
CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Já não se fazem mais déspotas como na Guerra Fria... ![[054]](./images/smilies/054.gif)
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Tudo leva a crer que retiraram o brinquedo da mão do gordinho.
Mostraram, que não serve de nada ter bomba atómica quando se defronta os Estados Unidos.
Afinal não era uma questão de vara curta, a Coreia do Norte nem tem vara.
O problema do regime agora, é explicar aos seus cidadãos que a Coreia do Norte, sob o comando glorioso do grande filho de deuses Kim Jong Un, esmagou a besta capitalista e os lacaios canideos da Coreia do Sul com um sopro divino, demonstrativo da sua incrivel capacidade para destruir o porco capitalista malvado, com um simples olhar cheio de determinação revolucionária e comunista.
Kim Jong Un espirra e os cães americanos prostram-se de joelhos tremendo de medo.
Tremei mundo.
Kim Jong Un, é o Senhor.
Mostraram, que não serve de nada ter bomba atómica quando se defronta os Estados Unidos.
Afinal não era uma questão de vara curta, a Coreia do Norte nem tem vara.
O problema do regime agora, é explicar aos seus cidadãos que a Coreia do Norte, sob o comando glorioso do grande filho de deuses Kim Jong Un, esmagou a besta capitalista e os lacaios canideos da Coreia do Sul com um sopro divino, demonstrativo da sua incrivel capacidade para destruir o porco capitalista malvado, com um simples olhar cheio de determinação revolucionária e comunista.
Kim Jong Un espirra e os cães americanos prostram-se de joelhos tremendo de medo.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
RDPC: Como entender Pyongyang?
18.05.2013
Desenvolver a economia e o Exército, esse é o objetivo oficial de Kim Jong-un, no comando da República Democrática Popular da Coreia desde dezembro de 2011. Por ora, ele multiplica provocações, enquanto manobras militares de Seul e Washington na costa norte-coreana atiçam as tensões.
Le Monde Diplomatique
por Philippe Pons
Mais uma vez, a República Democrática Popular da Coreia (RDPC) deixa o resto do mundo sem fôlego: onda de ameaças - ataques nucleares aos Estados Unidos, rejeição do armistício de 1953,1 uma inevitável "Segunda Guerra da Coreia" - e baterias de mísseis apontados para o Japão e para a base norte-americana de Guam. Desde meados de março, a propaganda norte-coreana intensificou-se, e os meios de comunicação internacionais, ao difundir com complacência esses arroubos belicosos sem medir quais são realmente as ameaças verossímeis, propiciaram que essa propaganda ecoasse de forma desmedida, para a grande satisfação da capital Pyongyang.
Sem dúvida, os objetivos da Coreia do Norte não são os mesmos de 1998, quando lançou um míssil equipado com satélite (mesma tecnologia de um míssil de longo alcance) contra o Japão, que caiu no Pacífico. A administração Clinton recuou com sua política e, em outubro de 2000, a secretária de Estado Madeleine Albright visitou Pyongyang. Na ocasião, chegou-se a cogitar uma visita do próprio presidente. Contudo, Bush varreu as iniciativas de seu predecessor.
Desde então, a RDPC realizou três testes atômicos, em 2006, 2009 e 2013, e se proclama uma potência nuclear. Dispõe de estoques de plutônio e de um programa de enriquecimento de urânio de capacidades balísticas. Na reunião do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores, em 31 de março, Kim Jong-un precisou: "As armas nucleares não são uma moeda de troca para obter dólares. A RDPC não renunciará jamais [ao desenvolvimento de tais armas] enquanto persistir a ameaça nuclear dos imperialistas". Assim, Pyongyang elevou a barreira para futuras negociações.
