter, e a Ford Aerospace forjou resultados.PRick escreveu:O US Army deixou a produção do Sargento York, armado com 02 canhões de 40mm, porque achou desperdício de recursos, ainda durante a Guerra Fria, o motivo? Falta de alcance dos canhões de 40 mm, em face o alcance dos nosso mísseis AT. Eles sabem que a melhor desesa AAé, é caças com AEW.
Como falei, esse tipo de sistema é caro, vulnerável no TO, na teoria é ótimo, agora seguir um MBT em campo aberto é outro papo.
Realmente, a melhor defesa AAe são caças com AEW, mas quando existe uma presença massiva de caças no TO. E mesmo assim, os Estados Unidos não abriram mão de sistemas AAe, como o Linebacker (canhão 25mm + lançador quádruplo do Stinger-Para defesa de colunas blindadas. Saindo de operação, em função do Avenger), e o Avenger (dois lançadores quádruplos de Stinger + uma metralhadora .50). Outros países com larga experiência em combate com blindados não aboliram a defesa de suas colunas blindadas, como Israel, que atualizou seus M163 para o padrão Macbeth (2005), e a Alemanha que está introduzindo o LeSysFla, e atualizando os Gepards.
Alguns Manpads realmente pesam 35kg, como o Blowpipe, mas manpads modernos, não passam de 17 kg, como o Stinger (15kg), o Igla (10kg), ou o FN-6 (16kg), e podem ser operados por apenas uma pessoa. Claro que o ideal é uma equipe de 3 (rádio, spotter e atirador), mas uma pessoa pode fazer tudo, como na Chechênia, Afeganistão, e Vietnam.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Não adianta explicar pro PRick, é sodas...
Parece minha última ex...
O FATO é que posso abater qualquer heli blindado do mundo sem emitir e carregando um peso muito menor do que necessitaria para enfrentar um MBT. Claro que há armas que se situam na fronteira entre um legítimo MANPADS (como Stinger e Igla) e um SHORAD (como o Roland II ou o Crotale): por exemplo, o RBS-70 e o MISTRAL.
Mas o FATO permanece: NÃO HÁ mísseis do porte dos legítimos MANPADS capazes de destruir um Abrams ou Leo2A6 ou similares. Forçar conceitos só serve mesmo é para render charla fiada, PRick.
Parece minha última ex...
O FATO é que posso abater qualquer heli blindado do mundo sem emitir e carregando um peso muito menor do que necessitaria para enfrentar um MBT. Claro que há armas que se situam na fronteira entre um legítimo MANPADS (como Stinger e Igla) e um SHORAD (como o Roland II ou o Crotale): por exemplo, o RBS-70 e o MISTRAL.
Mas o FATO permanece: NÃO HÁ mísseis do porte dos legítimos MANPADS capazes de destruir um Abrams ou Leo2A6 ou similares. Forçar conceitos só serve mesmo é para render charla fiada, PRick.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
O RBS 70 também pesa 35 kgs, o problema não é o tamanho do míssil mas o tipo de guiagem, o IGLA pesa uns 15 kgs completo, porém, tem a pilha dele e as recargas, o Mistral também é mais pesado. Repito, a doutrina para os 02 casos são equipes de uns 03 homens. Temos mísseis AT mais leves com peso de 20 kgs e até menos, porém, a doutrina continua igual, equipes. Na prática, nem os RPG´s são usados apenas por uma pessoa. Não estamos falando aqui de exceções, mas do que está sendo praticando no mundo.glauberprestes escreveu:Na verdade, o Seargent York foi cancelado, porque era extremamente difícil de se manter, e a Ford Aerospace forjou resultados.PRick escreveu:O US Army deixou a produção do Sargento York, armado com 02 canhões de 40mm, porque achou desperdício de recursos, ainda durante a Guerra Fria, o motivo? Falta de alcance dos canhões de 40 mm, em face o alcance dos nosso mísseis AT. Eles sabem que a melhor desesa AAé, é caças com AEW.
Como falei, esse tipo de sistema é caro, vulnerável no TO, na teoria é ótimo, agora seguir um MBT em campo aberto é outro papo.
Realmente, a melhor defesa AAe são caças com AEW, mas quando existe uma presença massiva de caças no TO. E mesmo assim, os Estados Unidos não abriram mão de sistemas AAe, como o Linebacker (canhão 25mm + lançador quádruplo do Stinger-Para defesa de colunas blindadas. Saindo de operação, em função do Avenger), e o Avenger (dois lançadores quádruplos de Stinger + uma metralhadora .50). Outros países com larga experiência em combate com blindados não aboliram a defesa de suas colunas blindadas, como Israel, que atualizou seus M163 para o padrão Macbeth (2005), e a Alemanha que está introduzindo o LeSysFla, e atualizando os Gepards.
Alguns Manpads realmente pesam 35kg, como o Blowpipe, mas manpads modernos, não passam de 17 kg, como o Stinger (15kg), o Igla (10kg), ou o FN-6 (16kg), e podem ser operados por apenas uma pessoa. Claro que o ideal é uma equipe de 3 (rádio, spotter e atirador), mas uma pessoa pode fazer tudo, como na Chechênia, Afeganistão, e Vietnam.
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A descontinuação do Sargente York se deu porque não tinha alcance necessário, por isso, todos os Blindadas AAé de tubo, acabaram por adotar uma solução híbrida, com mísseis em seu conjunto, o que tornou o sistema mais caros ainda. O Guepard Alemão foi adaptado com os Stingers ou Iglas, o mesmo se fez pelo resto no mundo, porém, os MANPAD`s são limitados para abater Helos de Ataque modernos, porque eles dispõe de muitas contra medidas.
