Mectron
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- Wolfgang
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Re: Mectron
Sacanagem com o conceito BVR do MICA... Afinal, os franceses sempre trabalharam com a idéia... Quando o pau canta o francês é o primeiro a lidar com o inimigo além do alcance visual...
Re: Mectron
Como já falaram por aí, esse tem que ser a base de nosso BVR, o Super 530D, o MICA é claramente baseado nele, ainda que bem menor.
É só pegar ele colocar um motor mais moderno e uma nova cabeça de busca, e capacidade de 50G(manobra). Pronto, o bicho pesa 270 kg, mesma fazendo um com 250 ou 200 kgs dava para chegar a 100kms tranquilo.
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- Alitson
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Re: Mectron
To rolando de rir!!!!!!!!Wolfgang escreveu:Isso aí parece um S-530D, misturado com MICA. Quer dizer MBDA!
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Re: Mectron
A boca pequena , Israel é de fato cotada como "tendo colaborado um pouco na fase da nova concepção do projeto Hindu"...Alitson escreveu:É, falta pessoal especializado, mas a "GENTI CONTRADA UNZ ISRRAELNZIS"Walterciclone escreveu: Lembrem-se de um detalhe. O item mais crítico em um projeto com essa ambição tecnológica. É conseguir a massa critica de RH previamente quelificado. Aproximadamente em meados de 2010 já haverá uma massa crítica de projeto devidamente qualificada e com um baita know how nos projetos MAA-1A e MAA-1B, bem como no MAR-1 que estará disponível para participar de um projeto desse porte. E será uma quantidade apreciável. Só do Gov Brasileiro seriam, pelo menos 22 com doutourado, e mais 25 com Mestrado(alguns deles, não estão no Brasil, mas na europa executando a defesa de suas teses/TCCs), ten-se ainda 5 que estão no CTA com turmas de graduação, e mais 3 que estão envolvidos com outras áreas/projetos, mas que já demosntraram vontade de trabalhar em um novo projeto. A MECTRON tem uma pequena qte. de profissionais qualificados e com experiência DISPONÌVEIS, que poderia ser engajados(não mais que 10-Informação de dezembro de 2008), a AVIBRAS é que seria o curinga desta história toda, pois tem o melhor número de pessoaal qualificado e com experiência em algumas áreas vitais no campo de mísseis e foguetes.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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- Marino
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Re: Mectron
Da Gazeta Mercantil.
O texto é meio confuso, mas confirma a compra do MSS 1.2 pelos Fuzileiros Navais:
Parceria viabiliza produção de míssil nacional
4 de Maio de 2009 - A Mectron , empresa do pólo de São José dos Campos (SP) e primeira fabricante de mísseis da América do Sul, será responsável pelo processo de industrialização de um míssil específico para o Exército nacional e firmará nos próximos meses uma parceria com a Marinha para o fornecimento de um produto semelhante e de características próprias.
As negociações com o Exército foram acertadas no último trimestre do ano passado. Com o Comando da Marinha faltam apenas detalhes e será concluído dentro de dois meses, no máximo. Os investimento somam, nestes dois casos, cerca de R$ 50 milhões. Serão foguetes inteligentes guiados para ataque a blindados, como tanques, e um antiembarcações.
Na busca pela dianteira dentro deste disputado mercado, a Mectron firmou uma associação com a Britanite Defence System. Essa parceria tem o apoio do Comando da aeronáutica, por meio do Comando Tecnológico de aeronáutica (CTA), e integra a política de incentivo às exportações. O produto será uma bomba guiada por satélites, embarcada em aeronave e acompanhada por um sistema de guiagem.O artefato será guiado com o auxílio da rede de satélites Global Position System ( GPS), pertencente aos Estados Unidos, ou pela rede Glonass, da Rússia. Esta é a primeira vez que um produto desta categoria é lançado e fabricado na América Latina. As primeiras bombas serão entregues ao Comando da aeronáutica em 2010.(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 6)(J.O.)
O texto é meio confuso, mas confirma a compra do MSS 1.2 pelos Fuzileiros Navais:
Parceria viabiliza produção de míssil nacional
4 de Maio de 2009 - A Mectron , empresa do pólo de São José dos Campos (SP) e primeira fabricante de mísseis da América do Sul, será responsável pelo processo de industrialização de um míssil específico para o Exército nacional e firmará nos próximos meses uma parceria com a Marinha para o fornecimento de um produto semelhante e de características próprias.