Aos 30 anos, Kim Jong-un, segundo herdeiro do clã dos Kim, levado à liderança do regime após a morte de seu pai, Kim Jong-il, em dezembro de 2011,2 parecia conferir uma imagem mais amena ao país - que mantém cerca de 200 mil prisioneiros em campos de trabalho, segundo organizações humanitárias. Um ano após ter ganhado plenos poderes (primeiro secretário-geral do Partido dos Trabalhadores, primeiro presidente da Comissão Nacional de Defesa, marechal e comandante-chefe do Exército Popular), no entanto, ele desencadeou uma ofensiva de rara virulência, com o lançamento de um satélite em dezembro e um teste nuclear em fevereiro, ambos condenados pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas.
Jong-un estudou durante cinco anos em um liceu na Suíça e por essa experiência no exterior sem dúvida se tornou mais consciente do que a velha geração sobre a necessidade de reformas. Contudo, permanece fiel à via traçada desde a década de 1990: "um país forte e próspero", fórmula que busca conciliar desenvolvimento e força militar. Com algumas nuances lexicais, a mesma fórmula foi, no século XIX, a ambição do Japão na era Meiji3 ("país rico, Exército forte") perante a ameaça estrangeira. Na Coreia do Norte, os dois objetivos são dificilmente conciliáveis: a "prosperidade" supõe reformas, mas em particular a abertura e o auxílio estrangeiro, sob a forma de assistência tecnológica e investimentos. Os Estados Unidos e seus aliados, nesse contexto, se recusam a cooperar com Pyongyang enquanto a capital representar uma ameaça.
Ao tomar a linha de frente, o regime norte-coreano abalou o status quo: colocou em discussão a "paciência estratégica" de Washington, reforçou as sanções internacionais que estrangulam o país e agudizou seu isolamento até em relação à China, que, apesar de ajudar o país economicamente, engrossa o coro das condenações internacionais. Ao desafiar os Estados Unidos e seus aliados, o terceiro teste nuclear representa também uma afirmação de soberania com relação a Pequim.
Ao dispor de uma força de dissuasão, a RDPC se considera protegida de um ataque nuclear - ameaça de Washington pelo menos em cinco ocasiões. Dessa forma, o governo passou a justificar seu regime e os sacrifícios pela necessidade de tornar o país invulnerável e garantir a independência como um objetivo sagrado, e por isso tem amplo respaldo da população. Portanto, uma renúncia a essa arma - única conquista da era Kim Jong-il - parece improvável.
A obstinação da RDPC em se fazer reconhecer como potência nuclear pelo resto do mundo e sua aparente recusa diante de qualquer transição pós-totalitária se baseiam em um nacionalismo exacerbado. Esse aspecto do país se inscreve menos na história da bipolaridade - que desapareceu com o desmoronamento do bloco soviético - do que na do pós-colonialismo.
Na Europa, a Guerra Fria foi, na realidade, uma época de paz. Na Ásia, na península coreana e no Vietnã, foi um período de enfrentamentos armados vividos como prolongamentos das guerras de libertação.4 Na RDPC, a propaganda reaviva a memória sublimada da "gloriosa luta" dos partidários reunidos atrás de Kim Il-sung contra a ocupação japonesa - fundamento da legitimidade do regime - e localiza sistematicamente a situação atual no contexto da luta contra o imperialismo.
Após o fim da URSS, os temas recorrentes do pós-colonialismo - independência, soberania nacional, solicitações de reconhecimento - ressurgiram com força, acentuando no seio da população uma mentalidade de país permanentemente invadido.5 Ao fazer a Coreia do Norte figurar no considerado "eixo do mal", e em seguida atacando o Iraque, Bush reforçou esse sentimento de ameaça. Atual potência nuclear, a RDPC jamais terá o mesmo destino do Iraque, martela a propaganda.
