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Os caras estão trocando tiro igual gente grande!
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lí hoje que um oficial da FNS disse que "isso aaqui assusta"...
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Vou vêr se acho a reportagem...
Abraços!
Moderador: Conselho de Moderação
Sniper escreveu:Vídeo do tiroteio no complexo do Alemão onde a FNS atuou:
http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL5924-5606,00.html
Gostei muito do uniforme de combate deles! Todo preto... muito bom! Bem melhor que aquela fardinha feiosa que eles usavam nos treinamentos...
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Que capacete é aquele que eles estavam usando ? Qual o nível de proteção ? 556 ?
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Abraços!
3rdMillhouse escreveu:Sniper escreveu:Vídeo do tiroteio no complexo do Alemão onde a FNS atuou:
http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL5924-5606,00.html
Gostei muito do uniforme de combate deles! Todo preto... muito bom! Bem melhor que aquela fardinha feiosa que eles usavam nos treinamentos...
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Que capacete é aquele que eles estavam usando ? Qual o nível de proteção ? 556 ?
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Abraços!
Capacete PASGT, acho que só protege contra 9mm.
Rio: "Isso aqui assusta", diz agente da FNS
Policiais da Força Nacional de Segurança (FNS) voltaram a enfrentar traficantes no Complexo do Alemão ontem à noite. O tiroteio provocou pânico entre moradores - muitos voltavam do trabalho para casa. Na rua Joaquim de Queirós, principal acesso à favela da Grota, bandidos fizeram barricada com carro e atearam fogo a barracas de vendedores, antes de lançar granadas e atirar nas tropas.
À tarde, em confronto com homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM, um traficante morreu e outro ficou ferido. Dois fuzis foram apreendidos. Na terça-feira, seis pessoas haviam morrido em conflito.
"Isso aqui assusta". Foi assim que oficial da FNS, vindo do Pará, definiu ontem os confrontos no Alemão. Outro agente, que se protegia atrás de um poste, teve ferimento leve no rosto porque uma bala atingiu cimento.
O traficante morto em confronto com o Bope ontem foi identificado como Wellington de Lima Calheiro, o Tom, 23 anos. Com ele, havia fuzil 556. Eduardo Machado da Motta, 18 anos, que usava fuzil artesanal, foi baleado de raspão e está preso.
O objetivo da operação é localizar um paiol de armas e prender Antônio José de Souza Ferreira, o Tota, chefe do tráfico do Alemão. Uma de suas casas foi encontrada por agentes da Core na terça-feira. O imóvel, de três andares, tem piscina, hidromassagem e sauna.
Polícia faz ação contra milicianos
Agentes das Corregedorias da Polícia Civil, da PM e Geral Unificada fizeram operação em busca de policiais envolvidos com a milícia no fim da tarde de ontem na Favela Rio das Pedras, em Jacarepaguá.
Eles receberam informações de que haveria uma reunião de milicianos, mas não conseguiram identificar o local exato. Essa foi a primeira incursão em conjunto das polícias no combate a grupos paramilitares.
Com base em informações de um relatório elaborado pela Subsecretaria de Inteligência (SSI), conforme O Dia publicou na terça-feira, estaria sendo articulado um plano de milicianos para invadir a Cidade de Deus, em Jacarepaguá. De acordo com o documento, pelo menos 1,2 mil homens estariam recebendo instruções táticas para ocupar a comunidade. Cada recruta estaria recebendo como pagamento R$ 200 por dia para expulsar traficantes que hoje dominam a favela.
Segundo ainda as informações do relatório, há quatro meses a ação está sendo planejada em cinco pontos de Jacarepaguá. O interesse em tomar a área seria também para transformar o território estratégico em uma espécie de "base de operações" das milícias que atuam naquela região.
Dois homens são apontados como os mentores do plano: um policial civil conhecido pelo apelido de Robocop e um bombeiro de nome Girão, que já teriam dominado outras comunidades.
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1412614-EI316,00.html
Sniper escreveu:Rio: "Isso aqui assusta", diz agente da FNS
Policiais da Força Nacional de Segurança (FNS) voltaram a enfrentar traficantes no Complexo do Alemão ontem à noite. O tiroteio provocou pânico entre moradores - muitos voltavam do trabalho para casa. Na rua Joaquim de Queirós, principal acesso à favela da Grota, bandidos fizeram barricada com carro e atearam fogo a barracas de vendedores, antes de lançar granadas e atirar nas tropas.
À tarde, em confronto com homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM, um traficante morreu e outro ficou ferido. Dois fuzis foram apreendidos. Na terça-feira, seis pessoas haviam morrido em conflito.