As negociações com o Exército foram acertadas no último trimestre do ano passado. Com o Comando da Marinha faltam apenas detalhes e será concluído dentro de dois meses, no máximo. Os investimento somam, nestes dois casos, cerca de R$ 50 milhões. Serão foguetes inteligentes guiados para ataque a blindados, como tanques, e um antiembarcações.
Na busca pela dianteira dentro deste disputado mercado, a Mectron firmou uma associação com a Britanite Defence System. Essa parceria tem o apoio do Comando da aeronáutica, por meio do Comando Tecnológico de aeronáutica (CTA), e integra a política de incentivo às exportações. O produto será uma bomba guiada por satélites, embarcada em aeronave e acompanhada por um sistema de guiagem.O artefato será guiado com o auxílio da rede de satélites Global Position System ( GPS), pertencente aos Estados Unidos, ou pela rede Glonass, da Rússia. Esta é a primeira vez que um produto desta categoria é lançado e fabricado na América Latina. As primeiras bombas serão entregues ao Comando da aeronáutica em 2010.(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 6)(J.O.)
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Barão do Rio Branco
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Re: Mectron
Confirmação pelo JB:Marino escreveu:Da Gazeta Mercantil.
O texto é meio confuso, mas confirma a compra do MSS 1.2 pelos Fuzileiros Navais:
Parceria viabiliza produção de míssil nacional
4 de Maio de 2009 - A Mectron , empresa do pólo de São José dos Campos (SP) e primeira fabricante de mísseis da América do Sul, será responsável pelo processo de industrialização de um míssil específico para o Exército nacional e firmará nos próximos meses uma parceria com a Marinha para o fornecimento de um produto semelhante e de características próprias.
As negociações com o Exército foram acertadas no último trimestre do ano passado. Com o Comando da Marinha faltam apenas detalhes e será concluído dentro de dois meses, no máximo. Os investimento somam, nestes dois casos, cerca de R$ 50 milhões. Serão foguetes inteligentes guiados para ataque a blindados, como tanques, e um antiembarcações.
Na busca pela dianteira dentro deste disputado mercado, a Mectron firmou uma associação com a Britanite Defence System. Essa parceria tem o apoio do Comando da aeronáutica, por meio do Comando Tecnológico de aeronáutica (CTA), e integra a política de incentivo às exportações. O produto será uma bomba guiada por satélites, embarcada em aeronave e acompanhada por um sistema de guiagem.O artefato será guiado com o auxílio da rede de satélites Global Position System ( GPS), pertencente aos Estados Unidos, ou pela rede Glonass, da Rússia. Esta é a primeira vez que um produto desta categoria é lançado e fabricado na América Latina. As primeiras bombas serão entregues ao Comando da aeronáutica em 2010.(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 6)(J.O.)
América Latina se arma com US$ 500 bi em investimentos
Desembolsos na América do Sul superaram US$ 50 bi em 2008
Júlio Ottoboni
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP)
A articulação do governo brasileiro em criar um núcleo militar integrado de defesa da América do Sul dá seus primeiros sinais junto à indústria de armamentos tanto nacional como estrangeira. O movimento encabeçado pelo Brasil, que teve início em 2006, foi intensificado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, em 2008. A mobilização conta hoje com o alinhamento da maioria dos governos sul-americanos.
No ano passado, os 12 países da América do Sul aplicaram em defesa mais de US$ 50 bilhões. Segundo estimativas conservadoras de especialistas da área, a região deverá investir nos próximos anos até US$ 500 bilhões em novos equipamentos, ampliação de quadros, renovação de frotas e armamentos.
O Brasil é considerado o único país latinoamericano com estratégia de defesa elaborada para manter o equilíbrio militar regional. Boa parte deste processo surgiu junto aos países membros da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (Otca), que visa a preservar a maior floresta tropical do planeta e ponto de convergência de grandes interesses internacionais.
O governo divulgou que pretende triplicar a longo prazo a produção dos Centros de Tecnologia da Marinha, aeronáutica e Exército. O ministro Jobim tem como meta a soberania nacional quanto à produção de material bélico.