De qualquer forma, a situação geopolítica é diferente: a proximidade do país com a China impossibilita uma intervenção militar. Pequim, de fato, pretende evitar qualquer instabilidade que possa levar a uma reunificação da península "à força", sob o comando do Sul, com o apoio das Forças Armadas norte-americanas em sua fronteira. Em caso de guerra, a RDPC certamente perderá, mas não sem causar terríveis estragos ao Sul, sem mencionar ao Japão. E, nesse caos, o que aconteceria com as armas nucleares ou os estoques de plutônio dos quais dispõe? Esse risco deveria ser suficiente para incitar outra forma de abordagem do problema que recorrer a sanções e boicotes.
Philippe Pons é jornalista, autor particularmente de Misère et crime au Japon, du XVII e siècle à nos jours, 1999, e D'Edo à Tokyo, 1998, ambos pela Gallimard, Paris.
http://port.pravda.ru/busines/18-05-201 ... ongyang-0/
18.05.2013
Desenvolver a economia e o Exército, esse é o objetivo oficial de Kim Jong-un, no comando da República Democrática Popular da Coreia desde dezembro de 2011. Por ora, ele multiplica provocações, enquanto manobras militares de Seul e Washington na costa norte-coreana atiçam as tensões.
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Mais uma vez, a República Democrática Popular da Coreia (RDPC) deixa o resto do mundo sem fôlego: onda de ameaças - ataques nucleares aos Estados Unidos, rejeição do armistício de 1953,1 uma inevitável "Segunda Guerra da Coreia" - e baterias de mísseis apontados para o Japão e para a base norte-americana de Guam. Desde meados de março, a propaganda norte-coreana intensificou-se, e os meios de comunicação internacionais, ao difundir com complacência esses arroubos belicosos sem medir quais são realmente as ameaças verossímeis, propiciaram que essa propaganda ecoasse de forma desmedida, para a grande satisfação da capital Pyongyang.
Sem dúvida, os objetivos da Coreia do Norte não são os mesmos de 1998, quando lançou um míssil equipado com satélite (mesma tecnologia de um míssil de longo alcance) contra o Japão, que caiu no Pacífico. A administração Clinton recuou com sua política e, em outubro de 2000, a secretária de Estado Madeleine Albright visitou Pyongyang. Na ocasião, chegou-se a cogitar uma visita do próprio presidente. Contudo, Bush varreu as iniciativas de seu predecessor.
Desde então, a RDPC realizou três testes atômicos, em 2006, 2009 e 2013, e se proclama uma potência nuclear. Dispõe de estoques de plutônio e de um programa de enriquecimento de urânio de capacidades balísticas. Na reunião do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores, em 31 de março, Kim Jong-un precisou: "As armas nucleares não são uma moeda de troca para obter dólares. A RDPC não renunciará jamais [ao desenvolvimento de tais armas] enquanto persistir a ameaça nuclear dos imperialistas". Assim, Pyongyang elevou a barreira para futuras negociações.
Aos 30 anos, Kim Jong-un, segundo herdeiro do clã dos Kim, levado à liderança do regime após a morte de seu pai, Kim Jong-il, em dezembro de 2011,2 parecia conferir uma imagem mais amena ao país - que mantém cerca de 200 mil prisioneiros em campos de trabalho, segundo organizações humanitárias. Um ano após ter ganhado plenos poderes (primeiro secretário-geral do Partido dos Trabalhadores, primeiro presidente da Comissão Nacional de Defesa, marechal e comandante-chefe do Exército Popular), no entanto, ele desencadeou uma ofensiva de rara virulência, com o lançamento de um satélite em dezembro e um teste nuclear em fevereiro, ambos condenados pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas.
Jong-un estudou durante cinco anos em um liceu na Suíça e por essa experiência no exterior sem dúvida se tornou mais consciente do que a velha geração sobre a necessidade de reformas. Contudo, permanece fiel à via traçada desde a década de 1990: "um país forte e próspero", fórmula que busca conciliar desenvolvimento e força militar. Com algumas nuances lexicais, a mesma fórmula foi, no século XIX, a ambição do Japão na era Meiji3 ("país rico, Exército forte") perante a ameaça estrangeira. Na Coreia do Norte, os dois objetivos são dificilmente conciliáveis: a "prosperidade" supõe reformas, mas em particular a abertura e o auxílio estrangeiro, sob a forma de assistência tecnológica e investimentos. Os Estados Unidos e seus aliados, nesse contexto, se recusam a cooperar com Pyongyang enquanto a capital representar uma ameaça.