"Isso aqui assusta". Foi assim que oficial da FNS, vindo do Pará, definiu ontem os confrontos no Alemão. Outro agente, que se protegia atrás de um poste, teve ferimento leve no rosto porque uma bala atingiu cimento.
O traficante morto em confronto com o Bope ontem foi identificado como Wellington de Lima Calheiro, o Tom, 23 anos. Com ele, havia fuzil 556. Eduardo Machado da Motta, 18 anos, que usava fuzil artesanal, foi baleado de raspão e está preso.
O objetivo da operação é localizar um paiol de armas e prender Antônio José de Souza Ferreira, o Tota, chefe do tráfico do Alemão. Uma de suas casas foi encontrada por agentes da Core na terça-feira. O imóvel, de três andares, tem piscina, hidromassagem e sauna.
Polícia faz ação contra milicianos
Agentes das Corregedorias da Polícia Civil, da PM e Geral Unificada fizeram operação em busca de policiais envolvidos com a milícia no fim da tarde de ontem na Favela Rio das Pedras, em Jacarepaguá.
Eles receberam informações de que haveria uma reunião de milicianos, mas não conseguiram identificar o local exato. Essa foi a primeira incursão em conjunto das polícias no combate a grupos paramilitares.
Com base em informações de um relatório elaborado pela Subsecretaria de Inteligência (SSI), conforme O Dia publicou na terça-feira, estaria sendo articulado um plano de milicianos para invadir a Cidade de Deus, em Jacarepaguá. De acordo com o documento, pelo menos 1,2 mil homens estariam recebendo instruções táticas para ocupar a comunidade. Cada recruta estaria recebendo como pagamento R$ 200 por dia para expulsar traficantes que hoje dominam a favela.
Segundo ainda as informações do relatório, há quatro meses a ação está sendo planejada em cinco pontos de Jacarepaguá. O interesse em tomar a área seria também para transformar o território estratégico em uma espécie de "base de operações" das milícias que atuam naquela região.
Dois homens são apontados como os mentores do plano: um policial civil conhecido pelo apelido de Robocop e um bombeiro de nome Girão, que já teriam dominado outras comunidades.
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1412614-EI316,00.html
morcego escreveu:Sniper escreveu:Rio: "Isso aqui assusta", diz agente da FNS
Policiais da Força Nacional de Segurança (FNS) voltaram a enfrentar traficantes no Complexo do Alemão ontem à noite. O tiroteio provocou pânico entre moradores - muitos voltavam do trabalho para casa. Na rua Joaquim de Queirós, principal acesso à favela da Grota, bandidos fizeram barricada com carro e atearam fogo a barracas de vendedores, antes de lançar granadas e atirar nas tropas.
À tarde, em confronto com homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM, um traficante morreu e outro ficou ferido. Dois fuzis foram apreendidos. Na terça-feira, seis pessoas haviam morrido em conflito.
"Isso aqui assusta". Foi assim que oficial da FNS, vindo do Pará, definiu ontem os confrontos no Alemão. Outro agente, que se protegia atrás de um poste, teve ferimento leve no rosto porque uma bala atingiu cimento.
O traficante morto em confronto com o Bope ontem foi identificado como Wellington de Lima Calheiro, o Tom, 23 anos. Com ele, havia fuzil 556. Eduardo Machado da Motta, 18 anos, que usava fuzil artesanal, foi baleado de raspão e está preso.
O objetivo da operação é localizar um paiol de armas e prender Antônio José de Souza Ferreira, o Tota, chefe do tráfico do Alemão. Uma de suas casas foi encontrada por agentes da Core na terça-feira. O imóvel, de três andares, tem piscina, hidromassagem e sauna.
Polícia faz ação contra milicianos
Agentes das Corregedorias da Polícia Civil, da PM e Geral Unificada fizeram operação em busca de policiais envolvidos com a milícia no fim da tarde de ontem na Favela Rio das Pedras, em Jacarepaguá.
Eles receberam informações de que haveria uma reunião de milicianos, mas não conseguiram identificar o local exato. Essa foi a primeira incursão em conjunto das polícias no combate a grupos paramilitares.
Com base em informações de um relatório elaborado pela Subsecretaria de Inteligência (SSI), conforme O Dia publicou na terça-feira, estaria sendo articulado um plano de milicianos para invadir a Cidade de Deus, em Jacarepaguá. De acordo com o documento, pelo menos 1,2 mil homens estariam recebendo instruções táticas para ocupar a comunidade. Cada recruta estaria recebendo como pagamento R$ 200 por dia para expulsar traficantes que hoje dominam a favela.
Segundo ainda as informações do relatório, há quatro meses a ação está sendo planejada em cinco pontos de Jacarepaguá. O interesse em tomar a área seria também para transformar o território estratégico em uma espécie de "base de operações" das milícias que atuam naquela região.
