O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mas se vc leu, por que então vc fez um textão sobre o S-350 russo?
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Creio que a minha questão é: o que vai fazer a defesa AAe de RCM e Btl Inf Mec e/ou RCC/RCB? Os mesmos sistemas que vamos adquirir agora? Isso seria válido?knigh7 escreveu: ↑Qua Dez 23, 2020 12:46 am O ROC estabelece como tempo máximo de entrada em posição e atirar 15 min e colocar em marcha o mesmo tempo. Para um ROC que exige que uma bateria tenha dê cobertura de pelo menos 10.000km2 (ou seja 100km x 100km) é óbvio que é tempo suficiente para acompanhar um exército em movimento.
A não ser que vc esteja pensando que acompanhe um pelotão de exploradores a 80km/h. Aí sinto muito, nem um Pantsir é capaz de dar essa cobertura.
A propósito: Uma Divisão de Exército abrange uma área 100 milhas (aprox 160km). Bastam 4 baterias dessas para dar cobertura a uma Divisão de Exército.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ué, porque estava tecendo algumas considerações sobre ele. Não pode?
Não é porque temos aqui algo que parece indicar um sistema israelense que não se escreva sobre outros que existam por ai.
Enfim, pelo que está descrito no documento, o S-350 atende algumas coisas, mas está longe de ser um sistema viável para nós. Sem problemas. Assim como os russos, outros possíveis interessados podem pensar que tenham algo dentro da sacola que possa ser adaptado para atender os requisitos. Ou não.
Eu acho que os sistemas que estamos desenvolvendo aqui poderiam, em tese, ser acolhidos como parte de um S-350 BR. Mas isso é apenas uma reflexão teórica minha sem maiores pretensões. Na verdade, poderiam ser adaptados a qualquer um que escolhêssemos. Mas este parece não ser o caso também deste ROC.
Talvez mais para o futuro.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
As brigadas serão equipadas com sistemas de baixa altura. E pelo ROC haverá a integração entre os Centros de Comando e Controle nos diferentes níveis.FCarvalho escreveu: ↑Qua Dez 23, 2020 1:19 amCreio que a minha questão é: o que vai fazer a defesa AAe de RCM e Btl Inf Mec e/ou RCC/RCB? Os mesmos sistemas que vamos adquirir agora? Isso seria válido?knigh7 escreveu: ↑Qua Dez 23, 2020 12:46 am O ROC estabelece como tempo máximo de entrada em posição e atirar 15 min e colocar em marcha o mesmo tempo. Para um ROC que exige que uma bateria tenha dê cobertura de pelo menos 10.000km2 (ou seja 100km x 100km) é óbvio que é tempo suficiente para acompanhar um exército em movimento.
A não ser que vc esteja pensando que acompanhe um pelotão de exploradores a 80km/h. Aí sinto muito, nem um Pantsir é capaz de dar essa cobertura.
A propósito: Uma Divisão de Exército abrange uma área 100 milhas (aprox 160km). Bastam 4 baterias dessas para dar cobertura a uma Divisão de Exército.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Então é o caso de se pensar em duas hipóteses: Remax AAe ou TORC30 AAe.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O missil Barak 8 custou USD 3 milhões/unidade para os indianos, mas tem um preço compatível para um que tenha um alcance entre 80-100km.Energys escreveu: ↑Qua Dez 23, 2020 12:10 am A memória não ajuda, mas se não me engano a Índia comprou recentemente uma quantidade razoável de lançadores e mísseis do sistema BARAK por 2,5 bilhões de dólares, ou seja, ainda que a compra tenha alguma escala, o sistema é bem caro.
Penso que tudo se baseará no equilíbrio custo-benefício, o quanto for possível.
Quanto a Iron Dome, nem vou especular. Extrapola nossa realidade, me parece carta de "super trunfo".
Sobre a Classe Tamandaré, modelos de mísseis já sabemos quais serão. Não compensa gastar "saliva digital" com isso.
