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Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Túlio escreveu:Creio eu que todo mundo deveria começar de baixo, no caso como Agente Federal. Afinal, para entrar na PF tem que ser formado em Direito, não? Só que uns entram como Agentes e outros direto como Delegados. Sei lá, se começasse todo mundo junto, talvez...![]()
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A mídia comprou essa ideia de que General do EB e professor de curso de Direito entendem de Segurança Pública. O que tem de "especialistas" sobre o tema aparecendo na mídia e falando um monte de merdas, não ta no gibi!Clermont escreveu:Não assisti aos vídeos - mais tarde, se der, eu assisto -, de qualquer modo, por princípio, acho inadequado que um programa tendo por tema a violência urbana tenha por convidado um general da ativa do Exército, não um coronel de Polícia Militar ou um delegado de Polícia Civil ou Polícia Federal.
Passa a impressão de que é o Exército a agência principal de controle da violência nas cidades brasileiras. Aliás, toda vez que eu vejo o general Heleno fazer análises na Band, ele só fala de traficantes, assalto, e não sei mais o quê.
Depois, quando aparecem aquelas histórias de que os Estados Unidos queriam transformar as Forças Armadas brasileiras em milícias de combate ao narcotráfico, tem gente que reclama dos ianques e do antigo governo FHC.
Isso já está sendo adotada por algumas PMs, e creio que seja uma tendência a medida que as PMs vão modernizando seus estatutos, assim como já ocorreu com a maioria das PCs.gingerfish escreveu:Sobre essa titularidade exigida aí em concursos, agora o concurso ao Curso de Formação de Oficiais da PMMG é outro que está exigindo curso de formação superior específica em Direito... Eu sou de Minas, e estava prestando esse concurso... Agora não posso mais. Isso é super irritante. Os caras estão fechando muitas portas de acesso. Ouvi falar que até 2014 até para ser praça da PMMG vai ter que ter curso superior, vê se pode. E... Até lá só vai haver mais um concurso de pracinhas...
É só eu, ou mais alguém acha isso um absurdo?
"Seja um oficial da Polícia Militar com carreira jurídica". Isso foi mal-feito, porque o Curso de Formação dos Oficiais já é considerado uma formação superior... Aí, o cara vai ter duas formações superiores? Que cara guloso...
E o CTSP, que forma pracinhas, é concurso de nível técnico. Até o cara que quiser fazê-lo vai ter que ter formação superior, mas aí é qualquer uma...
Sacanagem!
Mas tem que assistir! O General fala exatamente da pontualidade da presença militar nos morros ocupados. E a diferença entre a presença militar, eventual, e policial que deveria ser permanente.Não assisti aos vídeos - mais tarde, se der, eu assisto -, de qualquer modo, por princípio, acho inadequado que um programa tendo por tema a violência urbana tenha por convidado um general da ativa do Exército, não um coronel de Polícia Militar ou um delegado de Polícia Civil ou Polícia Federal.
Assisti às duas primeiras partes, as outras travam demais e o Youtube deu um jeito de impedir que a gente consiga usar o velho truque de copiar o arquivo .FLV da pasta de "Arquivos Temporários".rodrigo escreveu:Mas tem que assistir! O General fala exatamente da pontualidade da presença militar nos morros ocupados. E a diferença entre a presença militar, eventual, e policial que deveria ser permanente.
Ele foi para explicar o papel do Exército. O restante é especulação de hipóteses, que eu acho ser dever do jornalista fazer.E continuo com minha opinião anterior: é inadequada a presença de um militar da ativa nesse tipo de programa. Em vários instantes, as perguntas envolvendo condução da política de segurança não podiam ser respondidas por um chefe militar fardado. Pois este não é um representante do governo estadual, portanto não podendo falar em nome deste. Portanto, pelo que eu vi, eu tenho a impressão que, ao ser convidado pelo direção da emissora, o general, após analisar a pauta da entrevista, deveria ter recusado o convite. Ou então, o Comandante do Exército deveria ter negado a permissão para que o Comandante Militar do Leste comparecesse ao programa.
Mas não é uma constatação?Mesmo que o general tenha salientado as diferenças óbvias entre o Exército e a Polícia Militar - regime de trabalho, aquartelamento - os jornalistas continuavam, sempre, tentando passar a impressão de como o Exército é mais eficiente em prestar segurança. Um canto-de-sereia perfeito para justificar mais pedidos de intervenção militar que, de pontual em pontual, pode acabar ficando permanente.
O comando local é de um tenente coronel ou coronel. E uma tropa do EB não pode se sujeitar à PM, que é força auxiliar. Aliás, se houve sucesso, essa independência foi um dos fatores determinantes. Se a tropa do EB fosse usada somente como número complementar, sob comando do estado do RJ, não mudava nada!seria preciso mesmo um general de quatro estrelas para exercer o comando de 1.600 homens? Acho que esses poderiam ficar à disposição do comando da Polícia Militar do Rio de Janeiro e o general (até mesmo os coronéis) poderiam ficar nos seus quartéis, cuidando dos seus afazeres profissionais.