– O Brasil não querer ser apenas um comprador de material de defesa, mas um parceiro dos demais países produtores de tecnologia – destacou. – Já firmamos com a França parcerias para a produção de um submarino nuclear, para a construção de helicópteros modelo EC-725, de última geração que serão 50 unidades ao todo. E também queremos desenvolver veículos não tripulados para as três forças.
Blindado nacional
A retomada de projeto de um veículo blindado nacional deixará de ser exclusividade do pólo aeroespacial paulista, grande produtor entre os anos 70 e 80 com a Engesa e a Avibras Aeroespacial. Agora será produzido em Minas Gerais, onde está sendo constituído um novo centro industrial voltado à defesa.
Jobim quer consolidar na política atual do governo algo que até então inexiste: a unificação e integração das três forças. Mesmo antes de tornar oficial o Plano de Defesa Nacional, em dezembro de 2008, o governo procura reorganizar as forças militares e a indústria nacional de defesa. O Ministério da Defesa entende ser necessário desenvolver os setores espacial, cibernético e nuclear.
Os 25 projetos aprovados pelo governo para a área de defesa devem receber ainda este ano recursos superiores a R$ 188 milhões. O apoio financeiro será por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Os projetos serão desenvolvidos pelos centros de tecnologia das Forças Armadas em parceria com empresas privadas. Para 2010, a previsão de investimentos públicos em defesa será de R$ 492,4 milhões.
Míssil brasileiro
A Mectron, empresa do pólo de São José dos Campos (SP) e primeira fabricante de mísseis da América do Sul, será responsável pela industrialização de um míssil específico para o Exército nacional e firmará nos próximos meses parceria com a Marinha para fornecer um produto semelhante e de características próprias.
As negociações com o Exército foram acertadas no fim de 2008. Com o Comando da Marinha faltam só detalhes e será concluído dentro de dois meses. Os investimento somam, nestes dois casos, cerca de R$ 50 milhões. Serão foguetes inteligentes guiados para ataque a tanques e um antiembarcações.
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Re: Mectron
pessoal quer dize que o mss 1.2 já começou a ser industrializado ,pergunto quantos misseis
o EB vai encomendar, e quantos os fuzileiros vão encomendar? se o lote piloto do eb
foi 66 misseis acredito que deve comprar uns 600 misseis ou estou viajando?
o EB vai encomendar, e quantos os fuzileiros vão encomendar? se o lote piloto do eb
foi 66 misseis acredito que deve comprar uns 600 misseis ou estou viajando?
- FOXTROT
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Re: Mectron
Penso é por ai o número de mísseis, Fabio.FABIO escreveu:pessoal quer dize que o mss 1.2 já começou a ser industrializado ,pergunto quantos misseis
o EB vai encomendar, e quantos os fuzileiros vão encomendar? se o lote piloto do eb
foi 66 misseis acredito que deve comprar uns 600 misseis ou estou viajando?
O bom é que vai ser feito aqui no Brasil, gerando empregos e agregando experiência a nossa indústria bélica.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: Mectron
ALELUIA!!!!!
Fizeram um produto e as FAs estão comprando, puta merda, pensei que ia morrer velho e não ver isso acontecer.
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Re: Mectron
On the international front Brazil's major partner in missile development is South Africa, where Denel Dynamics is co-operating with Mectron on the A-Darter IR-guided AAM. Mectron sees its own more agile but shorter-range MAA-1B as a fourth-generation AAM while describing the A-Darter as a fifth-generation weapon.
Brazil's participation in the long-running A-Darter programme was crucial to ensuring its survival as funding dried up at home. Mectron has design personnel working with Denel in South Africa and will build components for the missile, which is scheduled to enter service in 2012. No decision yet has been taken on establishing a Brazilian production line.
The A-Darter should be a key weapon for whatever type is selected for the Brazilian Air Force's FX-2 fighter requirement. The missile is the third strand in Mectron's staged AAM development work and the company says that it is already looking at beyond-visual- range (BVR) missile designs as a natural next step in that process. As a similar BVR weapon requirement exists in South Africa, it is not impossible that this will be the next collaboration between the two.