Ao tomar a linha de frente, o regime norte-coreano abalou o status quo: colocou em discussão a "paciência estratégica" de Washington, reforçou as sanções internacionais que estrangulam o país e agudizou seu isolamento até em relação à China, que, apesar de ajudar o país economicamente, engrossa o coro das condenações internacionais. Ao desafiar os Estados Unidos e seus aliados, o terceiro teste nuclear representa também uma afirmação de soberania com relação a Pequim.
Ao dispor de uma força de dissuasão, a RDPC se considera protegida de um ataque nuclear - ameaça de Washington pelo menos em cinco ocasiões. Dessa forma, o governo passou a justificar seu regime e os sacrifícios pela necessidade de tornar o país invulnerável e garantir a independência como um objetivo sagrado, e por isso tem amplo respaldo da população. Portanto, uma renúncia a essa arma - única conquista da era Kim Jong-il - parece improvável.
A obstinação da RDPC em se fazer reconhecer como potência nuclear pelo resto do mundo e sua aparente recusa diante de qualquer transição pós-totalitária se baseiam em um nacionalismo exacerbado. Esse aspecto do país se inscreve menos na história da bipolaridade - que desapareceu com o desmoronamento do bloco soviético - do que na do pós-colonialismo.
Na Europa, a Guerra Fria foi, na realidade, uma época de paz. Na Ásia, na península coreana e no Vietnã, foi um período de enfrentamentos armados vividos como prolongamentos das guerras de libertação.4 Na RDPC, a propaganda reaviva a memória sublimada da "gloriosa luta" dos partidários reunidos atrás de Kim Il-sung contra a ocupação japonesa - fundamento da legitimidade do regime - e localiza sistematicamente a situação atual no contexto da luta contra o imperialismo.
Após o fim da URSS, os temas recorrentes do pós-colonialismo - independência, soberania nacional, solicitações de reconhecimento - ressurgiram com força, acentuando no seio da população uma mentalidade de país permanentemente invadido.5 Ao fazer a Coreia do Norte figurar no considerado "eixo do mal", e em seguida atacando o Iraque, Bush reforçou esse sentimento de ameaça. Atual potência nuclear, a RDPC jamais terá o mesmo destino do Iraque, martela a propaganda.
De qualquer forma, a situação geopolítica é diferente: a proximidade do país com a China impossibilita uma intervenção militar. Pequim, de fato, pretende evitar qualquer instabilidade que possa levar a uma reunificação da península "à força", sob o comando do Sul, com o apoio das Forças Armadas norte-americanas em sua fronteira. Em caso de guerra, a RDPC certamente perderá, mas não sem causar terríveis estragos ao Sul, sem mencionar ao Japão. E, nesse caos, o que aconteceria com as armas nucleares ou os estoques de plutônio dos quais dispõe? Esse risco deveria ser suficiente para incitar outra forma de abordagem do problema que recorrer a sanções e boicotes.
Philippe Pons é jornalista, autor particularmente de Misère et crime au Japon, du XVII e siècle à nos jours, 1999, e D'Edo à Tokyo, 1998, ambos pela Gallimard, Paris.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coréia do Norte: B1! C10! D09! -FOXTROT escreveu:http://noticias.terra.com.br/mundo/asia ... aRCRD.html
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
segunda-feira, 27 de Maio de 2013 | 11:57 | RSS
Governo chinês «humilhado» com provocações da Coreia do Norte - diplomata sul-coreano
O governo chinês sentiu-se «humilhado» com as mais recentes provocações da Coreia do Norte que incluiram o lançamento de um míssil de longo alcance e um teste nuclear, revelou um diplomata sul-coreano citado hoje pela agência Yonhap.