Att.
O radar que os israelenses utilizam no Barak é o mesmo que utilizam para o Iron Dome (o Iron tem outros radares) que é o Elta ELM 2084 que também pode servir para o Spyder.
Há um Barak mais barato, de alcance mais curto, o MRAD: ele cumpre o requisito da altura, mas na vertical, chega a 35km (5km a menos).
Preciso consultar quanto fica uma bateria com o Barak MRAD.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
gabriel219 escreveu: ↑Ter Dez 22, 2020 7:24 pmSerá que o módulo LR é transportável por C-130?
Esse ai me parece ser caminhão + módulo SR ou MR. O LR é bem maior e esse daí já parece estar no limite.
Talvez só o módulo seja aerotransportado, assim como o Iron Dome.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Esse é o principal motivo para a escolha do Tamir, que custa USD 90 mil cada míssil. BARAK foi feito para enfrentar vetores que custam mais de 20x seu valor, não como arma anti-PGM. É o que me preocupa com o uso de Python IV e I Derby-ER na função, são dois mísseis bem caros.knigh7 escreveu: ↑Qua Dez 23, 2020 2:14 amO missil Barak 8 custou USD 3 milhões/unidade para os indianos, mas tem um preço compatível para um que tenha um alcance entre 80-100km.Energys escreveu: ↑Qua Dez 23, 2020 12:10 am A memória não ajuda, mas se não me engano a Índia comprou recentemente uma quantidade razoável de lançadores e mísseis do sistema BARAK por 2,5 bilhões de dólares, ou seja, ainda que a compra tenha alguma escala, o sistema é bem caro.
Penso que tudo se baseará no equilíbrio custo-benefício, o quanto for possível.
Quanto a Iron Dome, nem vou especular. Extrapola nossa realidade, me parece carta de "super trunfo".
Sobre a Classe Tamandaré, modelos de mísseis já sabemos quais serão. Não compensa gastar "saliva digital" com isso.
Att.
O radar que os israelenses utilizam no Barak é o mesmo que utilizam para o Iron Dome (o Iron tem outros radares) que é o Elta ELM 2084 que também pode servir para o Spyder.
Há um Barak mais barato, de alcance mais curto, o MRAD: ele cumpre o requisito da altura, mas na vertical, chega a 35km (5km a menos).
Preciso consultar quanto fica uma bateria com o Barak MRAD.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
São requisitos do EB ou em conjunto ?! Não conseguir ver todos os requisitos técnicos apontados ,mas este sistema a ser escolhido será média altura conjunto com longa ?! Abs
Gogogas !
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
São requisitos conjuntos para todas as forças armadas.
O sistema é apenas para média altura/alcance.
Para a AAe de longo alcance/altura ainda se está à espera da definição dos requisitos conjuntos.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Essa reviravolta se deve à mudança de governo?
Em todo caso, são excelentes opções. No caso da solução da Rafael (Spyder Family), pode ser que seja negociada alguma ToT relativa à integração do sistema, objetivando, futuramente, a adoção de uma variante do A-Darter Made in Brazil.
Abraços,
Wesley
Em todo caso, são excelentes opções. No caso da solução da Rafael (Spyder Family), pode ser que seja negociada alguma ToT relativa à integração do sistema, objetivando, futuramente, a adoção de uma variante do A-Darter Made in Brazil.
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"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Qual distância mínima de engajamento do Iron Dome? 4 km? Não cumpre RA do ROC.
Quanto custa uma bateria de Iron Dome? 50 ~ 60 milhões de dólares cada? Esqueçam.
Att.
Quanto custa uma bateria de Iron Dome? 50 ~ 60 milhões de dólares cada? Esqueçam.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Energys, será que a altitude máxima do Tamir de 10.000m está mesmo correta? Esse míssil tem um alcance de 70km...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Já o Barak é de 500m e o Spyder de 1 km (seja com o Python 5, seja com o Derby).