Dois homens são apontados como os mentores do plano: um policial civil conhecido pelo apelido de Robocop e um bombeiro de nome Girão, que já teriam dominado outras comunidades.
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1412614-EI316,00.html
1200 milicianos? 1200 policiais, oras senhores, acham que um movimento com essa envergadura não esta TOTALMENTE INFILTRADO nos setores resevados da policia carióca? pq será que eles não conseguiram achar o local da reunião?
ta ficando cada vez mais divertido.
como pagar r$ 240.000 por dia É EMPREITADA grande.
Paisano escreveu:Olhos roxos
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL5793 ... 48,00.htmlO clima ficou tenso durante a entrevista dos quatro suspeitos na delegacia. Principalmente, quando todos afirmaram que Carlos Eduardo estava ao volante do carro que arrastou João. Outro momento nervoso foi quando Thiago, que estava com os dois olhos roxos, argumento que o motivo era por ter dormido pouco, pois se sentia desconfortável. Depois, ele revelou que apanhou na cadeia. "Na Polinter, me bateram, mas não vi quem foi. Eles me mandaram abaixar a cabeça", contou Thiago.
Cenas da Febem
Enviado por: Ivanisa
Em 1985 fui diretora de uma unidade de internação da FUNABEM, considerada o "fim do túnel" ou "o esgoto"para todo jovem infrator que ali era internado. Eram 250 rapazes. Havia de tudo: jovens que cometeram crimes a sangue frio, jovens desequilibrados, epilépticos, homossexuais que cortavam os próprios pulsos, todos participando da mesmas atividades, e dormindo em grandes dormitórios. Havia também instrutores que ensinavam um ofício, professores que ensinavam até a oitava série, professores de teatro, de música, aulas de capoeira, futebol e natação. Médicos, assistentes sociais, psicólogos. E monitores violentos. O chefe de disciplina havia se tornado um sujeito muito violento. Com o tempo, depois de muitas crises e medidas, fugas em massa, foi possível mudar o quadro. Eram feitas assembléias com a participação de todos: jovens, técnicos, professores, instrutores,monitores que tinham o mesmo direito à voz. E debates com convidados de fora sobre mercado de trabalho, educação e projeto de vida. Os jovens tinham consciência que ao passar por lá estariam estigmatizados pela sociedade e as gangs e os grupos os obrigariam a voltar ao mundo do crime. Acredito que a metade deles não sobreviveu. Vários episódios aconteceram que vale a pena contar. Vou comentar dois deles nos próximos espaços.
Entre esses jovens havia um que tinha feito um assalto à mão armada com uma arma de brinquedo. Seu período de internação estava terminando. Mas o Juiz de Menores não queria o seu desligamento. Seu pai contratou um advogado para acompanhar os autos do processo. Mas o Juiz não permitia que ele tivesse acesso. A meu pedido, finalmente o advogado pôde acompanhar e pedir seu desligamento. Mas o Juiz pediu um exame de periculosidade que era feito por uma instituição manicomial. Esse exame levava seis meses. Diante da situação, conseguimos que fôsse feito em 15 dias e o resultado saísse em mais 15 dias. O jovem não foi considerado perigoso. Chamei ele à minha sala para informar do seu desligamento. Mas para meu espanto ele ficou quieto, taciturno. Perguntei se não era isso que ele queria. E ele muito sem graça disse: "Tia, dá para eu ficar mais um mês para terminar a oitava série?"
Outro episódio foi o do chefe da disciplina que havia chegado cheio de ideais à unidade e se tornou muito violento. Um dia soube que haviam trancafiado alguns jovens que participaram de uma fuga em massa, depois de terem apanhado com "porretes". Reuni todos os monitores e disse que não continuava. Um deles deu um passo à frente e pediu que eu continuasse, mas disesse o que eu queria, porque eles não estavam entendendo.
Para encurtar a história eles assinaram um documento de que não iriam mais usar de violência contra os jovens. Dois anos depois, o chefe da disciplina apareceu na coluna do Zózimo Barroso do Amaral, sob o título: Desobediência Civil. Ele estava sendo carregado nos ombros pelos jovens, outros jovens já de outro período, porque a direção da FUNABEM, que havia mudado, queria dispensá-lo. Os jovens e todos os funcionários queriam que ele permanecesse. Foi a primeira vez que esse mundo da violência saiu em uma coluna social e não nas páginas policiais. Por que será? Podem pesquisar nos arquivos do Jornal do Brasil.
