Fórum Defesa Brasil

FIGHTERCOM escreveu: ↑Qui Out 05, 2023 7:10 pm

Cazas para la Argentina: a un paso de que la decisión quede para el próximo gobierno



https://www.pucara.org/post/cazas-para- ... o-gobierno

O Governo argentino está querendo mais USD 600 milhões do CAF sendo que acabaram de conseguir dele USD 1 bi para pagar o FMI para conseguir um empréstimo do Fundo de USD 7,5 bi...

FIGHTERCOM escreveu: ↑Qui Out 05, 2023 7:10 pm

Cazas para la Argentina: a un paso de que la decisión quede para el próximo gobierno

https://www.pucara.org/post/cazas-para- ... o-gobierno

E a um pé de ficar mais 4 a 5 anos sem caças.

Será que vão bater o recorde da FAB que levou 15 anos para definir um caça, outros 5 para ter o primeiro entregue, e ainda vai levar mais 4 anos até míseras três dúzias estarem todas entregues e operacionais

Concorrência de pobre é foda.

EUA teria aprovado a venda de 24 F-16 ex-daneses a FAA:

La Nación:
Estados Unidos autorizó una venta de aviones F-16 a la Argentina

Clarín:
Estados Unidos aprobó la venta de cazas F16 a la Argentina: son 24 e incluyen misiles

Sds

Melhor 24 do que nada. Mas, os chineses ainda devem guardar algum ás na manga para dar mais dor de cabeça aos argentinos.
No caso de o pacote chinês ser escolhido e o maluco beleza da extrema direita vencer as eleições, pode acreditar que ele não só cancela a compra como cancela a FAA por inteiro.
Enfim, AIM-120 e AIM-9 só se forem tão antigos quanto os caças dinamarqueses.
Se tiverem alcance de uns uns 40 a 50 km já vai ser muito.
Será que ainda existe AIM-9B nos estoques americanos para incluir no pacote oferecido?

Ótimo, uma FA a menos para nos preocuparmos.

Força Aérea Argentina inicia processo de compra de dois jatos Embraer ERJ-140 e ERJ-145

Com planos de adquirir mais aeronaves, a Força Aérea Argentina (FAA) anunciou a intenção de compra de dois jatos Embraer ERJ, equipados com motores turbofan AE 3007. Através do processo 40/03-0013-LPU23, foi iniciado formalmente a aquisição das duas aeronaves.

De acordo com o site argentino Aviacionline, a Força Aérea detalhou as especificações técnicas e condições para a entrega dos aviões: a aeronave e todos os equipamentos relacionados devem ser certificados pela Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos ou pela Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA). Este requisito garante que as aeronaves atendam aos mais altos padrões internacionais para aeronaves e equipamentos.

A aeronave deverá ser entregue com a fuselagem, motores, unidade auxiliar de potência (Auxiliary Power Unit-APU), acessórios e equipamentos de cabine. Além disso, os livros de voo, registros de manutenção, o Manual de Voo da Aeronave (AFM), a última folha de registro de peso e balanceamento, diagramas de fiação, o Acordo de Acomodação de Passageiros (LOPA), ou Layout de Acomodações de Passageiros, aprovado e quaisquer outros registros e manuais relacionados à sua operação e/ou manutenção devem estar em posse do vendedor no momento da entrega das unidades.

As duas aeronaves em configuração de passageiros
A FAA especificou que a aeronave deve ter uma configuração de assentos para 44 passageiros para o ERJ-140 e uma configuração de assentos para 50 passageiros para o ERJ-145. O documento detalha que eles devem ter cozinha, pia, poste frontal para um TCP, sistema de água potável e descarte de lixo.

Nenhum equipamento aviônico adicional ou capacidade é solicitado, mas é destacado no documento que será avaliado que a aeronave pode operar em ILS CAT II e III.

O programa de manutenção de aeronaves deve cumprir integralmente o Relatório de Danos do Manual de Reparo Estrutural (SMRD), Relatório do Conselho de Revisão de Manutenção (MRBR), Manual de Manutenção de Aeronaves (AMM), Diretivas de Aeronavegabilidade (AD), Boletins de Serviço (SB) e manuais de fornecedores. O mesmo requisito se aplica a motores e APUs em relação aos manuais do fabricante.

A FAA também enfatizou que a aeronave deve ser entregue sem problemas adiados ou não resolvidos, incluindo aqueles permitidos pela Master Minimum Equipment List (MMEL). Os equipamentos de comunicação e navegação, bem como qualquer sistema e capacidade operacional da aeronave, devem garantir sua aeronavegabilidade de acordo com as normas da FAA ou EASA.

O software do equipamento Flight Management System ou Sistema de Gerenciamento de Voo (FMS) não deve ter nenhuma limitação ou restrição prevista de atualização, ou de suporte técnico do fabricante, dentro dos doze meses seguintes à entrega da aeronave.

Também é solicitado que o motor e os componentes da APU tenham uma vida restante de pelo menos 1.800 horas antes da próxima substituição necessária.

Pintura opcional
Nas bases do documento, fica estabelecido que a aeronave poderá ser recebida pintada com o esquema de dois tons de cinza que a FAA utiliza para suas aeronaves de transporte, desde que o preço da obra lhe seja aceitável.

O trabalho de remoção da tinta anterior deve ser feito por decapagem. Embora o nome “Ilhas Malvinas” esteja indicado no documento técnico, ele foi adicionado apenas para referência, uma vez que o nome e o registro de cada aeronave serão designados e comunicados oportunamente a quem finalmente fizer o trabalho de pintura.

Fonte: AEROIN

COmo será que anda (se anda) este processo de aquisição??