Porém, o problema continua os mesmo, os blidados AAé podem ser postos fora de ação por qualquer fuzil, basta destruir seus sistemas de ratreio. E não tem a mesma mobilidade que os MBT´s.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
A maioria (pra não dizer todos) são ACLOS. O Strela, antigo, adquire um helicóptero a 2000m em 6-12 segundos. Igla-S, e Stinger Block 2/3, reduzem esse tempo pela metade. A reclamação do exército, de que o Igla demorava para adquirir, era o costume do GDF, que estavam prontos para derrubar assim que o alvo entrava no alcance. Um helicóptero a 2km de uma posição de iglas, se preparando para atacar blindados (ou seja, pairado), conseguiria adquirir o elemento disparando o manpad antes de receber o tiro?PRick escreveu:
O RBS 70 também pesa 35 kgs, o problema não é o tamanho do míssil mas o tipo de guiagem,
O Igla pesa 12kg pronto para atirar. Com duas recargas, e um conjunto adicional de pilhas, vai para quase 30kg. Em marcha, são 10kg por pessoa do elemento. O padrão é 4-5 minutos para alocar, montar (se o igla estiver na caixa), e preparar para atirar. Num TO que não seja uma planície sem árvores, fendas, ou qualquer lugar para se esconder, um elemento de Apaches (dois helicópteros) concentrados num alvo pré-determinado (como alguns blindados em movimento) teria alguma chance contra uma unidade de tiro avançada, que na pior das hipóteses, tem apenas um lançador pronto? O Apache abate o carro, ou a UT derruba o Apache? Estamos falando de um TO clássico, guerra convencional, camuflagem, helicópteros atacando uma brigada completa.o IGLA pesa uns 15 kgs completo, porém, tem a pilha dele e as recargas, o Mistral também é mais pesado. Repito, a doutrina para os 02 casos são equipes de uns 03 homens. Temos mísseis AT mais leves com peso de 20 kgs e até menos, porém, a doutrina continua igual, equipes. Na prática, nem os RPG´s são usados apenas por uma pessoa. Não estamos falando aqui de exceções, mas do que está sendo praticando no mundo.
Se não me falha a memória, o M247 usava dois Bofors L/70 standard, sem nenhuma alteração. Se for isso mesmo, estamos falando de um alcance de engajamento de cerca de 10 Km (com um alcance máximo de quase 13 Km, enquanto os requisitos para o programa pediam ao menos 4 km), e o radar principal era uma versão do APG 65 ou 66 (não lembro direito), que podia acompanhar e travar num alvo a mais de 40km (Um absurdo). Era uma beleza para os anos 80, e até mesmo para os 90. Os problemas vieram quando o sistema começou a apresentar muitos problemas de desenvolvimento, e haviam indícios de superfaturamento. O responsável pelo programa, o cancelou, pois não havia mais como injetar mais verba no projeto, que era caro, e não conseguia atingir alvos em movimento.A descontinuação do Sargente York se deu porque não tinha alcance necessário
Um blindado é sempre caro. Mas o custo de operação de um blindado AAe não é tão superior assim. Como é quase sempre o chassi original do blindado já utilizado, com um pequeno radar, canhões de baixo calibre, e manpads, não há muito em que gastar.por isso, todos os Blindadas AAé de tubo, acabaram por adotar uma solução híbrida, com mísseis em seu conjunto, o que tornou o sistema mais caros ainda. O Guepard Alemão foi adaptado com os Stingers ou Iglas, o mesmo se fez pelo resto no mundo, porém, os MANPAD`s são limitados para abater Helos de Ataque modernos, porque eles dispõe de muitas contra medidas.
Na verdade, blindados AAe são utilizados sozinhos, quando o exército está conquistando terreno, sem o guarda chuva da AAe orgânica da brigada. Quando a AAe está estabelecida, os Blds AAe estão interligados, e "veem" tudo o que está acontecendo também, inclusive helicópteros de ataque. Se se encontram sozinhos para defender uma coluna de blindados, a unidade AAe se espalha para prover melhor defesa.
O mesmo para os próprios MBT´s. Um tiro no seu sistema ótico, e os tiros tem que ser feitos apenas com visual, de dia, e na mão. E quanto à mobilidade, não é sempre que os MBT´s andam em ritmo de carga, em buracos lamacentos (é com c mesmo?). Um Gepard, Uruveco AAe, ou mesmo Avenger, dá conta de acompanhar sim...Porém, o problema continua os mesmo, os blidados AAé podem ser postos fora de ação por qualquer fuzil, basta destruir seus sistemas de ratreio. E não tem a mesma mobilidade que os MBT´s.
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
O que para vc é o top da modernidade, já que defende a copia do exército americanoPRick escreveu:São os modelos modernos, que escrevem os manuais, que depois copiamos.
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A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: quando chegam os leo 1A5 para o EB?
Tá aí o Afeganistão para provar q isso vale como nunca... os talibãs atuam em 97% do território do país e não têm sequer "helicóptero" de palito de pirulito...Guerra escreveu:tykuna escreveu: Exato. Quero ver Heli e A-10 "brincarem" em local sem superioridade aérea.
A tese é que teremos superioridade total com os 30 rafales. Não sei, mas para mim é a sindrome da guerra do golfo. A famosa vitoria sem batalha terrrestre. Essa falacia vem da epoca que o avião foi inventado.