Robert Hewson is Editor of Jane's Air-Launched Weapons, reporting from Rio de Janeiro.
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Re: Mectron
Evolução lógica.caixeiro escreveu:On the international front Brazil's major partner in missile development is South Africa, where Denel Dynamics is co-operating with Mectron on the A-Darter IR-guided AAM. Mectron sees its own more agile but shorter-range MAA-1B as a fourth-generation AAM while describing the A-Darter as a fifth-generation weapon.
Brazil's participation in the long-running A-Darter programme was crucial to ensuring its survival as funding dried up at home. Mectron has design personnel working with Denel in South Africa and will build components for the missile, which is scheduled to enter service in 2012. No decision yet has been taken on establishing a Brazilian production line.
The A-Darter should be a key weapon for whatever type is selected for the Brazilian Air Force's FX-2 fighter requirement. The missile is the third strand in Mectron's staged AAM development work and the company says that it is already looking at beyond-visual- range (BVR) missile designs as a natural next step in that process. As a similar BVR weapon requirement exists in South Africa, it is not impossible that this will be the next collaboration between the two.
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Re: Mectron
Teremos novidades ainda esse ano. Mas é o caminho natural mesmo. Só espero que este novo presidente Sul-africano não mele tudo.Jin Jones escreveu:Evolução lógica.caixeiro escreveu:On the international front Brazil's major partner in missile development is South Africa, where Denel Dynamics is co-operating with Mectron on the A-Darter IR-guided AAM. Mectron sees its own more agile but shorter-range MAA-1B as a fourth-generation AAM while describing the A-Darter as a fifth-generation weapon.
Brazil's participation in the long-running A-Darter programme was crucial to ensuring its survival as funding dried up at home. Mectron has design personnel working with Denel in South Africa and will build components for the missile, which is scheduled to enter service in 2012. No decision yet has been taken on establishing a Brazilian production line.
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- Valdemort
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Re: Mectron
MECTRON fabrica míssil para o Exército e Marinha[/size]
MECTRON Engenharia, Indústria e Comércio S. A., empresa voltada para o setor de defesa com sede em São José dos Campos (SP), anunciou em abril passado o início do processo de industrialização de um míssil para o Exército Brasileiro (EB), cujo contrato foi fechado no final de 2008, e a negociação de um contrato com a Marinha, com final previsto até o encerramento desse mês, para o fornecimento do mesmo míssil.
O míssil objeto das negociações é o MSS 1.2, do tipo superfície-superfície, anti-carro (anti-tanque), com guiagem a laser, usado em combates de curta distância. Os contratos do Exército e da Marinha, somados, atingem o total de cerca de R$ 50 milhões, a serem desembolsados em um período de quatro anos.
O míssil MSS 1.2 será industrializado por solicitação do Exército para uso na infantaria. Pesa cerca de 16 kg e possui um alcance aproximado de 3 km. O projeto inicial foi solicitado no final dos anos 1980 e atingiu a fase de desenvolvimento somente em 2005, quando foi interrompido por restrições orçamentárias. A Marinha ficou também interessado no míssil para uso dos fuzileiros navais.
A MECTRON foi criada em 1991 e atua hoje no mercado de produtos e serviços na área de defesa, espaço e na integração de serviços aviônicos. A empresa surgiu da associação de engenheiros oriundos de outras empresas e instituições de tecnologia do segmento aeroespacial de São José dos Campos, dentre elas a extinta Órbita. No final de 2006, a MECTRON recebeu um investimento de R$ 15 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que passou a deter uma participação de 27% no seu capital.
A experiência da MECTRON no desenvolvimento de projetos de mísseis não é pouca e não é de hoje. Juntamente com a Força Aérea Brasileira (FAB), a empresa desenvolveu o míssil MAR-1, do tipo anti-radiação. Esse míssil deverá também ser exportado para o Paquistão, em uma operação comercial avaliada em cerca de 85 milhões de euros, envolvendo o envio de 100 unidades.
A MECTRON também foi contratada pela Marinha para fazer e revitalização de mísseis Exocet (antinavio), fornecendo instrumentação para validar o seu desempenho com um novo motor.