«A China sentiu-se humilhada pelo desafio da Coreia do Norte ao seu pedido de acabar com as provocações», disse Kim Sook, o representante da Coreia do Sul na ONU que explicou também que ter sido esse o sentimento dos diplomatas chineses manifestado «em privado».
Pyongyang lançou em dezembro de 2012 um foguete de longo alcance e já em fevereiro efetuou um terceiro teste nuclear, ações condenadas pela comunidade internacional e que levaram à aprovação de novas sanções contra o regime.
Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=635622
Governo chinês «humilhado» com provocações da Coreia do Norte - diplomata sul-coreano
O governo chinês sentiu-se «humilhado» com as mais recentes provocações da Coreia do Norte que incluiram o lançamento de um míssil de longo alcance e um teste nuclear, revelou um diplomata sul-coreano citado hoje pela agência Yonhap.
«A China sentiu-se humilhada pelo desafio da Coreia do Norte ao seu pedido de acabar com as provocações», disse Kim Sook, o representante da Coreia do Sul na ONU que explicou também que ter sido esse o sentimento dos diplomatas chineses manifestado «em privado».
Pyongyang lançou em dezembro de 2012 um foguete de longo alcance e já em fevereiro efetuou um terceiro teste nuclear, ações condenadas pela comunidade internacional e que levaram à aprovação de novas sanções contra o regime.
Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=635622
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
É o gordinho brochou mesmo. E a Montanha pariu um rato!!! 

Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Quem sabe os chineses não vão a PiongYang dar umas voltinhas e não levam consigo na mala o grande lider, ou o que sobrar dele, e não acabam de vez com essa pendenga inútil.
abs.

abs.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Norte anuncia intenção de conservar arsenal nuclear
AFP - Agence France-Presse
Publicação: 29/05/2013 07:01 Atualização:
A Coreia do Norte anunciou nesta quarta-feira a intenção de conservar o arsenal nuclear em um aparente desmentido de sua suposta vontade de retomar o diálogo sobre seu programa atômico, o que foi informado durante a semana pela imprensa chinesa.
O jornal oficial do partido único norte-coreano, o Rodong Sinmun, afirma em um editorial que apenas a dissuasão nuclear garante a "vitória final" do regime comunista contra as forças imperialistas.
"Aumentaremos nosso controle sobre a valiosa espada nuclear e conduziremos nossas batalhas contra os imperialistas com ainda mais vigor", afirma o texto.
Segundo a imprensa oficial chinesa, Kim Jong-Un expressou em uma carta entregue na semana passada ao presidente chinês, Xi Jinping, a vontade de retomar as negociações sobre o programa nuclear norte-coreano entre seis partes (as duas Coreias, Estados Unidos, Rússia, Japão e China).
http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... lear.shtml
AFP - Agence France-Presse
Publicação: 29/05/2013 07:01 Atualização:
A Coreia do Norte anunciou nesta quarta-feira a intenção de conservar o arsenal nuclear em um aparente desmentido de sua suposta vontade de retomar o diálogo sobre seu programa atômico, o que foi informado durante a semana pela imprensa chinesa.
O jornal oficial do partido único norte-coreano, o Rodong Sinmun, afirma em um editorial que apenas a dissuasão nuclear garante a "vitória final" do regime comunista contra as forças imperialistas.
"Aumentaremos nosso controle sobre a valiosa espada nuclear e conduziremos nossas batalhas contra os imperialistas com ainda mais vigor", afirma o texto.