FCarvalho escreveu: ↑Qua Out 11, 2023 5:30 pm Melhor 24 do que nada. Mas, os chineses ainda devem guardar algum ás na manga para dar mais dor de cabeça aos argentinos.
No caso de o pacote chinês ser escolhido e o maluco beleza da extrema direita vencer as eleições, pode acreditar que ele não só cancela a compra como cancela a FAA por inteiro.
Enfim, AIM-120 e AIM-9 só se forem tão antigos quanto os caças dinamarqueses.
Se tiverem alcance de uns uns 40 a 50 km já vai ser muito.
Será que ainda existe AIM-9B nos estoques americanos para incluir no pacote oferecido?

Pra eles 24 F-16s vai ser excelente, vão poder manter doutrina e continuar a tradição de terem uma aviação de caça. Provavelmente a Inglaterra vai meter pressão diplomática pra não venderem AIM-120 pra eles, da mesma forma que Israel fez para com os F-16s da Força Aérea Egípcia.

Viktor Reznov escreveu: ↑Sáb Out 14, 2023 8:44 pm

FCarvalho escreveu: ↑Qua Out 11, 2023 5:30 pm Melhor 24 do que nada. Mas, os chineses ainda devem guardar algum ás na manga para dar mais dor de cabeça aos argentinos.
No caso de o pacote chinês ser escolhido e o maluco beleza da extrema direita vencer as eleições, pode acreditar que ele não só cancela a compra como cancela a FAA por inteiro.
Enfim, AIM-120 e AIM-9 só se forem tão antigos quanto os caças dinamarqueses.
Se tiverem alcance de uns uns 40 a 50 km já vai ser muito.
Será que ainda existe AIM-9B nos estoques americanos para incluir no pacote oferecido?

Pra eles 24 F-16s vai ser excelente, vão poder manter doutrina e continuar a tradição de terem uma aviação de caça. Provavelmente a Inglaterra vai meter pressão diplomática pra não venderem AIM-120 pra eles, da mesma forma que Israel fez para com os F-16s da Força Aérea Egípcia.

As notícias sobre esta liberação ainda rende por lá. Há quem tenha dito que os AIM-120 estão no pacote, outros dizem que não, e há quem diga que não se sabe ainda nada sobre a definição dos armamentos. Se vier alguma coisa deve ser dos estoques dinamarqueses, e portanto, de versões destes mísseis para lá de antigas, e talvez até mesmo com a vida útil terminada ou em vias de. Ou seja, vão servir se muito para treinamento e nada mais.

Para quem não tem mais aviação de caça como a FAA, já está bom até de mais ter novamente com o que voar e justificar o nome.

Os F-16 block 10 e 15 dinamarqueses talvez sejam capazes de disparar apenas os AIM-7 Sparrow, além dos AIM-9L que eram os melhores misseis da sua época quando recebidos.
Como estes caças passaram por vários processos de atualização, pode ser que o AIM-120 esteja integrado. Ou não. Mas se estiver, duvido que seja das versões mais modernas. Talvez os modelos B e C, porque o D com certeza os ingleses vão bater o pé para não ser cedido aos hermanos. Isso com certeza.
E mesmo que fossem utilizados, o radar e a aviõnica destes caças é muito aquém do que se possa usar estas mísseis com relativa vantagens frente a caças mais modernos.
Até os F-16C\D do Chile são mais modernos que eles, e ficarão mais ainda caso sejam elevados ao padrão Viper.
O Chile, salvo engano, possui os AIM-120C5. Os modelos D não foram liberados para eles.

Parece que estão empenhados na venda:

Por que a venda de 24 F-16 dinamarqueses para a Argentina foi autorizada com urgência pelos Estados Unidos?

...a vice-secretária adjunta de Segurança Regional do Departamento de Estado, Mira Resnick, confirmou a autorização dada pelo Departamento de Estado para Buenos Aires para aquisição de 24 caças Lockheed-Martin F-16 usados ​​da Dinamarca.

O subsecretário acrescentou ainda que estão avançadas as negociações para acompanhar esta autorização com uma ajuda orçamental de 40 milhões de euros, de forma a tornar a operação sustentável para as autoridades argentinas, num país que viu o seu PIB cair 40% entre 2017 e 2020, e expôs à inflação galopante de 100% nos últimos meses...

https://meta-defense.fr/pt/2023/10/12/d ... f17_china/

Sds

FCarvalho escreveu: ↑Sáb Out 14, 2023 9:13 pm Os F-16 block 10 e 15 dinamarqueses talvez sejam capazes de disparar apenas os AIM-7 Sparrow, além dos AIM-9L que eram os melhores misseis da sua época quando recebidos.
Como estes caças passaram por vários processos de atualização, pode ser que o AIM-120 esteja integrado. Ou não. Mas se estiver, duvido que seja das versões mais modernas. Talvez os modelos B e C, porque o D com certeza os ingleses vão bater o pé para não ser cedido aos hermanos. Isso com certeza.
E mesmo que fossem utilizados, o radar e a aviõnica destes caças é muito aquém do que se possa usar estas mísseis com relativa vantagens frente a caças mais modernos.
Até os F-16C\D do Chile são mais modernos que eles, e ficarão mais ainda caso sejam elevados ao padrão Viper.
O Chile, salvo engano, possui os AIM-120C5. Os modelos D não foram liberados para eles.

Penso que o armamento do F-16 dinamarquês, seja apenas aim-9L/M e amraam B.

Tamanha a dificuldade que a FAA está enfretando, com redução das horas voadas pelos pilotos ano após ano, que é possível que levem uns 10 anos para formar alguma doutrina BVR com esses F-16.

Se vierem, claro!


Abraços,

Wesley