Há muito mais pra contar, mas foi a experiência de vida que mais me ensinou a entender o ser humano e a violência que se encontra em cada um de nós. O menino morreu de uma forma hedionda, o líder da ação criminosa foi jogado numa cela suja e sem luz. E o Congresso discute a redução da maioridade penal e a prisão perpétua, quando esses jovens já morreram, foram transformados em monstros. De quem é a responsabilidade?
http://luisnassif.blig.ig.com.br/
Cenas da Febem
Enviado por: Ivanisa
Em 1985 fui diretora de uma unidade de internação da FUNABEM, considerada o "fim do túnel" ou "o esgoto"para todo jovem infrator que ali era internado. Eram 250 rapazes. Havia de tudo: jovens que cometeram crimes a sangue frio, jovens desequilibrados, epilépticos, homossexuais que cortavam os próprios pulsos, todos participando da mesmas atividades, e dormindo em grandes dormitórios. Havia também instrutores que ensinavam um ofício, professores que ensinavam até a oitava série, professores de teatro, de música, aulas de capoeira, futebol e natação. Médicos, assistentes sociais, psicólogos. E monitores violentos. O chefe de disciplina havia se tornado um sujeito muito violento. Com o tempo, depois de muitas crises e medidas, fugas em massa, foi possível mudar o quadro. Eram feitas assembléias com a participação de todos: jovens, técnicos, professores, instrutores,monitores que tinham o mesmo direito à voz. E debates com convidados de fora sobre mercado de trabalho, educação e projeto de vida. Os jovens tinham consciência que ao passar por lá estariam estigmatizados pela sociedade e as gangs e os grupos os obrigariam a voltar ao mundo do crime. Acredito que a metade deles não sobreviveu. Vários episódios aconteceram que vale a pena contar. Vou comentar dois deles nos próximos espaços.
Entre esses jovens havia um que tinha feito um assalto à mão armada com uma arma de brinquedo. Seu período de internação estava terminando. Mas o Juiz de Menores não queria o seu desligamento. Seu pai contratou um advogado para acompanhar os autos do processo. Mas o Juiz não permitia que ele tivesse acesso. A meu pedido, finalmente o advogado pôde acompanhar e pedir seu desligamento. Mas o Juiz pediu um exame de periculosidade que era feito por uma instituição manicomial. Esse exame levava seis meses. Diante da situação, conseguimos que fôsse feito em 15 dias e o resultado saísse em mais 15 dias. O jovem não foi considerado perigoso. Chamei ele à minha sala para informar do seu desligamento. Mas para meu espanto ele ficou quieto, taciturno. Perguntei se não era isso que ele queria. E ele muito sem graça disse: "Tia, dá para eu ficar mais um mês para terminar a oitava série?"
Outro episódio foi o do chefe da disciplina que havia chegado cheio de ideais à unidade e se tornou muito violento. Um dia soube que haviam trancafiado alguns jovens que participaram de uma fuga em massa, depois de terem apanhado com "porretes". Reuni todos os monitores e disse que não continuava. Um deles deu um passo à frente e pediu que eu continuasse, mas disesse o que eu queria, porque eles não estavam entendendo.
Para encurtar a história eles assinaram um documento de que não iriam mais usar de violência contra os jovens. Dois anos depois, o chefe da disciplina apareceu na coluna do Zózimo Barroso do Amaral, sob o título: Desobediência Civil. Ele estava sendo carregado nos ombros pelos jovens, outros jovens já de outro período, porque a direção da FUNABEM, que havia mudado, queria dispensá-lo. Os jovens e todos os funcionários queriam que ele permanecesse. Foi a primeira vez que esse mundo da violência saiu em uma coluna social e não nas páginas policiais. Por que será? Podem pesquisar nos arquivos do Jornal do Brasil.
Há muito mais pra contar, mas foi a experiência de vida que mais me ensinou a entender o ser humano e a violência que se encontra em cada um de nós. O menino morreu de uma forma hedionda, o líder da ação criminosa foi jogado numa cela suja e sem luz. E o Congresso discute a redução da maioridade penal e a prisão perpétua, quando esses jovens já morreram, foram transformados em monstros. De quem é a responsabilidade?
http://luisnassif.blig.ig.com.br/
Sniper escreveu:3rdMillhouse escreveu:Sniper escreveu:Vídeo do tiroteio no complexo do Alemão onde a FNS atuou:
http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL5924-5606,00.html
Gostei muito do uniforme de combate deles! Todo preto... muito bom! Bem melhor que aquela fardinha feiosa que eles usavam nos treinamentos...
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Que capacete é aquele que eles estavam usando ? Qual o nível de proteção ? 556 ?
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Abraços!
Capacete PASGT, acho que só protege contra 9mm.
Ou seja: Nos confrontos contra os traficantes não vale muita coisa...
Túlio escreveu:Isso me lembra dos tempos da ditadura, quando empresários financiavam paramilitares e esquadrões da morte...