Fórum Defesa Brasil

chm0d escreveu:

Bolovo escreveu:

Brasileiro escreveu:Pô, eu também achei barato, e até demais.
Foi cerca de 550 mil dólares por míssil. E olha que não foram só os mísseis, devem ter ido também o material de manutenção como pequenos computadores para avaliar o míssil e ferramentas especiais e de manuseio.


abraços]

É, mas não devemos nos esquecer que o Derby não é um AIM-120, nem um R-77, nem um MICA.

Ele é de uma classe um pouquinho inferior, por causa do alcence de 40km, se comparado com o de 60km+ desses outros. Mas a níveis de América Látina, onde ninguém tem BVR até que se prove o contrário, está muito bom.

Peru ja tem a alguns anos esqueceu? hehehe

Descalibrados, sem manutenção, assim como seus MiG-29, Su-25, Su-22... Vide o A-37 que tentaram mandar para a Cruzex e nem chegou...

Alitson escreveu:

chm0d escreveu:

Bolovo escreveu:

Brasileiro escreveu:Pô, eu também achei barato, e até demais.
Foi cerca de 550 mil dólares por míssil. E olha que não foram só os mísseis, devem ter ido também o material de manutenção como pequenos computadores para avaliar o míssil e ferramentas especiais e de manuseio.


abraços]

É, mas não devemos nos esquecer que o Derby não é um AIM-120, nem um R-77, nem um MICA.

Ele é de uma classe um pouquinho inferior, por causa do alcence de 40km, se comparado com o de 60km+ desses outros. Mas a níveis de América Látina, onde ninguém tem BVR até que se prove o contrário, está muito bom.

Peru ja tem a alguns anos esqueceu? hehehe

Descalibrados, sem manutenção, assim como seus MiG-29, Su-25, Su-22... Vide o A-37 que tentaram mandar para a Cruzex e nem chegou...

Hehehe, entendo e concordo com vc... mais tem

chm0d escreveu:

Bolovo escreveu:

Brasileiro escreveu:Pô, eu também achei barato, e até demais.
Foi cerca de 550 mil dólares por míssil. E olha que não foram só os mísseis, devem ter ido também o material de manutenção como pequenos computadores para avaliar o míssil e ferramentas especiais e de manuseio.


abraços]

É, mas não devemos nos esquecer que o Derby não é um AIM-120, nem um R-77, nem um MICA.

Ele é de uma classe um pouquinho inferior, por causa do alcence de 40km, se comparado com o de 60km+ desses outros. Mas a níveis de América Látina, onde ninguém tem BVR até que se prove o contrário, está muito bom.

Peru ja tem a alguns anos esqueceu? hehehe

Eles tem alguns R-77 vencidos e os R-27 que ninguém sabe como se saí em combate real.

É uma incógnita.

Bolovo escreveu:

chm0d escreveu:

Bolovo escreveu:

Brasileiro escreveu:Pô, eu também achei barato, e até demais.
Foi cerca de 550 mil dólares por míssil. E olha que não foram só os mísseis, devem ter ido também o material de manutenção como pequenos computadores para avaliar o míssil e ferramentas especiais e de manuseio.


abraços]

É, mas não devemos nos esquecer que o Derby não é um AIM-120, nem um R-77, nem um MICA.

Ele é de uma classe um pouquinho inferior, por causa do alcence de 40km, se comparado com o de 60km+ desses outros. Mas a níveis de América Látina, onde ninguém tem BVR até que se prove o contrário, está muito bom.

Peru ja tem a alguns anos esqueceu? hehehe

Eles tem alguns R-77 vencidos e os R-27 que ninguém sabe como se saí em combate real.

É uma incógnita.

Heheh, o estado são outros 500... mais tem.

Abs.

Bolovo escreveu:

chm0d escreveu:

Bolovo escreveu:

Brasileiro escreveu:Pô, eu também achei barato, e até demais.
Foi cerca de 550 mil dólares por míssil. E olha que não foram só os mísseis, devem ter ido também o material de manutenção como pequenos computadores para avaliar o míssil e ferramentas especiais e de manuseio.


abraços]

É, mas não devemos nos esquecer que o Derby não é um AIM-120, nem um R-77, nem um MICA.

Ele é de uma classe um pouquinho inferior, por causa do alcence de 40km, se comparado com o de 60km+ desses outros. Mas a níveis de América Látina, onde ninguém tem BVR até que se prove o contrário, está muito bom.