Em outro projeto de parceria internacional, a MECTRON, juntamente com a AVIBRAS (também de São José dos Campos) e a ATECH Tecnologias Críticas, participam do desenvolvimento do míssil A-Darter, do tipo ar-ar, de quinta geração, que é produzido na África do Sul, pela Denel, em um projeto de cooperação internacional Brasil - África do Sul.
No anúncio dos contratos com o Exército e a Marinha, feito durante a LAAD 2009 (Latin America Aero & Defense), feira bianual de aeronáutica, espaço e defesa, realizada no Rio de Janeiro entre 14 e 17 de abril passado, o presidente da MECTRON, Azhaury da Cunha Filho, afirmou que a empresa já vislumbra outros mercados potenciais para o MSS 1.2, como a América Latina e a Ásia. O executivo também declarou que as perspectivas do setor de defesa no Brasil para os próximos anos são muito positivas, pois "estamos vivendo um grande momento para a área". (Jony Santellano)
MECTRON Engenharia, Indústria e Comércio S. A., empresa voltada para o setor de defesa com sede em São José dos Campos (SP), anunciou em abril passado o início do processo de industrialização de um míssil para o Exército Brasileiro (EB), cujo contrato foi fechado no final de 2008, e a negociação de um contrato com a Marinha, com final previsto até o encerramento desse mês, para o fornecimento do mesmo míssil.
O míssil objeto das negociações é o MSS 1.2, do tipo superfície-superfície, anti-carro (anti-tanque), com guiagem a laser, usado em combates de curta distância. Os contratos do Exército e da Marinha, somados, atingem o total de cerca de R$ 50 milhões, a serem desembolsados em um período de quatro anos.
O míssil MSS 1.2 será industrializado por solicitação do Exército para uso na infantaria. Pesa cerca de 16 kg e possui um alcance aproximado de 3 km. O projeto inicial foi solicitado no final dos anos 1980 e atingiu a fase de desenvolvimento somente em 2005, quando foi interrompido por restrições orçamentárias. A Marinha ficou também interessado no míssil para uso dos fuzileiros navais.
A MECTRON foi criada em 1991 e atua hoje no mercado de produtos e serviços na área de defesa, espaço e na integração de serviços aviônicos. A empresa surgiu da associação de engenheiros oriundos de outras empresas e instituições de tecnologia do segmento aeroespacial de São José dos Campos, dentre elas a extinta Órbita. No final de 2006, a MECTRON recebeu um investimento de R$ 15 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que passou a deter uma participação de 27% no seu capital.
A experiência da MECTRON no desenvolvimento de projetos de mísseis não é pouca e não é de hoje. Juntamente com a Força Aérea Brasileira (FAB), a empresa desenvolveu o míssil MAR-1, do tipo anti-radiação. Esse míssil deverá também ser exportado para o Paquistão, em uma operação comercial avaliada em cerca de 85 milhões de euros, envolvendo o envio de 100 unidades.
A MECTRON também foi contratada pela Marinha para fazer e revitalização de mísseis Exocet (antinavio), fornecendo instrumentação para validar o seu desempenho com um novo motor.
Em outro projeto de parceria internacional, a MECTRON, juntamente com a AVIBRAS (também de São José dos Campos) e a ATECH Tecnologias Críticas, participam do desenvolvimento do míssil A-Darter, do tipo ar-ar, de quinta geração, que é produzido na África do Sul, pela Denel, em um projeto de cooperação internacional Brasil - África do Sul.
No anúncio dos contratos com o Exército e a Marinha, feito durante a LAAD 2009 (Latin America Aero & Defense), feira bianual de aeronáutica, espaço e defesa, realizada no Rio de Janeiro entre 14 e 17 de abril passado, o presidente da MECTRON, Azhaury da Cunha Filho, afirmou que a empresa já vislumbra outros mercados potenciais para o MSS 1.2, como a América Latina e a Ásia. O executivo também declarou que as perspectivas do setor de defesa no Brasil para os próximos anos são muito positivas, pois "estamos vivendo um grande momento para a área". (Jony Santellano)
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
Winston Churchill
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Re: Mectron
Pô essa notícia já rolou no site DB faz séculos.
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Re: Mectron
A eVinicius Pimenta escreveu:Pô essa notícia já rolou no site DB faz séculos.
Pois saiu hj no Defesanet .
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