Segundo a imprensa oficial chinesa, Kim Jong-Un expressou em uma carta entregue na semana passada ao presidente chinês, Xi Jinping, a vontade de retomar as negociações sobre o programa nuclear norte-coreano entre seis partes (as duas Coreias, Estados Unidos, Rússia, Japão e China).
http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... lear.shtml
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
EUA e Coreia do Sul iniciaram negociações sobre pacto nuclear
Lusa
7:59 Segunda, 3 de Junho de 2013
Seul, 03 jun (Lusa) -- A Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciaram hoje negociações sobre a renovação do seu pacto nuclear civil, em que Seul pretende obter o direito de produzir o seu próprio combustível nuclear.
O acordo que está em vigor foi assinado em 1974 e expirava em 2014, mas foi prolongado por dois anos em abril devido à falta de acordo sobre a exigência de Seul de recuperar as barras de combustível.
Seul pretende o levantamento da restrição de produzir o seu próprio combustível nuclear para poder alimentar os seus 23 reatores nucleares, que fornecem um terço da eletricidade consumida pelo país, mas Washington recusa receando a proliferação nuclear na região
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/eua-e-coreia-do ... z2V93ld3jh
Lusa
7:59 Segunda, 3 de Junho de 2013
Seul, 03 jun (Lusa) -- A Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciaram hoje negociações sobre a renovação do seu pacto nuclear civil, em que Seul pretende obter o direito de produzir o seu próprio combustível nuclear.
O acordo que está em vigor foi assinado em 1974 e expirava em 2014, mas foi prolongado por dois anos em abril devido à falta de acordo sobre a exigência de Seul de recuperar as barras de combustível.
Seul pretende o levantamento da restrição de produzir o seu próprio combustível nuclear para poder alimentar os seus 23 reatores nucleares, que fornecem um terço da eletricidade consumida pelo país, mas Washington recusa receando a proliferação nuclear na região
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/eua-e-coreia-do ... z2V93ld3jh
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Chegou a hora de conversar. Bem que diziam que era só bravata da Coreia do Norte e não daria em nada. Parece que a visão de quem estava mais envolvido procede.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Esse gordinho não tem 10% da malandragem do pai e do avô, é muito fraquinho ainda.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Norte diz que reabrirá linha direta com Seul
Agência O GloboPor O Globo | Agência O Globo – 7 horas atrás
SEUL - A Coreia do Norte disse nesta sexta-feira que reabriria uma linha direta da Cruz Vermelha com a Coreia do Sul e convidou autoridades de Seul para negociações no fim de semana, um novo sinal de que Pyongyang quer melhorar sua relação depois de uma série de ameaças de travar uma guerra anteriormente este ano.
Na quinta-feira, a Coreia do Norte propôs negociações para normalizar o funcionamento de projetos comerciais, incluída uma zona industrial conjunta que fechou durante uma crise no início de abril.
As medidas de Pyongyang ocorre antes de uma reunião de cúpula nesta sexta-feira na Califórnia entre o presidente da China, Xi Jinping, e o dirigente dos Estados Unidos, Barack Obama. As ações da Coreia do Norte, incluída seu mais recente teste nuclear em fevereiro e as ameaças de atacar a Coreia do Sul e os Estados Unidos, possivelmente estarão na pauta da reunião.
A Coreia do Norte deixou de responder os chamados através da linha direta da Cruz Vermelha em março. Outra linha direta, utilizada por funcionários militares, continua fechada.
- Apreciamos o fato de que a Coreia do Sul respondeu rapidamente e positivamente à proposta feita por nós de manter negociações entre as autoridades de ambos países - disse o porta-voz do Comitê para Reunificação Pacífica da Coreia, segundo citou a agência de notícias oficial norte-coreana KCNA.
Ambos países não mantêm negociações desde fevereiro de 2011.
A Coreia do Sul propôs encontros ministeriais em 12 de junhos em Seul para discutir vários temas, incluídos projetos comerciais e famílias separadas durante a Guerra da Coreia de 1950 a 1953.