Peru ja tem a alguns anos esqueceu? hehehe

Eles tem alguns R-77 vencidos e os R-27 que ninguém sabe como se saí em combate real.

É uma incógnita.

Aqui vai uma informação sobre o desempenho do R-27:

"O desempenho em combate do R-27 até agora parece ter sido negativo. No conflito entre a Eritréia e Etiópia em 1999/2000 foram disparados cerca de 24 mísseis com apenas um acerto próximo. Um Su-27S atingiu um Mig-29 que passou dentro do raio letal do míssil. A aeronave foi danificada e caiu durante o pouso. Foram vários combates com vários disparos em salvas.

Os pilotos mercenários russos relataram problemas com sensitividade do sensor, confiabilidade dos aviônicos, funcionamento dos mecanismos mecânicos e capacidade de engajar alvos altamente manobráveis. O míssil mostrou ser muito sensível ao manejo, transporte, armazenamento e treino do pessoal, precisando de pessoal de primeira linha para apoio. O tipo de guiamento SARH por Pulso-Doppler também se mostrou muito vulnerável as contramedidas modernas."


Retirado o forum do Falcon Brasil (http://www.falconbrasil.com.br) que por sua vez, retirou do Sistemas de Armas (http://www.sistemasdearmas.cjb.net).

Jacobs escreveu:

Bolovo escreveu:

chm0d escreveu:

Bolovo escreveu:

Brasileiro escreveu:Pô, eu também achei barato, e até demais.
Foi cerca de 550 mil dólares por míssil. E olha que não foram só os mísseis, devem ter ido também o material de manutenção como pequenos computadores para avaliar o míssil e ferramentas especiais e de manuseio.


abraços]

É, mas não devemos nos esquecer que o Derby não é um AIM-120, nem um R-77, nem um MICA.

Ele é de uma classe um pouquinho inferior, por causa do alcence de 40km, se comparado com o de 60km+ desses outros. Mas a níveis de América Látina, onde ninguém tem BVR até que se prove o contrário, está muito bom.

Peru ja tem a alguns anos esqueceu? hehehe

Eles tem alguns R-77 vencidos e os R-27 que ninguém sabe como se saí em combate real.

É uma incógnita.

Aqui vai uma informação sobre o desempenho do R-27:

"O desempenho em combate do R-27 até agora parece ter sido negativo. No conflito entre a Eritréia e Etiópia em 1999/2000 foram disparados cerca de 24 mísseis com apenas um acerto próximo. Um Su-27S atingiu um Mig-29 que passou dentro do raio letal do míssil. A aeronave foi danificada e caiu durante o pouso. Foram vários combates com vários disparos em salvas.

Os pilotos mercenários russos relataram problemas com sensitividade do sensor, confiabilidade dos aviônicos, funcionamento dos mecanismos mecânicos e capacidade de engajar alvos altamente manobráveis. O míssil mostrou ser muito sensível ao manejo, transporte, armazenamento e treino do pessoal, precisando de pessoal de primeira linha para apoio. O tipo de guiamento SARH por Pulso-Doppler também se mostrou muito vulnerável as contramedidas modernas."


Retirado o forum do Falcon Brasil (http://www.falconbrasil.com.br) que por sua vez, retirou do Sistemas de Armas (http://www.sistemasdearmas.cjb.net).

É, isso não é novidade por aqui...

OBS: Isso tem alguns anos... acho que ja melhoraram os R-27.

Abs.

rodrigo escreveu:

Mesmo que o Phyton 5 não venha em 2007, ou mesmo que ele nunca venha, perceberam o inacreditável salto operacional que a FAB terá num período de 12 meses?

Se algum forista tivesse ficado um ano sem olhar aqui no Fórum e de repente retornasse, certamente acharia que estamos contando mentiras.

Mesmo com tantos problemas e defeitos, o fato é que a FAB finalmente está entrando em um nível operacional nunca antes imaginado.

Complementando, a evolução da FAB tem sido impressionante, se o EB e a MB conseguirem essa evolução, em poucos anos, dentro da nossa realidade orçamentária, não vamos ter muito o que reclamar.

Bem, na verdade(sem querer ser chato) haveria aquela tradicional reclamação da (falta de) padronização...

