Corsário01 escreveu:Bem senhores, vamos por partes.
1- Eu não sou obrigado a gostar do produto A ou B.
2- Tenho minhas preferências e sempre achei que todos aqui saberiam diferenciar o que é gosto pessoal por posição assumida por mim no PA. Parece que me enganei.
3- Não sou lobista de ninguém Orestes, apenas coloco o que outros dizem. Assumir que não gosto do que os franceses fazem com o Brasil há anos me torna lobista? Se é essa a sua visão dos fatos, eu a respeito, mas não mudo uma linha do escrevi.
4-Não tenho obrigação de seguir nenhuma linha editorial. Quando posto algo aqui no DB, posto como um forista qualquer e nada além disso.
5- Aos que tanto dizem me conhecer, gostaria de dizer que não me conhecem. Não venho ao DB para atuar, venho como entusiasta. Se as pessoas estão tendo dificuldade em separar as coisas, sinto muito.
6- Enfim, se é essa a imagem que vocês tem de minha pessoa, nada mais tenho a fazer por aqui.
O tempo é o senhor da razão.
Forte abraço a todos,
Assinado: O agora sem saber, Lobista.
Não te acusei de nada, Padilha, apenas lhe dirigi uma pergunta, algo que é muito diferente. A pergunta foi justificada no mesmo post, ou seja, o que me motivou perguntá-lo diretamente.
Se você quisesse apenas apresentar a entrevista, então poderia ter feito da maneira que você fazia quando estava na ALIDE, ou seja, apenas postar o link da mesma. Mas não, você fez muito mais do que isso, usou a entrevista para "fundamentar" sua preferência e opinião sobre a concorrência FX-2, dando ênfase ao extremo em relação à proposta da SAAB e denegrindo (em vários post, em vários tópicos) a imagem da Dassault.
Claro que o vejo aqui como entusiasta, aliás, como todo nós do DB, porém parece ter havido uma infeliz coincidência no momento em que você apresentou a entrevista e resolveu apresentar suas opiniões e convicções pessoais (algo que não questiono em hipótese alguma). Se a coisa acontecesse em momentos distintos, então não haveria questionamentos de minha parte, mas como aconteceu simultaneamente e o vi usar a sua própria entrevista para justificar o que pensa, bem, não me restou dúvidas em perguntá-lo.
Sim, uma coisa é realizar uma entrevista, que sempre terá seus méritos, inclusive sem entrar no mérito das respostas dadas. Outra coisa é usar a entrevista para defender o produto do entrevistado. Não concorda que isto é no mínimo estranho?
Mas tenho você como uma boa pessoa, então não iria entrar no mérito de acusá-lo ou ofendê-lo gratuitamente (coisa que não fiz, foi apenas uma pergunta), mas pelo tom de sua resposta, vejo que lhe devo um pedido de desculpas, coisa que aqui faço: Padilha, queira desculpar-me formalmente!
Abraços "desculposos"!!!
PS: insisto, não lhe acusei de nada, além disso você já explicou, então não é e ponto.
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