Em resposta, Pyongyang convidou a Coreia do Sul para uma reunião de trabalho no domingo na cidade limítrofe de Kaesong, onde as companhias sul-coreanas empregavam 53 mil trabalhadores norte-coreanos para fabricar bens baratos até a Coreia do Norte ter ordenado seu fechamento.
As tensões aumentaram na península depois que as Nações Unidas impuseram novas sanções contra a Coreia do Norte por seu teste nuclear em 12 de fevereiro, o terceiro do país.
A Coreia do Norte também argumentou que os dois meses de exercícios militares conjuntos entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul, que terminaram no final de abril, eram o prelúdio de uma invasão.
A comunidade internacional condenou a Coreia do Norte por sua recentes ameaças. A China, o maior aliado diplomático da Coreia do Norte, também criticou Pyongyang.
A China disse que uma delegação norte-coreana que visitou Pequim no fim do ano passado que o país deveria deixar de realizar testes nucleares e concentrar-se no desenvolvimento econômico, disse uma fonte com conhecimento das conversas.
http://br.noticias.yahoo.com/coreia-nor ... 29726.html
Agência O GloboPor O Globo | Agência O Globo – 7 horas atrás
SEUL - A Coreia do Norte disse nesta sexta-feira que reabriria uma linha direta da Cruz Vermelha com a Coreia do Sul e convidou autoridades de Seul para negociações no fim de semana, um novo sinal de que Pyongyang quer melhorar sua relação depois de uma série de ameaças de travar uma guerra anteriormente este ano.
Na quinta-feira, a Coreia do Norte propôs negociações para normalizar o funcionamento de projetos comerciais, incluída uma zona industrial conjunta que fechou durante uma crise no início de abril.
As medidas de Pyongyang ocorre antes de uma reunião de cúpula nesta sexta-feira na Califórnia entre o presidente da China, Xi Jinping, e o dirigente dos Estados Unidos, Barack Obama. As ações da Coreia do Norte, incluída seu mais recente teste nuclear em fevereiro e as ameaças de atacar a Coreia do Sul e os Estados Unidos, possivelmente estarão na pauta da reunião.
A Coreia do Norte deixou de responder os chamados através da linha direta da Cruz Vermelha em março. Outra linha direta, utilizada por funcionários militares, continua fechada.
- Apreciamos o fato de que a Coreia do Sul respondeu rapidamente e positivamente à proposta feita por nós de manter negociações entre as autoridades de ambos países - disse o porta-voz do Comitê para Reunificação Pacífica da Coreia, segundo citou a agência de notícias oficial norte-coreana KCNA.
Ambos países não mantêm negociações desde fevereiro de 2011.
A Coreia do Sul propôs encontros ministeriais em 12 de junhos em Seul para discutir vários temas, incluídos projetos comerciais e famílias separadas durante a Guerra da Coreia de 1950 a 1953.
Em resposta, Pyongyang convidou a Coreia do Sul para uma reunião de trabalho no domingo na cidade limítrofe de Kaesong, onde as companhias sul-coreanas empregavam 53 mil trabalhadores norte-coreanos para fabricar bens baratos até a Coreia do Norte ter ordenado seu fechamento.
As tensões aumentaram na península depois que as Nações Unidas impuseram novas sanções contra a Coreia do Norte por seu teste nuclear em 12 de fevereiro, o terceiro do país.
A Coreia do Norte também argumentou que os dois meses de exercícios militares conjuntos entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul, que terminaram no final de abril, eram o prelúdio de uma invasão.
A comunidade internacional condenou a Coreia do Norte por sua recentes ameaças. A China, o maior aliado diplomático da Coreia do Norte, também criticou Pyongyang.
A China disse que uma delegação norte-coreana que visitou Pequim no fim do ano passado que o país deveria deixar de realizar testes nucleares e concentrar-se no desenvolvimento econômico, disse uma fonte com conhecimento das conversas.
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