Sds

Walter

Bem gente,

Não existe mais nenhuma dúvida, os DASH IV, o mesmo modelo de HMD usado pelos F-16I, já estão em produção para a FAB, a informação é oficial do Fabricante a ELBIT. Aqui está o documento.

http://www.exhibitions.sibat.mod.gov.il ... LBIT11.PDF

Agora, qual é a diferença deste modelo para os anteriores, não seria o sensor que antes ficava aparente no alto do canopí?

[ ]´s

PRick escreveu:Bem gente,

Não existe mais nenhuma dúvida, os DASH IV, o mesmo modelo de HMD usado pelos F-16I, já estão em produção para a FAB, a informação é oficial do Fabricante a ELBIT. Aqui está o documento.

http://www.exhibitions.sibat.mod.gov.il ... LBIT11.PDF

Agora, qual é a diferença deste modelo para os anteriores, não seria o sensor que antes ficava aparente no alto do canopí?

[ ]´s

Já vi os sensores magnéticos nas laterais da "cabeça" do assento ejetor (não presos ao assento, são presos no cockpit, mas posicionados da forma mencionada), na armação metálica do pára-brisa frontal, na armação metálica do canopi (na altura dos ombros) e nas laterais do HUD. São as posições mais comuns: SU-27, MIG 29, F-16I, Apache, Cobra, Rooivalk, etc... Colado no canopi só vi o Tiger III chileno... Sem querer cutucar nosso tradicional colega, mas parece mesmo uma gambiarra mal-feita aquela instalação...

Sem querer cutucar nosso tradicional colega, mas parece mesmo uma gambiarra mal-feita aquela instalação...

Eso nadie ni siquiera se lo imagino….
En todo caso, queda claro que no sabes mucho de lo que hablas, pero no te preocupes….para eso estamos:
Los medidores magnéticos de los HMD son muy sensibles a los materiales que hay a su alrededor y a las radiaciones electromagnéticas de los instrumentos de la cabina.
Así, para que estos puedan medir confiablemente y en forma precisa el “mapa” electromagnético de la cabina, y tener que evitar calibrar demasiado seguido el sistema, su posición es elegida cuidadosamente, siendo por lo tanto distinta entre los diferentes SdA que lo usan….así que cuidado con confundir “uma gambiarra mal-feita aquela instalação”, con simple ignorancia…

Un link para ayudarte…

http://www.ausairpower.net/hmd-technology.html

Degan, aqui no Brasil, chamar alguém de ignorante é insulto. Se foi tua intenção, peço-te que não o faças mais. Se foi uma questão de idioma, estou te esclarecendo. Surgiro que uses a palavra "desconhecimento". Abraços!

Carlos...en Chile también es insulto, y esa no fue mi intención.

Tal ves no se entienda bien en portugues, pero es distinto ser "ignorante" en un tema específico que SER ignorante, como calificativo directo.

Por lo demás, insinuar que la FACH hace "gambiarra mal-feita", si puede ser insultante...
Entiendo que esto también te "estremeció" de indignación....

Não, quem teria feito a gambiarra foi o fabricante do sistema, e este teria sido o alvo da crítica. Mas você dirigiu-se diretamente a um colega, o que é diferente. Dizer que um HMD é uma "gambiarra" é diferente de dizer que alguém é "ignorante". Acrescento que se fosse o oposto, ou seja, outro colega lhe ofendendo, tomaria a mesma atitude de aconselhar a não mais fazê-lo. Reitero o pedido.. Abraços.

Ultimo off topic (ya di las explicaciones necesarias...)

Parece que todos estamos entendiendo algo distinto...

Bolovo escreveu:

chm0d escreveu:

Bolovo escreveu:

Brasileiro escreveu:Pô, eu também achei barato, e até demais.
Foi cerca de 550 mil dólares por míssil. E olha que não foram só os mísseis, devem ter ido também o material de manutenção como pequenos computadores para avaliar o míssil e ferramentas especiais e de manuseio.


abraços]

É, mas não devemos nos esquecer que o Derby não é um AIM-120, nem um R-77, nem um MICA.

Ele é de uma classe um pouquinho inferior, por causa do alcence de 40km, se comparado com o de 60km+ desses outros. Mas a níveis de América Látina, onde ninguém tem BVR até que se prove o contrário, está muito bom.

Peru ja tem a alguns anos esqueceu? hehehe

Eles tem alguns R-77 vencidos e os R-27 que ninguém sabe como se saí em combate real.

É uma incógnita.

Quanto tempo dura UM MISSIL??? ASSIM vencer como vc disse.